JUVENTUDE E MERCADO DE TRABALHO FACTSHEET

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1 JUVENTUDE E MERCADO DE TRABALHO FACTSHEET EM 2017 A TAXA DE DESEMPREGO JOVEM (15-34 ANOS) FICOU ACIMA DA TAXA DE DESEMPREGO REGISTADA A NÍVEL NACIONAL - NÚMERO DE JOVENS QUE NÃO ESTÃO EMPREGADOS E NÃO ESTUDAM ACIMA DOS Paula Reis (CEN) JUNHO 2018

2 SUMÁRIO EXECUTIVO E LEITURA POLÍTICA No final de 2017 a taxa de desemprego nos jovens (15 34 anos) situou-se acima dos 8,9% apurados a nível nacional. Os jovens (15-24 anos) e jovens adultos (25-34 anos) representavam 40,8% da população portuguesa desempregada estimada e perto de 30% do total de inscritos nos Centros de Emprego. O nosso país ocupa o sexto lugar entre os países da UE28 com as taxas de desemprego jovem mais elevadas. Segundo dados do INE, 251,3 milhares de indivíduos com idade entre os anos não estavam nem empregados nem a estudar (educação e formação). Do total de jovens e jovens adultos nessa condição, 56,3% encontravam-se numa situação de desemprego e 43,7% eram considerados inativos. Somos um dos quatro Estados-Membros da União Europeia (UE28) onde os jovens são mais intensamente contratados a termo: 65,6% para uma média de 44% no conjunto da UE28. Nos jovens adultos, o nosso país ocupa a terceira posição (com 32,7%), +14,5% que a média europeia. Portugal está entre os países da UE28 onde se registam os valores mais elevados de jovens e jovens adultos que trabalham involuntariamente a tempo parcial (37,6% e 60,6%, respetivamente). Estes dados, que ilustram a real situação dos jovens e jovens adultos portugueses no mercado de trabalho, contrariam flagrantemente a retórica do atual Governo acerca da sua governação de sucesso, que permitiu melhorar ( ) a economia e o emprego, restabelecer a confiança e a esperança no futuro.

3 SUMÁRIO EXECUTIVO E LEITURA POLÍTICA A verdade é que Portugal continua a destacar-se pela negativa, entre os 28 Estados-Membros da UE, num conjunto de indicadores, o que contrasta com a propaganda e a ilusão dos bons resultados deste Governo. Que condições e oportunidades foram e estão efetivamente criadas, pela atual governação, para que os jovens portugueses concretizem os seus projetos de vida, conquistem a sua autonomia e iniciem a constituição das suas famílias? Que condições e oportunidades foram e estão efetivamente criadas para que os mais de 100 mil portugueses que continuam a emigrar, muitos dos quais jovens, regressem ao nosso país? Portugal continua a ser um país que não é para jovens e nem a recuperação económica nem as políticas do atual governo lhes criaram as oportunidades para poderem integrar o mercado de trabalho de uma forma digna. Os benefícios do tímido crescimento económico foram desigualmente distribuídos, mais em favor dos instalados do que dos excluídos : para um governo de esquerda o resultado é surpreendente. Os dados que seguidamente se apresentam procuram retratar, com base em informação estatística disponível relativa a 2017, a situação dos jovens (15-24 anos) e jovens adultos (25-34 anos) no mercado de trabalho. Sempre que considerado relevante, para efeitos de comparação, são apresentados dados de anos anteriores bem como dados relativos à União Europeia (UE28) embora neste caso, em alguns dos indicadores, só se encontre disponível informação relativa aos jovens até aos 29 anos (por motivos de classificação estatística). Complementarmente, no final do documento encontram-se coligidos os dados relativos ao primeiro trimestre de 2018 divulgados recentemente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

4 POPULAÇÃO JOVEM E POPULAÇÃO JOVEM ATIVA 1 Paula Reis (CEN) MAIO 2018

5 1. POPULAÇÃO JOVEM E POPULAÇÃO JOVEM ATIVA No final de 2017 os jovens com idades compreendidas entre os 15 e 34 anos representavam cerca de 21,7% da população total (2.227,4 mil jovens). O grupo etário mais representativo era o dos jovens adultos (25-34 anos), composto por 1.137,2 mil indivíduos (Gráfico 1). Os resultados do Inquérito ao Emprego relativos ao 4.º trimestre de 2017 Ver Gráfico 2 indicam que a população ativa, estimada em 5 226,9 mil pessoas, diminuiu 0,4% em relação ao trimestre anterior (20,1 mil) e aumentou 0,8% face ao trimestre homólogo de 2016 (40,1 mil). No último trimestre de 2017 os jovens e jovens adultos representavam mais de um quarto da população ativa portuguesa (26,93%). Os jovens (15-24 anos) e jovens adultos (25-34 anos) tinham um peso em termos da população ativa de 7,25% e 19,68%, respetivamente. O sexo masculino era maioritário no grupo dos jovens (com 201,3 indivíduos), verificando-se o oposto no grupo dos jovens adultos no qual as mulheres assumiam preponderância (520,2 mil mulheres versus 508,5 mil homens). GRÁFICO 1 POPULAÇÃO TOTAL E POR GRUPO ETÁRIO (milhares de indivíduos) Fonte: INE

6 1. POPULAÇÃO JOVEM E POPULAÇÃO JOVEM ATIVA GRÁFICO 2 - POPULAÇÃO ATIVA: TOTAL, POR GRUPO ETÁRIO E SEXO; TRIMESTRAL (milhares de indivíduos) Fonte: INE, Inquérito ao Emprego

