LEVANTAMENTO RÁPIDO DO ÍNDICE DE INFESTAÇÃO POR AEDES AEGYPTI (LIRAA) DA ZONA OESTE DE LONDRINA/PR PARA O PERÍODO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LEVANTAMENTO RÁPIDO DO ÍNDICE DE INFESTAÇÃO POR AEDES AEGYPTI (LIRAA) DA ZONA OESTE DE LONDRINA/PR PARA O PERÍODO 2010-2013"

Transcrição

1 In: Anais do VII Congresso Brasileiro de Geógrafos, Vitória: UFES/AGB,. ELIEZER ALVES FERREIRA Universidade Estadual de Londrina, GILNEI MACHADO Universidade Estadual de Londrina, CRISTINA BURATTO GROSS MACHADO Universidade Estadual de Londrina, LEVANTAMENTO RÁPIDO DO ÍNDICE DE INFESTAÇÃO POR AEDES AEGYPTI (LIRAA) DA ZONA OESTE DE LONDRINA/PR PARA O PERÍODO INTRODUÇÃO O LIRAa (Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti) é um método amostral desenvolvido e adotado pelo Programa Nacional de Controle de Dengue (PNCD) do Ministério da Saúde, a partir de 2003, que monitora a densidade larvária por meio de indicadores. Esse programa de levantamento foi desenvolvido com o propósito de atender às necessidades de gestores municipais e profissionais que operacionalizam o Programa de controle de Dengue. O governo selecionou 170 municípios, entre 680 considerados prioritários, para intensificar as ações de prevenção contra a dengue. Os mesmos eram compostos por capitais, municípios de regiões metropolitanas e municípios com mais de 100 mil habitantes, onde se concentram 70% dos brasileiros com risco de contaminação. O maior número de municípios escolhidos, inicialmente, pertenciam aos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Os resultados dos LIRAa, além de apresentarem a média dos indicadores larvários, identificam nos espaços intra-urbanos as áreas com maior densidade de larvas, o que contribui para o direcionamento e, talvez, maior efetividade das ações de combate do vetor. Outras vantagens do LIRAa estão no fato de ele permitir a Identificação dos criadouros predominantes e a situação de infestação do município de forma rápida e o direcionamento das ações de controle para as áreas mais críticas, pois o município é 1

2 In: Anais do VII Congresso Brasileiro de Geógrafos, Vitória: UFES/AGB,. dividido por estratos ou grupos de 9 mil a 12 mil imóveis com características semelhantes. Em cada grupo, são pesquisados aproximadamente 450 imóveis. Os estratos com índices de infestação predial: inferiores a 1% são considerados em condições satisfatórias, os de 1% a 3,9%: estão em situação de alerta e os superiores a 4%: há risco de surto de dengue. Os Procedimentos de campo para o levantamento de índices de Infestação Predial e de Breteau são calculados para cada estrato, e a inspeção dos imóveis de cada quarteirão para coleta de larvas e/ou pupas é feita em 20% dos imóveis existentes em cada quarteirão. A inspeção dos imóveis existentes na área urbana dos municípios deve ser realizada nas casas e nos terrenos baldios. Nos edifícios, deve ser inspecionado o térreo de todas as edificações (casa do zelador, casa de máquinas, garagem), mas será registrada como um único imóvel. Os Pontos Estratégicos não serão incluídos na amostra, a inspeção de cada quarteirão deve ser iniciada pelo primeiro imóvel, com deslocamento no sentido horário, contando-se quatro imóveis após o imóvel em inspeção para em seguida inspecionar o sexto imóvel (2 da amostra), e assim sucessivamente, inspecionando-se um imóvel em cada cinco, o que corresponde a inspecionar 20% dos imóveis existentes no quarteirão sorteado. Se o imóvel a ser inspecionado esteja fechado ou sua inspeção seja recusada, o agente deverá fazer a substituição do mesmo pelo imóvel imediatamente posterior. OBJETIVOS O objetivo desta pesquisa foi o de analisar os resultados dos LIRAa relativos aos anos de 2010 a 2013 da Zona Oeste da cidade de Londrina procurando identificar a relação deste índice com as condições ambientais-sanitárias da região, o que pode ser realizado com base na identificação dos depósitos de larvas ou criadouros. METODOLOGIAS 2

3 In: Anais do VII Congresso Brasileiro de Geógrafos, Vitória: UFES/AGB,. Tal análise foi realizada com base nos dados fornecidos pela Vigilância Sanitária do Município, os quais já se encontravam devidamente tabulados, expressos em gráficos e calculados. Para a análise proposta nesse artigo, as tabelas fornecidas pela Vigilância Sanitária de Londrina foram reorganizadas de modo a mostrarem aquilo que interessa a essa pesquisa, a saber, o número de imóveis existentes na Zona em estudo, o número de imóveis inspecionados, o número de imóveis com Aegypti, o índice de infestação, os tipos de depósitos de larvas (A1, A2, B, C, D1, D2 e E) e o total de focos. RESULTADOS PRELIMINARES Os LIRAA s são realizados a cada trimestre. Sendo assim, a cada ano temos o resultado de quatro diferentes LIRAA s que são utilizados para confeccionar/compôr o índice de infestação de cada região da área urbana e consequentemente do município. O trabalho feito para o controle da dengue pode ser feito por pesquisa larvária amostral, bimestral ou trimestral, o que compõe quatro levantamentos rápidos de índices entomológicos (LIRAa) ao ano. A visita domiciliar bimestral e feita em 100% dos imóveis, as pesquisa larvária nos pontos estratégicos, em ciclos quinzenais, com tratamento focal e/ou residual, com periodicidade mensal para o tratamento residual, também e feita atividades de educação e comunicação, com vistas à prevenção e controle da dengue pela população e realização do bloqueio da transmissão, quando necessário. O reconhecimento geográfico (RG) é uma atividade prévia e condição essencial para a programação do Levantamento Rápido de Índice. No município de Londrina, os LIRAA s são realizados tendo por base a área de abrangência de cada Unidade Básica de Saúde. Na Zona Oeste, área de interesse deste artigo, as Unidades básicas correspondem aos Bairros Jardim Bandeirantes, Tókio, Jardim Leonor, Jardim do Sol, Santiago, Alvorada e Maracanã. Os dados levantados em cada uma dessas Unidades de Saúde e respectivos bairros dizem respeito ao número total de casas, número de casas visitadas ou vistoriadas, número de imóveis com o mosquito e onde esses mosquitos ou larvas são encontrados, ou seja, o tipo de recipiente larvário encontrado. Além das casas, são visitados ambientes externos e terrenos baldios que auxiliam no cálculo do total de focos encontrados por área. 3

