Projeto de Rede de Monitoramento de qualidade na UGRHI 11 Ribeira de Iguape e Litoral Sul.
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- Aline Alice Azevedo Fidalgo
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1 Projeto de Rede de Monitoramento de qualidade na UGRHI 11 Ribeira de Iguape e Litoral Sul. Preparado pela seção de Qualidade de Águas Subterrâneas da CETESB programa total, do qual o nosso projeto é a primeira fase Introdução A água subterrânea no Estado de São Paulo tem importante papel no abastecimento público e cada vez mais tem sido utilizada para os usos preponderantes que incluem o uso agrícola, industrial, comercial e residencial por meio de captações em diferentes aqüíferos. As ações de proteção desse recurso ambiental exigem conhecê-lo, no que se refere à sua ocorrência, quantidade e qualidade, bem como efetuar o correto zoneamento do uso e ocupação do solo. Está é uma tarefa complexa e que envolve diferentes instituições do poder público e da sociedade civil organizada. A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB realiza desde 1990 o monitoramento da qualidade da água subterrânea por meio de coletas semestrais em pontos de monitoramento distribuídos nos principais aqüíferos do Estado, determinando mais de 40 parâmetros físicos químicos e microbiológicos, publicando um relatório técnico sobre a cada três anos. Entretanto, a rede de monitoramento da CETESB ainda não cobre a UGRHI 11 Ribeira de Iguape e Litoral Sul. A gestão do recurso hídrico subterrâneo prevê o monitoramento integrado da Qualidade e Quantidade. Assim, as redes de monitoramento devem ser operadas conjuntamente. Este projeto visa subsidiar a CETESB, selecionando poços existentes na UGRHI 11, dentro de critérios já definidos, visando ampliar a rede de monitoramento de qualidade de água subterrânea do Estado. Deverá ser viabilizada a utilização dos poços de monitoramento da qualidade da água também para medição de nível d água. Além disso, serão selecionados poços de abastecimento público para delimitação de áreas de proteção de qualidade, conforme disposto no Decreto Estadual de , bem como seleção de áreas para instalação, pelo CTH- DAEE, de poços freáticos de monitoramento de nível d água, considerando que esses poços rasos também fornecem informações mais precisas para subsidiar as ações de controle de poluição.
2 Etapas a serem executadas Cadastramento de poços tubulares existentes em complementação ao cadastro do DAEE. Avaliação de perfis construtivos e litológicos dos poços em função dos critérios definidos pela CETESB. Avaliação do uso e ocupação do entorno de poços pré-selecionados para avaliação de fontes pontenciais de poluição. Seleção dos poços a serem monitorados Delimitação de áreas de proteção de qualidade no entorno de poços de abastecimento público selecionados. Seleção de áreas sem influência de bombeamento para instalação de poços de monitoramento de nível d água, segundo critérios do CTH-DAEE. Critérios para implantação de rede de monitoramento de nível d água de águas subterrâneas Consultar processo SINFEHIDRO: CORHI-58, contrato Fehidro: 084/2005 Tomador: Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE
3 Critérios para implantação de rede de monitoramento de qualidade de águas subterrâneas Quadro 1 - etapas, atividades e subatividades de um sistema de monitoramento ETAPAS ATIVIDADE CONCEITUAÇÃO SUBATIVIDADE Definição dos objetivos do monitoramento Suporte de Bases Legais Definição dos Órgãos coordenadores PROJETO DE REDE OPERAÇÃO VALIDAÇÃO IMPLANTAÇÃO REALIZAÇÃO DE COLETA DE AMOSTRAS ANÁLISES LABORATORIAIS COMPILAÇÃO DE INFORMAÇÕES INTERPRETAÇÃO ESTATÍSTICA DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS CONTROLE DE QUALIDADE UTILIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES GERADAS Definição do corpo hídrico a ser monitorado Logística (recursos financeiros e humanos) Definição do número de pontos de amostragem Seleção dos pontos de amostragem Definição da freqüência de amostragem Logística para amostragem Técnicas de amostragem, Preservação e Transporte de amostras Definição de metodologias analíticas Armazenamento de informações do monitoramento Inclusão de informações de outras origens Avaliação de resultados anômalos Tratamento de resultados <LQ Controle do erro analítico Regularização dos dados Estatística básica (máximos, mínimos, percentis, mediana) Avaliação de tendências Correlações e geoestatística Relatórios técnicos Mapas temáticos Disponibilização na Internet Necessário em todas as etapas do processo Avaliação quanto ao atendimento aos objetivos propostos Alteração, quando necessário, no projeto e/ou operação do monitoramento. Este termo se refere ao item Projeto de Rede, escopo desse projeto. 1 Definição dos objetivos gerais do plano de monitoramento de águas subterrâneas Caracterizar a qualidade natural das águas subterrâneas dos corpos hídricos subterrâneos prioritários por bacias hidrográficas. Caracterizar os parâmetros hidrogeológicos os corpos hídricos subterrâneos.