7 1. POPULAÇÃO JOVEM E POPULAÇÃO JOVEM ATIVA Conforme demonstrado no Quadro 1 a taxa de atividade total situou-se, no 4º trimestre de 2017, nos 50,9%. Considerando os grupos etários constata-se que é no grupo etário dos indivíduos com idades compreendidas entre os anos que se regista a taxa de atividade mais elevada (apesar da variação negativa de 0,4% entre o primeiro e último trimestre de 2017). No que se refere, aos jovens (15-24 anos) essa taxa fixouse nos 34,8%, com uma variação positiva entre o 1º e 4º trimestre na ordem dos 1,4%. No caso dos jovens adultos (25-34 anos) o valor registado foi de 90,5% e a variação registada entre os dois trimestres considerados situou-se nos 1,5 p.p.. Com base no Quadro 2 ao analisar-se a evolução da taxa de atividade 1 da população em idade ativa (15 e mais anos), entre 2011 e 2017, é possível constatar um decréscimo de 60,5% para 59% (-1,5 p.p.). Se no caso dos jovens adultos (25-34 anos) o valor se manteve relativamente estável, a rondar os 90%, já nos casos dos jovens (15-24 anos) verificou-se uma redução em termos totais de 4,2%. Se se considerar o nível de escolaridade completo constata-se que, à exceção dos jovens com o ensino secundário e pós-secundário, a taxa de atividade diminuiu no caso dos demais. QUADRO 1 TAXA DE ATIVIDADE: TOTAL, POPULAÇÃO COM 15 E MAIS ANOS, POR GRUPO ETÁRIO E SEXO; TRIMESTRAL (%) Valor trimestral Variação Portugal Sexo 1T T T T-2017 Trimestral % Taxa de atividade HM 50,3 50,8 51,0 50,9 0,6 H 54,4 54,8 55,1 55,0 0,6 M 46,7 47,1 47,4 47,2 0,5 Taxa de atividade (15 e mais anos) HM 58,5 59,0 59,3 59,0 0,5 H 64,0 64,6 64,9 64,7 0,7 M 53,7 54,1 54,4 54,1 0,4 Dos 15 aos 24 anos HM 33,4 32,6 35,2 34,8 1,4 H 35,2 34,2 36,5 36,3 1,1 M 31,5 30,9 33,8 33,2 1,7 Dos 25 aos 34 anos HM 89,0 90,3 90,1 90,5 1,5 H 88,3 91,2 90,7 90,5 2,2 M 89,7 89,4 89,6 90,4 0,7 Dos 35 aos 44 anos HM 92,5 92,2 92,2 92,1-0,4 H 95,0 94,3 94,8 95,0 0,0 M 90,2 90,4 89,8 89,4-0,8 Dos 45 aos 64 anos HM 73,7 74,4 75,2 75,5 1,8 H 80,2 80,7 81,3 82,0 1,8 M 67,8 68,8 69,7 69,7 1,9 Com 65 e mais anos HM 10,9 12,1 11,4 10,7-0,2 H 17,2 18,5 17,9 16,6-0,6 M 6,4 7,4 6,8 6,5 0,1 Fonte: INE, Inquérito ao Emprego 1 Taxa que permite definir o peso da população ativa sobre o total da população com 15 e mais anos. (Metainformação INE)

8 1. POPULAÇÃO JOVEM E POPULAÇÃO JOVEM ATIVA A maior diminuição (-13.8 p.p.) verifica-se no caso dos jovens com ensino superior completo. Em 2011 a taxa apurada foi 70,3%, sendo que em 2017 o valor se fixou nos 56,5%. No que se refere aos jovens adultos, e atentando ao nível de escolaridade, verifica-se que é junto dos que concluíram o 1ºciclo e 2ºciclo do ensino básico que a taxa de atividade mais decresceu entre 2011 e 2017 (-13,2% e - 6,1%, respetivamente). QUADRO 2 TAXA DE ATIVIDADE DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 15 E MAIS ANOS: TOTAL, JOVENS E JOVENS ADULTOS, E NÍVEL ESCOLARIDADE MAIS ELEVADO COMPLETO; ANUAL (%) Grupo etário Total anos anos Nível de escolaridade mais elevado completo Total Nenhum Básico - 1º Ciclo Básico - 2º Ciclo Básico - 3º Ciclo Secundário e pós-secundário Superior Total Nenhum Básico - 1º Ciclo Básico - 2º Ciclo Básico - 3º Ciclo Secundário e pós-secundário Superior Total Nenhum Básico - 1º Ciclo Básico - 2º Ciclo Básico - 3º Ciclo Secundário e pós-secundário Superior ,5 60,2 59,3 58,8 58,6 58, , ,3 15,5 13, ,4 47,1 45,5 42,5 38,4 36,6 35,7 34,2 72,7 71,8 70,6 69,8 69,1 67,7 68,9 66,4 64,4 62,7 61,8 61,3 59,2 60,2 73,2 73,7 74,1 74,9 74,7 74, ,6 81,9 80,9 81,8 82,2 82,8 82,1 38,2 37, ,3 33,5 33,2 34 o o o 56,6 53,5 46,4 40,9 30,7 27,8 24,1 20, ,4 17,6 32,1 29,5 26,2 24, ,8 19,8 41,8 43, ,3 46,2 70,3 61,1 57,7 58,5 57, ,5 90,6 90,5 89,9 89,8 89,5 89, ,2 35,4 29,7 19, , ,3 75,3 74,3 68,8 88,6 88,9 88,1 86,3 84,9 83,7 82,5 91,4 91,1 90,4 91,1 92,1 89,7 90,4 91,3 90,6 90,7 91,1 89,5 89, ,9 93,9 93,2 92,3 91,8 92,6 93 Fonte: INE, Inquérito ao emprego. Nota(s): Valores calibrados tendo por referência as estimativas da população calculadas a partir dos resultados definitivos dos Censos Sinais convencionais - o: Dado inferior a metade do módulo da unidade utilizada; : Desvio do padrão de qualidade/coeficiente de variação elevado

9 1.1. PARTICIPAÇÃO DOS JOVENS NO MERCADO DE TRABALHO No Gráfico 3 é possível observar a evolução estimada da população empregada 2 entre 2011 e Apesar de a estimativa indicar o aumento do total da população empregada em 16,5 milhares de indivíduos, no período observado, no caso dos jovens e jovens adultos verifica-se um decréscimo dos valores registados, sendo essa diminuição mais acentuada no segundo grupo (menos 22 mil jovens e 167,2 mil jovens adultos). Esta redução poderá ser explicada por diversos fatores, nomeadamente pela diminuição da população nestes grupos etários e pelo efeito do prolongamento dos estudos. Em termos percentuais os jovens com idades compreendidas entre os anos representavam 5,94% do total da população empregada e os jovens entre os anos 19,61%. GRÁFICO 3 POPULAÇÃO EMPREGADA: TOTAL E JOVENS; ANUAL (milhares de indivíduos); Fonte: INE. Nota: Valores calibrados tendo por referência as estimativas da população calculadas a partir dos resultados definitivos dos Censos Segundo o INE, considera-se empregado : O indivíduo com idade mínima de 15 anos que, no período de referência, se encontrava numa das seguintes situações: 1) tinha efetuado trabalho de pelo menos uma hora, mediante pagamento de uma remuneração ou com vista a um benefício ou ganho familiar em dinheiro ou em géneros; 2) tinha uma ligação formal a um emprego mas não estava ao serviço; 3) tinha uma empresa, mas não estava temporariamente a trabalhar por uma razão específica; 4) estava em situação de pré-reforma, mas a trabalhar.

