THAÍS FERNANDA DE MOURA

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1 THAÍS FERNANDA DE MOURA MANEJO DE LEITOAS E PLANEJAMENTO DE REPOSIÇÃO - ESTÁGIO CURRICULAR EM SUINOCULTURA CURITIBA 2011

2 1 THAÍS FERNANDA DE MOURA MANEJO DE LEITOAS E PLANEJAMENTO DE REPOSIÇÃO - ESTÁGIO CURRICULAR EM SUINOCULTURA Trabalho apresentado para a conclusão do curso de Medicina Veterinária, do Setor de Ciências Agrárias, da Universidade Federal do Paraná. Sob orientação do Médico Veterinário Sadi João Piasecki Junior e supervisão do Prof. Dr. Marson Bruck Warpechowski. CURITIBA 2011

3 2 AGRADECIMENTOS À Deus por ser meu guia, minha força e por abençoar toda a minha vida. Aos meus pais, por todo o apoio e amor, por nunca terem duvidado da minha escolha e pelas renúncias que fizeram para que eu conseguisse chegar até aqui. A minha família, que torceu e rezou por mim. As minhas amigas, Vanessa, Alyne, Natasha, Ticiana, Claudia e Carol, pela força, apoio e risadas. Não teria conseguido sem vocês! A todos os meus amigos, essenciais à minha vida, e que se fosse agradecer a cada um, os agradecimentos ficariam maiores que o trabalho. Ao meu namorado Ricardo, pela amizade, amor, paciência e principalmente companhia. Aos professores que se dedicaram nesses cinco anos para transmitir seus conhecimentos e que amam a profissão que escolheram. Ao Prof. Marson B. Warpechowski pela orientação e ensinamentos. Aos Professores Geraldo Camilo Alberton e Antonio João Scandolera por terem contribuído para minha escolha pela suinocultura. A Dona Noili pela oportunidade de realizar o estágio na Granja Santa Luziana, e pela gentileza de permitir que me hospedasse em sua casa. Aos funcionários da granja, pela atenção e gentileza durante o estágio. Em especial Ariadyne, Mario e Juninho. A minha nova amiga Isabella, por me ajudar e fazer companhia durante o estágio, e deixar meus dias mais divertidos! A todos que de alguma forma fizeram parte dessa conquista.

4 3 Dê-me, Senhor, agudeza para entender, capacidade para reter, método e faculdade para aprender, sutileza para interpretar, graça e abundância para falar. Dê-me, Senhor, acerto ao começar, direção ao progredir e perfeição ao concluir. (São Tomás de Aquino)

5 4 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVO GERAL DO ESTÁGIO OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO ESTÁGIO DESCRIÇÃO DO ESTÁGIO AGROPECUÁRIA SANTA LUZIA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL INSTALAÇÕES COLETA DE SÊMEN REPRODUTORES REPOSIÇÃO INSTALAÇÕES ARRAÇOAMENTO SELEÇÃO DE REPRODUTORAS PREPARAÇÃO DA MARRÃ DESCARTE DE MATRIZES GESTAÇÃO INSTALAÇÕES LIMPEZA ARRAÇOAMENTO DETECÇÃO E RETORNO DE CIO INSEMINAÇÃO DISTRIBUIÇÃO DAS MATRIZES POR SEMANA MATERNIDADE INSTALAÇÕES ARRAÇOAMENTO LIMPEZA E DESINFECÇÃO PARTOS LEITÕES UNIFORMIZAÇÃO DAS LEITEGADAS MÃE DE LEITE MANEJO DOS LEITÕES DESMAME... 37

6 CRECHE INSTALAÇÕES LIMPEZA E DESINFECÇÃO ARRAÇOAMENTO CARREGAMENTO ENFERMIDADES CONSIDERAÇÕES FINAIS REVISÃO DA LITERATURA: MANEJO DA LEITOA E PLANEJAMENTO DE REPOSIÇÃO...43 INTRODUÇÃO REPOSIÇÃO DE LEITOAS SISTEMAS DE REPOSIÇÃO SELEÇÃO DE LEITOAS MANEJO DA LEITOA PLANEJAMENTO DA REPOSIÇÃO ÍNDICES DE PRODUTIVIDADE DE PRIMÍPARAS CONCLUSÕES REFERÊNCIAS ADICIONAIS ANEXOS...61

7 6 LISTA DE TABELAS TABELA TABELA TABELA TABELA TABELA TABELA TABELA TABELA TABELA LISTA DE GRÁFICOS GRÁFICO GRÁFICO GRÁFICO GRÁFICO LISTA DE FIGURAS FIGURA

8 7 RESUMO A produção de suínos atualmente está cada vez mais tecnificada, visando acompanhar o crescimento do consumo da carne suína e a demanda internacional. A eficiência da produção de carne suína depende, dentre outras coisas, da eficiência reprodutiva do plantel de cria, cuja manutenção pode ser considerada um custo fixo do sistema. Dentre os animais do rebanho de cria, existem duas categorias que requerem atenção especial: as leitoas e primíparas. Esta atenção é necessária porque as leitoas representam de 15 a 20% do plantel e, quando mal manejadas, os reflexos da reprodução podem ser sentidos durante toda vida útil da reprodutora. Algumas práticas de manejo estão bem esclarecidas sobre sua eficácia e importância, como a estimulação com o macho para indução a puberdade; a escolha do estro para realizar a cobertura; o manejo nutricional para que a leitoa chegue à idade de cobertura com peso e espessura de toucinho adequados. Além do manejo, os sistemas de reposição de leitoas também merecem atenção, pois oferecem vantagens e desvantagens, cabendo a cada unidade avaliar o mais apropriado. Aliado a esses fatores, deve-se fazer um bom planejamento da reposição, sem o qual todo o esforço do manejo das leitoas pode ser prejudicado, acarretando em sérios prejuízos para a granja. No estágio supervisionado foi possível acompanhar o manejo, preparação e reprodução das leitoas de reposição, pois eles trabalhavam com o sistema de reposição interna, e por ser um ponto tão importante na produção de suínos, foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o assunto.

9 8 1. INTRODUÇÃO A suinocultura é uma atividade de grande destaque no momento principalmente pelo aumento da produção e pelos avanços tecnológicos. Diante disso o aperfeiçoamento na área é necessário por parte daqueles que concluem a formação em Medicina Veterinária, uma vez que durante a graduação dificilmente é dada a possibilidade de realização de um estágio na área. O estágio permite aos alunos que desejam trabalhar na suinocultura, adquirir conhecimentos práticos, que não são trabalhados com tanta ênfase durante a formação, aliando-os aos conhecimentos teóricos. Isto propicia que os recém formados saiam da Universidade mais preparados para enfrentar o mercado de trabalho. O estágio foi realizado na Granja Santa Luziana, localizada no município da Lapa/PR. A granja atua na produção de suínos da reprodução até a fase de creche, contando com uma central de inseminação artificial própria OBJETIVO GERAL DO ESTÁGIO O estágio na área de produção de suínos tem o objetivo de acrescentar à formação dos médicos veterinários, ainda durante a graduação, os conhecimentos práticos, preparando-os melhor, e aumentando as chances de inserção dos recém formados no mercado de trabalho OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO ESTÁGIO Na granja Santa Luziana foi possível acompanhar quase todas as fases de produção, exceto engorda e terminação. Além de permitir o acompanhamento da parte de administração e gerenciamento da granja.

