INCLUSÃO E DIVULGAÇÃO DAS ATIVIDADES DE GERAÇÃO DE RENDA DAS ALUNAS DO PROGRAMA MULHERES MIL DE SÃO JOÃO DA BARRA NAS REDES SOCIAIS

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1 INCLUSÃO E DIVULGAÇÃO DAS ATIVIDADES DE GERAÇÃO DE RENDA DAS ALUNAS DO PROGRAMA MULHERES MIL DE SÃO JOÃO DA BARRA NAS REDES SOCIAIS Resumo Solange da Silva Figueiredo; Isabel Cristina da Silva Gonçalves; Mayara Neto de Souza. i IFF- UPEA solfigueiredo@iff.edu.br ii IFF- UPEA belsinhagoncalves@gmail.com iii IFF- UPEA mayaranetodesouza@gmail.com Este trabalho relata um projeto InterAção: Inclusão Social/Digital e Trabalho e Renda, que visa ampliar as articulações entre o grupo de mulheres das localidades de Barcelos e Açu em São João da Barra, as quais fazem parte do Programa Nacional Mulheres Mil, para o fortalecimento do mesmo, por meio da divulgação das suas atividades de geração de renda e do impacto social proporcionado pelas Redes Sociais, dando maior visibilidade aos produtos gerados pelas alunas, como forma de aproximá-las à sua clientela. Palavras-chave: Programa Social; Norte Fluminense; Trabalho e Renda; ReSa; Facebook. Introdução No Campus Rio Paraíba do Sul, Unidade de Pesquisa e Extensão Agroambiental (UPEA), do Instituto Federal Fluminense (IFF), o Programa Nacional Mulheres Mil teve início em 2012, com a implantação da primeira turma com 30 mulheres da comunidade de Barcelos, 6.º distrito de São João da Barra, com a formação voltada para Auxiliar de Cozinha. Dentro da grade de conteúdos do curso de formação, a Inclusão Digital vem com uma carga horária de apenas 10 horas, a qual só daria para as primeiras noções de informática e de digitação. Diante deste quadro, identificou-se a necessidade de incluí-las digitalmente, pois mais do que somente digitar um texto, faz-se necessário ter acesso e saber navegar pela Internet e pelas redes sociais. Portanto, é urgente uma maior inserção das mulheres do Programa Mulheres Mil às redes sociais, como forma de gerar mais trabalho e renda para elas. E, ainda, não há como se negar a irreversibilidade da presença do computador no cotidiano dos mais diversos setores e da própria popularização e democratização da informação. 1

2 Dessa forma, as redes sociais serão o meio para divulgação de seus trabalhos, não só para comunidade de Barcelos, mas também para o mundo, já que nada impede que um comprador interessado nos produtos dessas mulheres, em outra parte do mundo, possa realizar uma encomenda destes produtos. Então, Moraes (2000, p ) nos alerta que as novas tecnologias esbarram na irrelevância de nossos sistemas educacionais, na defasagem da escola, a qual não cumpre sua finalidade maior de preparar o cidadão para viver e ganhar a vida. Sabe-se que o ser humano tem se organizado em pequenos e grandes grupos, durante toda história da humanidade, como forma de criar um ambiente afetivo, de cooperação, de geração de tecnologia e conhecimento, formando-se uma rede. A palavra rede (originária da latina rete), em língua portuguesa, remete à noção de junção de nós individuais ou coletivos que, interligados entre si, permitem a união, a comutação, a troca, a transformação. Estar em rede social, cultural, econômica, política é (ou sempre foi) uma das condições de possibilidade de nossa convivência neste mundo, dada a necessidade (ou a obrigatoriedade) da contínua constituição de grupos comuns (ou comunidades) em limitados espaços e simultâneos tempos. (ROCHA, 2005, p. 1) E que o ser humano, enquanto ser social, sempre conviveu em um ambiente de comunicação e colaboração, utilizando as tecnologias disponíveis em cada fase da história. Com os avanços dos recursos tecnológicos, os relacionamentos passam a ocorrer também através da internet, surgindo então as redes sociais digitais, onde as pessoas podem trocar informações, compartilhar experiências, colaborar com projetos, participar no aprendizado coletivo, fortalecer os laços entre seus membros e aumentar o poder de decisão do grupo (ROCHA, Ibid, p. 1-2). Grandes volumes de informações são transmitidos, transferidos de lugares distantes em poucos minutos, transformando o planeta numa imensa teia global, a qual Castells denominou de ciberespaço. Onde "as redes interativas de computadores estão crescendo exponencialmente, criando novas formas e canais de comunicação, moldando a vida e, ao mesmo tempo, sendo moldados por ela" (CASTELLS, 2000, p. 22). Sobre esse assunto, Pierre Lévy (1999, p.157) acredita que, em breve, o ciberespaço constituirá o principal equipamento coletivo internacional da memória, do pensamento e da comunicação. 2