10 1.1. PARTICIPAÇÃO DOS JOVENS NO MERCADO DE TRABALHO QUADRO 3 TAXA DE EMPREGO: POR GRUPO ETÁRIO E SEXO; TRIMESTRAL (%) Valor trimestral Portugal Sexo 1T T T T-2017 % HM 52,6 53,8 54,3 54,3 Taxa de emprego H 57,8 59,1 59,8 59,7 (15 e mais anos) M 48,1 49,1 49,4 49,6 Dos 15 aos 24 anos HM 25,0 25,2 26,7 26,6 H 26,8 26,4 28,6 28,5 M 23,2 23,9 24,6 24,6 Dos 25 aos 34 anos HM 79,2 81,2 81,9 82,6 H 79,6 83,1 83,1 82,5 M 78,9 79,3 80,7 82,8 Dos 35 aos 44 anos HM 84,7 85,4 86,1 86,3 H 87,8 88,3 89,9 89,7 M 82,0 82,8 82,6 83,2 Dos 45 aos 64 anos HM 66,9 68,7 69,8 70,2 H 72,5 74,4 75,4 76,4 M 61,9 63,6 64,7 64,7 Com 65 e mais anos HM 10,6 11,8 11,1 10,5 H 16,7 18,0 17,4 16,2 M 6,3 7,3 6,6 6,3 De acordo com os dados trimestrais relativos a 2017, disponibilizados pelo INE, verifica-se uma evolução positiva (ainda que ligeira) na taxa de emprego 3 em todos os grupos etários, com exceção do grupo dos indivíduos com mais de 65 anos em que o valor se manteve estável. A taxa de emprego variou positivamente em 1.6 p.p., entre o 1º e 4º trimestre, no grupo dos jovens (15 24 anos), sendo que no caso dos jovens adultos (25 34 anos) a variação foi superior (+3,4%) - Quadro 3. Salienta-se que os números apresentados anteriormente pouco permitem inferir sobre a qualidade do emprego dos jovens e jovens adultos. Para traçar um retrato o mais fiel possível da realidade importa, pois, atentar a outros indicadores. Fonte: INE, Inquérito ao Emprego 3 A taxa de emprego resulta da divisão da população empregada pela população em idade ativa (com 15 ou mais anos).

11 1.2. TIPO DE VÍNCULO LABORAL Através da observação dos Quadros 4 e 5 é possível comparar-se a evolução da situação portuguesa, no que se refere à percentagem dos trabalhadores jovens com contratos a termo no total de trabalhadores, com os demais países da UE28, entre 2011 e Portugal encontra-se entre os países em que esta percentagem esteve sistematicamente acima da média da UE28 em ambos os grupos etários considerados (15-24 anos e anos), sendo que apenas a Espanha e a Polónia registam valores superiores aos de Portugal nos dois grupos no período considerado. Conforme demonstrado, a incidência dos contratos a termo é mais elevada no grupo etário dos anos. O dado mais significativo prende-se, no entanto, com a amplitude bastante variável da incidência dos contratos temporários entre os mais jovens no seio dos países europeus. Portugal é o quarto dos países analisados em que os jovens com idade entre os anos são mais intensamente contratados a termo: 65,6% para uma média de 44% no conjunto da UE28 (isto é, +21,6%). De acordo com a informação constante do Quadro 5, relativa aos jovens com idades entre os anos, o nosso país ocupa a terceira posição (com 32,7%), sendo que o valor mais elevado é registado na Espanha (com 39,2%), ou seja, com +14,5% e +21% que a média europeia, respetivamente. A contratação a termo em Portugal tem tido uma incidência particularmente marcada entre a população mais jovem registando-se um aumento consecutivo desde 2002 (o valor do indicador foi de 46,2%). 4 4 Carmo, Renato Miguel do, e Ana Rita Matias (2016), A situação contratual dos Jovens em Portugal e na Europa, estudo do Observatório das Desigualdades.