10 9 2. DESCRIÇÃO DO ESTÁGIO Local do estágio: Agropecuária Santa Luzia Granja Santa Luziana Lapa/PR. Período de realização do estágio: 15 de agosto a 14 de outubro de Carga horária cumprida: 360 horas. Área: Produção de suínos. Orientador: Médico Veterinário Sadi João Piasecki Junior. Supervisor: Professor Doutor Marson Bruck Warpechowski. 3. AGROPECUÁRIA SANTA LUZIA Na época em que foi realizado o estágio, a Agropecuária Santa Luzia era uma empresa que atuava no ramo de bovinos de leite, bovinos de corte e suinocultura. A empresa possuía uma fábrica de ração própria, abastecida pela lavoura de milho cultivada nas propriedades. A fábrica produzia ração para todas as espécies animais criadas na propriedade. O estágio foi realizado somente na área de suinocultura, acompanhando da produção de leitões até o período de creche. Após deixarem a creche, os leitões eram transferidos para outra propriedade, pertencente à mesma empresa, onde eram criados até a comercialização para o abate. A granja não pertencia a nenhuma integração, comercializando os animais diretamente com os frigoríficos. A granja contava com um plantel de aproximadamente 522 matrizes. Possuía uma central de inseminação artificial, com seis reprodutores, sendo um deles de linhagem materna, da qual se produzia matrizes para reposição própria. Dentre eles, três eram provenientes da empresa Agroceres, e três da empresa Topigs do Brasil.

11 10 Para a reposição das próprias matrizes, 7% das fêmeas do plantel eram avós (linhagem materna), compradas da empresa Topigs do Brasil. Por semana ocorriam em média 24 partos; os leitões eram desmamados com 21 dias de idade e peso médio de aproximadamente 6 Kg. A transferência para a fase de crescimento ocorria quando os animais chegavam aos 65 dias de idade, e peso médio aproximado de 22 Kg. Os índices zootécnicos da reprodução, maternidade e creche observados durante o período de estágio estão apresentados na Tabela 1. A granja possuía um gerente, com formação de Técnico Agrícola; um Zootecnista, responsável pelo controle de lançamento dos dados da granja; um Médico Veterinário que prestava assistência, e nove funcionários. Dentre os funcionários, dois eram responsáveis pelo setor de gestação, realizando todas as atividades do setor, como limpeza, arraçoamento, vacinação, detecção de cio e inseminação. Dois trabalhavam na maternidade, realizando a limpeza, arraçoamento, assistência ao parto e manejo dos leitões. Um funcionário era responsável pela setor de creche, realizando a limpeza e arraçoamento, uniformização de lotes e medicação quando necessário. Este mesmo funcionário fazia a limpeza e arraçoamento do setor de reposição, e o manejo das leitoas neste setor era realizado pelos funcionários do setor de gestação. Também havia um funcionário responsável pela limpeza das salas, que eventualmente auxiliava em outras atividades dentro da granja; um que realizava serviços gerais, como consertos de instalações, corte da grama; e dois guardas noturnos, responsáveis pelas atividades noturnas de toda a granja, do período das 19h às 7h, como atendimento ao parto, arraçoamento da maternidade às 23h e da gestação às 6h. Os guardas noturnos se revezavam alternando os dias de trabalho, ficando sempre um guarda por noite.

12 11 Tabela 1. Índices zootécnicos observados durante o período de estágio e metas da granja. Índice Meta Resultado Reprodução Repetição de cio (%) 8,0 8,26 Intervalo-Desmame-Cobertura (dias) 5,0 5,37 Taxa de Parição (%) 90,50 75,42 Parto/Fêmea/Ano 2,36 2,49 Maternidade Média de Nascidos Vivos 13 12,79 Mortalidade até o desmame (%) 7,69 9,56 Peso médio desmamados (Kg) 6,0 5,92 Número médio de desmamados por parto 12 11,58 Desmamados/Fêmea/Ano 28,32 28,89 Creche Idade de saída (dias) 60 64,5 Peso de saída (Kg) 23,20 22,31 GPD Médio (Kg) 0,441 0,383

13 CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL INSTALAÇÕES A Central de Inseminação Artificial (CIA) existente na granja era formada por um laboratório, separado do restante da granja, que continha uma janela para passagem do sêmen, direto da sala de coleta para o laboratório. A sala de coleta também possuía um manequim fixo ao chão, para o salto dos machos. E em frente ao laboratório existiam 10 baias individuais, onde ficavam os reprodutores. Segundo Toniolli (2010), toda esta área descrita acima é dita como a área contaminada da CIA, e a área do laboratório como área limpa. O mesmo autor cita também que pode existir uma terceira área, chamada área intermediária, aonde se encontram a sala de lavagem e preparação de material, provida de pia e cubas de inox, bancadas de alvenaria revestidas e piso de cerâmica, além dos banheiros e vestiários. O laboratório da granja estava equipado com destilador, estufa, resfriador, microscópio, banho-maria, balança e vidraria de laboratório. Além dos materiais necessários para coleta, diluição, análise e envase do sêmen COLETA DE SÊMEN As coletas de sêmen ocorriam geralmente na segunda, terça e quarta-feira, e eventualmente nos outros dias conforme a necessidade, sempre pela manhã. Toniolli (2010), desaconselha que a coleta de sêmen seja realizada nos horários mais quentes do dia, ressaltando que deve existir uma rotina de horário e periodicidade das coletas, para melhor desempenho dos cachaços.

