Capítulo 7 - Estimação por intervalos 258

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Capítulo 7 - Estimação por intervalos 258"

Transcrição

1 Cpítulo 7 - Estimção por itervlos Noções básics Pr lém dum estimtiv potul de um prâmetro é, em muits situções, importte dispôr de lgum form de itervlo que idique cofiç que se pode depositr estimtiv potul. Um itervlo de cofiç (I.C.) pr um prâmetro descohecido θ é um desiguldde do tipo l θ u ode l e u depedem do vlor observdo ˆθ (estimtiv potul), e d distribuição por mostrgem d esttístic ˆΘ, usd pr estimr θ. Not: um itervlo de cofiç do tipo l θ u é chmdo bilterl (em lgus csos pode ser desejável cosiderr um itervlo uilterl, superior ou iferior). PE-MEEC 1S 09/ Itervlos de cofiç pr médi de um populção orml Cosidere-se um populção X tl que: E(X) = µ V (X) = σ (descohecido) (cohecid) Sej (X 1,...,X ) um.. de X com dimesão e ˆµ = X o estimdor potul de µ. Sbemos já que Z = X µ σ/ N(0, 1), se X N(µ, σ ) N(0, 1), se X qulquer e elevdo PE-MEEC 1S 09/10 60 A situção cosiderd é irrelist ms é útil do poto de vist pedgógico pr itroduzir técic. 10

2 7. (cot.) Um vez que distribuição de Z é completmete cohecid (é N(0, 1), exctmete ou proximdmete), é possível determir vlores e b tis que ( P b X ) µ σ/ = 1 α = γ ode γ 1 (α 0). Notr que b é míim qudo b = : f Z (z) f Z (z) γ γ b z b = z PE-MEEC 1S 09/ (cot.) Fzedo b = tem-se ( P X ) µ σ/ = γ P ( σ X µ σ ) = γ ( P X σ µ X + σ ) = γ P ( [ µ X σ ; X + σ ]) = γ Determição de : 1 γ f Z (z) γ 1 γ z Φ() = 1 1 γ = Φ 1 ( 1 + γ = 1 + γ PE-MEEC 1S 09/10 6 ) 11

3 7. (cot.) [ X σ ; X + σ ] é um itervlo de cofiç letório (ICA γ 100% (µ)) Qudo se substitui X por x (vlor observdo d médi de um mostr letóri) pssmos ter um itervlo cocreto chmdo itervlo de cofiç: IC γ 100% (µ) = [ x σ ; x + σ ] Not: foi possível obter este itervlo porque prtimos d vriável letóri Z com s seguites crcterístics: depede pes do prâmetro descohecido (já que ssumimos que σ é cohecido) e d mostr letóri (trvés de X) tem distribuição cohecid (N(0, 1)) Um v.. ests codições chm-se vriável letóri fulcrl. PE-MEEC 1S 09/ (cot.) Exemplo: Supoh-se que o vlor de um cert costte c pode ser obtido experimetlmete ms com um erro de medição que se sbe ter distribuição orml de médi zero e desvio pdrão 1. Form relizds 10 medições idepedetes (s mesms codições experimetis) tedo-se obtido mostr: 8.7, 9.1, 10.0, 11.9, 11.7, 8.9, 10.4, 11., 10., 8.9 () Determir um itervlo de cofiç 95% pr c Sej X v.. que represet o resultdo d medição. Tem-se X = c + E, ode E N(0, 1) represet o erro de medição. Logo X N(c,1). x = 10 i=1 x i/10 = 10.1 = Φ 1 (0.975) = 1.96 (tbel ou clculdor) IC 95% (c) = [ ; ] = [9.48; 10.7] PE-MEEC 1S 09/

4 7. (cot.) (b) Determir qul meor dimesão d mostr,, que permite grtir com 95% de cofiç que x c 0.5 IC γ 100% (c) = [ x σ ; x + σ ] x c σ podemos determir tl que com = 1.96 e σ = 1, obtém-se = σ = 0.5 = ( σ ) 0.5 A respost é = 6 (pois σ/ é um fução decrescete de ). PE-MEEC 1S 09/ (cot.) Observções: O itervlo de cofiç (umérico) obtido pode ou ão coter o verddeiro vlor do prâmetro µ. O que se pode grtir é que pr um úmero muito grde de itervlos de cofiç costruídos pr um ddo ível de cofiç, γ 100%, se esper que proximdmete um proporção γ coteh o verddeiro vlor de µ (que cotiurá o etto ser descohecido). Quto meor for o comprimeto do itervlo de cofiç mior será precisão d médi (estimtiv potul de µ). Se umetrmos o gru de cofiç (γ), com e σ fixos, umet e cosequetemete o comprimeto do itervlo. Não fz setido escolher γ = 1 pois obtém-se = +. Qudo umet, mtedo fixos γ e σ, o comprimeto do itervlo dimiui. PE-MEEC 1S 09/

5 7. (cot.) O que fzer qudo σ é descohecido? (situção mis relist). Não se pode usr v.. fulcrl ( X µ)/(σ/ ) porque σ é descohecido. Um procedimeto lógico é substituir σ por S (desvio pdrão mostrl), ou sej, usr v.. fulcrl X µ S/ Ms qul será o efeito produzido por est modificção? Não é mesm vriável letóri (ão tem mesm distribuição)! Se for grde ( 30) pode mostrr-se (Teor. de Slutsky) que o efeito é pequeo e tem-se Z = X µ S/ N(0, 1) quer pr X N(µ, σ ), quer pr X qulquer (com E(X) = µ e V (X) = σ ). Ou sej, o I.C. (proximdo) clcul-se exctmete como o terior, substituido σ por s (desvio pdrão d mostr cocret). PE-MEEC 1S 09/ (cot.) Se < 30 o problem ão é solúvel o cso gerl (isto é, descohecedo o tipo de distribuição d populção). Se X N(µ, σ ) o teorem seguite forece o resultdo que se pretede. Teorem: Dd um.. (X 1,...,X ) de um populção X N(µ, σ ), vriável letóri T = X µ S/ tem distribuição t-studet com 1 grus de liberdde, T t 1. PE-MEEC 1S 09/

6 7. (cot.) Algums ots sobre distribuição t 1. Um v.. com distribuição t com k grus de liberdde tem fução de desidde de probbilidde dd por f(x) = ( ) (k+1)/ Γ [(k + 1)/] 1 + x, x R πkγ(k/) k (k > 0 é o prâmetro d distribuição). Pode mostrr-se que se T t k etão E(T) = 0 (k > 1) e V (T) = k k. Γ( ) represet fução gm defiid por Γ(x) = + 0 (k > ) x r 1 e x dx, r > 0 (se r iteiro Γ(r) = (r 1)!) Notr que frcção que prece em f(x) é pes costte ecessári pr que + f(x)dx = 1. PE-MEEC 1S 09/ (cot.) Algums ots sobre distribuição t 3. f(x) k = k = 100 k = 30 k = 5 k = 3 k = x 4. É fácil provr que lim f(x) = 1 e x / (f.d.p. d N(0, 1)) π 5. Os percetis d distribuição t ecotrm-se tbeldos (tmbém podem ser obtidos por clculdor ou softwre de cálculo cietífico) PE-MEEC 1S 09/

