1 Aspectos históricos e técnicos da guitarra elétrica

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1 1 Aspectos históricos e técnicos da guitarra elétrica Pode-se dividir as guitarras elétricas em dois tipos básicos: Guitarras Semi-acústicas e Guitarras Maciças. Guitarras semi-acústicas São guitarras que possuem caixa de propagação acústica, seu tamanho é relativamente maior que as maciças e seu som natural também é mais intenso. A abertura acústica pode causar influência na captação elétrica dependendo do tipo do captador usado (maior influência com captadores passivos e menor, ou nenhuma com captadores ativos). São guitarras mais usadas sem a adição de efeitos e são preferidas por músicos na produção de músicas jazz e blues tradicional. A guitarra semi-sólida é uma variação desenvolvida para solucionar os problemas de feedback e microfonia indesejados. É o meio-termo entre instrumento acústico e sólido. É dotado de caixa de propagação acústica com uma peça de madeira interna que estende-se do braço ao fim do corpo. Assim, seu som é uma combinação do timbre característico da guitarra acústica com a sustentação do corpo sólido. A primeira guitarra deste gênero é a Gibson ES-335, fabricada a partir de 1958.

2 Guitarras maciças Tem corpos maciços e, em sua maioria, feitos em madeira. Materiais alternativos como alumínio e fibra de carbono também são usados. Não possuem caixa de propagação acústica, seu som natural é pouco intenso e consegue ter mais sustentabilidade na nota. Podem ter o braço embutido ao corpo (quando inteiramente feito de uma única peça de madeira), colado ou ainda parafusado. Pelo fato de não apresentarem caixa acústica, a madeira com que são construídas é a principal responsável pelo timbre que elas entoarão. As guitarras maciças são preferidas por músicos que necessitem adicionar efeitos sonoros (principalmente distorção) e tem seu uso mais realizado para produção de músicas dos estilos e derivados do rock como o heavy metal. Descrição da guitarra elétrica de corpo maciço. 1 - Cabeça, Paleta, Mão ou Headstock Cravelhas/Tarraxas Pestana. 2 - Braço e Escala Casas Trastes Marcações Junção braço/corpo. 3 - Corpo Captador do braço Captador da ponte Ponte Alavanca do trêmulo Chave seletora dos captadores Controles de timbre e volume Jaque/Jack (conector TRS fêmea) Pinos de fixação da correia. 4 - Cordas Cordas graves Cordas agudas.

3 Captadores magnéticos A maioria das guitarras atuais utiliza captadores desta natureza. O captador de guitarra tem função de transformar as ondas mecânicas produzidas (o som), principalmente produzidas por cordas, em ondas eléctricas. Existe uma grande quantidade de tipos e qualidades de captadores no mercado, eles são habitualmente classificados levando em conta suas características técnicas: Quanto à alimentação, dividem-se em captadores ativos e captadores passivos; quanto ao número de bobinas, dividem-se em captadores simples (single-coils), captadores duplos (humbuckings) ou quádruplos (quad-rail); podem ser divididos ainda, quanto ao material magnético, em captadores cerâmicos e captadores de alnico. Captador tipo PAF de uma guitarra Gibson Les Paul. & detalhe dos captadores de uma guitarra padrão Stratocaster. Humbucking (esquerda, ponte) e Single-coils (demais, centro e braço) Captadores passivos Não necessitam de alimentação elétrica (fonte de energia elétrica) para funcionarem. Apresentam grande integração com os demais materiais da guitarra. Enorme variedade de timbres e qualidades. Em maioria são de alta impedância e captam interferências diversas com facilidade. Os captadores são na verdade uma bobina, ou seja, consistem de magnetos enrolados por um fio (coil) criando assim o campo magnético que é perturbado pelas cordas de metal ao vibrarem em frequências diferentes, tal perturbação no campo magnetico gera o impulso elétrico que mais tarde é convertido em som (onda mecânica). Captadores ativos Necessitam de alimentação para funcionarem. Integração reduzida com os materiais da guitarra. Sons uniformes, previsíveis e pequena variedade de timbres. Captam menor interferência por terem menor impedância. Captadores simples (single-coils) São estruturados apenas com uma bobina. São mais sensíveis às interferências que causam ruídos. Em geral, o timbre resultante tende a ser mais limpo, brilhante, estalado e estridente em comparação com os humbuckers. Um exemplo do uso de captadores single é o timbre das guitarras Fender. Captadores duplos (humbuckings ou humbuckers) São estruturados com duas bobinas em um só corpo. Normalmente as duas bobinas funcionam em polaridades inversas. Assim cada uma elimina parte do nível de ruído da outra. Essa interação também altera a resposta tonal do captador, o que lhe confere um som diferente daquele produzido