3 Entende-se que as redes sociais digitais são ambientes dinâmicos, com participação na produção e veiculação de informação, de incentivo a participação e assim como em ambientes não virtuais tais redes também podem ter momentos de conflitos e lutas de interesse. (ROCHA, Ibid, p. 2-3) E, ainda, as redes são sistemas abertos, e em construção permanente possuindo como característica principal a grande capacidade de transmissão de informação. Estar em rede significa ser capaz de fazer uso da capacidade de ser sujeito (ativo e responsável), sugerir mudanças, administrar complexidades e incentivar a articulação, o fortalecimento e, se necessário, a (re) construção contínua das redes. (ROCHA, Ibid, p. 3) Esse novo modo de comunicação altera a forma do sujeito receber e interagir. À medida que a sociedade evoluiu, surgiram novos meios de comunicação, muitas instituições educacionais, que procuraram se apropriar desses meios de conhecimento e, de certa forma, tiveram que se adequar aos desafios tecnológicos, a um novo paradigma. Desse modo, vale lembrar-nos do livro Pedagogia do Oprimido, onde temos o conceito de Educação Libertadora definido por Paulo Freire (1975, p. 29) que afirma que Ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho: os homens se libertam em comunhão, que é de fundamental importância para a construção da cidadania, proporcionando reflexões acerca de metodologias educativas que viabilizem o aprendizado a partir da própria experiência de quem aprende. Na prática docente, sabe-se que os alunos já chegam à escola com seus saberes, com sua cultura, portanto, esses saberes devem ser levados em conta, devem ser respeitados. Freire mantém a convicção de que ensinar não é transferir conhecimento, desse modo, ensinar exige, dentre outras coisas, respeito à autonomia do educando, convicção de que a mudança é possível e, ainda, alegria e esperança. Desta forma, a prática pedagógica, nesse contexto, caracteriza-se como fonte de renovação, transformação e mudanças e pela busca e implementação de novos valores que venham dar uma nova direção, um novo sentido, um novo rumo à prática social. Assim, ao lado de aprender a conhecer, espera-se que a educação torne possível outras aprendizagens, como aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. 3

4 Portanto, diante desse avanço tecnológico, este projeto tem por objetivo a democratização do acesso aos computadores e às redes digitais pelas mulheres moradoras das comunidades de São João da Barra, participantes do Programa Mulheres Mil, implementando suas páginas pessoais nas redes digitais, como forma de contribuir para a sua mobilidade, o seu crescimento social e o seu desenvolvimento econômico, através da divulgação de suas atividades de geração de renda nas Redes Sociais. Metodologia O projeto envolveu 80 (oitenta) mulheres em duas turmas nos dois últimos semestres das localidades de Barcelos e Açu, sendo que na primeira turma de 2012 tinham 30 alunas de Barcelos e na segunda turma de 2013 tinham 25 alunas Barcelos e mais 25 de Açu. Para incluí-las digitalmente nas redes sociais, como forma de divulgação de suas atividades de geração de renda, seguimos as etapas abaixo: - Desenvolvimento e implementação da rede social ReSa (Rede de Saberes Coletivos) pelos bolsistas; - Preparação de apostilas pelos bolsistas; - Aulas expositivas e práticas, com a utilização da Internet; - Cadastramento de um para cada aluna da turma; - Cadastramento do no grupo de de Mulheres Mil UPEA IFF; - Inclusão das alunas na rede social - ReSa, efetuando seu cadastramento com fotos e descrição pessoal; - Criação de páginas pessoais para divulgação das suas atividades de geração de renda nas Redes Sociais. - Alimentação das suas páginas na Rede Social com dados importantes para contatos e fotos dos seus produtos (se houver); - Realimentação constante das páginas na Rede Social a cada novo produto gerado. 4