7 7. (cot.) Voltdo à costrução do I.C. e procededo d form hbitul: ( P X ) ( µ S/ = γ P X S µ X + S ) = γ [ logo ICA γ 100% (µ) = X S ; X + S ( ) 1 + γ ], ode = F 1 t 1. Dd um mostr cocret (x 1,...,x ) obtém-se etão o I.C. pr médi de um populção orml com vriâci descohecid IC γ 100% (µ) = [ x s ; x + s ] i=1 ode x = x i e s i=1 = (x i x) i=1 = x i x 1 1 PE-MEEC 1S 09/ (cot.) Observções: 1. A iterpretção é semelhte à que foi feit teriormete pr o cso σ cohecido.. Se γ umetr, com fixo, o comprimeto do itervlo umet. 3. Se umetr, com γ fixo, esper-se que o comprimeto do itervlo dimiu, ms ão se pode grtir que isso coteç sempre, pois s vri de mostr pr mostr. PE-MEEC 1S 09/ (cot.) 4. Determição de pr um ddo erro máximo E (com γ fixo). Tl como o último exemplo (b) é fácil ver que ( s ) x µ E E Dificulddes: ( ) 1 + γ i) tmbém depede de, pois = F t 1 ; 1 Solução: resolução por tettiv-erro ou itertivmete (ver exemplo seguir). ii) s é descohecido tes de se ter mostr; Solução: obter um mostr prelimir pr ter um idei do vlor que s pode vir ter. Se ecessário proceder itertivmete. PE-MEEC 1S 09/

8 7. (cot.) O exemplo terior, supodo σ descohecido (como é gerlmete o cso): Exemplo: O vlor de um cert costte c pode ser obtido experimetlmete ms com um erro de medição que se sbe ter distribuição orml de médi zero e desvio pdrão σ. Dds s seguites 10 medições idepedetes: 8.7, 9.1, 10.0, 11.9, 11.7, 8.9, 10.4, 11., 10., 8.9 () Determir um itervlo de cofiç 95% pr c Como se viu trás X N(c, σ ) e x = 10.1 s = 10 i=1 x i = = Ft 1 9 (0.975) =.6 (tbel ou clculdor) [ IC 95% (c) = ; ] = [9.4; 10.96] PE-MEEC 1S 09/ (cot.) (b) Determir qul meor dimesão d mostr,, que permite grtir com 95% de cofiç que x c 0.5 Começmos por determir tl que Admitido s = 1. (é o úico dispoível) com =.6 obtém-se = s ( s ) = 0.5 = 0.5 com = 118 vem = Reclculdo obtém-se = 90.4 com = 91 vem = Reclculdo obtém-se = 90.9 Logo solução é = 91. Vlores obtidos o softwre R com qt(0.975,-1) PE-MEEC 1S 09/

9 7.3 Itervlos de cofiç pr difereç de dus médis de populções ormis Cosider-se gor situção em que se pretedem comprr dus populções (métodos, experiêcis, mteriis, etc.) e pr isso costrói-se um itervlo de cofiç pr difereç etre os vlores esperdos ds dus populções. Notção: X 1 represet populção 1, com E(X) = µ 1 e V (X) = σ 1 X represet populção, com E(X) = µ e V (X) = σ (X 11, X 1,...X 11 ) é um mostr letóri d populção 1, com médi X 1 = 1 i=1 X 1i 1 (X 1, X,...X ) é um mostr letóri d populção, com médi X = i=1 X i PE-MEEC 1S 09/ (cot.) O estimdor potul mis turl de µ 1 µ é X 1 X. Por outro ldo já sbemos que Se X 1 N(µ 1, σ 1 ) e X N(µ, σ ) etão X 1 N ( ) µ 1, σ 1 1 e X N ( ) µ, σ Se X 1 e X tiverem outr qulquer distribuição etão, pelo T.L.C. tem-se ) ( ) X 1 N (µ 1, σ 1 e X N µ, σ 1 (cosider-se que se obtém um proximção rzoável pr 1 30 e 30) PE-MEEC 1S 09/

10 7.3 (cot.) Se s mostrs forem idepedetes etão X 1 e X são v.. idepedetes cd um dels com distribuição orml (ou proximdmete) pelo que X 1 X N ( ) µ 1 µ, σ 1 + σ 1 (ou ) o que é equivlete Z = ( X 1 X ) (µ 1 µ ) σ σ N (0, 1) (ou ) Se σ1 e σ forem mbs cohecids est v.. pode ser directmete usd como ( ) v.. fulcrl. Procededo d form hbitul (determição de ICA) obtém-se, com = Φ 1 1+γ, (se etão é em vez de =) σ1 IC γ 100% (µ 1 µ )= ( x 1 x ) + σ σ1 ; ( x 1 x ) + + σ 1 1 PE-MEEC 1S 09/ (cot.) Observções: Mtêm-se s observções feits secção 7. propósito do I.C. pr µ com σ cohecido, e reltivs à iterpretção do itervlo e à vrição do comprimeto do itervlo (slide 66). Quto à determição d dimesão d mostr tl que, com cofiç γ 100% ( x 1 x ) (µ 1 µ ) E ão existe um solução úic pr 1 e geris, ms se quisermos 1 = = obtém-se ( ) (σ E 1 + σ) PE-MEEC 1S 09/

11 7.3 (cot.) Se σ1 e σ forem mbs descohecids (o que é o mis comum) v.. terior já ão pode ser directmete usd como v.. fulcrl. Procede-se etão de form semelhte o que foi feito secção 7., qudo se pretedi um I.C. pr médi de um úic populção. Se 1 30 e 30 pode usr-se, sej qul for distribuição de X 1 e X (orml ou outr), o seguite resultdo, justificdo pelo T.L.C. e pelo Teorem de Slutsky ( ) Obtém-se etão, com = Φ 1 1+γ, Z = ( X 1 X ) (µ 1 µ ) S S s IC γ 100% (µ 1 µ ) ( x 1 1 x ) + s s 1 ; ( x 1 x ) + + s 1 1 (ão esquecer que se cotiu ssumir mostrs idepedetes) N (0, 1) PE-MEEC 1S 09/ (cot.) Se σ 1 e σ forem mbs descohecids e 1 < 30 ou < 30 o problem só tem solução o cso em que X 1 N(µ 1, σ 1 ) e X N(µ, σ ) e mesmo ssim pr se obter um v.. fulcrl com distribuição exct é ecessário supor que, embor mbs s vriâcis sejm descohecids, se verific σ 1 = σ = σ (est suposição é rzoável em muits situções reis, e lém disso pode ser testd). Notr que X 1 X cotiu ser o estimdor potul de µ 1 µ e, ddo que σ1 = σ = σ, result ( V ( X 1 X ) = σ 1 + σ 1 = σ + 1 ) 1 1 PE-MEEC 1S 09/