4 por um captador single-coil. Em geral, o timbre resultante tende a ser mais cheio, vigoroso, macio e adocicado em comparação com os single-coils. Um exemplo do uso de captadores duplos é o timbre imortalizado pelas guitarras Gibson Les Paul. Alguns captadores duplos apresentam a mesma aparência externa tradicional dos captadores simples, pois possuem as duas bobinas empilhadas, a exemplo dos modelos HS-2 e HS-3 da DiMarzio e a série Noiseless da Fender. Modificações elétricas As modificações podem ser inúmeras, dentre as mais comuns são a adição de: distorção, repetição (delay), reverberação, equalização, flange, phaser, wah-wah e chorus. As modificações dos sinais elétricos podem ser feitas por aparelhos eletrônicos próprios como: pedais compactos, pedaleira de guitarra (tais como modelos fabricados pela Boss, Digitech e Zoom), rack de efeitos, efeitos produzidos por computador (Cakewalk Sonar 1, 2, 3, 4, 5; SoundForge, Protools) ou amplificadores de guitarra com efeitos embutidos. Phaser, flange, chorus: Os períodos das oscilações em ondas sonoras na faixa audível (20Hz - 20kHz) variam entre 50ms e 0,05ms. Portanto, defasagens nessa faixa de tempo irão interferir nas oscilações de freqüências periódicas (cancelamento de fase). Esse atraso relacionado às freqüências sonoras é a base para estes 3 tipos de efeito: phaser, flange, chorus (a diferença entre eles está ligada ao tempo de atraso). O efeito de phase emprega atrasos muito curtos na faixa de 1 a 10 ms. Quando o sinal original é atrasado em relação ao sinal repetido ocorre um efeito conhecido por comb filter no qual as frequências cujos períodos estão diretamente relacionados ao tempo de atraso são atenuadas e reforçadas devido ao cancelamento de fase. Efeitos de phase utilizam um determinado número de filtros para gerar o efeito comb. Usando um modulador (LFO) para mover esse filtro dentro de uma determinada região do espectro causa um cancelamento de fases variável dependente das frequências usadas. O flange é semelhante ao phase e foi usado pela primeira vez em uma gravação pelo inovador guitarrista Les Paul. O efeito era alcançado com dois gravadores magnéticos contendo o mesmo material sonoro fazendo com que um dos gravadores diminuísse ocasionalmente a rotação para gerar uma diferença de fase entre os sinais. Nos sistemas digitais, o flanger é obtido de modo semelhante ao phase, com atrasos de 1 a 20ms e um modulador que varia o atraso. A diferença é que no flange a atenuação e o reforço das freqüências ocorrem em intervalos regulares enquanto que no phase isso depende da disposição dos filtros. Além disso, no phase o espaçamento, a largura e a intensidade (depth) podem ser variáveis. Em geral, flange tem um efeito no campo das alturas mais pronunciado que o phase. O chorus atua introduzindo pequenas variações de afinação no sinal através de um delay, gerando um efeito de "dobra" dos sons. Geralmente são produzidos em estéreo, utilizando delays mais longos que o flanger (10 a 30ms) e muitas vezes sem feedback (o que introduz um carater artificial no som). Existem várias implementações de chorus. Geralmente, são empregados dois delays variáveis modulados pelo mesmo oscilador, mas a saída de um oscilador é invertida antes de ir para um dos delays o que elimina mudanças mais acentuadas de afinação