12 1.2. TIPO DE VÍNCULO LABORAL QUADROS 4 E 5 TRABALHADORES JOVENS E JOVENS ADULTOS COM CONTRATOS A TERMO EM % DO NÚMERO TOTAL DE TRABALHADORES, POR GRUPO ETÁRIO - UE28 E ESTADOS-MEMBROS anos anos GEO/TIME GEO/TIME EU28 42,4 42,2 42,4 43,2 43,4 43,7 44,0 EU28 17,1 17,0 17,4 17,8 18,4 18,3 18,2 AT 38,2 36,7 36,0 36,0 36,9 34,3 35,1 AT 7,7 7,4 7,9 8,2 8,1 8,5 9,3 BE 33,8 31,0 32,0 33,3 36,6 38,5 47,0 BE 9,7 9,4 9,6 10,4 10,9 10,7 13,3 BG 7,6 9,5 13,1 14,5 11,6 13,4 12,7 BG 4,0 4,6 6,3 5,8 5,0 4,9 5,0 HR 43,2 47,2 46,4 58,3 61,5 64,2 60,7 HR 19,3 19,0 23,2 24,4 31,2 33,3 30,3 CY 11,8 15,6 22,0 26,2 25,1 28,5 31,2 CY 10,6 10,6 13,2 15,2 15,8 16,8 14,5 CZ 22,1 27,1 28,9 32,6 30,9 32,5 30,9 CZ 8,8 8,9 11,2 11,6 13,2 12,6 12,3 DE 22,1 20,9 21,1 21,6 23,0 33,5 38,3 DE 12,1 12,4 13,0 12,5 12,6 18,1 16,0 EE 13,7 13,0 12,4 11,0 11,5 13,3 10,8 EE 3,9 3,5 3,5 3,1 4,0 3,2 3,0 FI 43,5 42,2 42,7 42,8 42,2 43,5 44,0 FI 20,5 20,5 19,7 20,5 20,3 20,4 21,2 FR 55,8 56,3 57,2 56,1 58,2 58,8 57,9 FR 17,2 17,4 17,4 17,6 18,4 18,7 19,3 DE 56,3 53,8 53,5 53,9 54,2 53,8 53,0 DE 17,9 17,0 16,9 16,5 17,1 16,7 16,0 EL 27,8 25,7 26,3 30,2 33,2 31,1 28,8 EL 12,7 12,6 13,6 16,7 15,3 15,3 15,1 HU 23,2 22,5 24,6 25,1 24,2 20,4 17,6 HU 10,0 10,7 11,9 11,4 12,2 10,5 9,2 IE 36,3 37,3 35,2 35,6 33,7 31,0 32,5 IE 10,1 9,7 9,9 9,3 8,9 8,0 7,7 IT 51,9 55,2 54,3 58,0 58,9 55,2 62,5 IT 19,5 21,3 22,1 23,6 24,7 24,9 27,0 LV 11,3 9,9 10,0 8,4 10,9 8,2 6,7 LV 5,9 3,8 4,0 2,5 3,4 3,2 2,7 LT 8,8 9,2 8,1 8,6 6,5 7,8 6,8 LT 2,6 2,6 2,4 2,5 2,0 1,7 : LU 37,9 40,5 32,5 46,1 50,5 43,6 38,4 LU 8,9 8,2 10,9 8,6 9,6 8,8 9,8 MT 17,9 17,0 20,0 19,0 16,8 17,3 13,1 MT 4,9 5,4 5,1 6,1 6,9 7,4 4,6 NL 47,2 50,7 52,6 55,1 52,6 55,1 56,5 NL 19,9 20,9 23,4 24,7 22,9 23,2 23,6 PL 65,6 66,4 68,5 71,2 72,7 70,6 68,0 PL 32,0 32,8 33,3 35,4 35,7 34,8 32,8 PT 57,1 56,7 60,7 62,8 67,3 66,6 65,6 PT 30,2 29,7 32,2 31,0 32,4 33,8 32,7 RO 5,4 5,3 6,1 7,0 5,4 5,3 4,0 RO 1,6 1,9 1,7 1,9 1,8 1,9 1,6 SK 18,7 19,0 21,0 28,1 29,1 25,4 23,2 SK 7,2 7,4 7,1 9,9 12,3 10,7 10,3 SI 74,2 72,4 74,4 72,7 76,0 74,4 72,7 SI 24,0 24,2 23,8 26,3 27,6 26,1 26,5 ES 62,0 62,7 65,5 69,3 71,3 74,3 73,9 ES 31,2 30,9 32,2 34,1 36,6 37,9 39,2 SE 56,5 55,2 55,5 55,6 55,2 53,4 52,6 SE 18,1 17,8 18,1 18,5 18,7 17,0 17,2 UK 13,0 14,6 14,3 14,7 14,3 14,3 13,9 UK 5,0 5,1 4,9 4,9 5,1 4,5 4,2 Fonte: EUROSTAT (última atualização ) Nota: Para a Lituânia não existem dados disponíveis em 2017 no caso dos jovens adultos (25-34 anos).

13 1.3. DURAÇÃO DO TEMPO DE TRABALHO Tal como foi mencionado em relação à incidência da contratação a termo, também a contratação a tempo parcial é mais intensa entre a população mais jovem (15 24 anos) e tem vindo a aumentar desde o no início do milénio (+11,7%). Em 2017, de acordo com os dados apresentados no Gráfico 4, 19,2% dos jovens trabalhadores com idades compreendidas entre os anos tinham um contrato a tempo parcial. No caso dos jovens adultos com idades até aos 29 anos 5 o valor situou-se nos 9,3%. Tanto o trabalho a tempo parcial, como a contratação a termo são indicadores passíveis de representar situações de precariedade laboral. Este facto torna-se mais evidente quando essas situações são involuntárias. Através da análise dos Quadros 6 e 7 é possível comparar a posição de Portugal no conjunto dos países da UE28 em termos da percentagem de jovens e jovens adultos (até aos 29 anos) que trabalham involuntariamente a tempo parcial. 6 GRÁFICO 4 TRABALHADORES JOVENS COM CONTRATOS A TEMPO PARCIAL EM % DO EMPREGO TOTAL DOS JOVENS, POR GRUPO ETÁRIO Fonte: EUROSTAT (última atualização ) 5 Para este indicador em particular o EUROSTAT apenas disponibiliza dados dos jovens até aos 29 anos 5, por motivos de classificação estatística. 6 É considerado trabalho involuntário a tempo parcial, sempre que o jovem inquirido indica como principal razão para trabalhar a tempo parcial o facto de não conseguir encontrar um emprego a tempo inteiro.