5 Resultados e Discussão As ações planejadas foram realizadas no segundo semestre de 2012 com a primeira turma e no primeiro semestre de 2013 com a segunda turma, de acordo com os dados apresentados nesta seção. Embora tenhamos nos esforçado, entretanto, apenas conseguimos cadastrar a primeira turma de 2012 na Rede ReSa, tendo que vista que o período letivo da turma de 2013 foi muito corrido devido a muitos feriados e recessos. Figura 1: Desenvolvimento e implementação da rede social ReSa. 5

6 No segundo semestre de 2012, houve uma preparação de apostilas pelos bolsistas de extensão para que este recurso pedagógico pudesse auxiliar às alunas no seu primeiro contato com o . E a mesma apostila foi divulgada na segunda turma. Imagem 2: Apostila Como acessar o seu ? Foram realizados os cadastros de s de 67 alunas no total das duas turmas (2012 e 2013) e depois elas foram incluídas no grupo de s das Mulheres Mil. Figura 3: Cadastro de s no grupo de s das Mulheres Mil. 6

7 Em outro momento, as alunas foram cadastradas na Rede Social Facebook. Figura 4: Cadastro no Facebook. Logo depois, foram incluídas no grupo Mulheres Mil no Facebook. Neste grupo existem só 62 membros adicionados, tendo em vista que umas não conseguiram ou não estavam presentes no dia da aula, pois algumas evadiram o curso. Figura 5: Inclusão no grupo Mulheres Mil no Facebook. No segundo semestre de 2012, dentre as 29 alunas de Barcelos da primeira turma que frequentaram o Programa Mulheres Mil, destas, 27 alunas realizaram suas atividades de Inclusão Digital e Social, cumprindo a carga horária prevista e com todas suas atividades realizadas dentro do planejamento. 7

8 Entretanto, das 50 alunas matriculadas na segunda turma (primeiro semestre de 2013) apenas 40 alunas concluíram seu cadastro na rede social. Mesmo assim, ao final, o resultado foi muito bom, embora o tempo tenha sido um pouco curto, tendo em vista os feriados nacionais durante o período letivo. A realimentação das páginas na Rede Social (a cada novo produto gerado) deverá ser feita posteriormente por cada aluna, tendo em vista que isso é um processo contínuo e constante. Conclusões e trabalhos futuros Este projeto que visa promover a inclusão e divulgação das atividades de geração de renda das alunas do Programa Mulheres Mil da localidade de Barcelos e Açu por meio das Redes Sociais, como forma de contribuir para sua mobilidade, seu crescimento social e seu desenvolvimento econômico, vem sendo desenvolvido desde o segundo semestre de 2012, com a primeira turma de 30 alunas de Barcelos apenas. No primeiro semestre de 2013, amplia-se a oferta de vagas para 50, com 25 alunas de Barcelos e 25 alunas do Açu. Onde 40 alunas foram incluídas nas redes sociais. E agora, no segundo semestre de 2013, amplia-se o atendimento para a localidade de Sabonete, também. Com tudo isso, amplia-se o público-alvo e por consequência amplia-se o espectro. Portanto, com essas atividades, observa-se que ampliaram não só o quantitativo de alunas, mas sim as possibilidades individuais e coletivas, além de criar e reforçar as relações interpessoais existentes entre as mulheres das localidades de Barcelos e Açu, de forma a minimizar os conflitos e, também, de ofertar uma maior amplitude nos anseios do grupo de mulheres envolvidas. Agora, no segundo semestre de 2013, pretende-se dar continuidade ao projeto junto à nova turma das localidades de Açu, Barcelos e Sabonete, ampliando a carga horária para que dê tempo para cadastrá-las em ambas redes sociais, a ReSa e o Facebook. 8

9 Agradecimentos Pró-Reitoria de Extensão e Cultura CRAS de Barcelos, Açu e Sabonete Prefeitura de São João da Barra Referências CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1975. LÉVY, P. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 3. ed. São Paulo: Loyola, Cibercultura. Rio de Janeiro: Ed. 34, MEC, SETEC. Programa Nacional Mulheres Mil Disponível em: < gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12299&itemid=603>. Acesso em: 10 março MORAES, M. Cândida. Paradigma Educacional Emergente. Campinas: Papirus, 5.ed, ROCHA, Cristianne Maria Farner. As redes em saúde: entre limites e possibilidades, Disponível em: < semsaude.pdf>. Acesso em: 14 março

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