5 2 Relaxamento e postura O Poder do Aquecimento (do corpo E do cérebro!) Tocar guitarra é igual a praticar um esporte. Da mesma forma que não se pode correr uma maratona com o corpo frio, se torna impossível executar frases rápidas sem estar com a musculatura de ambas as mãos quentes. Por isso inicie seus treinos com exercícios fáceis e progressivamente aumente a velocidade, dificuldade e abertura da mão. Desta forma, em alguns poucos minutos você já estará apto a dar o melhor de si. Além disso, o atleta não está apenas aquecendo o corpo. Ele também está aquecendo a mente. ISSO MESMO! Os músculos do corpo responsáveis por todos os movimentos estão diretamente ligados pelos neurônios ao seu cérebro. Os Benefícios do Aquecimento Para o Guitarrista Os guitarristas também precisam aquecer, a única diferença é que você não vai correr com os seus dedos - você vai andar. Todo aquecimento para guitarra deve começar bem DEVAGAR, para depois você poder atingir o máximo da sua velocidade. Vitalidade O Aquecimento é indispensável por várias razões. A mais importante é a sua Saúde: Tocar guitarra é um exercício diário e deve ser feito da maneira correta para que não aconteça nada de indesejado. É preciso aquecer para não correr o risco de ficar com tendinite no punho nem artrite nos dedos. Mas não se preocupe, isso é muito difícil de acontecer, para evitar basta aquecer por alguns minutos. Técnica Perfeita Outra razão é a que quando você está fazendo o aquecimento, que acaba se tornando um hábito, você tem a oportunidade de melhorar a sua técnica. E a única forma de se melhorar a técnica é tocando devagar. Por exemplo, imagine que você está fazendo um aquecimento bem simples como o 1234, nesse momento você pode observar vários aspectos da sua técnica.você pode ver se está: -Posicionando os seus dedos bem próximos aos trastes, que é o desejado. -Tocando com a ponta do dedo da mão esquerda, o que lhe dá mais agilidade. -Palhetando com a ponta da palheta, também para ganhar agilidade. -Fazendo cada nota soar com Clareza e Limpeza. -Se não está dobrando demais o punho da mão esquerda, 90 graus, por exemplo. O ideal é que a sua mão faça um ângulo suave com o seu antebraço. O aquecimento é uma ferramenta muito poderosa, e após pouco tempo usando ele você irá notar os resultados. Então não perca tempo! Comece o dia se aquecendo e você estará pronto para fritar mais do que nunca! A posição da mão e do polegar esquerdo O polegar deve ficar atrás do braço, no meio da mão para permitir uma maior abertura da mão. Não coloque-o para cima para não perder essa elasticidade.

6 Descanso Você quer Intensidade e Consistência em seu treinamento? Então precisa aprender a usar o Descanso a seu favor. Nada pode atrapalhar mais o seu treinamento do que o excesso dele. Você pode ficar cansado e isso acaba prejudicando seu rendimento. Por isso, caso sinta alguma dor muscular ou mesmo esteja de saco cheio, não se sinta desmotivado. Dê um tempo. Escute algum guitarrista que você goste e depois retome a rotina. Intensidade, Consistência Pratique diariamente para sempre estar em forma. Além disso, não fique muito tempo somente batalhando em um exercício. Treine variações e técnicas diferentes. Esteja sempre se reciclando. Alongamento Para Guitarristas O objetivo de se alongar para quem toca guitarra Você deve estar se perguntando Eu realmente preciso fazer isso? A resposta, claro, é não. Então porque perder seu tempo, porque se alongar? A única razão está nos benefícios adquiridos com o alongamento. Quem faz esses exercícios da forma correta, e sempre que toca guitarra, obtém melhores resultados, como maior velocidade, força e resistência. Assim, o alongamento é apenas algo a mais, uma vantagem para o guitarrista que quer solar melhor, mais rápido e durante mais tempo. Flexibilidade Usá-la ou Perdê-la Porque Flexibilidade é importante? Flexibilidade aumenta a eficiência e performance física. Uma articulação flexível tem a capacidade de se mover mais em sua amplitude, e requer menos energia para fazê-lo. Aumentar essa eficiência diminui o risco de dano físico, habilitando diversos tecidos e músculos a atingirem um alcance máximo durante atividades físicas. Flexibilidade também aumenta o fornecimento de sangue e nutrientes para as estruturas articulares, o que amplia a elasticidade dos tecidos e músculos que envolvem as articulações do corpo. Outro aspecto importante, é que grande flexibilidade permite liberdade de movimento, desacelerando a degeneração das articulações e prolongando a sua vida de treino. Flexibilidade também atrasa a fadiga muscular, e previne e alivia músculos doloridos após se exercitar. Trecho extraído do livro Train Tough, de Jason Weber, ABC Books. O que não deve ser feito Existem basicamente duas coisas que não devem ser feitas ao se alongar. Uma delas é um erro muito comum, e pode ser observado em qualquer lugar onde esteja uma pessoa se alongando, como na academia, ou na ciclovia, enquanto ela se balança pra lá e pra cá. O alongamento deve ser feito com lentidão, sem movimentos de vai e vem. Geralmente as pessoas agitam seus braços e pernas para se esticar ainda mais. Evite fazer isso, pois não há nenhum ganho de flexibilidade nesses movimentos, e eles ainda podem ser prejudiciais! Você também não quer se machucar, logo não force muito seu corpo. Apenas estique um pouco até sentir uma leve tensão. Lembre-se que o nosso objetivo aqui não é encostar o polegar no antebraço, é apenas melhorar a sua elasticidade.