4 In: Anais do VII Congresso Brasileiro de Geógrafos, Vitória: UFES/AGB,. O trabalho de combate a dengue é mais eficaz quando realizado por UBS, pois permite saber onde está o maior número de focos do mosquito, para assim fazer um trabalho de visita domiciliar em toda a localidade, eliminando os focos encontrados e acabando com o vetor nas áreas com maiores índices. Os dados levantados por UBS não são repassados para o ministério da Saúde, que só precisa receber o índice geral, mas são de extrema importância para chegarmos nesse índice. O levantamento permite muito mais do que chegar ao índice de infestação, ele dá uma noção geral de como se caracteriza ambientalmente cada uma das unidades analisadas. Isso é possível por meio da identificação dos chamados depósitos larvários. Os depósitos, potenciais criadouros para Aedes aegypti foram classificados pelo Ministério da Saúde em cinco grupos, permitindo conhecer a importância epidemiológica desses criadouros e o direcionamento das ações de controle vetorial. Os grupos de depósitos (Codificação dos depósitos) estabelecidos pelo Ministério da Saúde e utilizados em Londrina são: Grupo A: reservatórios de armazenamento de água; Grupo B: Depósitos móveis: Vasos/frascos com água, pratos, garrafas, pingadeiras, recipientes de degelo em geladeiras, bebedouros em geral, pequenas fontes ornamentais, materiais em depósitos de construção (sanitários estocados, etc.), objetos religiosos/rituais; Grupo C: Depósitos fixos: Tanques em obras, borracharias e hortas, calhas, lajes e toldos em desníveis, ralos, sanitários em desuso, piscinas não tratadas, fontes ornamentais; floreiras/vasos em cemitérios; cacos de vidro em muros, outras obras arquitetônicas (caixas de inspeção/passagens); Grupo D: Passíveis de remoção: Este grupo foi dividido em dois subgrupos para se conhecer e destacar a importância dos pneus e dos materiais rodantes, distinguindo-se dos demais depósitos passíveis de remoção; Grupo D1: Pneus e outros materiais rodantes (câmaras-de-ar, manchões). Grupo D2: Lixo (recipientes plásticos, garrafas, latas); sucatas em pátios (ferroviários, portos) e ferros-velhos, entulhos de construção; nesta categoria 4

5 In: Anais do VII Congresso Brasileiro de Geógrafos, Vitória: UFES/AGB,. estão os Pontos Estratégicos (PE) para o PNCD, que não são visitados durante o LIRAa; Grupo E: Naturais: Axilas de folhas (bromélias, etc.), buracos em árvores e em rochas, restos de animais (cascas, carapaças, etc.). ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS NOS LIRAA S DE CADA UBS DA ZONA OESTE DE LONDRINA POR ANO A Zona Oeste de Londrina é composta por treze bairros: Cilo II, Cilo III, Jardim Bandeirantes, jardim Tókio, Jardim Leonor, Champagnat, Jamaica, Presidente, Sabará, Olímpico, Universidade, Palhano e Esperança. Estes bairros estão organizados em sete Unidades Básicas de Saúde: Santiago, Leonor, jardim do Sol, Bandeirantes, Alvorada, Jardim Tókio e Panissa/Maracanã. 1) A "Unidade Básica de Saúde Santiago" foi inaugurada em 1986 e reinaugurada em 2004 tendo como área de abrangência os bairros Jardins Barcelona, Império do Sol, Maria do Carmo, Maria Luiza, Mônaco, Noroeste, Nova Londrina, Nova Olinda, Portal dos Ramos, San Martins, San Thomas, Santa Madalena, Santiago, Santo André, Moradias Cabo Frio, Parque Industrial Cacique, Conjuntos Habitacionais, Jacutinga, Santiago e Silvio Bussadori, Conjunto Residencial Santa Rita 3, Cilo 3. 2) A "Unidade Básica de Saúde Leonor" inaugurada em 1979 e reformada em 2003 tem como área de Abrangência os bairros Jardins Cidadela, Leonor, Leste Oeste, Maria Lúcia, Rosicler e Santa Rita, Conjuntos Habitacionais Charrua e Marumbi, Conjuntos Residenciais Santa Rita, Santa Rita 1 (CH Claudio A e Silva), Santa Rita 2 (CH Dr. Alberto João Zortea), Santa Rita 4 e Wladir Faria. 3) A "Unidade Básica de Saúde Jardim do Sol" inaugurada em 1994 tem como área de Abrangência os bairros Jardins do Sol, Nossa Senhora da Paz e Shangri-lá B, Conjuntos Habitacionais Paranoá 1 e 2. 4) A "Unidade Básica de Saúde Bandeirantes" foi inaugurada em 1977 e tem como área de Abrangência: Jardins Bandeirantes, Delta, Joquei Clube, Messiânico, Novo Sabará, Olga, São Francisco de Assis, Vila Hípica, Estância Ibirapuera, Conjunto 5

6 In: Anais do VII Congresso Brasileiro de Geógrafos, Vitória: UFES/AGB,. Itaoka, Conjuntos Residencias Novo Horizonte e Orion, Conjuntos Habitacionais Bandeirantes, Gávea e Lauro G. da V. Pessoa, Cilo 2. 5) A "Unidade Básica de Saúde Alvorada" foi inaugurada em 1992 e tem como áreas de abrangência os bairros Jardins A. Santos, Alvorada, Araxá, Baldan, Bilha, Campo Belo, Champagnat, Coimbra, Coroados, Country Club, das Araucárias, Dom Ático, Dom Bosco, dos Bancários, Hedy, Iguaçú, Itamaraty, Kennedy, Leonardo da Vinci, Londrina, Los Angeles 1 e 2, Palermo, Presidente, Quebec, Quebequinho, San Remo, Santo Antonio, Shangrilá-A, Sumaré, Veraliz A, B, C e D, Parques Residenciais Alvorada e Araxá 1, 2 e 3, Residencial Napoli, Vale do Rubi, Conjunto Residencial Village Champagnat, Vila Aurora, Jardim do Norte, Judite e Vitória. Figura 01: Divisão de Londrina por Região e por Bairros. 6) A Unidade Básica de Saúde Jd. Tókio foi inaugurada em 1985 (reformada em 2002) e tem como área de Abrangência os Jardins Columbia 1, 2 e 3, Versalhes 1, 2 e 3, Universitário, Tókio, Jamaica, Vila Industrtial, Parque Residencial Pinheiros, Parque das Colinas, Conjuntos Residenciais Aimara 1 e 2, Itaoca, Pinheiros e Aurora Tropical. 6