12 7.3 (cot.) De qulquer modo é ecessário estimr σ. Um estimdor turl (cetrdo) obtém-se combido s vriâcis mostris ˆσ = S p = ( 1 1)S 1 + ( 1)S 1 + Note-se que qudo 1 = result ˆσ = (S 1 + S )/. Sbemos já que ( X 1 X ) (µ 1 µ ) σ N (0, 1) Pode mostrr-se que substituido σ pelo seu estimdor S p se obtém T = ( X 1 X ) (µ 1 µ ) S p t 1 + PE-MEEC 1S 09/ (cot.) Filmete obtém-se (cotiudo ssumir mostrs idepedetes): ] IC γ 100% (µ 1 µ )= [( x 1 x ) s p ;( x 1 x ) + s p com s p = ( 1 1)s 1 + ( 1)s 1 + ( ) 1 + γ e = Ft 1 1 Observções: 1. A determição d dimesão d mostr é mis complicd (há dus dimesões determir, 1 e, s vriâcis são descohecids e depede de 1 e por ser distribuição t).. E se ão for rzoável dmitir que σ 1 = σ = σ? Este problem, cohecido por problem de Behres-Fisher, ão tem solução exct. Há soluções proximds, ver bibliogrfi, p.ex. Motgomery e Ruger (003) (ão fz prte do progrm). PE-MEEC 1S 09/

13 7.3 (cot.) Exemplo: Um mesmo tipo de mteril pode ser dquirido dois fbrictes. As vriáveis de iteresse são resistêci mecâic do mteril (em uiddes coveietes) pr cd fbricte. Pr comprr os seus vlores médios obteve-se (por mostrgem letóri) um mostr de cd: Fbricte 1 Fbricte 1 = 15 = 18 x 1 = 8.73 x = 8.68 s 1 = 0.35 s = 0.40 Com o objectivo de judr decidir qul dos dois fbrictes é melhor (ou sej, forece mteril com mior resistêci médi) pretede-se clculr um itervlo de cofiç 95% pr difereç etre os vlores médios ds resitêcis dos mteriis. PE-MEEC 1S 09/ (cot.) Sejm: X 1 v.. que represet resistêci do mteril produzido pelo fbricte 1 X v.. que represet resistêci do mteril produzido pelo fbricte Admitimos que (hipóteses de trblho): X 1 N(µ 1, σ1 ) e X N(µ, σ ) s dus mostrs são idepedetes σ 1 = σ = σ (prece rzoável porque s 1 e s são d mesm ordem de grdez) PE-MEEC 1S 09/

14 7.3 (cot.) A estimtiv de σ é s p = = Pr γ = 0.95, vem = F 1 t 31 (0.975) =.04 IC 95% (µ 1 µ ) = ( 1 + = 31) e [ ; ; = [ 0.39; 0.49] ] Podemos etão firmr (com 95% de cofiç) que ão existe grde difereç etre resistêci médi do mteril produzido pelos dois fbrictes (ou, ão há evidêci de que um sej superior o outro). PE-MEEC 1S 09/ Itervlo de cofiç pr vriâci de um populção orml Cosidere-se um populção X N(µ, σ ) e um mostr letóri dess populção, (X 1,...,X ). Pretede-se determir um I.C. 100 γ% de cofiç pr σ. O estimdor potul de σ é S. A v.. fulcrl obtém-se do teorem seguite. Teorem: Dd um.. (X 1,...,X ) de um populção X N(µ, σ ), vriável letóri ( 1)S Q = σ tem distribuição do qui-qudrdo com 1 grus de liberdde, Q χ 1. PE-MEEC 1S 09/

15 7.4 (cot.) Algums ots sobre distribuição do qui-qudrdo 1. Um v.. com distribuição χ com k grus de liberdde tem fução de desidde de probbilidde dd por f(x) = 1 k/ Γ(k/) xk/ 1 e x/, x > 0 (k > 0 é o prâmetro d distribuição). Pode mostrr-se que se Q χ k etão E(Q) = k e V (Q) = k. Γ( ) represet fução gm defiid teriormete (slide 69). Mis um vez frcção que prece em f(x), [ k/ Γ(k/) ] + 1, é pes costte ecessári pr que f(x)dx = 1. PE-MEEC 1S 09/ (cot.) Algums ots sobre distribuição do qui-qudrdo 3. f(x) k = k = 4 k = x 4. Os percetis d distribuição χ ecotrm-se tbeldos (tmbém podem ser obtidos por clculdor ou softwre de cálculo cietífico) PE-MEEC 1S 09/

16 7.4 (cot.) Pr costruir um I.C. 100 γ% pr σ prte-se de P ( Q b) = γ Como foi dito teriormete existem ifiitos pres de vlores (, b) que verificm est codição. Um vez que distribuição ão é simétric (e é só positiv) ão há um form gráfic simples de obter um relção etre e b, tl que b sej míim. Tmbém ão há um solução lític explícit. Us-se etão, por logi, f Q (q) 1 γ γ b 1 γ q : P(Q < ) = 1 γ = F 1 χ 1 b : P(Q > b) = 1 γ b = F 1 χ 1 ( 1 γ ) ( 1+γ ) PE-MEEC 1S 09/ (cot.) Filmete e tem-se id P ( ( 1)S σ ) ( [ ( 1)S b = γ P σ ; b [ ( 1)s IC γ 100% (σ ) = ; b ] ( 1)s [ ] ( 1)s ( 1)s IC γ 100% (σ) = ; b ]) ( 1)S = γ PE-MEEC 1S 09/

17 7.4 (cot.) Exemplo: (ver slide 74) X N(c, σ ). 10 medições idepedetes: 8.7, 9.1, 10.0, 11.9, 11.7, 8.9, 10.4, 11., 10., 8.9 Determir um itervlo de cofiç 99% pr σ 10 Como se viu x = 10.1 e s i=1 = x i D tbel (ou clculdor): = F 1 (0.005) = χ 9 b = F 1 (0.995) = 3.59 χ = b = 1.44 Obtém-se etão: [ 1.96 IC 99% (σ ) = 3.59 ; 1.96 ] = [0.549; 7.47] e IC % (σ) = [0.74;.73] PE-MEEC 1S 09/ Itervlos de cofiç pr prâmetros de populções ão ormis uiprmétrics Nest situção podemos em pricípio (se se trtr de um prâmetro relciodo com o vlor esperdo) usr v.. fulcrl bsed o Teorem do Limite Cetrl Z = X µ σ/ em que µ e σ depedem do prâmetro em cus. N(0, 1) Cosiderm-se de seguid dois csos prticulres Itervlo de cofiç pr um proporção (prâmetro p d distribuição de Beroulli). Itervlo de cofiç pr o prâmetro d distribuição expoecil. PE-MEEC 1S 09/

