PROJECTO DE RELATÓRIO

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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão dos Assuntos Externos, dos Direitos do Homem, da Segurança Comum e da Política de Defesa 11 de Fevereiro de 2003 PROVISÓRIO 2002/2276 (INI) PARTE 1 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre o Terceiro e o Quarto Relatórios Anuais da Comissão Europeia sobre a Região Administrativa Especial de Hong Kong (COM(2001)431 COM(2002)450 C5-0620/ /2276(INI)) Parte 1: Proposta de resolução Comissão dos Assuntos Externos, dos Direitos do Homem, da Segurança Comum e da Política de Defesa Relator: John Walls Cushnahan PR\ doc PE

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3 ÍNDICE Página PÁGINA REGULAMENTAR...4 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO...5 A Exposição de Motivos será publicada separadamente na Parte 2 PR\ doc 3/10 PE

4 PÁGINA REGULAMENTAR Na sessão de 16 de Janeiro de 2003, o Presidente do Parlamento comunicou que a Comissão dos Assuntos Externos, dos Direitos do Homem, da Segurança Comum e da Política de Defesa fora autorizada a elaborar um relatório de iniciativa, nos termos do artigo 163º do Regimento, sobre o relatório da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu respeitante ao Terceiro e ao Quarto Relatórios Anuais da Comissão Europeia sobre a Região Administrativa Especial de Hong Kong e que a Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia havia sido encarregada de emitir parecer. Na sua reunião de 11 de Setembro de 2002, a Comissão dos Assuntos Externos, dos Direitos do Homem, da Segurança Comum e da Política de Defesa designou John Walls Cushnahan relator. Na sua reunião de., a comissão procedeu à apreciação do projecto de relatório. Na mesma/na última reunião, a comissão aprovou a proposta de resolução por.. votos a favor,.. votos contra e.. abstenção(abstenções)/unanimidade. Encontravam-se presentes no momento da votação.., presidente,.. (vice-presidente),. (vice-presidente),. (relator(a)),,. (em substituição de ), (em substituição de.., nos termos do nº 2 do artigo 153º do Regimento),... e.... O parecer da Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia encontra-se apenso ao presente relatório. O relatório foi entregue em... PE /10 PR\ doc

5 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Resolução do Parlamento Europeu sobre os Terceiro e Quarto Relatórios Anuais da Comissão Europeia sobre a Região Administrativa Especial de Hong Kong (2002/2276(INI)) O Parlamento Europeu, Tendo em conta o Terceiro Relatório Anual da Comissão Europeia sobre a Região Administrativa Especial de Hong Kong 2000 (COM(2001)431 C5-0000/2002), Tendo em conta o Quarto Relatório Anual da Comissão Europeia sobre a Região Administrativa Especial de Hong Kong 2001 (COM(2002)450 C5-0620/2002), Tendo em conta a sua resolução de 8 de Outubro de 1998 sobre a Comunicação da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu intitulada A União Europeia e Hong Kong depois de 1997 (COM(1997)171 C4-0214/1997) 1, Tendo em conta a sua resolução de 9 de Fevereiro de 1999 sobre a Comunicação da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu intitulada Desenvolvimento de uma parceria global com a China (COM(1998)181 C4-0248/1998) 2, Tendo em conta a sua resolução de 11 de Abril de 2002 sobre a Comunicação da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu intitulada A estratégia da UE em relação à China: execução da comunicação de 1998 e novas medidas para reforçar a eficácia da política da UE (COM(2001)265 C5-0098/2001) 3, Tendo em conta a sua resolução de 5 de Setembro de 2002 sobre a Comunicação da Comissão intitulada Europa e Ásia: enquadramento estratégico para parcerias reforçadas (COM(2001)469 C5-0255/2002) 4, Tendo em conta a sua resolução de 19 de Dezembro de 2002 sobre Hong Kong 5, Tendo em conta o discurso sobre as directrizes de política geral para 2003 proferido pelo Presidente do Conselho Executivo da RAEHK, Tung Chee-Hwa, Tendo em conta a sua resolução de 26 de Outubro de 2000 sobre o Primeiro e o Segundo Relatórios Anuais da Comissão Europeia sobre a Região Administrativa Especial de Hong Kong (COM(1998)796 C4-0100/1999) e (COM(2000)294 C5-0500/2000) 6, Tendo em conta o artigo 163º do seu Regimento, 1 JO C 328, de , pág JO C 150, de , pág JO C ainda não publicado. 4 JO C ainda não publicado. 5 JO C ainda não publicado. 6 JO C 197, de , pág PR\ doc 5/10 PE