14 13 No laboratório eram preparadas as doses de sêmen para uso na granja, e para serem enviadas a outra granja pertencente à empresa, que se localizava no município de Quitandinha/PR. A coleta iniciava com a condução do macho à sala de coleta, onde o funcionário o estimulava a saltar no manequim. A pessoa que realizava a coleta utilizava o método da mão enluvada que consistia no uso de duas luvas, uma de vinil e outra de plástico por cima. Assim que o cachaço subia no manequim era realizado o esgotamento do prepúcio, seguido da limpeza com papel toalha descartável. De acordo com Castagna et al. (2001), a drenagem completa dos líquidos contidos nos divertículos prepuciais antes da coleta pode auxiliar a diminuir riscos de contaminação do sêmen. A luva de plástico era retirada e o funcionário fixava a glande do pênis com os dedos, desviando os jatos de ejaculado para o copo coletor. O copo coletor era formado por um copo descartável de plástico, acoplado em uma garrafa térmica, com um filtro. Os primeiros jatos sempre eram desprezados, aproximadamente 5 ml, e o restante era coletado, até o final da ejaculação. Quando a capacidade do copo era excedida, o esgotamento do cachaço ocorria no chão. O descarte da primeira fração do ejaculado é realizado porque esta primeira parte não contém espermatozóides e costuma ter uma carga altamente contaminante (Kubus S.A.). Depois de terminada a coleta, o macho retornava para sua baia e o sêmen era passado para o laboratório pela janela comunicante. Geralmente o mesmo funcionário que realizava a coleta fazia a análise do sêmen. O filtro era retirado e descartado. O copo com o sêmen era pesado para estimar o volume do ejaculado com base no peso. Ao mesmo tempo se aferia a temperatura do ejaculado com

15 14 termômetro. Uma gota de sêmen era colocada em uma lâmina, com lamínula, e observada ao microscópio óptico, na objetiva de 10x. Essa análise era feita apenas para averiguar a motilidade e concentração dos espermatozóides. Após a pesagem o copo com o ejaculado era colocado em banho-maria a 37 o C, enquanto o diluente era preparado. O Colégio Brasileiro de Reprodução Animal (CBRA) recomenda em seu Manual para exame andrológico e avaliação do sêmen animal, que a lâmina para avaliação do sêmen deve estar aquecida para uma melhor avaliação da motilidade e vigor. O diluente utilizado era comercial, sendo preparado na proporção de 50g de diluente para cada litro de água bidestilada, à temperatura de 35 à 40 o C. O diluente, se necessário, também era colocado em banho-maria para igualar sua temperatura a temperatura do sêmen, em torno de 36 C, sendo tolerada uma diferença de até 1 o C entre os dois. Na preparação do material utilizado para a preparação das doses de sêmen, todo cuidado deve ser tomado no sentido de mantê-los sempre à mesma temperatura (35 a 37ºC), evitando-se, desta forma, problemas de choque térmico. (Toniolli, 2010). Para a diluição, primeiro misturava-se uma parte do diluente no sêmen, no mesmo copo onde era realizada a coleta do ejaculado, e depois o sêmen era incorporado ao restante do diluente, no béquer onde este era preparado. Após a diluição, o ejaculado era analisado novamente no microscópio, para averiguar a motilidade e concentração dos espermatozóides. A quantidade de diluente utilizada era calculada de acordo com o número aproximado de doses inseminantes que seriam utilizadas na granja, no dia da coleta. O método de Karras era utilizado para

16 15 calcular o número de doses que se podia obter da quantidade de sêmen coletado, mantendo a concentração de 3 bilhões de espermatozóides por dose de 90 ml. Entretanto, nem sempre a concentração de 3 bilhões de espermatozóides era respeitada, sendo na maioria das vezes utilizada uma concentração maior. A última etapa era o envase do sêmen em recipientes de 90 ml, próprios para inseminação. Normalmente as doses eram utilizadas logo após a preparação. Entretanto, quando sobravam doses de sêmen, elas ficavam na temperatura ambiente do laboratório, até que a temperatura do sêmen se igualasse à temperatura ambiente, e depois eram colocadas no resfriador na temperatura de 17 o C. Sabe-se que temperaturas inferiores a 15 C interferem na viabilidade do sêmen, enquanto que temperaturas superiores a 18 C, além de favorecerem o crescimento bacteriano, alteram bioquimicamente a dose inseminante podendo prejudicar os espermatozóides (Wentz e Bortolozzo, 1998). Para cada reprodutor existia uma planilha, aonde eram anotados dados da coleta e qualidade do sêmen, como data da coleta, volume do ejaculado, temperatura do sêmen e outros dados REPRODUTORES No período de estágio havia 5 reprodutores comerciais e um avô. Estes ficavam em baias individuais, ao lado da CIA. Os reprodutores recebiam 3,5 Kg de ração própria para machos, divididos em duas vezes ao dia, e a limpeza das baias era feita diariamente. O bebedouro presente nas baias era do tipo chupeta. Na granja era feito um rodízio entre os reprodutores, para que um mesmo macho não fosse esgotado várias vezes na semana. Como na granja o número de

17 16 coletas semanais era relativamente pequena, em torno de 3 coletas, cada macho era coletado em média uma vez por semana. Apenas um macho apresentou diminuição da libido para salto ao manequim, durante o estágio. Acredita-se que isso ocorreu devido a uma queda do manequim, que o machucou. Durante o período do estágio, tentamos estimular este macho a saltar no manequim, mas não foi obtido sucesso. Outro reprodutor apresentava edema prepucial desde a chegada na granja. Entretanto não foi observada interferência deste problema na libido, nem na qualidade do ejaculado REPOSIÇÃO INSTALAÇÕES O setor de reposição era composto por um galpão com 14 baias coletivas, que fica entre as duas instalações da creche. Em uma das baias ficava o rufião e nas demais ficavam as leitoas, separadas por idade. É importante o uso de baias coletivas na fase de crescimento das leitoas, mas deve-se tomar cuidado com a superlotação, pois elas necessitam de espaço para facilitar locomoção e desenvolvimento da musculatura, crescimento, articulações e fortalecer os cascos (Lisboa, 2008). A mesma autora recomenda que no período de estimulação ao cio, as fêmeas fiquem em baias com 4-6 animais, para que elas tenham contato individual com o cachaço. Os bebedouros eram do tipo chupeta e os comedouros utilizados eram do tipo calha com três divisórias em cada lado.