18 7.5 Cso I: itervlo de cofiç pr um proporção Cosidere-se um populção muito grde ou ifiit. Sej p proporção (descohecid) de idivíduos/objectos dess populção que pertecem um dd ctegori de iteresse. Exemplos: Populção Peçs Eleitores Hbittes Ctegori ser defeituos vot o prtido ABC tem doeç XYZ O modelo pr est situção é X Ber(p), ode X tom o vlor 1 (pertece à ctegori de iteresse) com probbilidde p e o vlor 0 (ão pertece à ctegori de iteresse) com probbilidde 1 p. PE-MEEC 1S 09/ Cso I: itervlo de cofiç pr um proporção Dd um mostr letóri d vriável X, (X 1,...,X ), sbemos já que (ver Cpítulo 6) o estimdor potul de p é i=1 ˆP = X i = Y = X ode Y = i=1 X i é o úmero de sucessos mostr letóri Ddo que E(X) = µ = p e V (X) = σ = p(1 p) (vlor esperdo e vriâci d distribuição de Beroulli, ver Cpítulo 3), coclui-se etão que Z = X µ σ/ = ˆP p p(1 p) N(0, 1) Not: est mesm v.. fulcrl podi ser obtid prtir de Y Bi(, p) e usdo em seguid proximção d biomil pel orml. PE-MEEC 1S 09/

19 7.5 Cso I: itervlo de cofiç pr um proporção Procededo d form hbitul, prte-se de P ˆP p p(1 p) γ, ( ) 1 + γ com = Φ 1 pr chegr um desiguldde com p isoldo. Depois de lgus cálculos evolvedo equções do. o gru, obtém-se ( [ ˆp + P p + 4ˆp(1 ˆp) ( + ; ˆp + + ]) + 4ˆp(1 ˆp) ) ( + γ ) Est expressão ão é que é trdiciolmete utilizd pr obter um IC 100 γ% (p) proximdo. É o etto que é usd o softwre R (comdo prop.test) e é tmbém que se deveri usr pr vlores de ão muito elevdos ( < 100). PE-MEEC 1S 09/ Cso I: itervlo de cofiç pr um proporção A vriável letóri fulcrl usul é seguite Z = ˆP p ˆP(1 ˆP) N(0, 1) qul result d plicção do Teorem de Slutsky à vriável terior. Dest vriável obtém-se etão P ˆP p ˆP(1 ˆP) γ P ˆP(1 ˆP ˆP) p ˆP + ˆP(1 ˆP) γ PE-MEEC 1S 09/

20 7.5 Cso I: itervlo de cofiç pr um proporção Logo o itervlo letório é IC γ 100% (p) ˆP(1 ˆP ˆP) ; ˆP ˆP(1 + ˆP) e o itervlo de cofiç pr um mostr cocret [ ] ˆp(1 ˆp) ˆp(1 ˆp) IC γ 100% (p) ˆp ; ˆp + PE-MEEC 1S 09/ Cso I: itervlo de cofiç pr um proporção Exemplo: Populção de eleitores portugueses. Sodgem (letóri) 100 eleitores revelou que 683 teciom votr o prtido ABC. Determir e.m.v. de p (proporção de eleitores populção que teciom votr o prtido ABC) e um I.C. proximdo 95% pr p. ˆp = 683/100 = (ver Cpítulo 6) γ = 0.95 = Φ 1 (0.975) = 1.96 [ 0.569( ) IC 95% (p) ; ( ) 100 ] = = [0.541; 0.597] Not: Est iformção pode ler-se d form que é usulmete presetd s fichs técics ds sodges divulgds os meios de comuicção socil: o erro máximo pr 0.569( ) um ível de cofiç de 95% é.8% (= %). 100 PE-MEEC 1S 09/

21 7.5 Cso I: itervlo de cofiç pr um proporção Observções: Se em vez dest v.. fulcrl tivéssemos usdo primeir, o itervlo obtido só se distigui deste prtir d 4. cs deciml: slide terior: IC 95% (p) [ ; ] pel fórmul do slide 96: IC 95% (p) [ ; ] Verificr o resultdo meciodo o Cpítulo 1 (slide 13), pr um problem similr este: 575 sucessos em 1000, IC 99.9% (p) [0.54; 0.66]. Porque é que este cso o erro máximo é 5.1%? PE-MEEC 1S 09/ Cso I: itervlo de cofiç pr um proporção Dimesão d mostr: Pretede-se, como foi feito outros csos teriormete, determir o meor vlor de que grte um cert precisão com um ddo ível de cofiç ms p descohecido! Soluções: ( ) ˆp p E p(1 p) E usr um estimtiv prelimir de p, obtid p.ex. um mostr reduzid usr o vlor de mis desfvorável que é p = 1/, correspodete p que mximiz fução p(1 p). Este vlor grte o resultdo pr qulquer p ms pode ser demsido elevdo (gstdo ssim recursos desecessários) se o verddeiro p ão estiver próximo de 0.5. PE-MEEC 1S 09/

22 7.5 Cso II: Itervlo de cofiç pr o prâmetro d distribuição expoecil Exercício 7.1: Cosidere um populção X com distribuição expoecil com vlor esperdo α 1, α > 0. Observd um mostr de dimesão 100 obteve-se x =.5. Deduz, com bse est mostr, um itervlo de cofiç 95% pr o prâmetro α. Ddo que E(X) = µ = α 1 e V (X) = α σ = α 1 tem-se Z = X µ σ/ = X α 1 α 1 = ( α X 1 ) N(0, 1) γ = 0.95 = Φ 1 (0.975) = 1.96 ( / P( 1.96 Z 1.96) 0.95 P α / ) 0.95 X X ] Cocretizdo: IC 95% (α) = [0.316; ] [ / ; / PE-MEEC 1S 09/

( ) E( X) = µ (desconhecido) V( X) = σ 2 (conhecido) ( ) se X ~ N µ,σ 2 ( ) se X qq e n grande

( ) E( X) = µ (desconhecido) V( X) = σ 2 (conhecido) ( ) se X ~ N µ,σ 2 ( ) se X qq e n grande A Pires, IST, Outubro de 000 Cpítulo 7 - Estimção por itervlos 7. Itervlos de cofiç Pr lém dum estimtiv potul de um prâmetro é, em muits situções, importte dispôr de lgum form de itervlo que idique cofiç

Leia mais

( ) E( X) = µ (desconhecido) V( X) = σ 2 (conhecido) ( ) se X ~ N µ,σ 2 ( ) se X qq e n grande

( ) E( X) = µ (desconhecido) V( X) = σ 2 (conhecido) ( ) se X ~ N µ,σ 2 ( ) se X qq e n grande Cpítulo 7 - Estimção por itervlos 7. Itervlos de cofiç Pr lém dum estimtiv potul de um prâmetro é, em muits situções, importte dispôr de lgum form de itervlo que idique cofiç que se pode depositr estimtiv

Leia mais

Capítulo 7 - Estimação por intervalos 3

Capítulo 7 - Estimação por intervalos 3 Cpítulo 7 - Estimção por intervlos Conceição Amdo e An M. Pires Cpítulo 7 - Estimção por intervlos 3 7.1 Noções básics....................................................... 4 7. Intervlos de confinç pr

Leia mais

INE 6006 Exercícios resolvidos - Resolução em itálico, observações em azul.