7 Quanto tempo de alongamento O alongamento completo dura menos que três minutos. Mais que isso é exagero. Quando fazer Ele deve ser feito de preferência logo após você terminar de tocar guitarra. Não é necessário se alongar antes, um rápido aquecimento já é suficiente. Como fazer Todo alongamento deve ser feito lentamente, esticando músculos e tendões até um ponto próximo ao seu limite de flexibilidade. Vá puxando até atingir o seu máximo, segure por 15 segundos, e deixe voltar ao normal. É preciso forçar um pouco (do contrário o alongamento é inútil), mas nunca até doer. Para encontrar o ponto certo entre forçar demais e forçar de menos, basta praticar algumas vezes.

8 3 Técnicas de execução Intro A técnica instrumental, embora seja parte importante da formação de todo músico, é motivo de muitas discussões. É importante observar que cada aprendiz é diferente do outro, possui certas facilidades e certas dificuldades que são pessoais. Por isso, não devemos ver os exercícios técnicos como regras rígidas de postura e movimentação. O estudo da técnica deve ser encarado como uma investigação pessoal em que o músico testa suas habilidades e aprende a adaptar-se aos objetivos que deseja atingir com o instrumento. Por tanto, faça todos os exercícios com atenção e lembre-se que a técnica serve para torná-lo capaz de tocar as coisas simples e as complicadas com a mesma competência. Quer dizer, busque a postura e a movimentação mais perfeita pra você, tentando usar o mínimo de esforço e liberando as tensões musculares para que seus movimentos possam ser mais livres, ágeis e coordenados. Comece sempre tocando um novo exercício muito devagar para compreender e memorizar a forma mais eficiente de realizar cada movimento, sempre atento ao som. O som é o termômetro da técnica. Se o som está bonito e a música acontece com fluência é sinal de que a técnica está sendo bem utilizada. Do Fácil para o Difícil Você sempre consegue aprender mais rápido quando aprende primeiro o mais fácil e depois o mais difícil. Por isso, quando estiver praticando, você precisa aprender antes as técnicas básicas e depois as mais sofisticadas. Comece tocando devagar e vá aumentando a velocidade. Mesmo que se sinta tentado a tentar um lick (sequência de notas na guitarra) muito difícil, tenha em mente que é preciso crescer progressivamente. Quebrar o Exercício em Partes Esse é o meio fácil de aprender qualquer exercício. É simples. Por exemplo, se o exercício tem 16 notas, quebre-o em 4 partes, cada uma com 4 notas. Assim você decora o exercício bem rápido, e aprende a tocá-lo com perfeição em cada detalhe. Unhas, ponta dos dedos ou palheta? Umas das questões mais discutíveis é o uso ou não de palhetas, unhas ou pontas dos dedos. Mas primeiro você deve se perguntar: Que som eu quero e aonde quero chegar? Hélio Delmiro se utiliza das unhas para tocar a guitarra tanto quanto toca o violão. Aliás, uma curiosidade muito interessante é que ele estudava com o violão e na hora de tocar usava a guitarra com a maior naturalidade possível Paulinho Nogueira foi um dos grandes violonistas brasileiros populares que tocava sem unhas. O som realmente era muito macio e bonito. Muitos guitarristas defendem com unhas e dentes que guitarra só se toca com palheta, mas só vendo o resultado é que se percebe que isso não funciona perfeitamente tanto no Hélio como também o foi com Wes Montgomery, que é um caso a parte também, observando-se a maneira que utilizava seu polegar com velocidade incrível. Luis Salinas também improvisa muito com seu polegar numa velocidade interessantíssima e um som pra lá de maravilhoso. Al Di Meola toca flamenco com palheta com uma técnica muito limpa e apurada. Não se pode nunca dizer que aquilo não funciona, mas muito menos dizer que é daquela maneira que você deve tocar, até porque observamos o Paco de Lucia utilizar simplesmente as unhas e ter uma velocidade inigualável. Earl Klugh, conhecido como músico de Smooth Jazz, toca jazz no violão com palheta quando sola acompanhado com banda e tira um som fantástico. Vale a pena conferir! É difícil falar sobre o violão e separá-lo da guitarra, até porque a proveniência dos dois instrumentos é a mesma e não há porque não se dizer que um instrumento influencia diretamente o outro, assim como seus músicos.