18 17 A limpeza era feita diariamente com a raspagem das baias. Os corredores eram varridos uma vez ao dia, e lavados uma vez por semana ARRAÇOAMENTO O arraçoamento das fêmeas de reposição era realizado com ração de reposição, sendo que até 150 dias, as leitoas recebiam ração à vontade; dos 150 aos 230 dias aproximadamente, recebiam 2,4 Kg de ração, divididos em duas vezes ao dia. Na Tabela 2 estão os principais níveis nutricionais das dietas de reposição, gestação, pré-lactação e lactação utilizadas na granja. Tabela 2. Níveis nutricionais das dietas de reprodução utilizadas. Níveis nutricionais EM suínos kcal/kg Proteína Bruta (%) Lisina (%) Cálcio (%) Fósforo total (%) Reposição Gestação Pré-lactação Lactação ,6 15,5 16,6 18,1 0,85 0,80 0,86 1,09 0,86 1,02 0,76 0,98 0,72 0,73 0,66 0, SELEÇÃO DE REPRODUTORAS O primeiro critério de seleção das reprodutoras era contagem do número de tetas das fêmeas, ainda na maternidade. O mínimo exigido na granja eram 6 pares de tetas. O tamanho da fêmea também era usado como critério nessa primeira seleção, ou seja, fêmeas de baixo peso, com menos de 1,2 Kg aproximadamente, não eram selecionadas para futuras reprodutoras. Posteriormente, na creche, o

19 18 desenvolvimento das fêmeas era observado, e novamente, fêmeas com peso visivelmente menor que as outras leitoas da mesma idade eram descartadas. Após passarem pelo período de creche, elas eram alojadas em baias para crescimento e posterior preparação para reprodução. Problemas de aprumos, como unhas e membros tortos, claudicação; no aparelho mamário, como tetas não desenvolvidos, má distribuição, tetas machucados; e baixo desenvolvimento, com baixo ganho de peso quando comparado as outras leitoas, eram considerados critérios de descarte durante o crescimento das leitoas PREPARAÇÃO DA MARRÃ A partir de 150 dias, as leitoas começavam a ser preparadas para a reprodução. Elas eram colocadas em contato com o macho, uma vez ao dia, durante alguns minutos. Não havia uma rotina com o horário para a estimulação com o macho, geralmente ocorria em torno das 14h, mas em alguns dias o macho foi colocado junto às leitoas no período da manhã. As fêmeas detectadas no cio, a partir da observação do RTH na presença do cachaço, eram marcadas com bastão colorido e a data do cio era anotada em uma planilha de controle. A partir do terceiro cio, e dos 220 dias, as fêmeas já podiam ser utilizadas para a reprodução. Entretanto, conforme a necessidade algumas leitoas era inseminadas com idade inferior (Quadro 2). O peso das leitoas aos 220 dias era estimado visualmente entre 130 e 140 Kg. De acordo com Lisboa (2008), a observação do peso das marrãs a primeira cobertura influencia significativamente na produtividade da fêmea, sendo aconselhado um peso mínimo na primeira cobertura de kg.

20 19 Na Tabela 3 está apresentado o número de partos de primíparas, por idade, realizados durante o período de estágio e a taxa de parição. Tabela 3. Taxa de parição Primíparas Idade 1ª cobertura (15/08/11 à 26/10/11). Primíparas Previstos Realizados Perdas Taxa de parição Abaixo de % De 201 a ,78% De 211 a ,43% De 221 a % De 231 a ,82% Acima de ,00% ,31% Conforme será discutido mais detalhadamente na revisão bibliográfica, a reposição de leitoas dentro da granja deve ser planejada conforme a taxa de reposição anual. Na granja a meta é manter uma taxa de reposição de 35%. O Gráfico 1 representa taxa de descarte de fêmeas por mês. A taxa de descarte está abaixo da média, isso ocorreu devido a um período em que a granja não tinha leitoas prontas para serem cobertas, conforme observado no Gráfico 2.

21 20 Gráfico 1. Taxas mensais de descarte de fêmeas (01/01/11 à 26/10/11). Gráfico 2. Número de leitoas cobertas por semana (01/01/11 à 26/10/11).

22 DESCARTE DE MATRIZES As matrizes ativas no plantel que eram descartadas eram selecionadas geralmente quando estavam na maternidade. Por isso após o desmame elas já eram encaminhadas para uma baia coletiva presente na gestação, onde permaneciam recebendo 2,5 Kg de ração de gestação divididos em duas vezes ao dia, até serem vendidas (carregadas) para o abate. Durante o estágio, foram acompanhados 10 desmames. Nestes, foram descartadas 38 matrizes, e os motivos de descarte estão descritos na Tabela 4. A avaliação de baixa produtividade para o descarte das fêmeas levava em consideração o número de leitões desmamados e o peso médio ao desmame, ou seja, fêmeas com baixo número de leitões desmamados ou com peso médio muito baixo ao desmame era descartadas. As fêmeas com ordem de parto igual ou superior a 8 eram descartadas devido a idade; e o descarte devido a problema no parto ocorreu devido a retenção de um leitão durante dois dias pós parto e posterior adoecimento da fêmea. Atualmente a granja trabalha com três linhagens de matrizes, C-40, T-20 e Emboque. As fêmeas da linhagem C-40 representam a maior parte do plantel, pois elas são provenientes da reposição interna realizada na granja. As demais linhagens estão sendo descartadas aos poucos a fim de homogeneizar o plantel mantendo todas as matrizes da linhagem C-40. A tabela 5 mostra os motivos de descarte de fêmeas de acordo com as linhagens. A idade avançada da fêmea foi o maior motivo de descarte (42,10%). Ficando a baixa produtividade como segundo maior motivo de descarte de fêmeas (36,85%).

23 22 Tabela 4. Matrizes descartadas no período de estágio e motivo de descarte. DATA CICLO RAÇA MOTIVO 18/08/11 5 C-40 Baixa produtividade 18/08/11 5 Topigs-20 Baixa produtividade 18/08/11 5 Topigs-20 Baixa produtividade 18/08/11 7 C-40 Baixa produtividade 18/08/11 4 C-40 Edema aparelho mamário 18/08/11 8 Emboque Acima de 8 ciclos 25/08/11 6 C-40 Baixa produtividade 25/08/11 8 C-40 Acima de 8 ciclos 25/08/11 9 C-40 Acima de 8 ciclos 01/09/11 1 C-40 Artrite 08/09/11 8 C-40 Acima de 8 ciclos 15/09/11 7 C-40 Baixa produtividade 15/09/11 8 Emboque Acima de 8 ciclos 22/09/11 6 C-40 Baixa produtividade 22/09/11 8 C-40 Acima de 8 ciclos 22/09/11 8 C-40 Acima de 8 ciclos 22/09/11 8 Emboque Acima de 8 ciclos 22/09/11 6 C-40 Baixa produtividade 22/09/11 5 C-40 Baixa produtividade 29/09/11 8 C-40 Acima de 8 ciclos 29/09/11 8 C-40 Acima de 8 ciclos 29/09/11 7 C-40 Baixa produtividade 06/10/11 2 C-40 Artrite 06/10/11 8 Emboque Acima de 8 ciclos 06/10/11 9 C-40 Acima de 8 ciclos 06/10/11 1 C-40 Repetição de cio 06/10/11 3 C-40 Repetição de cio 06/10/11 6 C-40 Baixa produtividade 06/10/11 6 C-40 Baixa produtividade 13/10/11 8 C-40 Acima de 8 ciclos 13/10/11 2 C-40 Artrite 13/10/11 8 C-40 Acima de 8 ciclos 13/10/11 8 C-40 Acima de 8 ciclos 20/10/11 8 C-40 Acima de 8 ciclos 20/10/11 6 Topigs-20 Toque 20/10/11 5 C-40 Problema no parto 20/10/11 7 C-40 Baixa produtividade 20/10/11 6 Topigs-20 Baixa produtividade