INE 6006 Exercícios resolvidos - Resolução em itálico, observações em azul. INE 6006 Exercícios resolvidos - Resolução em itálico, observções em zul. 1) A resistêci iter à pressão (medid em psi) em grrfs de vidro usds pr bebids gseificds é um specto importte de qulidde. ert fábric

Leia mais

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral.

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral. Nots de ul de Métodos Numéricos. c Deprtmeto de Computção/ICEB/UFOP. Itegrção Numéric Mrcoe Jmilso Freits Souz, Deprtmeto de Computção, Istituto de Ciêcis Exts e Biológics, Uiversidde Federl de Ouro Preto,

Leia mais

As funções exponencial e logarítmica

As funções exponencial e logarítmica As fuções epoecil e logrítmic. Potêcis em Sej um úmero rel positivo, isto é, * +. Pr todo, potêci, de bse e epoete é defiid como o produto de ftores iguis o úmero rel :...... vezes Pr, estbelece-se 0,

Leia mais

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição. CÁLCULO I Prof Mrcos Diiz Prof Adré Almeid Prof Edilso Neri Prof Emerso Veig Prof Tigo Coelho Aul o : A Itegrl de Riem Objetivos d Aul Deir itegrl de Riem; Exibir o cálculo de lgums itegris utilizdo deição

Leia mais

Estatística II Licenciatura em Gestão. Parte I

Estatística II Licenciatura em Gestão. Parte I Esttístic II Licecitur em Gestão 1 o semestre 2015/2016 ER - 03/02/2016 09:00 Nome N o Espço reservdo clssificções A utilizção do telemóvel, em qulquer circustâci, é motivo suficiete pr ulção d prov. Perguts

Leia mais

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a). POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o

Leia mais

PE-MEEC 1S 09/ Capítulo 7 - Estimação por intervalos. 7.2 Intervalos de. confiança para. média de uma. normal 7.

PE-MEEC 1S 09/ Capítulo 7 - Estimação por intervalos. 7.2 Intervalos de. confiança para. média de uma. normal 7. Capítulo 7 - Estimação por intervalos 7.1 Noções básicas 7.2 Intervalos de confiança para a média de uma população normal 7.3 Intervalos de confiança para a diferença de duas médias de populações normais

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula Aul de Medids Diâmics I.B De Pul A medição é um operção, ou cojuto de operções, destids determir o vlor de um grdez físic. O seu resultdo, comphdo d uidde coveiete, costitui medid d grdez. O objetivo dest

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Prof. Beito Frzão Pires - hors. áre A oção de áre de um polígoo ou região poligol) é um coceito bem cohecido. Começmos defiido áre

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão4 Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco /4/8 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. PROFESSOR: MARCOS AGUIAR CÁLCULO II INTEGRAIS DEFINIDAS. NOTAÇÃO DE SOMAÇÃO

Leia mais

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência Cpítulo 5.: Revisão de Série de Potêci Ecotrr solução gerl de um equção diferecil lier depede de determir um cojuto fudmetl ds soluções d equção homogêe. Já cohecemos um procedimeto pr costruir soluções

Leia mais

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires 3 VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O Prof. Beito Frzão Pires 3. médi ritmétic A médi ritmétic (ou simplesmete médi) de vlores y, y 2,..., y é defiid como sedo o úmero y = y + y 2 + + y. () A médi

Leia mais

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019]

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019] Propost de teste de vlição [mrço 09] Nome: Ao / Turm: N.º: Dt: - - Não é permitido o uso de corretor. Deves riscr quilo que pretedes que ão sej clssificdo. A prov iclui um formulário. As cotções dos ites

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA ( ( x( Coeficiete costte. ( ( x ( Coeficiete vriável (depedete do tempo. Aplicmos x( pr e cosidermos codição iicil ( ( ( M ( ( ( ( x( x( ( x(

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA Coeficiete costte. SISTEMAS LIT CARACTERIZADOS POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA COM COEFICIETES COSTATES Sistems descritos por equções difereç com coeficiete

Leia mais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA Equções Epoeciis... Fução Epoecil..4 Logritmos: Proprieddes 6 Fução Logrítmic. Equções Logrítmics...5 Iequções Epoeciis e Logrítmics.8 Equções Epoeciis 0. (ITA/74)

Leia mais

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2 Istituto Superior Técico Deprtmeto de Mtemátic Secção de Álgebr e Aálise o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBiom e MEFT o Sem. 00/ 5/J/0 - v. Durção: h30m RESOLUÇÃO. 6,0 vl. Determie um

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 0.º Ao Versão Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods s justificções ecessáris. Qudo, pr um resultdo, ão é pedid um proimção,

Leia mais

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Métodos de grge Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução f() que ão se cohece. São cohecidos

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Iterpolção Métodos de grge Prof. Volmir Wilhelm Curitib, 5 Iterpolção Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,

Leia mais

retangular: Corte: 2 Fatias: 4 Corte: Fatias: 7 Corte: 4 Fatias: 11 com n cor a definição função. Isto n+ a n 2.

retangular: Corte: 2 Fatias: 4 Corte: Fatias: 7 Corte: 4 Fatias: 11 com n cor a definição função. Isto n+ a n 2. Métodos de Cotgem e Esttístic Cristi Pol e Luverci Nscimeto. RELAÇÕES DE RECORRÊNCIA. Itrodução Algums relções mtemátics podem ser deiids por recorrêci. O objetivo dess ul cosiste em estudr esses tipos

Leia mais

Artur Miguel Cruz. Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Setúbal 2015/2016 1

Artur Miguel Cruz. Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Setúbal 2015/2016 1 Itegrção Numéric Aálise Numéric Artur Miguel Cruz Escol Superior de Tecologi Istituto Politécico de Setúbl 015/016 1 1 versão 13 de Juho de 017 1 Itrodução Clculr itegris é muito mis difícil do que clculr

Leia mais

CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES

CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES 1. Poliómios de Tylor Sej (x) um ução rel de vriável rel com domíio o cojuto A R e cosidere- -se um poto iterior do domíio. Supoh-se que ução dmite derivds

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof Jorge Cvlcti jorgecvlcti@uivsfedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdscufcgedubr/~cum/ Sistems

Leia mais

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES MATEMÁTICA BÁSICA FRAÇÕES EXERCÍCIOS DE AULA ) Clcule o vlor de x em: A som e sutrção de frções são efetuds prtir d oteção do míimo múltiplo comum dos deomidores. É difícil respoder de imedito o resultdo

Leia mais

Unidade 2 Progressão Geométrica

Unidade 2 Progressão Geométrica Uidde Progressão Geométric Seuêci e defiição de PG Fórmul do termo gerl Fução expoecil e PG Juros compostos e PG Iterpolção geométric Som dos termos de um PG Seuêci e defiição de PG Imgie ue você tem dus

Leia mais

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Itegrção Defiid Itegrção Numéric Itegrção Numéric Itegrção Defiid Há dus situções em que é impossível

Leia mais

SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE 2 A ORDEM NA FORMA INFINITA

SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE 2 A ORDEM NA FORMA INFINITA SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE A ORDEM NA FORMA INFINITA Coforme foi visto é muito simples se obter solução gerl de um EDO lier de ordem coeficietes costtes y by cy em termos ds fuções lgébrics e trscedetes

Leia mais

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x UIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ CALCULO e PROVA DE TRASFERÊCIA ITERA, EXTERA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 9/6/ CADIDATO: CURSO PRETEDIDO: OBSERVAÇÕES: Prov sem cosult. A prov pode ser feit

Leia mais

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração.