9 Palheta Utilizamos a palheta para tocar as cordas com fluência e simplicidade, deixando o timbre do instrumento com mais brilho e o ataque bem definido. Existem várias formas de se tocar com a palheta, como: o Sweep Picking, Chicken Picking, a Palhetada Híbrida e a Palhetada Alternada, que será nosso foco de estudo nessa apostila. A técnica da palhetada alternada consiste em tocar as cordas do instrumento com uma palheta, sempre alternando a sua direção (...). Já para outras técnicas a alternância nem sempre é usada. A falta de regras é tão grande quando falamos de segurar a palheta que vários guitarristas possuem jeitos bem personalizados de segurá-las. Alguns guitarristas costumam segurar a palheta com três dedos como Steve Morse, que usa o dedo polegar de um lado e o indicador e médio de outro, mas a forma como a maioria dos guitarristas seguram a palheta é com o dedo polegar de um lado e o indicador do outro. Uma outra questão que deve ser bem observada é sobre a posição da mão enquanto palhetamos. Alguns guitarristas utilizam a mão apoiada em cima da ponte da guitarra, outros apoiam os dedos sob o corpo do instrumentos e alguns simplesmente não apoiam a mão em nada. A escolha da posição da mão deve ser feita a partir da necessidade de se tocar mais ou menos rápido, com um timbre mais grave ou mais agudo, ao utilizar outras técnicas como o tapping e até mesmo se o trecho possui variações rítmicas. A regra é a mesma para essa questão, o melhor a se fazer é experimentar. Metrônomo A função do metrônomo é determinar o andamento musical através de pulsos regulares e constantes. Cada metrônomo possui uma sonoridade diferente e o andamento por ele reproduzido é ajustado de acordo com a quantidade de pulsos dentro de um minuto, o que chamamos de BPM (Batimentos Por Minuto). Subdividir um espaço de tempo é uma tarefa simples mas requer atenção e concentração para que possa ser bem compreendido. A subdivisão do tempo consiste em dividir em espaços menores cada pulsação que o metrônomo der: a cada pulsação do metrônomo podemos tocar uma vez, duas vezes, três vezes, quatro vezes e mais. Enfim, o tempo pode ser subdividido em várias partes, desde que sejam constantes. Palhetada Alternada - exercicios Nos exercícios segure as cordas da guitarra sem apertá-las em nenhuma cass (cordas abafadas). 1) Sem saltos de cordas : Exercício 1a - Treine fazendo uma palhetada em cada corda. Atenção quando chegar na primeira corda pois a direção da palhetada é sempre alternada. Exercício 1b - Duas palhetadas em cada corda, sempre começando com a palhetada pra baixo quando mudar de corda.