24 23 Tabela 5. Motivos de descarte de matrizes por linhagens utilizadas na granja. Motivo de descarte C 40 Emboque T 20 % (n) % (n) % (n) TOTAL Baixa produtividade 36,67 (11) 0 75 (3) 36,85 (14) Acima de 8 ciclos 0 (12) 100 (4) 0 42,10 (16) Artrite 10 (3) 0 0 7,89 (3) Repetição de cio 6,67 (2) 0 0 5,27 (2) Toque (1) 2,63 (1) Problema no parto 3,33 (1) 0 0 2,63 (1) Edema de aparelho mamário 3,33 (1) 0 0 2,63 (1) Durante o período de estágio, a maior parte das matrizes descartadas foram as com ordem de parto 8 (OP8) (Gráfico 3). Quando se compara as taxas de descarte de fêmeas do período de estágio (TDE) com as taxas de descartes anuais (TDA), representadas no Gráfico 4, observa-se que nas TDA, não somente as matrizes de OP8 possuem uma alta porcentagem de descarte, mas também as de OP5, OP6 e OP7, totalizando quase 68% dos descartes realizados no período. Este alto índice de descarte de fêmeas mais velhas indica, se este padrão persistir, que a granja passará por um período com muitas matrizes de 1, 2 e 3 partos. Segundo Antunes (2007), esse quadro se caracteriza como uma distribuição de ordem de parto do tipo L (Figura 1). O autor define este tipo de distribuição como se a granja estivesse iniciando um novo plantel, pois após passar por um período de problemas com matrizes velhas, a granja necessita de grande entrada de leitoas de reposição, o que traz como conseqüência uma menor produtividade devido ao grande número de partos de primíparas e fêmeas de segundo parto. Considerando que a média do intervalo entre partos na granja é 144 dias, as fêmeas introduzidas neste período no plantel seriam descartadas após 3-3,5 anos aproximadamente, considerando uma vida útil normal. Seria quando a distribuição

25 24 de ordem de parto se regularizaria, assumindo uma distribuição ideal, isso considerando que as leitoas passassem a ser introduzidas no plantel de forma planejada, semanalmente. Gráfico 3. Descarte de matrizes por ordem de parto durante período de estágio (15/08/11 à 14/10/11). Gráfico 4. Descarte de matrizes por ordem de parto do período de 01/01/11 a 26/10/11.

26 25 Figura 1. Distribuição de ordem de parto do tipo L (Antunes, 2007). A Tabela 6 apresenta alguns índices de produtividade das fêmeas por ciclo reprodutivo, obtidos durante o período de estágio. Nota-se, por exemplo, que as fêmeas de ciclo 8, que foram as mais descartadas, possuem alguns índices piores do que os obtidos pelas fêmeas de 1 ciclo, como taxa de parição e número de leitões desmamados, o que poderia ser um fator adicional para o descarte dessas fêmeas além da idade. Tabela 6. Desempenho reprodutivo por ciclo reprodutivo (15/08/11 à 26/10/11). Ciclo GERAL Taxa de parição 78,13 82,61 86,21 59,09 68,97 68,09 85,71 68,18 50,00 75,17 Partos/Fêmea/Ano 2,64 2,50 2,50 2,38 2,37 2,51 2,50 2,29 2,20 2,49 Vivos (média) 11,00 13,16 13,68 15,15 12,30 14,03 11,83 12,80 12,00 12,79 Nascidos totais (média) 12,41 14,14 14,52 16,00 13,80 15,63 14,50 15,07 14,33 14,16 Peso médio nascidos (kg) 1,29 1,35 1,33 1,30 1,36 1,30 1,27 1,34 1,36 1,32 Intervalo entre partos 0,00 144,30 141,00 146,38 147,65 143,41 143,42 146,00 141,00 144,23 Leitões desmamados (média) 12,51 12,09 12,21 10,58 10,41 10,11 12,27 11,17 14,00 11,58 Peso médio desm. (kg) 5,48 5,81 6,17 6,44 6,37 6,22 5,97 5,88 6,11 5,92

27 GESTAÇÃO INSTALAÇÕES O setor de gestação era composto por dois galpões. O primeiro (Gestação 1) contava com uma linha de 6 fileiras com 8 celas, e outra linha com 23 fileiras com 14 celas, totalizando 370 celas. Nas laterais existiam de um lado 3 baias e do outro 4 baias, onde ficam os 3 rufiões, e ocasionalmente alguma fêmea que necessitava ser separada das outras. O piso das celas era de concreto ripado no terço final e os bebedouros eram do tipo canaleta, enchidos em parte por um sistema acionado por registro e o restante era preenchido manualmente por meio de mangueiras, pois a partir de um ponto do galpão o sistema de registro não funcionava mais. A ração era fornecida por meio de reservatórios suspensos, de preenchimento manual, ou seja, os funcionários enchiam os reservatórios com o auxílio de um medidor, feito artesanalmente a partir de um recipiente de desinfetante, transportando a ração em carrinhos. Os recipientes eram abertos simultaneamente em cada fileira por meio de uma alavanca. A ração caia na canaleta, junto com a água de bebida, para o consumo das porcas. A outra instalação da gestação (Gestação 2) era um galpão com 24 baias coletivas, com capacidade para 4 a 5 porcas cada. Esta instalação era utilizada pelas porcas quando estas estavam com dias de gestação até 5 dias antes do parto. Elas permaneciam nas baias coletivas e eram lavadas antes de descer para a maternidade nas próprias baias. Nessas baias, o bebedouro era do tipo chupeta e não existia comedouro, ou seja, a ração era depositada no chão. Em ambos os galpões, a temperatura era controlada por meio do manejo de cortinas. O galpão 1 possuía 2 ventiladores, que auxiliavam no controle da

28 27 temperatura. Os galpões não possuíam forro e as janelas ocupavam as laterais de 2/3 da gestação 1, e toda a lateral da gestação LIMPEZA O galpão de gestação era limpo diariamente com a raspagem da parte ripada do piso, para retirada do esterco; e os corredores varridos uma vez ao dia, e quando necessário eram lavados. Nas baias coletivas também era feita a raspagem do esterco, só que em torno de três a quatro vezes por semana. Os corredores eram varridos com a mesma freqüência da raspagem das baias. Não ocorria desinfecção das instalações de gestação, apenas a lavagem com água sob de pressão. As instalações permaneciam vazias apenas durante o intervalo entre a saída e entrada de matrizes, o que geralmente não passava de três dias ARRAÇOAMENTO O arraçoamento era feito da seguinte forma: a) fêmeas recém desmamadas recebiam em torno de 4,0 Kg de ração de lactação até a cobertura, divididos em quatro vezes ao dia; b) fêmeas gestantes recebiam 2,5 Kg de ração de gestação, uma vez ao dia, às seis horas da manhã; e c) fêmeas gestantes, nas baias coletivas, recebiam 3 Kg de ração pré-lactação, duas vezes ao dia. Os níveis nutricionais das dietas estão descritos na Tabela 2.