7 In: Anais do VII Congresso Brasileiro de Geógrafos, Vitória: UFES/AGB,. 7) A "Unidade Básica de Saúde Panissa/Maracanã "foi implantada em 1988 e reinaugurada em fevereiro de Tem como área de Abrangência os Jardins Columbia D, Campo Verde, Londriville, Maracanã, Tropical C, Sabará 3 e Olímpico, Portal das Colinas 1 e 2, Parque Universidade 1 e 2, Conjuntos Habitacionais João Turquino e Avelino Vieira (Panissa) e chácaras (Cafezal). RESULTADOS DOS LIRAA S DE 2010 No ano de 2010 foram realizados quatro Liraa s sendo inspecionadas entre 1700 e 1800 residências e encontrados 109 focos de mosquito, sendo o maior número deles no primeiro Liraa do ano que obviamente apresentou os maiores índices de infestação. Os reservatórios larvários onde foram encontrados os focos foram basicamente os elementos passíveis de retirada do local, ou seja, frascos, garrafas, pingadeiras (B) lixo e pneus (D) e reservatórios de água (A). Em relação ao grau de infestação, os índices mostram que durante o primeiro Liraa a situação era de Alerta, porém nos demais ela se normalizou e atingiu um grau satisfatório. A tabela 01 apresenta uma síntese dos resultados obtidos naquele ano. Tabela 01: Dados dos LIRAA s relativos ao ano de 2010 do município de Londrina/PR LIRAA Exist. Inspe. Imóv. c/ aegypti A1 A2 B C D1 D2 E Total (Focos) Índice % 2010/ , / , / , / ,33 Fonte: Vigilância Sanitária de Londrina,. 7

8 In: Anais do VII Congresso Brasileiro de Geógrafos, Vitória: UFES/AGB,. RESULTADOS DOS LIRAA S DE 2011 No ano de 2011 foram realizados apenas três Liraa s na Zona Oeste de Londrina. Das cerca de residências existentes na área das UBS s foram inspecionadas entre 1800 e 2000 casas com um total de 32 delas apresentado focos de mosquito no período analisado. O maior índice foi encontrado durante o primeiro Liraa de 2011, diminuindo drasticamente nos demais. Em relação ao grau de infestação, os índices mostram que durante o primeiro Liraa a situação era de Alerta, porém nos demais ela se normalizou e atingiu um grau satisfatório, comportamento igual ao ano de 2010, não fosse pelos valores serem ligeiramente menores. Dos criadores larvários destacam-se basicamente os mesmos tipos dos identificados no Liraa de 2010, isto é, depósitos móveis e lixo. Em 2011 foram também encontrados focos em depósitos fixos (B) (tanques, caixas d água, ralos, calhas, lajes etc). A Tabela 02 apresenta uma síntese dos dados obtidos nos Liraa s de Tabela 02: Dados dos LIRAA s relativos ao ano de 2011 do município de Londrina/PR LIRAA Exist. Inspe. Imóv. c/ aegypti A1 A2 B C D1 D2 E Total (Focos) Índice % 2011/ , / , / , / Fonte: Vigilância Sanitária de Londrina,. RESULTADOS DOS LIRAA S DE 2012 No ano de 2012 foram realizados quatro Liraa s na Zona Oeste de Londrina das cerca de residências foram inspecionadas entre 1700 e 1900 com 134 delas apresentando Aedes Aegypti. Os focos de larvas encontrados estavam armazenados em sua grande maioria em depósitos móveis (ex: pratos de plantas) e lixo, o que nos mostra ainda a despreocupação dos moradores dessa região com o sério problema da dengue. Durante 8

9 In: Anais do VII Congresso Brasileiro de Geógrafos, Vitória: UFES/AGB,. esse ano a Zona Oeste passou praticamente o ano inteiro em Estado de Alerta em relação à infestação, pois apenas o terceiro Liraa apresentou índice satisfatório. Diferente do que foi detectado nos Liraa s de 2010 e 2011, no de 2012 o maior índice de infestação foi encontrado durante o segundo Liraa, sendo esse cerca de três vezes maior que o maior índice encontrado no ano anterior. A Tabela 03 apresenta uma síntese dos dados obtidos nos Liraa s de ano de 2012 para as UBS s da Zona Oeste de Londrina. Tabela 03: Dados dos LIRAA s relativos ao ano de 2012 do município de Londrina/PR LIRAA Exist. Inspe. Imóv. c/ aegypti A1 A2 B C D1 D2 E Total (Focos) Índice % 2012/ , / , / , / ,35 Fonte: Vigilância Sanitária de Londrina,. RESULTADOS DOS LIRAA S DE 2013 Os dados relativos aos Liraa s de 2013, fornecidos pela Vigilância Sanitária de Londrina, ainda não estão totalmente organizados, pelo menos não nos moldes dos fornecidos anteriormente, dos anos de 2010 a Os mesmos não se apresentam divididos por região ou zona e correspondem ao município inteiro dividido por estratos, ou seja, inicialmente a área foi dividida em grupos de a residências e posteriormente esses grupos em grupos de menores de 450 residências aproximadamente. Assim sendo, tem-se 18 estratos (de 9 a casas cada) e dentro de cada estrato a análise de cerca de 450 residências. Com os dados obtidos junto à Vigilância Sanitária de Londrina é possível destacar que, no ano de 2013 foram realizados três Liraa s. No primeiro Liraa os depósitos larvários identificados em maior número pertenciam às classes B e D2. No segundo Liraa os depósitos em que mais foram encontradas larvas de aedes aegypti foram os da classe D2 e B, seguidos por A2. No terceiro Liraa os depósitos com larvas também pertenciam ás classes B e D2. 9

10 In: Anais do VII Congresso Brasileiro de Geógrafos, Vitória: UFES/AGB,. CONSIDERAÇÕES FINAIS A análise dos resultados dos LIRAas relativos aos anos de 2010 a 2013 permitiunos verificar que, boa parte dos problemas relacionados à dengue na Zona Oeste de Londrina tem sua origem na disposição inadequada de lixo e na falta de cuidados com vasos de plantas, pingadeiras, pratos, garrafas, recipientes de geladeira e outros. Percebeu-se também que ocorre uma alternância entre os bairros ou UBS da Zona Oeste na ocupação da posição infestado ou não infestado e que o ano de 2012 foi um que trouxe muita preocupação neste sentido, com todos os bairros ocupando a posição de alerta. BIBLIOGRAFIA AZEVEDO, Hugo Alves de. Visualizando Mapas de Índices de Infestação Predial do Aedes Aegypti por Estrato via MapDenguePE. Trabalho de Conclusão de Curso. Recife: UFPE, COELHO, Giovanini Evelim. Relação entre o índice de infestação predial (IIP), obtido pelo Levantamento Rápido (LIRAa) e intensidade de circulação de vírus do dengue. (Dissertação de Mestrado, Salvador: UFBA, LORBIESKI, Rodolfo. Desenvolvimento de um Sistema de Informação em Dengue para o Município de Cascavel/PR. Trabalho de Conclusão de Curso. CASCAVEL: UNIOESTE, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti LIRAa para Vigilância Entomológica do Aedes aegypti no Brasil Metodologia para avaliação dos índices de Breteau e Predial e Tipo de Recipientes Brasília DF, SILVA, Jesiel Souza; MARIANO, Zilda de Fátima; SCOPEL, Irací. A dengue no Brasil e as políticas de combate ao Aedes aegypti: da tentativa de erradicação às políticas de controle. Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, [s.i.], n., p , jun ETAPA DA PESQUISA: finalizada 10