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração. 7 olução proximd Neste cpítulo é feit elborção de um ov formulção simplificd prtir de um estudo de Lel (008), demostrd por dus forms á cohecids de proximção do cálculo do vetor w de prioriddes retirds

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Proessor: José Tioco 3/4/8 Apresete o seu rciocíio de orm clr, idicdo todos os cálculos que tiver de eetur e tods s

Leia mais

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Diretos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Diretos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Sistems Lieres Métodos Diretos Professor Volmir uêio Wilhelm Professor Mri Klei limição de Guss Decomposição LU Decomposição Cholesky Prtição d mtriz limição de Guss limição de Guss Motivção

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas:

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas: SISTEMAS LINEARES Do grego system ( Sy sigific juto e st, permecer, sistem, em mtemátic,é o cojuto de equções que devem ser resolvids juts,ou sej, os resultdos devem stisfzêlos simultemete. Já há muito

Leia mais

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL Itrodução Biômio de Newto: O iômio de Newto desevolvido elo célere Isc Newto serve r o cálculo de um úmero iomil do tio ( ) Se for, fic simles é es decorr que ()²

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

DESIGUALDADES Onofre Campos

DESIGUALDADES Onofre Campos OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL II SEMANA OLÍMPICA Slvdor, 9 6 de jeiro de 00 DESIGUALDADES Oofre Cmpos oofrecmpos@olcomr Vmos estudr lgums desigulddes clássics, como s desigulddes etre s médis

Leia mais

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h QUESTÃO Sejm i, r + si e + (r s) + (r + s)i ( > ) termos de um seqüêci. etermie, em fução de, os vlores de r e s que torm est seqüêci um progressão ritmétic, sbedo que r e s são úmeros reis e i. Sbemos

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Prof. Volmir Wilhelm Curiti, 5 Itegrção Defiid Itegrção Numéric Prof. Volmir - UFPR - TP6 Itegrção Numéric Itegrção Defiid

Leia mais

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEM DE EQUÇÕES LINERES Defiição Ddos os úmeros reis b com equção b ode são vriáveis ou icógits é deomid equção lier s vriáveis Os úmeros reis são deomidos coeficietes ds vriáveis respectivmete e b é

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um).

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um). FUNÇÃO EXPONENCIAL - Iicilmete, pr estudr fução epoecil e, coseqüetemete, s equções epoeciis, devemos rever os coceitos sore Potecição. - POTENCIAÇÃO Oserve o produto io.... = 6 Este produto pode ser revido

Leia mais

f(x + 2P ) = f ( (x + P ) + P ) = f(x + P ) = f(x)

f(x + 2P ) = f ( (x + P ) + P ) = f(x + P ) = f(x) Seção 17: Séries de Fourier Fuções Periódics Defiição Dizemos que um fução f : R R é periódic de período P, ou id, mis resumidmete, P periódic se f(x + P ) = f(x) pr todo x Note que só defiimos fução periódic

Leia mais

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π.

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π. 4. Séries de Fourier 38 As séries de Fourier têm váris plicções, como por eemplo resolução de prolems de vlor de cotoro. 4.. Fuções periódics Defiição: Um fução f() é periódic se eistir um costte T> tl

Leia mais

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO.  Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições: 009 www.cursoglo.com.br Treimeto pr Olimpíds de Mtemátic N Í V E L AULAS 7 A 9 MÉDIAS Coceitos Relciodos Pr úmeros reis positivos ddos,,...,, temos s seguites defiições: Médi Aritmétic é eésim prte d som

Leia mais

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2 A segud derivd de f é f() = { < 0 0 0 (4) Cálculo I List úmero 07 Logritmo e epoecil trcisio.prcio@gmil.com T. Prcio-Pereir Dep. de Computção lu@: Uiv. Estdul Vle do Acrú 3 de outubro de 00 pági d discipli

Leia mais

Sequências Numéricas Progressão Aritmética. Prof.: Joni Fusinato

Sequências Numéricas Progressão Aritmética. Prof.: Joni Fusinato Sequêcis Numérics Progressão Aritmétic Prof.: Joi Fusito joi.fusito@ifsc.edu.br jfusito@gmil.com Sequêci de Fibocci Leordo Fibocci (1170 150) foi um mtemático itlio. Ficou cohecido pel descobert d sequêci

Leia mais

Somas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga

Somas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga Soms de Riem e Itegrção Numéric Cálculo 2 Prof. Alie Plig Itrodução Problems de tgete e de velocidde Problems de áre e distâci Derivd Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis 1.2 Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis

Leia mais

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1 Mtrizes e Sistems de equções lieres D.I.C. Medes s mtrizes são um ferrmet básic formulção de problems de mtemátic e de outrs áres. Podem ser usds: resolução de sistems de equções lieres; resolução de sistems

Leia mais

CORRELAÇÃO DE SINAIS DE TEMPO DISCRETO

CORRELAÇÃO DE SINAIS DE TEMPO DISCRETO CORRELAÇÃO DE SINAIS DE TEPO DISCRETO CORRELAÇÃO DE SINAIS DE TEPO DISCRETO Assemeh-se covoução. O objetivo de computr correção etre dois siis é pr medir o gru de simiridde etre ees. Correção de siis é

Leia mais

Modelos BioMatemáticos

Modelos BioMatemáticos Modelos BioMtemáticos http://correio.c.ul.pt/~mcg/uls/biopop/ Pedro J.N. Silv Sl 4..6 Deprtmeto de Biologi Vegetl Fculdde de Ciêcis d Uiversidde de Lisbo Pedro.Silv@c.ul.pt Geétic Populciol Esquem Itrodução

Leia mais

Vale ressaltar que um programa foi desenvolvido em MatLab para solucionar os sistemas de equações propostos.

Vale ressaltar que um programa foi desenvolvido em MatLab para solucionar os sistemas de equações propostos. MSc Alexdre Estácio Féo Associção Educciol Dom Bosco - Fculdde de Egehri de Resede Cix Postl: 8.698/87 - CEP: 75-97 - Resede - RJ Brsil Professor e Doutordo de Egehri efeo@uifei.edu.br Resumo: Neste trblho

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Uiversidde Slvdor UNIFACS Cursos de Egehri Métodos Mtemáticos Aplicdos / Cálculo Avçdo / Cálculo IV Prof: Ilk Rebouçs Freire Série de Fourier Texto : Itrodução. Algus Pré-requisitos No curso de Cálculo

Leia mais

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

Integrais Duplos. Definição de integral duplo Itegris uplos Recorde-se defiição de itegrl de Riem em : Um fução f :,, limitd em,, é itegrável à Riem em, se eiste e é fiito lim m j 0 j1 ft j j j1. ode P 0,, um qulquer prtição de, e t 1,,t um sequêci

Leia mais

Somatórios e Recorrências

Somatórios e Recorrências Somtórios e Recorrêcis Uiversidde Federl do Amzos Deprtmeto de Eletrôic e Computção Exemplo: MxMi () Problem: Ddo um vetor de iteiros A, ecotrr o mior e o meor elemetos de A O úmero de comprções etre elemetos

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 1

Cálculo Diferencial e Integral 1 NOTAS DE AULA Cálculo Dierecil e Itegrl Limites Proessor: Luiz Ferdo Nues, Dr. 8/Sem_ Cálculo ii Ídice Limites.... Noção ituitiv de ite.... Deiição orml de ite.... Proprieddes dos ites.... Limites lteris...