29 DETECÇÃO E RETORNO DE CIO A detecção de cio era realizada duas vezes ao dia, pela manhã às 8h30 e à tarde às 16h30, com a passagem do cachaço na frente das fêmeas por aproximadamente uns 10 minutos. Três machos eram utilizados na gestação para detecção de cio, fazendo um revezamento entre eles. Enquanto o cachaço fazia contato naso-nasal com as fêmeas, um funcionário passava fazendo pressão com as mãos no posterior das porcas para verificar a existência do Reflexo de Tolerância ao Homem (RTH). Era feita também a observação da vulva, para verificar edemaciação e presença de muco, características que evidenciam o cio. Quando detectado o cio, a fêmea era marcada com um bastão colorido na cabeça, para posterior inseminação. Uma vez ao dia, na parte da manhã, passava-se o macho por toda a gestação para a detecção de retornos ao cio. Quando detectado algum retorno, a fêmea era levada junto às fêmeas recém desmamadas para ser inseminada novamente. Se uma mesma fêmea retornasse ao cio por três vezes, esta era descartada INSEMINAÇÃO O protocolo de inseminação utilizado era composto por três doses. Nas porcas, depois de observado o RTH (0) as fêmeas eram inseminadas no esquema 12, 24, 36 horas. Nas marrãs a primeira dose era feita assim que detectado o RTH, no esquema 0, 12, 24 horas. Nas fêmeas que retornavam ao cio, o protocolo era o mesmo das marrãs. Geralmente o horário das inseminações era às 8h30 e às 16h30. O procedimento era realizado da seguinte forma: a) colocava-se o macho na frente das fêmeas, para que houvesse o contato naso-nasal durante a inseminação;

30 29 b) era colocada uma bolsa com sacos de areia no dorso das fêmeas, que tinha por função imitar a monta do macho; c) a vulva das fêmeas era higienizada com papel toalha; d) a pipeta em espiral descartável era introduzida girando-a no sentido antihorário até o seu travamento na cérvix; e e) o frasco de sêmen era acoplado na ponta da pipeta e esta era mantida na vertical. Quando o frasco de sêmen ficava vazio, ele era retirado, a pipeta era fechada, e deixada durante alguns minutos na fêmea. Depois era retirada girando-a no sentido horário e descartada DISTRIBUIÇÃO DAS MATRIZES POR SEMANA As fêmeas eram separadas por semanas dentro da gestação. Cada semana possuía uma cor, na qual as fêmeas inseminadas naquela semana recebiam as marcações no dorso. As marcações eram feitas da seguinte forma: a) as fêmeas no cio recebiam um risco na cabeça; e b) cada inseminação recebida equivalia a um risco no dorso, visando a formação de um quadrado. Quando a fêmea recebia as três doses o quadrado era completado. Em cima de cada cela ficava pendurada a ficha de controle da matriz, aonde se encontravam informações sobre a data de inseminação, datas possíveis de retorno ao cio e data provável do parto. Facilitando o controle das fêmeas.

31 MATERNIDADE INSTALAÇÕES O setor da maternidade era formado por 9 salas, com 12 baias cada uma, e 1 sala com 10 baias. As sete primeiras salas eram de alvenaria com quatro janelas para a ventilação. As outras três salas possuíam manejo de cortinas, para regular a temperatura. O piso das gaiolas era de plástico ripado. O bebedouro das porcas era tipo chupeta e ficava localizado junto ao comedouro. Cada gaiola possuía um escamoteador, aonde era colocada uma lâmpada, para aquecimento dos leitões, e maravalha no piso. O comedouro dos leitões era móvel colocado dentro da baia, e o bebedouro era tipo taça, localizado na lateral da baia. As salas possuíam um ventilador industrial, que era ligado em dias muito quentes. A temperatura de conforto térmico dos leitões (32 ) somado a um ambiente limpo, desinfetado e seco, é essencial nas primeiras horas de vida, isto porque o leitão recém nascido possui os sistemas de termorregulação e imunitário pouco desenvolvidos (Mores et al, 1998) ARRAÇOAMENTO O arraçoamento na maternidade era realizado 4 vezes ao dia, às 7h, 13h, 18h e as 23h, com ração de lactação. Fêmeas que acabavam de entrar na maternidade, até o dia do parto, recebiam 2,8 kg de ração diária. A partir do segundo dia após o parto elas começavam a receber 8 kg diários. No dia do parto não era fornecida ração para as matrizes. Os leitões começavam a receber ração pré-inicial (Papinha)

32 31 a partir do 5 dia de vida, para irem se adaptando à ração que receberiam após o desmame LIMPEZA E DESINFECÇÃO A limpeza das salas da maternidade começava com a retirada dos estercos a cada arraçoamento. Os corredores eram varridos duas vezes por semana e lavados com água uma vez por semana, geralmente na sexta-feira. Após o desmame as salas eram lavadas com uma lavadoura de alta pressão, era passado vassoura de fogo, e por último elas eram desinfetadas. A granja não realizava vazio sanitário, sendo que as salas permaneciam vazias apenas o tempo necessário para a limpeza e desinfecção, o que geralmente não passava de um dia e meio. Isto ocorria devido ao insuficiente número de instalações para comportar o fluxo semanal de matrizes PARTOS Na granja não se praticava a indução de parto nas fêmeas, pois era priorizado o parto normal. A partir da chegada das matrizes na maternidade, elas eram observadas frequentemente para detecção dos sinais que indicavam o início do parto. Eram eles, agitação da matriz, freqüência respiratória aumentada seguida de diminuição dos movimentos respiratórios, ejeção de leite e secreção vaginal. Quando estes sinais eram observados, os materiais necessários para atender os leitões já eram colocados próximos à baia. O escamoteador também era preparado, colocando-se a lâmpada e a maravalha. Todas as informações a respeito do parto eram anotadas na ficha da matriz, como: horário de início do parto e do nascimento dos leitões; nascimento de leitões