LEVANTAMENTO RÁPIDO DO ÍNDICE DE INFESTAÇÃO POR AEDES AEGYPTI (LIRAA) DA ZONA OESTE DE LONDRINA/PR PARA O PERÍODO

LEVANTAMENTO RÁPIDO DO ÍNDICE DE INFESTAÇÃO POR AEDES AEGYPTI (LIRAA) DA ZONA OESTE DE LONDRINA/PR PARA O PERÍODO ELIEZER ALVES FERREIRA Universidade Estadual de Londrina, eli_ezer2006@hotmail.com GILNEI MACHADO Universidade Estadual de Londrina, gilmachad@gmail.com CRISTINA BURATTO GROSS MACHADO Universidade Estadual

Leia mais

Resultado do LIRAa. Março / 2014. Responsáveis pela Consolidação dos Dados: Romário Gabriel Aquino 18048 Bruno Rodrigues Generoso 17498

Resultado do LIRAa. Março / 2014. Responsáveis pela Consolidação dos Dados: Romário Gabriel Aquino 18048 Bruno Rodrigues Generoso 17498 Resultado do LIRAa Março / 2014 Responsáveis pela Consolidação dos Dados: Romário Gabriel Aquino 18048 Bruno Rodrigues Generoso 17498 Levantamento Rápido de Índices LIRAa O LIRAa foi desenvolvido em 2002,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PREFEITURA E DOS VIZINHOS NO COMBATE À DENGUE!

A IMPORTÂNCIA DA PREFEITURA E DOS VIZINHOS NO COMBATE À DENGUE! A IMPORTÂNCIA DA PREFEITURA E DOS VIZINHOS NO COMBATE À DENGUE! O mosquito da Dengue se prolifera em "em silêncio". Gosta de "sombra e água limpa". O melhor jeito de combatê-lo é eliminando os criadouros

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS CETAM. Centro de Educação Tecnológica do Amazonas

GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS CETAM. Centro de Educação Tecnológica do Amazonas GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS CURSO INTRODUTÓRIO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA PARA AGENTES DE COMBATE AS ENDEMIAS ALUNO (A): PROFESSOR (A): CETAM Centro de Educação Tecnológica do Amazonas SUMÁRIO

Leia mais

Vigilância epidemiológica da Dengue no município de Natal

Vigilância epidemiológica da Dengue no município de Natal Prefeitura do Natal Secretaria Municipal de Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Centro de Controle de Zoonoses Data de produção: 17/2/215 Ano 8 Número 6 - Dados referente as Semanas Epidemiológica

Leia mais

Período de incubação nos seres humanos, varia de 3 a 15 dias, mais comum de 5 a 6 dias, isto significa que o paciente vai sentir os sintomas depois

Período de incubação nos seres humanos, varia de 3 a 15 dias, mais comum de 5 a 6 dias, isto significa que o paciente vai sentir os sintomas depois DENGUE DENGUE : DOENÇA QUE MATA DENGUE FORMAS CLÍNICAS DA DENGUE Assintomática Oligossintomática Dengue clássica Dengue grave Febre hemorrágica Dengue com Complicações transmissão Dengue é transmitida

Leia mais

Para impedir a propagação da dengue, você deve primeiramente impedir a reprodução de seu transmissor, o mosquito Aedes aegypti.

Para impedir a propagação da dengue, você deve primeiramente impedir a reprodução de seu transmissor, o mosquito Aedes aegypti. Cartilha de Dengue Para impedir a propagação da dengue, você deve primeiramente impedir a reprodução de seu transmissor, o mosquito Aedes aegypti. Conhecendo o ciclo biológico do mosquito O Aedes aegypti

Leia mais

DIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE

DIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE Área de dispersão do vetor Aedes aegypti Originário da África tropical e introduzido nas Américas durante a colonização

Leia mais

NÚCLEO DE TECNOLOGIA MUNICIPAL DE MARECHAL CANDIDO RONDON. Curso: Introdução à Educação Digital. Cursista: Kátia Janaína Frichs cotica

NÚCLEO DE TECNOLOGIA MUNICIPAL DE MARECHAL CANDIDO RONDON. Curso: Introdução à Educação Digital. Cursista: Kátia Janaína Frichs cotica NÚCLEO DE TECNOLOGIA MUNICIPAL DE MARECHAL CANDIDO RONDON Curso: Introdução à Educação Digital Cursista: Kátia Janaína Frichs cotica Fique de na Dengue! ATENÇÃO: A dengue é uma doença muito dolorosa, deixa

Leia mais

INFORME SEMANAL DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA

INFORME SEMANAL DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA INFORME SEMANAL DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA Perguntas e respostas sobre a FEBRE CHIKUNGUNYA O que é Chikungunya? É uma doença infecciosa febril, causada pelo vírus Chikungunya (CHIKV), que pode ser transmitida

Leia mais

Diagnóstico Rápido nos Municípios para Vigilância Entomológica do Aedes aegypti no Brasil LIRAa

Diagnóstico Rápido nos Municípios para Vigilância Entomológica do Aedes aegypti no Brasil LIRAa MINISTÉRIO DA SAÚDE DIAGNÓSTICO RÁPIDO NOS MUNICÍPIOS PARA VIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICA DO AEDES AEGYPTI NO BRASIL LIRAa METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DOS ÍNDICES DE BRETEAU E PREDIAL BRASÍLIA - DF MINISTÉRIO

Leia mais

CLIPPING IMPRESSO Página: -- Data: 04/10/2011. Enfoque: (X) Positivo ( ) Negativo ( ) Neutro NOTÍCIAS

CLIPPING IMPRESSO Página: -- Data: 04/10/2011. Enfoque: (X) Positivo ( ) Negativo ( ) Neutro NOTÍCIAS Editoria: Notícias www.manausonline.com.br Coluna: -- Prefeitura inicia programação do Outubro Rosa, movimento de prevenção ao câncer de mama ( ) Matéria articulada pela assessoria de imprensa -- NOTÍCIAS

Leia mais

Plano de Ação do Agente Comunitário de Saúde para combate ao Aedes aegypti

Plano de Ação do Agente Comunitário de Saúde para combate ao Aedes aegypti SECRETÁRIA ESTADUAL DE SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Plano de Ação do Agente Comunitário de Saúde para combate ao Aedes aegypti Porto Alegre - RS 2016 SECRETÁRIA