Leia mais

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2.

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2. Mtemátic I - Gestão ESTG/IPB Resolução. (i).0 : r 0.000.0 00.0 00 0 0.0 00 0 00.000 00 000.008 90 0.000.000 00 000 008 90.00 00 00 00 9 Dividedo = Divisor x Quociete + Resto.0 = x.008 + 0.000. Num divisão

Leia mais

QUESTÕES DE 01 A 09. Assinale as proposições verdadeiras, some os valores obtidos e marque os resultados na Folha de Respostas.

QUESTÕES DE 01 A 09. Assinale as proposições verdadeiras, some os valores obtidos e marque os resultados na Folha de Respostas. PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - SETEMBRO DE ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA QUESTÕES DE A 9 Assile

Leia mais

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL 98 INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL Iterpolr um ução () cosiste em proimr ess ução por outr ução g() escolid etre um clsse de uções deiid priori e que stisç lgums proprieddes A ução g() é etão usd em substituição

Leia mais

Método de Eliminação de Gauss. Método de Eliminação de Gauss

Método de Eliminação de Gauss. Método de Eliminação de Gauss Método de Elimição de Guss idei básic deste método é trsormr o sistem b um sistem equivlete b, ode é um mtriz trigulr superior, eectudo trsormções elemetres sobre s lihs do sistem ddo. Cosidere-se o sistem

Leia mais

Revisão de Álgebra Matricial

Revisão de Álgebra Matricial evisão de Álgebr Mtricil Prof. Ptrici Mri ortolo Fote: OLDINI, C. e WETZLE, F.; Álgebr Lier. ª. ed. São Pulo. Editor Hrbr, 986 Álgebr Mtricil D Mtemátic do º. Gru: y ( y ( De( : y Em ( : ( Em ( : y y 8

Leia mais

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS MÉTODO ITRATIVO PARA ROLUÇÃO D ITMA ) NORMA D UMA MATRIZ: ej A=[ ij ] um mtriz de ordem m: Norm lih: A má i m j ij Norm colu: A má jm i ij emplos: I) A 0 A A má má ; 0 má{4 ; } 4 0 ; má{; 5} 5 Os.: por

Leia mais

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b].

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b]. Mtemátic II 9. Prof.: Luiz Gozg Dmsceo E-mils: dmsceo@yhoo.com.r dmsceo@uol.com.r dmsceo@hotmil.com http://www.dmsceo.ifo www.dmsceo.ifo dmsceo.ifo Itegris defiids Cosidere um fução cotíu ritrári f() defiid

Leia mais

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes Sej, e. Defiimos: E0: Clcule: d) e) Defiição.... vezes 0 f) ( ) g) h) 0 6 ( ) i) ( ) j) E0: Dos úmeros bio, o que está mis próimo de (,).(0,) é: (9,9) 0,6 6, 6, d) 6 e) 60 E0: O vlor de 0, (0,6) é: 0,06

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. 006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo GABARITO

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Vamos supor um quadrado com este, divididos em 9 quadradinhos iguais.

Vamos supor um quadrado com este, divididos em 9 quadradinhos iguais. Rdicição O que é, fil, riz qudrd de um úmero? Vmos supor um qudrdo com este, divididos em 9 qudrdihos iguis. Pegdo cd qudrdiho como uidde de áre, podemos dizer que áre do qudrdo é 9 qudrdihos, ou sej,

Leia mais

Disciplina: Cálculo Numérico. Professora: Dra. Camila N. Boeri Di Domenico NOTAS DE AULA / 1

Disciplina: Cálculo Numérico. Professora: Dra. Camila N. Boeri Di Domenico NOTAS DE AULA / 1 Discili: Cálculo Numérico Proessor: Dr. Cmil N. Boeri Di Domeico NOTAS DE AUA 8 / 4. INTERPOAÇÃO 4.. INTRODUÇÃO O roblem de ler s etrelihs de ddos tbeldos ocorre com requêci em licções. Tmbém é comum os

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. 006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo GABARITO

Leia mais

Capítulo 2: Resolução Numérica de Equações

Capítulo 2: Resolução Numérica de Equações Cpítulo : Resolução Numéric de Equções.. Riz de um equção Em muitos prolems de egehri há ecessidde de determir um úmero ξ pr qul ução sej zero, ou sej, ξ. A ξ chmmos riz d equção ou zero d ução. Equções

Leia mais

FICHA DE TRABALHO N.º 3 MATEMÁTICA A - 10.º ANO RADICAIS E POTÊNCIAS DE EXPOENTE RACIONAL

FICHA DE TRABALHO N.º 3 MATEMÁTICA A - 10.º ANO RADICAIS E POTÊNCIAS DE EXPOENTE RACIONAL Rdicis e Potêcis de Expoete Rciol Site: http://recursos-pr-mtemtic.webode.pt/ FIH E TRLHO N.º MTEMÁTI - 0.º NO RIIS E POTÊNIS E EXPOENTE RIONL ohece Mtemátic e domirás o Mudo. Glileu Glilei GRUPO I ITENS

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL Método Simplex. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina

PESQUISA OPERACIONAL Método Simplex. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina PESQUISA OPERACIONAL Método Simple Professor Volmir Wilhelm Professor Mri Klei Limitções d progrmção lier m (mi) s. Z c c... m, m,...,... c... c 0... c m b b m. Coeficietes costtes. Divisibilidde 3. Proporciolidde

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A. TESTE Nº 4 Grupo I

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A. TESTE Nº 4 Grupo I ESOLA SEUNDÁRIA OM º ILO D. DINIS º ANO DE ESOLARIDADE DE MATEMÁTIA A TESTE Nº Grupo I As seis questões deste grupo são de escolh múltipl. Pr cd um dels são idicds qutro ltertivs, ds quis só um está correct.