33 32 mumificados, natimortos e mortos ao nascer; nascimento de leitões com baixo peso; e possíveis intervenções realizadas durante o parto, como aplicação de ocitocina e toque. Após o término do parto, a leitegada era pesada, e o peso anotado na ficha da matriz. O funcionário responsável pelo atendimento do parto tinha que colocar seu nome na ficha, para comprovar que as informações contidas nela eram verdadeiras. Esse controle também servia para que os funcionários recebessem gratificações quando a granja atingia bons índices de produtividade INTERVENÇÕES AO PARTO A prática dentro da granja priorizava a não intervenção ao parto, sendo utilizada somente quando extremamente necessário. Antes de qualquer intervenção, quando o intervalo entre um leitão e outro era superior a 30 minutos, a primeira medida utilizada era a massagem abdominal e na glândula mamária, para estimular as contrações. Outra medida utilizada era a mudança de lado da fêmea. Quando o tempo entre a expulsão de um leitão e outro era superior a 30 minutos, e a matriz não apresentava contrações, era feita a aplicação de 2 ml de ocitocina por via intramuscular. Quando essas medidas não surtiam resultados era realizado o toque, que consistia em introduzir a mão e o braço no útero da porca para retirar leitões em posições errôneas ou muito grandes, que estivessem impedindo o desenvolvimento normal do parto. Na rotina da granja o toque era feito somente em último caso. A pessoa que realizava o toque colocava uma luva de palpação e a lubrificava com

34 33 vaselina antes de realizar o procedimento. Se uma mesma fêmea fosse tocada em mais de um parto, era descartada. O sacrifício da fêmea só era realizado quando ocorria alguma complicação maior no parto. Durante o período de estágio apenas uma fêmea foi sacrificada para a retirada dos leitões, devido a um prolapso de útero. Aquela fêmea iniciou o prolapso dois dias antes da data provável do parto. A primeira medida tomada foi tentar retirar os leitões através de toque, mas somente três leitões foram retirados. Após a retirada desses leitões ocorreu a expulsão de grande parte do corno uterino, por isso optou-se pelo sacrifício da fêmea. A fêmea foi levada até uma área aberta atrás do galpão de creche, no caminho para a esterqueira e composteira, aonde foi insensibilizada com uma martelada na cabeça por um funcionário. Imediatamente após a queda da fêmea, o gerente da granja cortou a barriga da mesma, com o auxilio de uma faca, logo acima das glândulas mamárias, e com as mãos rasgou o útero e começou a retirar os leitões. Todos os funcionários estavam no local para auxiliar no ressuscitamento dos leitões, limpeza, e no corte do umbigo. Os leitões foram colocados em uma estufa para aquecimento, e posteriormente alimentados com colostro proveniente de um banco de leite da própria granja. A carcaça da fêmea foi cortada em partes e levada a composteira LEITÕES O atendimento dos leitões no parto acontecia imediatamente ao nascimento. Primeiramente os leitões eram limpos e secos com pó secante para leitões. Depois o umbigo dos leitões era amarrado, com um barbante embebido de iodo, e cortado, deixando-se aproximadamente 2 cm. A parte que restava do umbigo junto ao abdome do leitão também era embebida com iodo. Os leitões também recebiam

35 34 uma dose oral de próbiotico (Probios ) ao nascimento, fornecida no próprio frasco do produto. Após estes cuidados os leitões eram colocados, e auxiliados quando preciso, a mamar o colostro. Em casos aonde a matriz permanecia inquieta, atacando os leitões, e não permitia que os leitões mamassem durante o parto, estes eram presos no escamoteador até que a fêmea permitisse a mamada UNIFORMIZAÇÃO DAS LEITEGADAS A partir de 12h após o nascimento dos leitões era feita a uniformização dos lotes, que consistia na transferência de leitões de leitegadas muito numerosas para outras menos numerosas, e a formação de leitegadas com peso similar. Essa prática era realizada para aumentar a chance de sobrevivência dos leitões, uma vez que dificilmente uma matriz consegue desmamar um número maior de leitões do que o número de tetas disponíveis. Consequentemente o ganho de peso dos leitões com esse manejo era favorecido, uma vez que todos tinham acesso ao leite ao mesmo tempo, diminuindo a disputa pelas tetas. Para determinar o tamanho da leitegada para cada matriz era observado o número de leitões desmamados na última lactação e o peso de desmame. Se o peso ao desmame fosse bom, era deixado ou colocado o mesmo número de leitões na matriz, e se fosse baixo, a matriz era deixada com um leitão a menos que na lactação anterior. Nas primíparas, as leitegadas eram formadas geralmente com até 14 leitões, de acordo com o número de tetas presentes MÃE DE LEITE Após a uniformização das leitegadas, quando sobravam leitões, pois já haviam sido preenchidas todas as fêmeas com o número ideal de leitões, era necessário

36 35 fazer uma mãe de leite. A mãe de leite consistia em uma fêmea recém desmamada que adotava uma leitegada até que os leitões desmamassem. Para escolher uma mãe de leite na granja eles selecionavam, do lote a ser desmamado naquela semana, uma matriz que iria para descarte ou uma matriz de terceiro ou quarto ciclo que estivesse em boas condições, com boa produção de leite, para seguir com mais um período de lactação. Para formar a leitegada da mãe de leite, eram priorizados os leitões maiores e que já estivessem com mais de dois dias de vida, pois já teriam recebido a dose de ferro. Por isso os leitões recém nascidos, que teriam que ser adotados por outra matriz, eram colocados em fêmeas com dois dias de lactação, e os leitões dessas fêmeas eram colocados na matriz retida no desmame. Essa troca era necessária por alguns motivos: a fêmea poderia estranhar os leitões por serem muito pequenos, não liberando o leite e aumentando a chance de morte por esmagamento; a composição do leite da mãe de leite é diferente do leite das fêmeas no início da lactação, o que poderia prejudicar o fornecimento de nutrientes aos leitões recém nascidos; e leitões com 2 dias ou mais, após a aplicação de ferro, possuíam menor chance de apresentarem anemia por deficiência de ferro MANEJO DOS LEITÕES O manejo dos leitões ocorria da seguinte forma: 1 e 2 dia: Os leitões eram submetidos ao sistema 40-20, que consiste em deixá-los durante 40 minutos fechados dentro do escamoteador, e 20 minutos mamando. Esse condicionamento dos leitões auxiliava na diminuição da mortalidade