Leia mais

INFORME TÉCNICO SEMANAL: DENGUE, CHIKUNGUNYA, ZIKA E MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA

INFORME TÉCNICO SEMANAL: DENGUE, CHIKUNGUNYA, ZIKA E MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA 1. DENGUE Em 2015, até a 52ª semana epidemiológica (SE) foram notificados 79.095 casos, com incidência de 5.600,2/100.000 habitantes. Quando comparado ao mesmo período do ano anterior observa-se um aumento

Leia mais

Secretaria de Estado da Saúde

Secretaria de Estado da Saúde Aedes aegypti ovos larvas pupas Inseto adulto Aedes aegypti É o mosquito que transmite Dengue Leva em média 7 dias de ovo a adulto; Tem hábitos diurnos; Vive dentro ou próximo de habitações humanas; A

Leia mais

COMUNIDADE ACADÊMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSERIDA NA MOBILIZAÇÃO CONTRA DENGUE

COMUNIDADE ACADÊMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSERIDA NA MOBILIZAÇÃO CONTRA DENGUE COMUNIDADE ACADÊMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSERIDA NA MOBILIZAÇÃO CONTRA DENGUE MACHADO, Luana Pequeno Vasconcelos¹; SOUSA, Bruna Katiele de Paula²; VALADÃO, Danilo Ferreira³; SIQUEIRA, João

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Geociências

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Geociências Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Geociências Laboratório de Estatística Aplicada ao Processamento de Imagens e Geoprocessamento INFLUÊNCIA DOS AGENTES

Leia mais

Mais de 206 mil imóveis visitados em Combate à Dengue De acordo com a Secretaria de Saúde, 59% das vistorias previstas já foram realizadas.

Mais de 206 mil imóveis visitados em Combate à Dengue De acordo com a Secretaria de Saúde, 59% das vistorias previstas já foram realizadas. www.portalamazonia.com.br Coluna: Mais de 206 mil imóveis visitados em Combate à Dengue Mais de 206 mil imóveis visitados em Combate à Dengue De acordo com a Secretaria de Saúde, 59% das vistorias previstas

Leia mais

BOLETIM SEMANAL DE DENGUE - GOIÁS 2012

BOLETIM SEMANAL DE DENGUE - GOIÁS 2012 Quadro 1 - Dados comparativos de dengue. Goiás, 2010, 2011 e 2012 da semana 01 a 27 (01/01 a 07/07/2012). Ano BOLETIM SEMANAL DE DENGUE - GOIÁS 2012 Total Casos Notificados 2010 115079 2011 44009 2012

Leia mais

TÍTULO:A NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO NA LUTA CONTRA A DENGUE.

TÍTULO:A NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO NA LUTA CONTRA A DENGUE. TÍTULO:A NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO NA LUTA CONTRA A DENGUE. AUTORES:Madureira, M.L 1.; Oliveira, B.C.E.P.D 1.; Oliveira Filho, A. M. 2 ; Liberto, M.I.M. 1 & Cabral, M. C. 1. INSTITUIÇÃO( 1 - Instituto

Leia mais

Visualizando Mapas de Índices de Infestação Predial do Aedes Aegypti por Estrato via MapDenguePE

Visualizando Mapas de Índices de Infestação Predial do Aedes Aegypti por Estrato via MapDenguePE Universidade Federal de Pernambuco GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2009.1 Visualizando Mapas de Índices de Infestação Predial do Aedes Aegypti por Estrato via MapDenguePE TRABALHO

Leia mais

DESAFIOS E INOVAÇÕES NO CONTROLE DA DENGUE

DESAFIOS E INOVAÇÕES NO CONTROLE DA DENGUE PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE / Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde DESAFIOS E INOVAÇÕES NO CONTROLE DA DENGUE Vigilância epidemiológica e controle vetorial

Leia mais

Trabalhos selecionados

Trabalhos selecionados Trabalhos selecionados 1ª ETAPA DO CONCURSO DE FOTOGRAFIA DENGUE EM UBERABA: EPIDEMIA NUNCA MAIS E. M. PROFESSOR JOSÉ GERALDO GUIMARÃES - CENTRO INTEGRADO PACAEMBU PROFESSOR CÁSSIA CRISTINA DE SANTANA

Leia mais

Porto Alegre, 19 de agosto de 2015

Porto Alegre, 19 de agosto de 2015 Biologia e ecologia do mosquito vetor da dengue Porto Alegre, 19 de agosto de 2015 Biologia do vetor Aedes aegypti macho Aedes aegypti Aedes albopictus Mosquitos do gênero Aedes. Característica Aedes aegypti

Leia mais

Planejamento Integrado de Visitas Domiciliares - Nova Perspectiva aos Gestores Municipais para eficiência e economia no controle da dengue

Planejamento Integrado de Visitas Domiciliares - Nova Perspectiva aos Gestores Municipais para eficiência e economia no controle da dengue Planejamento Integrado de Visitas Domiciliares - Nova Perspectiva aos Gestores Municipais para eficiência e economia no controle da dengue Fundamentação Ponto passivo/superado ÉOBRIGAÇÃO DE TODOS OS AGENTES,

Leia mais

III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL

III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL INSTITUIÇÕES: COMPANHIA DE SERVIÇOS URBANOS DE NATAL URBANA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Leia mais

PLANILHA ELETRÔNICA RELATORIODENGUE.xls. versão 2014

PLANILHA ELETRÔNICA RELATORIODENGUE.xls. versão 2014 CEVS/DVAS/PECD/PEVAa Programa Estadual de Controle da Dengue Programa Estadual de Vigilância do Aedes aegypti e Seção de Reservatórios e Vetores/ Instituto de Pesquisas Biológicas Laboratório Central /

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Prefeitura Municipal de Afonso Cláudio Estado do Espírito Santo

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Prefeitura Municipal de Afonso Cláudio Estado do Espírito Santo ATA DE REUNIÃO DE ORIENTAÇÃO SOBRE A IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA NO MUNICÍPIO DE AFONSO CLÁUDIO E DIVULGAÇÃO DO MUTIRÃO DE LIMPEZA DE QUINTAIS E TERRENOS, REALIZADA COM OS MORADORES DOS BAIRROS JOÃO

Leia mais

SMSA divulga resultado do LIRAa de Outubro de 2015

SMSA divulga resultado do LIRAa de Outubro de 2015 SMSA divulga resultado do LIRAa de Outubro de 2015 O Levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti LIRAa, de outubro de 2015, demonstra que 0,6% dos imóveis pesquisados em Belo Horizonte conta com a presença

Leia mais

TÍTULO: PARÂMETROS PARA ESTIMATIVA DE CUSTO - PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL

TÍTULO: PARÂMETROS PARA ESTIMATIVA DE CUSTO - PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL TÍTULO: PARÂMETROS PARA ESTIMATIVA DE CUSTO - PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ

Leia mais

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

DECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015

DECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015 DECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015 HOMOLOGA REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ MUNICIPAL DE MOBILIZAÇÃO E PREVENÇÃO NO CONTROLE A DENGUE DE ITAPOÁ. de suas atribuições legais, SERGIO FERREIRA

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Orientação seguinte:

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Orientação seguinte: ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 018/2012 DATA: 31/10/2012 Luta anti vetorial contra Aedes aegypti Luta anti vetorial; Aedes aegypti; Dengue Autoridades de saúde; Departamentos e Unidades

Leia mais

SMSA divulga resultado do LIRAa de outubro

SMSA divulga resultado do LIRAa de outubro SMSA divulga resultado do LIRAa de outubro O Levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) de outubro demonstra que 0,7% dos imóveis pesquisados em Belo Horizonte contam com a presença do mosquito

Leia mais

Prevenção e controlo do mosquito. Aedes aegypti

Prevenção e controlo do mosquito. Aedes aegypti Prevenção e controlo do mosquito Aedes aegypti Aedes aegypti É um mosquito fácil de reconhecer por ser riscado de branco e preto. 2 Distribuição geográfica O mosquito terá tido origem no continente africano.

Leia mais

CONTROLE DA DENGUE EM BANDEIRANTES, PARANÁ: IMPORTÂNCIA DA CONTINUIDADE

CONTROLE DA DENGUE EM BANDEIRANTES, PARANÁ: IMPORTÂNCIA DA CONTINUIDADE CONTROLE DA DENGUE EM BANDEIRANTES, PARANÁ: IMPORTÂNCIA DA CONTINUIDADE DAS AÇÕES PREVENTIVAS Marcelo Henrique Otenio 1 Regina H. F. Ohira 2 Simone Castanho S. Melo 3 Ana Paula Lopes Maciel 4 Edmara Janey

Leia mais

Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Guarulhos Departamento de Relações Comunitárias PROGRAMA DE USO RACIONAL DA ÁGUA MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA

Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Guarulhos Departamento de Relações Comunitárias PROGRAMA DE USO RACIONAL DA ÁGUA MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Guarulhos Departamento de Relações Comunitárias PROGRAMA DE USO RACIONAL DA ÁGUA MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA AUTOR: Tatiana Rodrigues Moura. Chefe de Seção de Expediente

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

OBSERVAÇÃO DOS CONHECIMENTOS E PRÁTICAS DA POPULAÇÃO, DE UMA MICROÁREA DE UM BAIRRO DO RECIFE-PE SOBRE DENGUE

OBSERVAÇÃO DOS CONHECIMENTOS E PRÁTICAS DA POPULAÇÃO, DE UMA MICROÁREA DE UM BAIRRO DO RECIFE-PE SOBRE DENGUE OBSERVAÇÃO DOS CONHECIMENTOS E PRÁTICAS DA POPULAÇÃO, DE UMA MICROÁREA DE UM BAIRRO DO RECIFE-PE SOBRE DENGUE TEIXEIRA, A.Q. (¹) ; BRITO, A.S. (²) ; ALENCAR, C.F. (2) ; SILVA, K.P. (2), FREITAS, N.M.C.

Leia mais

BOLETIM SEMANAL DE DENGUE - GOIÁS 2012

BOLETIM SEMANAL DE DENGUE - GOIÁS 2012 Ano SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM SEMANAL DE DENGUE - GOIÁS 2012 Quadro 1 - Dados comparativos de dengue. Goiás, 2011 e 2012 da semana 01 a 23 (01/01

Leia mais

Francisco Paz 09/12/2015

Francisco Paz 09/12/2015 Estado do Rio Grande do Sul Secretaria de Estado de Saúde DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS: DESAFIOS PARA A GESTÃO Plano de Intensificação do combate ao Aedes aegypti Francisco Paz 09/12/2015 Ações estaduais

Leia mais

2º Simpósio Brasileiro de Saúde & Ambiente (2ºSIBSA) 19 a 22 de outubro de 2014 MINASCENTRO Belo Horizonte - MG

2º Simpósio Brasileiro de Saúde & Ambiente (2ºSIBSA) 19 a 22 de outubro de 2014 MINASCENTRO Belo Horizonte - MG 2º Simpósio Brasileiro de Saúde & Ambiente (2ºSIBSA) 19 a 22 de outubro de 2014 MINASCENTRO Belo Horizonte - MG Nome do Painel: Manejo Ambiental no Combate à Dengue Eixo 3. Direitos justiça ambiental e

Leia mais

Taxa de incidência da dengue, Brasil e regiões, 1998-2001

Taxa de incidência da dengue, Brasil e regiões, 1998-2001 1 reintrodução da dengue no Brasil em 1986 pelo Estado do Rio de Janeiro um sério problema de Saúde Pública, com 8 epidemias associadas aos sorotipos 1, 2 e 3 taxas de incidência: novo aumento a partir

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Colorir. Vamos Cantar. Querido Amiguinho! Preste atenção! Pinte os espaços pontilhados e descubra o transmissor da dengue!

Colorir. Vamos Cantar. Querido Amiguinho! Preste atenção! Pinte os espaços pontilhados e descubra o transmissor da dengue! Olá, Querido Amiguinho! É com imensa alegria que preparamos esta revista para que você possa aprender mais sobre a Dengue e, assim, ajudar Limeira a combater esta doença. Colorir Pinte os espaços pontilhados

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Prefeitura Municipal de Afonso Cláudio Estado do Espírito Santo

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Prefeitura Municipal de Afonso Cláudio Estado do Espírito Santo ATA DE REUNIÃO DE ORIENTAÇÃO SOBRE A IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA NO MUNICÍPIO DE AFONSO CLÁUDIO E DIVULGAÇÃO DO MUTIRÃO DE LIMPEZA DE QUINTAIS E TERRENOS, REALIZADA COM OS MORADORES DOS BAIRROS BOA

Leia mais

PESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO NOVEMBRO DE 2014

PESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO NOVEMBRO DE 2014 PESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO NOVEMBRO DE 2014 Os contratos novos de aluguéis de casas e de apartamentos na capital paulista subiram em média 0,6% em novembro relativamente

Leia mais

MAPEAMENTO DAS DOENÇAS EPIDÊMICAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA PARA O MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES

MAPEAMENTO DAS DOENÇAS EPIDÊMICAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA PARA O MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais CCHN Departamento de Geografia DEFESA DE MONOGRAFIA MAPEAMENTO DAS DOENÇAS EPIDÊMICAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA PARA O MUNICÍPIO

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006

DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006 DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006 José Irineu Rangel Rigotti João Francisco de Abreu Rafael Liberal Ferreira Luciene Marques da Conceição Alisson Eustáquio Gonçalves

Leia mais

Jacqueline Rogéria Bringhenti Patricia Dornelas Bassani Manuela Mantovanelli da Mota