6 Tendo em conta o relatório da Comissão dos Assuntos Externos, dos Direitos do Homem, da Segurança Comum e da Política de Defesa, bem como o parecer da Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia (A5-0000/2003), A. Considerando que a soberania de Hong Kong foi transferida do Reino Unido para a República Popular da China em 1 de Julho de 1997; B. Considerando que a Declaração Conjunta Sino-Britânica de 1984 e a Lei Básica de 1990 davam a garantia de que, após a transferência de soberania, tanto o sistema económico, como o modo de vida existentes permaneceriam imutáveis por um período de cinquenta anos; C. Considerando que a União Europeia continua a apoiar o princípio um país, dois sistemas, no qual se baseia a autonomia de Hong Kong em relação à China, quer no presente, quer no futuro, e considerando que o Parlamento Europeu tem sido um acérrimo defensor deste tipo de autonomia; D. Considerando que este princípio tem funcionado em perfeitas condições, embora a sua implementação em determinados domínios tenha dado origem a alguns motivos de preocupação; E. Considerando que um leque muito vasto de organizações manifestou sérios receios relativamente à proposta de implementação do artigo 23º da Lei Básica, o qual prevê a aplicação de penas pesadas incluindo penas de prisão por crimes de traição, sedição, subversão e furto de segredos de Estado, e considerando que ainda não se procedeu à definição rigorosa de tais crimes; F. Considerando que uma enorme manifestação realizada em Hong Kong, em 15 de Dezembro de 2002, expressou a preocupação legítima de que a legislação relacionada com o artigo 23º não pode, em caso algum, vir a pôr em causa os direitos humanos e as liberdades civis e religiosas actualmente existentes; G. Considerando que o Parlamento Europeu tem mantido um diálogo construtivo com o Governo da RAEHK; H. Considerando que o Secretário de Estado da Administração Interna da RAEHK, Donald Tsang, visitou o Parlamento Europeu para uma troca de pontos de vista com a Comissão dos Assuntos Externos, dos Direitos do Homem, da Segurança Comum e da Política de Defesa, em 22 de Novembro de 2001; considerando igualmente que o Secretário de Estado das Finanças da RAEHK, Antony Leung, participou em reuniões realizadas no Parlamento Europeu, em Novembro de 2002; e considerando ainda que Henry Tang, Secretário de Estado do Comércio, da Indústria e da Tecnologia do Governo da RAEHK, visitou o Parlamento Europeu, em 27 de Janeiro de 2003; I. Considerando que a economia de Hong Kong foi designada em 2002, e pelo nono ano consecutivo, como a mais livre do mundo ("Heritage Foundation Index of Economic Freedom"), PE /10 PR\ doc