14 1.3. DURAÇÃO DO TEMPO DE TRABALHO Entre 2011 e 2017 observa-se que esse valor ultrapassou sempre a média da UE28, nos dois grupos etários considerados. Apesar dessa percentagem ter diminuído quase 10%, entre 2016 e 2017, Portugal está entre os sete países onde se registam os valores mais elevados (Itália, 77,3%; Roménia, 63.8%; Grécia, 59,8%; Espanha, 53,4%; Chipre, 53,1%; França, 50%; Portugal, 37,6%) no caso dos jovens entre os anos. Os dados apurados não são muito díspares no grupo etário anos, sendo que o nosso país regista um valor superior à média da UE28 em cerca de 23 p.p. no ano de A percentagem de jovens entre os anos que trabalham involuntariamente a tempo parcial (60,6%) é apenas suplantada no caso da Grécia (82,5%), Itália (80,3%), Chipre (80%), Espanha (76,5%) e Roménia (71,8%). QUADROS 6 E 7 EMPREGO INVOLUNTÁRIO A TEMPO PARCIAL EM % DO EMPREGO TOTAL A TEMPO PARCIAL NOS JOVENS, POR GRUPO ETÁRIO - UE28 E ESTADOS-MEMBROS anos anos GEO/TIME GEO/TIME EU28 28,3 29,3 29,6 29,4 28,0 25,9 24,7 EU28 37,8 39,7 40,7 42,3 42,1 38,6 37,4 AT 14,3 12,1 14,4 14,9 15,5 15,3 13,3 AT 12,7 10,1 14,8 14,3 14,6 17,5 16,7 BE 24,1 22,1 21,7 23,6 23,5 18,6 17,2 BE 22,4 20,7 17,8 23,1 21,2 18,6 15,8 BG : : : : : : 32,3 BG : 70,2 : : 74,8 : : HR 29,3 : 27,5 29,4 24,4 22,4 31,3 HR 43,8 41,7 38,3 61,0 41,5 43,0 59,2 CY 55,8 56,4 60,7 65,6 69,4 65,5 53,1 CY 70,8 65,8 72,0 80,3 84,1 82,9 80,0 CZ 22,8 19,6 13,0 17,5 12,5 13,5 7,3 CZ 19,5 23,5 24,5 15,9 15,4 23,2 5,0 DE 8,7 9,1 8,7 8,8 8,2 8,9 8,4 DE 21,7 23,8 24,3 19,8 17,8 17,5 16,2 EE : : : : : : : EE : : : : 16,7 : : FI 25,3 20,9 22,1 23,5 24,9 26,2 25,1 FI 32,7 29,8 26,3 37,6 33,9 35,2 37,0 FR 48,8 50,0 54,3 52,9 55,8 54,0 50,0 FR 47,2 53,7 54,3 60,2 63,2 55,5 57,5 DE 15,5 13,1 11,5 10,7 10,1 9,2 8,1 DE 19,3 17,2 17,1 16,5 15,5 14,7 13,1 EL 58,4 65,8 68,4 66,2 63,9 61,3 59,8 EL 73,7 72,3 75,4 81,4 81,9 82,6 82,5 HU 48,5 49,8 50,4 47,5 45,4 25,4 26,5 HU 61,3 55,7 56,4 56,7 48,3 46,7 32,0 IE 33,1 32,4 32,8 30,5 29,4 23,3 16,2 IE 56,1 57,0 56,6 55,5 53,1 43,3 35,0 IT 70,1 73,8 80,0 82,9 83,7 79,6 77,3 IT 72,5 73,0 79,5 80,7 81,2 80,9 80,3 LV 32,2 28,8 20,3 19,8 14,6 14,8 : LV 43,5 27,5 34,2 : 29,4 29,0 : LT : : : : : : : LT : : : : : : : LU : 18,9 : 19,0 13,2 16,4 16,1 LU 27,1 28,8 38,6 34,1 35,6 19,1 36,5 MT 28,5 29,7 18,2 18,0 18,6 16,4 17,6 MT : : 26,8 26,4 20,7 : : NL 7,1 9,1 9,1 10,7 9,6 9,0 7,4 NL 16,5 19,3 23,2 24,0 21,6 21,9 16,7 PL 25,3 26,1 28,9 28,8 25,6 21,6 15,9 PL 40,6 41,4 44,5 51,5 46,3 35,7 31,3 PT 42,2 45,9 47,1 49,1 49,3 46,8 37,6 PT 68,7 67,4 67,8 62,7 62,7 63,4 60,6 RO 62,4 68,4 70,1 72,8 74,1 68,1 63,8 RO 64,2 69,0 74,5 72,5 79,0 72,3 71,8 SK 40,1 47,7 47,5 41,3 28,6 35,8 25,0 SK 33,5 39,6 31,1 37,8 28,4 28,5 27,6 SI 3,7 4,1 4,9 5,6 7,4 8,6 : SI 13,2 17,4 24,6 17,2 22,3 23,0 23,3 ES 50,7 55,9 58,6 59,1 54,3 52,6 53,4 ES 66,3 76,3 77,3 76,5 77,5 72,6 76,5 SE 42,3 44,6 43,4 44,6 41,8 37,9 34,0 SE 44,6 45,6 44,3 41,9 41,1 39,1 37,0 UK 27,6 28,3 29,5 26,6 23,9 20,7 20,3 UK 26,2 25,5 26,7 27,1 30,8 23,4 23,6 Fonte: EUROSTAT (última atualização ); Nota - : valor não disponível

15 1.4. DESEMPREGO ESTIMADO E REGISTADO 7 No Gráfico 5 consta a evolução da população desempregada entre 2011 e 2017, com base nos dados do INE (desemprego estimado) e do IEFP (desemprego registado). Importa relembrar que o aumento progressivo da população desempregada estimada se verifica desde o início dos anos 2000, tendo-se acentuado no período compreendido entre 2008 e 2013, consequência dos impactos à escala global da crise financeira e económica. Depois do valor máximo registado em 2013, verifica-se uma diminuição, quer no volume da população desempregada estimada, quer no número de inscritos nos Centros de Emprego. Não obstante a tendência de redução, no final de 2017 os jovens (15-24 anos) e jovens adultos (25 34 anos) representavam 40,8% da população desempregada estimada e perto de 30% do total de inscritos nos Centros de Emprego. GRÁFICO 5 POPULAÇÃO DESEMPREGADA ESTIMADA E REGISTADA: TOTAL, JOVENS E JOVENS ADULTOS (milhares de indivíduos) Fonte: INE, Inquérito ao Emprego e IEFP/MTSSS 7 Os dados aqui apresentados retratam apenas uma das facetas do fenómeno (estatísticas oficiais do desemprego), para uma análise mais aprofundada há que tomar em consideração outros fenómenos paralelos, nomeadamente: (i) o desemprego de longa duração; (ii) a inatividade; (iii) o subemprego; e (iv) o desemprego desprotegido.

16 1.4. DESEMPREGO ESTIMADO E REGISTADO 7 GRÁFICO 6 TAXA DE DESEMPREGO: TOTAL, JOVENS E JOVENS ADULTOS (%) Ao observar-se a evolução da taxa de desemprego (Gráfico 6), entre 2011 e 2017, verifica-se que os valores registados no caso dos jovens e jovens adultos superaram sempre o valor da taxa de desemprego total. No final de 2017 a taxa de desemprego nos jovens (15 24 anos) situou-se 15 p.p. acima dos 8,9% apurados a nível nacional. Também no caso dos jovens adultos (25 34 anos) se observam valores superiores, embora no período considerado essa diferença não tenha ultrapassado os 2,9%. Fonte: INE, Inquérito ao Emprego