Jacqueline Rogéria Bringhenti Patricia Dornelas Bassani Manuela Mantovanelli da Mota COLETA SELETIVA DE MATERIAIS RECICLÁVEIS EM CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES). Jacqueline Rogéria Bringhenti Patricia Dornelas Bassani Manuela Mantovanelli da Mota INTRODUÇÃO Vitória

Leia mais

Plano Municipal de Combate ao Mosquito Vetor de Transmissão da Dengue

Plano Municipal de Combate ao Mosquito Vetor de Transmissão da Dengue Plano Municipal de Combate ao Mosquito Vetor de Transmissão da Dengue Funchal, Novembro de 2012 ÍNDICE Resumo executivo... 2 I Introdução... 4 II Objetivo... 5 III Estratégia de atuação... 5 IV Área de

Leia mais

1 SADS- Serviço de Atendimento Domiciliar em Saúde. 1 Projeto Dengue. 1 Consultório na Rua. 1 Central de Ambulâncias

1 SADS- Serviço de Atendimento Domiciliar em Saúde. 1 Projeto Dengue. 1 Consultório na Rua. 1 Central de Ambulâncias Equipamentos de Saúde Gerenciados pelo CEJAM em Embu das Artes 11 Unidades Básicas de Saúde com 25 equipes de Estratégia Saúde da Família 1 SADS- Serviço de Atendimento Domiciliar em Saúde 1 Projeto Dengue

Leia mais

Apresentação. O que é Dengue Clássica?

Apresentação. O que é Dengue Clássica? Apresentação É no verão que acontecem as maiores epidemias de dengue devido ao alto volume de chuva. O Santa Casa Saúde, por meio do Programa Saúde Segura, está de olho no mosquito aedes aegypti e na sua

Leia mais

Estudo de técnicas de rastreamento de objetos aplicadas à detecção de múltiplas larvas

Estudo de técnicas de rastreamento de objetos aplicadas à detecção de múltiplas larvas Estudo de técnicas de rastreamento de objetos aplicadas à detecção de múltiplas larvas Guilherme de Oliveira Vicente Orientador: Prof. Dr. Hemerson Pistori Coorientador: Prof. Me. Kleber Padovani de Souza

Leia mais

Ciclo Verde 2012 Projeto Escola Sustentável não é conversa, é Atitude.

Ciclo Verde 2012 Projeto Escola Sustentável não é conversa, é Atitude. Ciclo Verde 2012 Projeto Escola Sustentável não é conversa, é Atitude. 1 Ciclo Verde 2012 Projeto Escola Sustentável não é conversa, é Atitude. Local onde o projeto será instalado/executado: Escola Municipal

Leia mais

Regiões Metropolitanas do Brasil

Regiões Metropolitanas do Brasil Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas

Leia mais

DENGUE e DENGUE HEMORRÁGICO

DENGUE e DENGUE HEMORRÁGICO DENGUE e DENGUE HEMORRÁGICO Prof. Dr. Rivaldo Venâncio da Cunha Dourados, 08 de fevereiro de 2007 O que é o dengue? O dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus; Este vírus pode ser de quatro

Leia mais

PREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES DENGUE

PREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES DENGUE DENGUE O que é? A dengue é uma doença febril aguda, causada por vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti (Brasil e Américas) e Aedes albopictus (Ásia). Tem caráter epidêmico, ou seja, atinge um grande

Leia mais

LEVANTAMENTO RÁPIDO DE ÍNDICES PARA AEDES AEGYPTI LIRAa PARA VIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICA DO AEDES AEGYPTI NO BRASIL

LEVANTAMENTO RÁPIDO DE ÍNDICES PARA AEDES AEGYPTI LIRAa PARA VIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICA DO AEDES AEGYPTI NO BRASIL LEVANTAMENTO RÁPIDO DE ÍNDICES PARA AEDES AEGYPTI LIRAa PARA VIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICA DO AEDES AEGYPTI NO BRASIL METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DOS ÍNDICES DE BRETEAU E PREDIAL E TIPO DE RECIPIENTES MINISTÉRIO

Leia mais

Larvas do mosquito da dengue tem local propício para proliferação em canteiros de obras de Manaus

Larvas do mosquito da dengue tem local propício para proliferação em canteiros de obras de Manaus Comunicação e Marketing Ltda Veículo: Editoria: Notícias www.acritica.uol.com.br Coluna: -- Assunto: Larvas do mosquito da dengue tem local propício para proliferação em canteiros de obras de Manaus Origem:

Leia mais

PRINCIPAIS ÍNDICES DE INFLAÇÃO NO BRASIL

PRINCIPAIS ÍNDICES DE INFLAÇÃO NO BRASIL PRINCIPAIS ÍNDICES DE INFLAÇÃO NO BRASIL Belo Horizonte, 17 de dezembro de 2009 2 SUMÁRIO PÁGINA 3 IPC (FIPE) PÁGINA 4 IPCA (IBGE) PÁGINA 5 INPC (IBGE) PÁGINA 6 IGP-DI (FGV) PÁGINA 7 IGP-M (FGV) PÁGINA

Leia mais

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Consideram-se resíduos sólidos como sendo rejeitos resultantes das diversas atividades humanas. Podem ser de diversas origens: industrial, doméstica, hospitalar,

Leia mais

Proposta de Lei n.º 189/XII

Proposta de Lei n.º 189/XII Proposta de Lei n.º 189/XII ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A PREVENÇÃO E CONTROLO DE EPIDEMIAS DA FEBRE DO DENGUE A febre do dengue figura entre algumas das doenças que poderão ser consideradas emergentes no

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS ESTADO DO PARANÁ

PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS ESTADO DO PARANÁ TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DA DENGUE (PGPCD) EM PINHAIS. Este Termo de Referência tem como finalidade orientar os responsáveis pelos imóveis,

Leia mais

PESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO MAIO DE 2015

PESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO MAIO DE 2015 PESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO MAIO DE 2015 Os aluguéis das casas e apartamentos no mês de maio permaneceram estáveis em relação aos valores de abril. Em relação

Leia mais

Combate ao mosquito Aedes aegypti no ambiente de trabalho

Combate ao mosquito Aedes aegypti no ambiente de trabalho Combate ao mosquito Aedes aegypti no ambiente de trabalho Coordenação Geral Programa Nacional de Controle da Dengue, Chikungunya e Zika - CGPNCD Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde dengue@saude.gov.br

Leia mais

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE POÁ, SP.

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE POÁ, SP. TÍTULO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE POÁ, SP. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO

Leia mais

Município de Além Paraíba. 1. Aspectos Gerais

Município de Além Paraíba. 1. Aspectos Gerais Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Município de Além Paraíba 1. Aspectos Gerais Além da sede, o município de Além Paraíba possui um único distrito e quatro

Leia mais

Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras

Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras RP1102 Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras MAPEAMENTO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS DE COMPRAS EM MÉDIAS E GRANDES EMPRESAS NO BRASIL Coordenadores Paulo Tarso

Leia mais

PESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO JUNHO DE 2014.

PESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO JUNHO DE 2014. PESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO JUNHO DE 2014. O mercado de contratos novos de locação residencial realizados em junho na cidade de São Paulo registrou variação de

Leia mais

Relatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque

Relatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Rafael Menezes Albuquerque São José dos Campos Novembro2005 Relatório de Estágio

Leia mais

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de

Leia mais

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano da Cidade de São Paulo Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano

Leia mais

EQUIPE AGENTES DE ENDEMIAS TAILENE RAMBO SCHARDONG - 2641 VIANEI ANTONINO STEIN 2645 LUCAS COSTA DA ROSA 2647 JOSÉ BERWANGER - 2640

EQUIPE AGENTES DE ENDEMIAS TAILENE RAMBO SCHARDONG - 2641 VIANEI ANTONINO STEIN 2645 LUCAS COSTA DA ROSA 2647 JOSÉ BERWANGER - 2640 MUNICÍPIO DE PORTÃO População: 28583 (Censo IBGE 2007) Imóveis: 9981 (Censo IBGE 2007) Agentes de Endemias: 4 agentes Dpt VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ENDEREÇO: Rua 09 de Outubro, 313 3 Andar TELEFONE:

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental São Bernardo do Campo, 15 de maio de 2009. Introdução Tendo em

Leia mais

NOTA TECNICA SAÚDE-N. 26-2015. Título: CNM alerta municípios em áreas de risco do mosquito Aedes aegypti

NOTA TECNICA SAÚDE-N. 26-2015. Título: CNM alerta municípios em áreas de risco do mosquito Aedes aegypti NOTA TECNICA SAÚDE-N. 26-2015 Brasília, 01 de dezembro de 2015. Área: Área Técnica em Saúde Título: CNM alerta municípios em áreas de risco do mosquito Aedes aegypti Fonte: Dab/MS/SAS/CNS 1. Em comunicado

Leia mais

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas

Leia mais

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria do PAC. Nota de Resposta a Requerimento recebido via Lei de Acesso à Informação

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria do PAC. Nota de Resposta a Requerimento recebido via Lei de Acesso à Informação Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria do PAC Nota de Resposta a Requerimento recebido via Lei de Acesso à Informação Assunto: PAC 2 Creches e Pré-escolas 1. Quais foram os critérios

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA DENGUE

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA DENGUE 1 INSTRUTIVO DE PREENCHIMENTO DOS BOLETINS DE CAMPO DO FAD PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA DENGUE Adaptado pelo Programa Estadual de Controle da Dengue/RS (PECD/RS) e pela Seção de Reservatórios e Vetores

Leia mais

Controle do Aedes aegypti e ações intersetoriais

Controle do Aedes aegypti e ações intersetoriais II eminário DENGUE: desafios para políticas integradas de ambiente, atenção e promoção da saúde Controle do Aedes aegypti e ações intersetoriais Instituto Oswaldo Cruz FIOCUZ Laboratório Fisiologia e Controle

Leia mais

Ideal Qualificação Profissional

Ideal Qualificação Profissional 2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento

Leia mais

Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA

Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA 225 Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA Marcos Antônio Lopes do Nascimento¹; Maria Verônica

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE BELA VISTA DE MINAS ESTADO DE MINAS GERAIS

CÂMARA MUNICIPAL DE BELA VISTA DE MINAS ESTADO DE MINAS GERAIS PROJETO DE LEI N. º 013 /2013. A Câmara Municipal de Bela Vista de Minas decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Institui a Política Municipal de Prevenção, Controle e Combate à Dengue, sob a denominação

Leia mais

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido 1. Introdução Objetivo da pesquisa: analisar a possibilidade de uma destinação dos resíduos de poliestireno expandido (EPS), utilizados

Leia mais

Gincana Estudantil Unidos contra a Dengue

Gincana Estudantil Unidos contra a Dengue Gincana Estudantil Unidos contra a Dengue CAPITULO l - DA FINALIDADE Art. 1. A única forma de enfrentar a dengue é combater o seu vetor, o mosquito Aedes aegypti. A finalidade da Gincana Estudantil Unidos

Leia mais

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

Controle de Indicadores por Setor de Manobra Ferramenta para o Gerenciamento de Redes

Controle de Indicadores por Setor de Manobra Ferramenta para o Gerenciamento de Redes Controle de Indicadores por Setor de Manobra Ferramenta para o Gerenciamento de Redes JOÃO RICARDO LETURIONDO PUREZA jpureza@comusa.com.br Responsável pelo setor de operação da Companhia, Eng Civil formado

Leia mais

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA 614 LEVANTAMENTO E ANÁLISE COMPARATIVA DA CONSTITUIÇÃO DO RCD DE OBRAS DE REFORMA E DEMOLIÇÃO NA CIDADE DE LONDRINA-PR MENDES, Thiago Melanda 1 & MORALES, Gilson 2 1.Aluno de Iniciação Científica e bolsista

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

Programa de Controle da Dengue/SC

Programa de Controle da Dengue/SC Programa de Controle da Dengue/SC Estratégia operacional de prevenção e controle da dengue para municípios não infestados por Aedes aegypti, infestados por Aedes aegypti sem circulação viral e infestados

Leia mais

A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis

A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis Engenharia A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis A construção sustentável é um novo conceito que está surgindo dentro da engenharia civil. A construção sustentável além de tornar a obra ecológica,

Leia mais

2- Qual é o fato gerador? O fato gerador do IPTU é a propriedade predial e territorial, assim como o seu domínio útil e a posse.

2- Qual é o fato gerador? O fato gerador do IPTU é a propriedade predial e territorial, assim como o seu domínio útil e a posse. 1- O que é? O IPTU é um tributo que incide sobre a propriedade imobiliária, incluindo todos os tipos de imóveis residências, prédios comerciais e industriais, terrenos e chácaras de recreio. 2- Qual é

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte. ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)

Leia mais

1 Na liga contra o AEDES

1 Na liga contra o AEDES Departamento de Planejamento Pedagógico e de Formação Supervisão de Projetos de Artes, Cultura e Cidadania Supervisão de Planejamento e Articulação de Programa de Educação Integral PROJETO DE EDUCAÇÃO

Leia mais

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO

Leia mais

PROJETO GINCANA CONTRA A DENGUE EM JARDIM /MS

PROJETO GINCANA CONTRA A DENGUE EM JARDIM /MS PROJETO GINCANA CONTRA A DENGUE EM JARDIM /MS 1. Caracterização da situação anterior: Cidade polo da região sudoeste de Mato Grosso do Sul, Jardim está situado na região da Serra da Bodoquena no entroncamento

Leia mais