7 J. Considerando, porém, que Hong Kong acabou de atravessar uma fase de quatro anos e meio marcada pela deflação, e consciente do aumento do défice das contas públicas em cerca de 70 mil milhões de dólares de Hong Kong, bem como do crescimento do desemprego, que atinge actualmente 7-8% da população; K. Considerando que, nos termos da Lei Básica, Hong Kong é um território autónomo do ponto de vista alfandegário; considerando que, nessa qualidade, é membro de pleno direito da Organização Mundial do Comércio (OMC); e considerando ainda que a União Europeia saúda a sua participação construtiva nos trabalhos da organização; L. Considerando que há muitas empresas da União Europeia activas nos sectores da banca, dos seguros e dos fundos de valores mobiliários de Hong Kong e que muitas outras empresas têm as suas sedes regionais localizadas na RAEHK; M. Considerando que a RAEHK está profundamente ligada ao Ocidente em termos económicos e comerciais, o que a torna particularmente apta a servir como ligação estratégica entre a Europa e a Ásia; N. Considerando que numa Declaração Conjunta publicada na sequência da reunião de 21 de Maio de 2002 do Secretário de Estado da RAEHK, Donald Tsang, e do Presidente da Comissão Europeia, Romano Prodi, foi anunciado que Hong Kong e a União Europeia haviam chegado a acordo relativamente à construção de uma parceria mais estreita e mais forte, Instituições 1. Regista as críticas, segundo as quais o novo sistema de responsabilização do poder político, embora só recentemente tenha entrado em vigor, permite a concentração de poder nas mãos do Presidente do Conselho Executivo, dispondo, para além disso, de um potencial de politização do funcionalismo público; 2. Saúda o compromisso assumido pelo discurso sobre as directrizes de política geral para 2003 no sentido da manutenção de um governo pequeno, mas sensível aos problemas e responsável perante os cidadãos, bem como de um funcionalismo público de carácter permanente, baseado no mérito, profissional, politicamente neutro e isento de corrupção; 3. Considera que a revisão constitucional prometida para depois de 2007 deveria abrir caminho, nesse mesmo ano, à eleição do Chefe do Executivo e à do Conselho Legislativo em 2008, por sufrágio universal; 4. Expressa a sua preocupação com o facto de as medidas recentes relacionadas com o funcionalismo público em Hong Kong, já implementadas ou a implementar nos domínios político e económico, poderem desencorajar e desacreditar um serviço respeitado por todos pelo seu profissionalismo e integridade; PR\ doc 7/10 PE

8 Estado de direito 5. Considera que o Estado de Direito exercido por tribunais independentes com poderes jurisdicionais de recurso é o garante da autonomia de Hong Kong, tal como considera que o Comité Permanente do Congresso Nacional do Povo não deveria tentar proceder a uma reinterpretação da Lei Básica, uma vez tomada uma decisão pelo Supremo Tribunal Administrativo; 6. Sublinha o facto de nenhuma legislação apresentada ao abrigo do artigo 23º poder interferir com a jurisdição exclusiva dos tribunais de Hong Kong e reivindica a publicação de um projecto de decreto-lei sobre esta matéria, antes da prossecução das consultas públicas e não sujeito a prazos artificialmente impostos; 7. Faz notar que, embora não se tenha chegado a qualquer acordo sobre a mútua entrega de cadastrados, acredita profundamente que qualquer acordo futuro sobre esta matéria tem de dar garantias de que, em ambas as jurisdições, o processo judicial estará em conformidade com as normas do Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos (PIDCP) e de que, em nenhuma circunstância, haverá recurso à pena de morte; Direitos Humanos 8. Reitera o seu apelo em prol da criação de uma Comissão Regulamentar de Direitos Humanos a qual assumirá uma relevância ainda maior, logo que seja apresentada a legislação referente ao artigo 23º, na medida em que um tal organismo estará em condições de garantir um equilíbrio eficaz entre aquela legislação e o respeito pelos mais fundamentais direitos humanos; 9. Ao mesmo tempo que saúda o compromisso assumido pelo o discurso sobre as directrizes de política geral para 2003 no sentido de se ponderar a apresentação de legislação contra a discriminação racial, considera que tal legislação deveria entrar em vigor de imediato, para que a Convenção Internacional sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação Racial, de 7 de Março de 1966, produza efeitos; 10. Saúda a criação de uma Unidade para as Relações Inter-Raciais no âmbito do Ministério da Administração Interna, embora considere que seja essencial o estabelecimento de um organismo independente para lidar com o problema da discriminação, com apoios de natureza regulamentar e poderes de execução da lei; 11. Exorta a administração da RAEHK a pôr em prática as recomendações avançadas por vários organismos que velam pela aplicação dos tratados das Nações Unidas em matéria de direitos humanos; 12. Insta o Governo da RAEHK a desenvolver acções imediatas tendentes a uma solução justa e humana para o problema das famílias separadas de Hong Kong e da China Continental, incluindo todos aqueles cujos familiares tiveram de regressar à China Continental, depois de terem visto os seus atestados de residência permanente em Hong Kong revogados pela reinterpretação da Lei Básica levada a cabo pelo Comité Permanente do Congresso Nacional do Povo; PE /10 PR\ doc