17 1.4. DESEMPREGO ESTIMADO E REGISTADO 7 QUADRO 8 TAXA DE DESEMPREGO: TOTAL, JOVENS E JOVENS ADULTOS, POR NÍVEL ESCOLARIDADE MAIS ELEVADO COMPLETO; ANUAL (%) Período de referência dos dados Se se considerar o nível de escolaridade mais elevado completo (Quadro 8), constata-se que é junto dos jovens e jovens adultos que apenas concluíram o 2º Ciclo do Ensino Básico que se verifica a taxa de desemprego mais elevada (40,7% e 13,6%, respetivamente). Os valores apurados contrastam com a taxa de desemprego total registada junto dos indivíduos com o mesmo nível de escolaridade completo (9,5%), sendo que no caso dos jovens (15-24 anos) a taxa de desemprego é superior em mais de 30%. Também no caso dos jovens e jovens adultos que concluíram o Ensino Superior se registam taxas de desemprego mais elevadas (23,3% e 8,1%) do que no conjunto da população desempregada com idêntico nível de escolaridade (6,5%). Grupo etário Total anos anos Nível de escolaridade mais elevado Total Nenhum Básico - 1º Ciclo Básico - 2º Ciclo Básico - 3º Ciclo Superior Total Nenhum Básico - 1º Ciclo Básico - 2º Ciclo Básico - 3º Ciclo Total Nenhum Básico - 1º Ciclo Básico - 2º Ciclo Básico - 3º Ciclo completo Secundário e pós-secundário Secundário e pós-secundário Superior Secundário e pós-secundário Superior % % % % % % % 12,7 15,5 16,2 13,9 12,4 11,1 8,9 11,6 14,4 17,3 13,9 13,2 13,1 10,9 10,8 13,3 14,1 12,7 12,1 11,1 8,2 13,9 16, ,1 12,1 9,5 16,1 18,5 18,6 16,6 14,1 12,1 10,4 13,4 17,6 17,4 15,3 13,9 12,2 9,9 9 11,6 12,6 10 9,2 8,4 6,5 30,3 37,9 38,1 34, ,9 o o o o o o 55,5 36,5 38, ,2 50,5 55,9 40,7 31,1 39,1 38,5 37,1 35,5 32,1 27,4 27,3 35, , ,2 29,4 39,3 37,5 31,7 30, ,3 14,1 18, ,5 13,1 12,5 9,7 42 o 21,6 29, ,5 21,5 24, ,7 16,7 13,6 15,2 18,2 19,2 15,2 12,2 11, ,4 16,9 16,4 14,9 12,5 13, ,4 16,7 17, ,1 8,1 Fonte: INE, Inquérito ao Emprego. Sinais convencionais - o: Dado inferior a metade do módulo da unidade utilizada; : Desvio do padrão de qualidade/coeficiente de variação elevado

18 1.4. DESEMPREGO ESTIMADO E REGISTADO 7 QUADROS 9 E 10 TAXA DE DESEMPREGO JOVEM, POR GRUPO ETÁRIO (%) UE28 E ESTADOS-MEMBROS Ao comparar-se a situação dos jovens portugueses no conjunto da UE28 (Quadros 9 e 10), observa-se que tanto no caso dos jovens com idades compreendidas entre anos, como no caso dos jovens entre os anos a taxa de desemprego é superior à média europeia. No que concerne ao primeiro grupo etário, a taxa registada em Portugal (23,9%) é superior em 7,1% à média da UE28. O nosso país ocupa o sexto lugar entre os países da UE28 com as taxas de desemprego jovem mais elevadas, sendo o primeiro e segundo lugares ocupados pela Grécia (43,6%) e pela Espanha (38,7%), respetivamente. A taxa mais baixa regista-se na Alemanha (6,8%). Quanto ao segundo grupo etário (25 29 anos), o nosso país tem a sétima taxa de desemprego mais elevada (11.3%) anos anos GEO/TIME GEO/TIME EU28 21,7 23,2 23,7 22,2 20,3 18,7 16,8 EU28 12,7 13,9 14,6 13,6 12,4 11,2 10,0 AT 8,9 9,4 9,7 10,3 10,6 11,2 9,8 AT 5,8 6,5 7,3 7,2 6,3 7,0 6,4 BE 18,7 19,8 23,7 23,2 22,1 20,1 19,3 BE 9,9 11,1 11,5 11,9 11,4 10,8 10,1 BG 25,0 28,1 28,4 23,8 21,6 17,2 12,9 BG 15,0 15,9 17,6 14,4 10,7 9,9 8,4 HR 36,7 42,1 50,0 45,5 42,3 31,3 27,4 HR 22,5 24,1 23,4 22,7 20,5 19,0 17,3 CY 22,4 27,7 38,9 36,0 32,8 29,1 24,7 CY 10,0 15,7 20,6 19,9 19,6 17,6 15,4 CZ 18,1 19,5 19,0 15,9 12,6 10,5 7,9 CZ 7,9 8,9 8,1 7,4 6,7 5,5 3,5 DE 14,2 14,1 13,1 12,6 10,8 12,0 11,0 DE 11,0 11,0 10,0 9,5 8,7 9,4 9,3 EE 22,4 20,9 18,7 15,0 13,1 13,4 12,1 EE 13,7 10,8 10,0 9,2 6,0 7,6 5,2 FI 20,1 19,0 19,9 20,5 22,4 20,1 20,1 FI 8,9 8,9 9,5 10,1 11,3 10,4 9,3 FR 21,9 23,7 24,1 24,2 24,7 24,6 22,3 FR 12,3 12,6 13,8 14,5 14,1 13,3 12,5 DE 8,5 8,0 7,8 7,7 7,2 7,1 6,8 DE 6,9 6,5 6,7 6,1 5,8 5,3 5,0 EL 44,7 55,3 58,3 52,4 49,8 47,3 43,6 EL 29,4 37,4 43,3 40,8 36,7 33,8 31,2 HU 26,0 28,2 26,6 20,4 17,3 12,9 10,7 HU 12,6 13,8 11,9 9,4 8,4 6,3 4,8 IE 29,6 30,8 26,7 23,4 20,2 16,8 14,4 IE 20,2 17,8 15,8 15,6 12,8 10,6 8,2 IT 29,2 35,3 40,0 42,7 40,3 37,8 34,7 IT 14,4 18,1 22,2 23,6 22,4 21,9 21,2 LV 31,0 28,5 23,2 19,6 16,3 17,3 17,0 LV 16,6 14,6 11,3 10,7 10,6 10,8 8,2 LT 32,6 26,7 21,9 19,3 16,3 14,5 13,3 LT 15,7 14,3 13,4 11,0 9,8 7,2 5,0 LU 16,8 18,8 15,5 22,6 17,3 18,9 15,4 LU 6,3 6,7 8,6 7,7 8,2 5,9 6,0 MT 13,3 14,1 13,0 11,7 11,8 11,0 10,4 MT 5,7 5,4 5,7 5,7 5,4 3,8 3,7 NL 10,0 11,7 13,2 12,7 11,3 10,8 8,9 NL 4,6 5,6 7,4 7,2 6,5 5,3 4,4 PL 25,8 26,5 27,3 23,9 20,8 17,7 14,8 PL 12,0 13,1 13,6 11,8 10,1 8,1 5,9 PT 30,3 37,9 38,1 34,8 32,0 28,0 23,9 PT 16,0 20,0 21,9 18,3 15,8 15,4 11,3 RO 23,9 22,6 23,7 24,0 21,7 20,6 18,3 RO 9,6 10,3 10,6 10,5 10,2 9,0 7,6 SK 33,4 34,0 33,7 29,7 26,5 22,2 18,9 SK 16,8 17,9 18,6 16,1 12,2 11,4 9,8 SI 15,7 20,6 21,6 20,2 16,3 15,2 11,2 SI 14,2 15,0 17,4 18,0 16,1 14,3 10,4 ES 46,2 52,9 55,5 53,2 48,3 44,4 38,6 ES 26,3 31,5 33,3 30,3 28,5 25,6 23,0 SE 22,8 23,6 23,5 22,9 20,4 18,9 17,9 SE 8,6 9,5 9,3 9,1 8,7 7,8 7,8 UK 21,3 21,2 20,7 17,0 14,6 13,0 12,1 UK 8,9 8,7 8,1 6,9 6,0 5,1 4,3 Fonte: EUROSTAT (última atualização ); Nota - : valor não disponível