Leia mais

Introdução ao Cálculo Numérico S(M, B) = (y i Mx i B) 2

Introdução ao Cálculo Numérico S(M, B) = (y i Mx i B) 2 Introdução o Cálculo Numérico 25 List de Exercícios 2 Observção importnte: Resolv o proplem pr o di d prov com função f(x) = cos(πx/2) e não com f(x) = sin(πx)! Problem 1. Sejm {x i, y i } n i= números

Leia mais

,,,,,,,,, A Integral Definida como Limite de uma Soma. A Integral Definida como Limite de uma Soma

,,,,,,,,, A Integral Definida como Limite de uma Soma. A Integral Definida como Limite de uma Soma UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Exemplo : Utilize

Leia mais

2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares

2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares . Resolução Numéric de Equções Não-Lieres. Itrodução Neste cpítulo será visto lgoritmos itertivos pr ecotrr rízes de fuções ão-lieres. Nos métodos itertivos, s soluções ecotrds ão são ets, ms estrão detro

Leia mais

LOGARÍTMOS 1- DEFINIÇÃO. log2 5

LOGARÍTMOS 1- DEFINIÇÃO. log2 5 -(MACK) O vlor de o, é : 00 LOGARÍTMOS - DEFINIÇÃO ) -/ b)-/6 c) /6 d) / e) -(UFPA) O vlor do ( 5 5 ) é: ) b) - c) 0 d) e) 0,5 -( MACK) Se y= 5 :. ( 0,0),etão 00 y vle : 5 )5 b) c)7 d) e)6 - ( MACK) O

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 19

FÍSICA MODERNA I AULA 19 Uiversidde de São ulo Istituto de Físic FÍSIC MODRN I U 9 rof. Márci de lmeid Rizzutto elletro sl rizzutto@if.us.br o. Semestre de 0 Moitor: Gbriel M. de Souz Stos ági do curso: htt:discilis.sto.us.brcourseview.h?id=905

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet SISTEMAS LINEARES Cristieguedes.pro.r/cefet Itrodução Notção B A X Mtricil Form. : m m m m m m m A es Mtri dos Coeficiet : X Mtri dsvriáveis : m B Termos Idepede tes : Número de soluções Ddo um sistem

Leia mais

4º Teste de Avaliação de MATEMÁTICA A 12º ano

4º Teste de Avaliação de MATEMÁTICA A 12º ano º (0 / 4) Nº Nome 4º Teste de Avlição de MATEMÁTICA A º o 4 Fevereiro 04 durção 90 mi. Pro. Josué Bptist Clssiicção:, O Pro.:, Grupo I Os sete ites deste rupo são de escolh múltipl. Em cd um deles, são

Leia mais

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

Leia mais

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva.

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva. CAPÍTULO 7 - INTEGRAL DEFINIDA OU DE RIEMANN 7.- Notção Sigm pr Soms A defiição forml d itegrl defiid evolve som de muitos termos, pr isso itroduzimos o coceito de somtório ( ). Eemplos: ( + ) + + + +

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS - CCE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS - CCE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS - CCE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Cmpus Uiversitário - Viços, MG 657- Telefoe: () 899-9 E-mil: dm@ufv.br 6ª LISTA DE MAT 4 /II SÉRIES NUMÉRICAS.

Leia mais

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES . Itrodução SISTEAS DE EQUAÇÕES INEARES A solução de sistems lieres é um ferrmet mtemátic muito importte egehri. Normlmete os prolems ão-lieres são soluciodos por ferrmets lieres. As fotes mis comus de

Leia mais

MÉTODO NUMÉRICO FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA PROF OSWALDO COBRA.

MÉTODO NUMÉRICO FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA PROF OSWALDO COBRA. MÉTODO NUMÉRICO FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA PROF OSWALDO COBRA oswldocobr@debsfequilbr oswldoluizguimr@itelefoiccombr INTERPOLAÇÃO Vmos supor que possuímos seguite tbel de ddos: X,5, 4,5

Leia mais

PARTE 1: INTEGRAIS IMEDIATAS. Propriedades da integral indefinida: Ex)Encontre as seguintes integrais:

PARTE 1: INTEGRAIS IMEDIATAS. Propriedades da integral indefinida: Ex)Encontre as seguintes integrais: Deprtmeto de Mtemátic, Físic, Químic e Egehri de Alimetos Projeto Clcule! Prof s : Rosimr Fchi Pelá Vd Domigos Vieir Cdero Itegris e Aplicções PARTE : INTEGRAIS IMEDIATAS Defiimos: f ( ) d F( ) k k IR

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais.

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais. Trsformd A TFTD de um sequêci é: Pr covergir série deve ser solutmete somável. Ifelimete muitos siis ão podem ser trtdos: A trsformd é um geerlição d TFTD que permite o trtmeto desses siis: Ζ Defiição:

Leia mais

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Newton. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Newton. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Métodos de Newto Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Poliomil Revisão No eemplo só se cohece fução pr 5 vlores de - ós de iterpolção Desej-se cohecer o vlor d fução em

Leia mais

Cálculo Numérico Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

Cálculo Numérico Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof: Reildo Hs Métodos Itertivos Motivção I Ocorrêci em lrg escl de sistems lieres em cálculos de Egehri e modelgem cietífic Eemplos: Simulções

Leia mais

Geometricamente, um esboço da interpolante g(x) sobre a função f(x) é visto na figura 3.1.

Geometricamente, um esboço da interpolante g(x) sobre a função f(x) é visto na figura 3.1. 4 APROXIMAÇÃO DE FUNÇÕES 4- INTERPOAÇÃO POINOMIA Itroução: A iterpolção Iterpolr um ução () cosiste em proimr ess ução por um outr ução g() escolhi etre um clsse e uções eii priori e que stisç lgums propriees

Leia mais

Processamento de Sinal

Processamento de Sinal API - Processmeto de il Processmeto de il Coceitos, Métodos e Aplicções Texto Tutoril d Discipli: API - LEEC J.P. Mrques de á jms@fe.up.pt Fculdde de Egehri d Uiversidde do Porto 00 J.P. Mrques de á J.P.

Leia mais

TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS

TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS CÓDIGOS CÍCICOS Eelio M. G. Ferádez - Códios Cíclicos: Defiição Um códio de bloco lier é um códio cíclico se cd deslocmeto cíclico ds plrs-códio é tmbém um plr-códio.

Leia mais

Capítulo VIII. Equilíbrio de Distribuição. Analytical Chemistry - Robert V. Dilts. D. Van Nostrand, ISBN Departamento de Química

Capítulo VIII. Equilíbrio de Distribuição. Analytical Chemistry - Robert V. Dilts. D. Van Nostrand, ISBN Departamento de Química Cpítulo VIII Equilíbrio de istribuição Alyticl Chemistry - Robert V. ilts. V Nostrd, ISBN 0-44-158-4 eprtmeto de Químic 1 As váris técics de extrção e cromtogrfi de prtição, evolvem prtição dos solutos

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Matemática X semana olímpica 21 a 28 de janeiro de Eduardo Poço. Integrais discretas Níveis III e U

Olimpíada Brasileira de Matemática X semana olímpica 21 a 28 de janeiro de Eduardo Poço. Integrais discretas Níveis III e U Olipíd Brsileir de Mteátic X se olípic 8 de jeiro de 007 Edurdo Poço Itegris discrets Níveis III e U Itegrl discret: dizeos que F é itegrl discret de F F f f se e soete se:, pr iteiro pricípio D es for,

Leia mais