9 13. Critica a persistência da situação que leva a que seja negada a entrada na China Continental a alguns dos elementos pertencentes à Assembleia Legislativa, exortando, neste contexto, a Presidência do Conselho da União Europeia e a Comissão a abordarem o assunto com as autoridades chinesas; 14. Expressa a sua preocupação relativamente aos comentários dirigidos pelo Presidente do Conselho Executivo à Assembleia Legislativa, em 14 de Junho de 2001, nos quais descrevia o Falun Gong como uma organização maléfica ; expressa igualmente a sua preocupação relativamente às especulações, segundo as quais o Governo estará a levar a cabo um estudo sobre a legislação contra determinados cultos existente noutros países; e reafirma, por isso, a sua completa oposição a qualquer iniciativa das autoridades de Hong Kong no sentido de proibir o Falun Gong, embora considere, de igual modo, que esta organização deveria defender o direito de praticar a sua religião de forma responsável e pacífica; 15. Reconhece o excelente trabalho levado a cabo pelo Gabinete do Provedor de Justiça, pelo Gabinete do Comissário para a Protecção da Privacidade, pela Comissão da Igualdade de Oportunidades e pela Comissão Independente contra a Corrupção, exortando o Governo da RAEHK a garantir que estes organismos disponham dos recursos indispensáveis para desempenharem de forma independente as funções que lhes estão cometidas; Economia 16. Saúda a estratégia delineada no âmbito do discurso sobre as directrizes de política geral para 2003 tendente à conclusão, até Junho deste ano, das negociações relativas aos aspectos fundamentais do Acordo para o Reforço da Parceria Económica com a China Continental; 17. Procura obter garantias de que esse acordo será compatível com as normas da OMC, em especial, aquelas que dizem respeito à cobertura sectorial dos Acordos de Comércio Livre; 18. Exorta a RAEHK, no âmbito do referido Acordo, a dar uma definição clara do que se entende por firma ou empresa de Hong Kong e, além disso, a aprofundar a clarificação das questões relacionadas com as normas de origem e de licenciamento das importações; 19. Apoia a estratégia de integração económica do Delta do Rio das Pérolas, tal como foi delineada pelo Presidente do Conselho Executivo no seu discurso sobre as directrizes de política geral para 2003, como uma iniciativa estimulante e potencialmente decisiva para a revitalização da economia de Hong Kong; 20. Não obstante, ao expressar o seu apoio ao Acordo para o Reforço da Parceria Económica com a China Continental e à estratégia de integração económica do Delta do Rio das Pérolas, sublinha o facto de ambas as iniciativas deverem ser implementadas com base no princípio um país, dois sistemas, não podendo, em circunstância alguma, vir a prejudicá-lo; 21. Apoia o ponto de vista, segundo o qual a introdução de leis e práticas de concorrência leal reforçaria a economia de Hong Kong; PR\ doc 9/10 PE

10 Ambiente 22. Tem conhecimento de que, não obstante a realização de alguns progressos, subsistem críticas em relação às políticas ambientais do Governo da RAEHK, tal como foi demonstrado pela Associação das Câmaras de Comércio Externo de Hong Kong; saúda, por conseguinte, as iniciativas que foram prometidas no discurso sobre as directrizes de política geral para 2003, incluindo as propostas de aplicação do princípio poluidor/pagador, de criação de um esquema-piloto de comércio de emissões entre Hong Kong e Guandong, bem como do aprofundamento das medidas de reciclagem, conservação da natureza e gestão dos recursos hídricos, requerendo a sua rápida aplicação; Outras áreas de cooperação entre a UE e a RAEHK 23. Exorta a Comissão Europeia a explorar possíveis áreas de cooperação entre a UE e a RAEHK, relativamente às quais possa haver um intercâmbio de experiências e ideias, em particular, nos domínios da educação, do ambiente e da cooperação transfronteiriça, pondo à disposição dos interessados os recursos indispensáveis à sua realização; 24. Encarrega o seu Presidente de transmitir a presente resolução ao Conselho, à Comissão, aos Governos dos Estados-Membros, ao Governo da República Popular da China e ao Governo da Região Administrativa Especial de Hong Kong. PE /10 PR\ doc

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