10 Exercício 1c - Treine palhetando três vezes em cada corda. Esse tipo de exercício exige uma atenção maior para que na hora de trocar de corda você não repita o movimento anterior. Exercício 1d - Treine palhetando quatro vezes em cada corda. A partir de um certo andamento esse exercício vai exigir uma velocidade maior. 2) Com saltos de cordas : Exercício 2a - Treine o salto de cordas mantendo um "pedal" na sexta corda com duas palhetadas alternadas e depois palhete uma corda por vez até chegar na primeira corda. As palhetadas nas demais cordas sempre serão alternadas. Exercício 2b - O salto de cordas agora é feito com um pedal na sexta corda de três palhetadas. Todos os saltos serão palhetados para cima Exercício 2c - Salto de cordas com progressão de três palhetadas por corda. Exercício 2d - Salto de cordas com progressão de quatro palhetadas por corda. Uma outra boa possibilidade pra treinar a palhetada alternada (ou qualquer outra técnica) é utilizar os padrões e a digitação de escalas. As escalas são a porta de entrada para que o estudo da técnica seja algo musical e melódico. Nos exercícios a seguir nós vamos treinar a palhetada alternada com o shape de algumas escalas. Geralmente as escalas são dispostas em um padrão de 2 ou 3 notas por corda.

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12 Outras tecnicas : 2 - Sweep O Sweep é a técnica que dá maior velocidade num solo. Quando utilizado num improviso, o Sweep dá aquela sensação de fluidez entre as notas, pois ele é tocado de acordo com o movimento natural do braço e da mão, permitindo tocar muitas notas de uma vez só e sem esforço. O Sweep é também a principal técnica para se tocar Arpejos. Quando esses dois são combinados, os resultados obtidos são simplesmente incríveis. Basta ouvir a qualquer música do mestre do Sweep, Yngwie Malmsteem. Você entenderá na mesma hora porque esta técnica é tão conhecida! Imagine que você queira tocar algo com uma nota por corda em sequência. Para isso podemos manter a mesma direção da palhetada aproveitando a velocidade do movimento e realizando o Sweep. 3 - Combo Combo é a mistura das Palhetadas Alternadas e Sweeps. Quando você já está dominando as duas técnicas separadamente, é hora de aprender a uní-las. E é aí que os seus solos começam a fluir com virtuosidade e você começa a tocar como um Guitar Hero. Mas não pule etapas, é indispensável aprender uma técnica de cada vez. Obs: é altamente recomendado por professores de guitarra e especialistas no assunto que antes de aprender o Sweep, você domine a Palhetada Alternada. Dessa forma, torna-se muito mais fácil aprender o Sweep. Ligados O Ligado (combinação de hammer-on e pull-off) é uma técnica muito fácil de aprender e ela lhe dá vários benefícios. Você ganha muita velocidade em pouco tempo, é um dos sons mais interessantes e característicos da guitarra e você pode usá-los em qualquer solo com muita facilidade. Portanto, empenhe-se em aprender a fazer o Ligado. O esforço vale totalmente a pena!

13 4 Escalas 1)

14 2) Escala maior

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16 3) escalas menoras

17 5 Intervalos Vamos nomear as distâncias entre as notas : os «intervalos». O nome do intervalo esta diretamente ligado ao numero de notas de «graus» - que ele contem. Por convenção a escala maiora esta usada para medir os intervalos. Por exemplo o intervalo entre Ré e Sol se chama uma «QUARTA» porque quando você conta : RÉ = 1, MI = 2, FA = 3 et SOL = 4 Numero de Notas Nome (1 unísono) DO DO 2 segunda DO RE ou RE MI ou MI FA 3 terça DO MI ou RE FA 4 quarta DO FA ou FA SI 5 quinta etc 6 seixta 7 sétima 8 oitava 9 nona (= terça + oitava) 10 décima (=quarta + oitava 11 décima primeira (= etc ) 12 décima segunda 13 décima terceira Podemos reparar que o tamanho de cada intervalo varia em função da nota de partida. Por exemplo : o numero de semi-tons da terça DO MI é 4 ; o numero de semi-tons da terça RE FA é 3. Então temos diferentes «qualidades» de intervalos. Por convenção : Segundas : «menora» ou «maiora» ou (mais raro) «aumentada» Terças, seixta : «menora» ou «maiora» - m ou M Sétima : «menora» ou «maiora» ou «diminuta» - m ou M ou dim Quintas, quartas : «diminuta» ou «justa» ou «aumentada» - b, nada ou # Nonas : b («bémol»), nada («justa») ou # («aumentada»)