19 1.5. JOVENS QUE NEM ESTÃO EMPREGADOS, NEM EM EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO (NEEF) 8 QUADRO 11 JOVENS COM IDADE DOS 15 AOS 34 ANOS NÃO EMPREGADOS QUE NÃO ESTÃO EM EDUCAÇÃO OU FORMAÇÃO Para além da situação de desemprego, importa também ter em linha de conta outras dimensões que retratam a relação dos jovens com o mercado de trabalho. Segundo dados do INE, em 2017, 11,2% (251,3 milhares) de indivíduos com idade entre os anos não estavam nem empregados nem a estudar (educação e formação). O número mais elevado de jovens na condição NEEF regista-se nos jovens adultos com idades compreendidas entre os 25 e os 34 anos (representando 59,4% do total). Se considerarmos o sexo, constata-se que as jovens mulheres têm um peso maioritário. Do total de jovens e jovens adultos na condição NEEF, 56,3% encontravam-se numa situação de desemprego e 43,7% eram considerados inativos (em 2016 estes dois valores eram de 60,3% e 39,7%, respetivamente) Ver Quadro Vulgarmente designados por NEM-NEM. Portugal Fonte: INE, Inquérito ao Emprego Valor anual Número Total Milhares de pessoas 301,1 251,3 Homens 143,5 118,7 Mulheres 157,6 132,6 Dos 15 aos 19 anos 23,4 23,3 Dos 20 aos 24 anos 92,5 78,7 Dos 25 aos 34 anos 185,2 149,3 Até ao Básico - 3.º ciclo 134,8 114,1 Secundário e pós-secundário 108,0 93,0 Superior 58,3 44,2 Desempregados 181,5 141,6 Inativos 119,6 109,7 Taxa Total % 13,2 11,2 Homens 12,6 10,6 Mulheres 13,9 11,9 Dos 15 aos 19 anos 4,2 4,2 Dos 20 aos 24 anos 17,2 14,7 Dos 25 aos 34 anos 15,7 13,0 Até ao Básico - 3.º ciclo 14,5 12,8 Secundário e pós-secundário 13,0 11,0 Superior 11,3 8,8 Proporção de Desempregados 60,3 56,3 Inativos 39,7 43,7

20 1.5. JOVENS QUE NEM ESTÃO EMPREGADOS, NEM EM EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO (NEEF) No Gráfico 7 pode observar-se a distribuição dos jovens e jovens adultos na situação NEEF, em 2017, por nível de escolaridade mais elevado completo. São os jovens com níveis de escolaridade mais baixos (até ao 3º Ciclo do Ensino Básico) os mais representados entre este segmento da população jovem e jovem adulta (114,1 mil indivíduos). Se no caso do grupo etário anos são os jovens com o ensino secundário completo os mais representados (48,3 mil), no grupo etário anos são os jovens com o ensino básico completo que se encontram sobre representados (73,5 mil). Os jovens e jovens adultos que concluíram o ensino superior representam 17,6% da população NEEF (44,2 mil). A maior percentagem de indivíduos na condição NEEF com o ensino superior completo regista-se no grupo etário entre os anos (quase 21%, o que corresponde a 31,1 mil jovens adultos). GRÁFICO 7 JOVENS COM IDADE ENTRE 15 E 34 ANOS NÃO EMPREGADOS QUE NÃO ESTÃO EM EDUCAÇÃO OU FORMAÇÃO POR GRUPO ETÁRIO E NÍVEL DE ESCOLARIDADE MAIS ELEVADO COMPLETO 2017 (milhares de indivíduos) Portugal Valor anual Número Total Milhares de pessoas 301,1 251,3 Homens 143,5 118,7 Mulheres 157,6 132,6 Dos 15 aos 19 anos 23,4 23,3 Dos 20 aos 24 anos 92,5 78,7 Dos 25 aos 34 anos 185,2 149,3 Até ao Básico - 3.º ciclo 134,8 114,1 Secundário e pós-secundário 108,0 93,0 Superior 58,3 44,2 Desempregados 181,5 141,6 Inativos 119,6 109,7 Taxa Total % 13,2 11,2 Homens 12,6 10,6 Mulheres 13,9 11,9 Dos 15 aos 19 anos 4,2 4,2 Dos 20 aos 24 anos 17,2 14,7 Dos 25 aos 34 anos 15,7 13,0 Até ao Básico - 3.º ciclo 14,5 12,8 Secundário e pós-secundário 13,0 11,0 Superior 11,3 8,8 Proporção de Desempregados 60,3 56,3 Inativos 39,7 43,7 Fonte: INE, Inquérito ao Emprego