37 36 por esmagamento nos primeiros dias de vida, uma vez que os leitões aprendiam a entrar no escamoteador quando a matriz levantava. 1 dia: Realizado o desgaste dos dentes. Esse desgaste era realizado para evitar que os leitões causassem lesões e ferimentos no aparelho mamário da fêmea e nos demais leitões, durante brigas. É recomendado que o desgaste dos dentes seja realizado com cuidado para evitar lesões na boca, o que pode reduzir as mamadas devido à dor, além de serem portas de entrada para infecções (Dallanora e Machado, 2010). 2 dia: Era feito o corte com cauterização do rabo; recebiam 2 ml de ferro dextrano; e uma dose de toltrazuril, um anticoccidiano (Isocox ). A suplementação de ferro ocorre porque o leite da fêmea suína não consegue suprir as necessidades diárias de ferro dos leitões (Dallanora e Machado, 2010), sendo a aplicação de ferro de suma importância para evitar o aparecimento de anemia ferropriva (Heim et al, 2010). 5 dia: Aplicação de 1mL da bacterina contra Haemophilus parasuis, Actinobacillus pleuropneumoniae e Pasteurella multocida; aplicação de uma dose de Isocox e castração dos leitões machos. Começava a ser fornecida ração pré-inicial nos cochos, para que os leitões começassem a se acostumar com o consumo de ração. Dallanora e Machado (2010) afirmam que a castração deve ser realizada ainda na primeira semana de vida, pois o manejo é mais fácil, já que os leitões são mais fáceis de conter, e porque diminui a chance de hemorragias e infecções e a cicatrização é mais rápida. Tem a função de evitar a formação do sabor e odor desagradáveis na carne, que ocorre durante a puberdade (Dallanora e Machado, 2010).

38 37 7 dia: As leitoas filhas de avós, que ficariam para a reposição, eram mossadas cada uma com um número, de acordo com a planilha de controle de leitoas. 18 dia: Aplicação de 1mL da vacina contra Circovírus suíno e 1 ml da vacina contra Mycoplasma hyopneumoniae DESMAME O desmame ocorria toda quinta-feira após o arraçoamento das 7h. Primeiramente as matrizes eram levadas para a gestação, depois os leitões eram presos no escamoteador para facilitar a apanha deles para vacinar e colocar na balança. Os leitões recebiam 1 ml da mesma bacterina aplicada no dia da castração (contra Haemophilus parasuis, Actinobacillus pleuropneumoniae e Pasteurella multocida), e eram colocados em um tambor que ficava em cima da balança. O peso da leitegada era anotado no formulário de desmame. Os leitões eram transferidos para um carrinho, semelhante ao utilizado no arraçoamento da gestação, que os transportava até a sala da creche. Quando chegavam à creche, os leitões eram colocados nas baias e uniformizados de acordo com o tamanho CRECHE INSTALAÇÕES O setor de creche era composto por 2 galpões, 1 deles com 5 salas com 8 baias cada, e outro com 3 salas com 4 baias cada. Primeiro galpão: nas duas primeiras salas os bebedouros eram do tipo taça, e nas demais eram do tipo chupeta. Os comedouros eram os mesmos usados na

39 38 terminação, do tipo funil, com capacidade para 22 Kg de ração. O piso era metade concreto e metade ripado de plástico. A temperatura era controlada por manejo de cortinas de um lado e por janelas do outro. Na primeira semana dos leitões na creche, era colocada uma lona por cima das baias, e lâmpadas, para maior aquecimento dos leitões. A temperatura ideal para suínos na fase de creche situa-se entre 24 e 20 C, devendo a temperatura do ar ser próxima dos 24 C nas primeiras semanas de alojamento, e em torno de 20 C nas últimas (Campos et al, 2009). Segundo galpão: os bebedouros eram do tipo chupeta e os comedouros eram do tipo calha com 5 divisórias cada lado, e cada baia possuía também um comedouro tipo infantil, redondo com divisórias, aonde era colocada a papinha nos primeiros dias. O piso era ripado de plástico, e as baias eram suspensas. Existia uma parte da baia que era fechada com cobertura de lona e possuía lâmpadas para aquecimento dos leitões. A temperatura deste galpão era toda controlada por manejo de cortinas LIMPEZA E DESINFECÇÃO Não ocorria limpeza das baias até que os leitões deixassem a creche, com aproximadamente 65 dias de idade. Quando os leitões saiam da creche, as salas eram lavadas e desinfetadas para receber os novos leitões. Semelhante ao que ocorre na maternidade, não existia vazio sanitário. Os corredores dos galpões eram varridos diariamente e lavados uma vez por semana.

40 ARRAÇOAMENTO O arraçoamento na fase de creche iniciava com a ração pré-inicial, que era a mesma utilizada na maternidade a partir do quinto dia de vida. Nos primeiros 2 dias na creche, os leitões recebiam essa ração nos cochinhos junto com água, afim de formar uma papinha, que melhorava o consumo. Após a papinha, os leitões recebiam mais 4 tipos de ração até a saída da creche: pré-inicial I, pré-inicial II, inicial I e inicial II. A ração pré-inicial I era medicada com amoxicilina. As quantidades de ração fornecida estão descritas na Tabela 7. Tabela 7. Quantidade estimada de ração consumida por leitão, durante o período de creche (kg). Ração Consumo médio/leitão* Papinha 0,8 Pré-inicial I 5,8 Pré-inicial II 8,5 Inicial I 5,7 Inicial II 9,1 TOTAL 29,9 CA 1,42 * Média realizada com base no fornecimento de ração total de uma sala da creche CARREGAMENTO O carregamento dos leitões para a crescimento/terminação ocorria toda semana, geralmente nas terças-feiras. Entretanto, conforme a necessidade de liberar espaço na creche para os leitões do desmame, às vezes ocorriam mais de um carregamento na semana. Dentro do lote que estava para sair da creche eram selecionados sempre os maiores animais, sendo que os de baixo peso permaneciam até o próximo

41 40 carregamento. Os leitões eram soltos nos corredores e conduzidos até a balança, aonde eram pesados em grupos de leitões. O peso da leitegada era anotado para o controle. Quando eles saiam da balança, seguiam pela rampa de acesso, até o caminhão de transporte ENFERMIDADES Durante o período de estágio, poucas enfermidades foram presenciadas. Na maternidade, entre as que ocorreram em matrizes, houve um prolapso de útero, já citado anteriormente, que culminou com o sacrifício da fêmea; um prolapso de reto, que foi resolvido com uma sutura em bolsa de tabaco; e alguns casos de artrite, nos quais as fêmeas foram descartadas. Já com os leitões, houveram dois casos de encefalite, tratados com antibiótico amoxicilina, entretanto eles não responderam ao tratamento, sendo que um morreu e outro foi sacrificado. Morte por anemia, principalmente nos dois primeiros dias de vida; e casos de diarréia, tratados com Borgal (sulfadoxina + trimetoprim), tanto na maternidade como na creche. Para evitar o aparecimento de algumas enfermidades, a granja adotava protocolos de vacinação nas leitoas (Tabela 8), nas matrizes gestantes (Tabela 9) e nas matrizes lactantes. As matrizes lactantes recebiam apenas uma dose de vacina contra os agentes Parvovirus porcino, Erysipelothrix rhusiopathiae, L.canicola, grippotyphosa, hardjo, icterohaemorrhagiae e pomona, cinco dias após o parto.

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