18 Mapeamento dos intervalos no braço : A) F 3&4 5 6&7 B) Tudo!

19 6 Acordes : tríades, tétrades e inversões

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22 7 Acordes : 9, 11 & 13 Accordes de 9a b9, 9 ou #9 exemplo: 1 3M 5 7m b9 Mi7 b9 = MI SOL# SI RÉ FA Accordes de 11a 11 ou #11 exemplo: 1 3m 5 7m 9 11 Sim7 11 = Si RÉ FA# LA DO# MI Nota: Por convenção a nona esta considerada «justa» quando não aparece na cifragem Accordes de 13a 13 ou b13 exemplo: 1 3M 5 7m 9 #11 b13 LA7 b13 = LA DO# MI SOL SI RÉ# FA

23 8 Arpejos

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26 9 Grades e progressões harmônicas

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33 10 Introdução à improvisação Improvisar é semelhante a contar historias, lendas acontecimentos que nos conhecemos, de um modo extremamente pessoal, com nossas próprias expressões, vocabulário,... Assim então, inventamos instantaneamente uma nova historia ao longo da improvisação: utilizamos elementos que conhecemos e começamos a bordar, eventualmente sobre um tema conhecido. Um dos jeitos de tornar este procedimento mais fácil é de conhecer inúmeras historias, para poder inspirar-se destas, portanto temos uma historia mais rica a contar... Isto sendo praticado correntemente, elaboramos truques, maneiras, estilos de tocar proprios a simesmo. Mas não se deve esquecer que improvisar também inclui um estado de espirito : certas pessoas preferem decorar uma melodia, improvisando porém no jeito de se tocar as notas que decorou, outros preferem tecer um novo tema no momento. Improvisar pressupõe conhecimentos básicos (vocabulário, historias, temas, etc) assim como exige um treinamento regular. Como pode ter percebido, no mundo da música, existe diferentes maneiras de improvisar: - Só, inventando ao mesmo tempo melodia e harmonia : nem sempre é muito fácil! - Em grupo, dando-se como fonte um ambiente, um sentimento, um ritmo, uma escala. Para isto é preciso de experiência e principalmente de muita inspiração. - Só ou em grupo, sobre um tema já existente, uma estrutura musical, que pode ser tão simples quanto um ciclo de dois acordes ou tão complicado quanto por exemplo uma melodia de 67 compassos que muda de tom sem parar, acompanhado de um acorde de décima terceira sobre cada tempo E importante entender que não é porque a estrutura é complicada que a improvisação será portanto mais difícil a realizar. Muitas vezes, ocorre o caso oposto: graças ao acompanhamento tocado pelos outros músicos, podemos perceber a estrutura. O vocabulário básico do improvisador é constituido, do ponto de vista técnico, dos elementos seguintes: - escalas; - certas formulas rítmicas; - formulas, ou clichés melódicos ( licks em inglês); - melodias ou os solos decorados; - acordes e seus arpejos; - sequências de acordes (IV V I ou II V ou VI II V etc) que são essenciais pois muitas vezes são utilizadas; - as estruturas como o blues ou outros temas conhecidos. Deve-se evitar de cair nas armadilhas de improvisação técnica que consiste em utilizar essencialmente clichés e procedimentos conhecidos que cismamos em tocar um depois do outro, porque é muitas vezes fastidioso para o auditor! Obviamente, deve-se ter um começo a tudo. Porém no começo é comum encontrarmos frequentemente as mesmas ideias. Um bom solista tem de ser capaz de: - sentir correctamente o ritmo da melodia sobre a qual está improvisando, e nao perder-se ritmicamente; - sentir correctamente a forma da música, utiliza-a para o improviso : Um ciclo de acordes, uma melodia possuem um começo e um fim. - construir seu próprio solo, trabalhar o relevo (criar um crescendo ), puxar o grupo e terminar seu solo!

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