21 1.5. JOVENS QUE NEM ESTÃO EMPREGADOS, NEM EM EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO (NEEF) GRÁFICO 8 TAXA DE JOVENS NEEF (15 29 ANOS): UE28 E ESTADOS-MEMBROS, 2017 (%) Quando se observam os valores da taxa de jovens NEEF entre os 15 e 29 anos na UE28 (Gráfico 8), constata-se que os países com os valores mais elevados são a Itália (24,1%) e a Grécia (21,3%). No conjunto dos sete países do sul da Europa, Portugal e Malta apresentam os valores mais baixos (10,6% e 8%, respetivamente) face à média da UE28. A Holanda é o país que regista a taxa mais baixa (5,9%). Fonte: EUROSTAT (última atualização )

22 DADOS RELATIVOS AO 1º TRIMESTRE 2018 Paula Reis (CEN) MAIO 2018

23 DADOS RELATIVOS AO 1º TRIMESTRE Os dados constantes do Quadro 12 permitem aferir o valor trimestral, e respetiva variação, de alguns dos principais indicadores relativos ao mercado de trabalho. Salienta-se da análise dos dados apresentados: QUADRO 12 PRINCIPAIS INDICADORES DA POPULAÇÃO JOVEM E JOVEM ADULTA ATIVA, EMPREGADA E DESEMPREGADA (i) (ii) (iii) (iv) a variação negativa (homóloga e trimestral) da população ativa jovem e jovem adulta, com particular destaque para os jovens menos 4,3%; a variação homóloga positiva da população jovem e jovem adulta empregada, a par de uma variação trimestral negativa superior à verificada no total da população empregada; (iii) a menor variação negativa em termos homólogos da população jovem (15 24 anos) desempregada, face ao total da população portuguesa na mesma condição perante o trabalho, acompanhada de um aumento trimestral na ordem dos 3,2 p.p. da população desempregada jovem adulta (25 34 anos); a redução da taxa de desemprego nos jovens (-1,6%) e um aumento na ordem dos 0,4% da taxa de desemprego junto dos jovens adultos. Valor trimestral Variação 1T T T-2018 Homóloga Trimestral Milhares de pessoas % População ativa 5 182, , ,8 0,7-0,2 Dos 15 aos 24 anos 365,6 378,9 362,5-0,8-4,3 Dos 25 aos 34 anos 1 032, , ,7-0,8-0,5 População empregada 4 658, , ,7 3,2 o Dos 15 aos 24 anos 274,0 290,0 283,3 3,4-2,3 Dos 25 aos 34 anos 919,2 939,8 931,9 1,4-0,8 População desempregada 523,9 422,0 410,1-21,7-2,8 Dos 15 aos 24 anos 91,6 88,8 79,2-13,5-10,8 Dos 25 aos 34 anos 113,2 88,9 91,7-18,9 3,2 1T T T-2018 Taxa de desemprego (%) 10,1 8,1 7,9 Dos 15 aos 24 anos 25,1 23,5 21,9 Dos 25 aos 34 anos 11,0 8,6 9,0 Fonte: INE, Inquérito ao Emprego - 1.º trimestre de Estatísticas do Emprego Divulgadas pelo INE a 9 de Maio.

24 DADOS RELATIVOS AO 1º TRIMESTRE No final do 1º trimestre de 2018, o segmento populacional jovem na condição NEEF era composto, principalmente, por homens (51,0%; 119,3 mil), pessoas dos 25 aos 34 anos (59,6%; 139,6 mil), com um nível de escolaridade completo correspondente, no máximo, ao 3.º ciclo do ensino básico (42,7%; 99,9 mil) ou ao ensino secundário e pós-secundário (42,2%; 98,8 mil) e desempregados (58,2%; 136,2 mil) ver Quadro 13. Relativamente ao trimestre anterior, a taxa de jovens não empregados que não estavam em educação ou formação manteve-se inalterada. Verificou-se um acréscimo no grupo etário dos 25 aos 34 anos (4,5 mil; 0,4 p.p.) e um decréscimo nos outros dois grupos, dos 15 aos 19 anos (2,5 mil; 0,4 p.p.) e dos 20 aos 24 anos (1,9 mil; 0,4 p.p.). Também nos níveis de escolaridade houve um aumento no grupo dos que completaram o ensino secundário e póssecundário (11,1 mil; 1,2 p.p.) e uma diminuição no daqueles com um nível de escolaridade completo correspondente, no máximo, ao 3.º ciclo do ensino básico (6,9 mil; 0,8 p.p.) ou com ensino superior (4,1 mil; 0,6 p.p.). Relativamente ao 1.º trimestre de 2017, a percentagem de jovens (dos 15 aos 34 anos) que não estavam empregados, nem a estudar ou em formação, diminuiu 1,3 p.p. (31,4 mil). Este decréscimo homólogo decorre, principalmente, da diminuição no número de mulheres que não estavam empregados nem em educação ou formação (1,9 p.p.; 23,6 mil) e foi maior no grupo etário dos 25 aos 34 anos (2,0 p.p.; 26,6 mil), bem como para aqueles com um nível de escolaridade completo correspondente, no máximo, ao 3.º ciclo do ensino básico (1,6 p.p.; 19,7 mil). QUADRO 13 JOVENS COM IDADE DOS 15 AOS 34 ANOS NÃO EMPREGADOS QUE NÃO ESTÃO EM EDUCAÇÃO OU FORMAÇÃO Valor trimestral 1T T T-2018 Número Milhares de pessoas Total 265,5 233,9 234,1 Homens 127,0 113,5 119,3 Mulheres 138,4 120,3 114,8 Dos 15 aos 19 anos 21,1 21,3 18,8 Dos 20 aos 24 anos 78,2 77,5 75,6 Dos 25 aos 34 anos 166,2 135,1 139,6 Até ao Básico - 3.º ciclo 119,6 106,8 99,9 Secundário e pós-secundário 101,7 87,7 98,8 Superior 44,2 39,4 35,3 Desempregados 156,8 131,9 136,2 Inativos 108,6 102,0 97,9 Taxa Total 11,8 % 10,5 10,5 Homens 11,3 10,2 10,7 Mulheres 12,3 10,8 10,4 Dos 15 aos 19 anos 3,8 3,8 3,4 Dos 20 aos 24 anos 14,6 14,5 14,1 Dos 25 aos 34 anos 14,3 11,9 12,3 Até ao Básico - 3.º ciclo 13,2 12,4 11,6 Secundário e pós-secundário 12,0 10,1 11,3 Superior 8,8 7,8 7,2 Proporção de Desempregados 59,1 56,4 58,2 Inativos 40,9 43,6 41,8 Fonte: INE, Inquérito ao Emprego - 1.º trimestre de 2018

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