4 Caracterizar a condição de nível d água nos corpos hídricos subterrâneos prioritários por bacias hidrográficas. Determinar a interação da pluviometria com as variações de nível d água dos aqüíferos. Avaliar as tendências dos parâmetros monitorados, em períodos de 10 anos. Identificar áreas com alterações de qualidade e/ou quantidade. Avaliar influência de fontes de poluição na qualidade das águas, subsidiando o seu controle. Subsidiar a formulação de ações de proteção da qualidade e da quantidade das águas subterrâneas. Avaliar a eficácia dessas ações a longo termo. Além dos objetivos gerais, na efetivação do plano de monitoramento, devem ser estabelecidos objetivos específicos como, por exemplo, elaborar mapas potenciométricos para os corpos hídricos monitorados, refinar modelos conceituais de fluxo de águas subterrâneas e estabelecer valores de referência que qualidade para uma determinada bacia hidrográfica. 2 Definição dos Órgãos Coordenadores A coordenação das atividades de monitoramento deve ser de atribuição conjunta entre os órgãos estaduais que emitem licença de fontes pontuais de poluição (órgão ambiental) e os que outorgam a captação das águas subterrâneas (gestores da quantidade dos recursos hídricos). Entretanto, é fundamental a participação ativa dos órgãos de saúde, institutos de pesquisa em geologia, prefeituras, universidades, agências de bacia e companhias de abastecimento, integrando as ações que hoje são executadas isoladamente. Para o estado de São Paulo, em função da capacidade instalada para execução de ensaios laboratoriais e para suporte em informática, propõe-se que a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB) seja a gerenciadora do sistema de informação, que deverá estar integrado às demais entidades participantes, sem prejuízo da manutenção de bancos de dados próprios pelas mesmas.
5 3 Definição do corpo hídrico a ser monitorado Um corpo hídrico subterrâneo representa um volume de água subterrânea hidrogeologicamente distinto e delimitado dentro de um aqüífero ou sistema aqüífero. Em cada UGRHI, devem ser identificados os corpos hídricos subterrâneos prioritários, em função: da delimitação tridimensional dos corpos hídricos subterrâneos; do modelo conceitual de regime de fluxo das águas subterrâneas; da vulnerabilidade natural dos aqüíferos ao risco de poluição; das fontes potenciais de poluição; da densidade de poços tubulares de abastecimento; do uso e ocupação do solo e seu histórico; e dos resultados prévios de alteração das condições naturais. O monitoramento, com objetivo de estabelecer referências de qualidade (concentrações) e de quantidade (vazões e nível d água), deve ser realizado em áreas distantes das fontes potenciais de poluição e de aglomeração de obras de captação de água, porém semelhantes hidrogeologicamente às áreas consideradas prioritárias em função de impactos potenciais ou reais. Para avaliação de alteração de qualidade ou tendências, devem ser priorizados os corpos hídricos subterrâneos sob pressão antrópica. 4 Logística geral A operação de uma rede de monitoramento, de forma a atender satisfatoriamente aos múltiplos objetivos estabelecidos, não pode ser executada por um único órgão, em função das especificidades e dos limitados recursos humanos e financeiros disponíveis. A integração entre órgãos públicos estaduais, municipais e privados é fundamental para viabilizar estes recursos. Sugere-se o estabelecimento de um convênio entre o Órgão Ambiental e as empresas de abastecimento público, no sentido que estas enviem dados semestrais de qualidade, segundo uma lista definida de parâmetros, bem como dados, no mínimo, mensais sobre o nível d água e vazões médias. Outra possibilidade de aquisição de informações hidrogeológicas e hidroquímicas seria a obrigatoriedade das empresas licenciadas pelo Órgão Ambiental que possuam poços tubulares, enviarem laudos anuais com os mesmos parâmetros da rede.
6 Os principais itens a serem considerados nas planilhas de custos são: Salários e encargos, deslocamentos (combustível e pedágios), diárias de viagens (refeição e hospedagem) para seleção de pontos e coleta de amostras, transporte de amostras (veículos especializados), análises laboratoriais e serviços gráficos (relatórios). Devem ser selecionados por região, os laboratórios acreditados para a determinação dos parâmetros de interesse, com os limites de detecção necessários. Além dos custos financeiros, a capacidade dos laboratórios em termos de número de amostras/mês e a disponibilidade de equipe técnica para a coleta das amostras são os fatores mais limitantes. Assim, pode ser necessária a contratação de laboratórios terceirizados e a disponibilização de coletores por parte das Agências de Bacia, das empresas de abastecimento e das prefeituras municipais. 5 Definição do número de pontos de amostragem Para início do plano de monitoramento, cada UGRHI deve ser subdividida em quadrículas. Em corpos hídricos priorizados em função da intensidade das atividades antrópicas e da vulnerabilidade, as quadrículas devem ter dimensões de 10 por 10 km. Nas outras áreas, as quadrículas podem ser de 20 x 20 km. Caso, no julgamento dos especialistas envolvidos, as pressões antrópicas sejam consideradas muito intensas, e havendo disponibilidade de recursos humanos e financeiros, a quadrícula deverá ter dimensões de 5 x 5 km. Deve ser selecionado pelo menos um ponto em cada quadrícula, no corpo hídrico subterrâneo que se deseja monitorar, se possível próximo de pontos de monitoramento de águas superficiais. Dependendo da disponibilidade de monitorar mais de um ponto por quadrícula, deve-se escolher pontos próximos com diferentes profundidades ou posições de montante e jusante em relação às áreas de recarga do aqüífero. Dentro da área de abrangência de uma UGRHI, recomenda-se que o numero de pontos de monitoramento deve ser no mínimo 20 e no máximo 60. Entretanto, o número máximo de pontos pode ser maior, dependendo da complexidade do corpo hídrico, das pressões antrópicas e dos recursos disponíveis. Para monitoramento do nível d água, que não tem a limitação dos custos e capacidades laboratoriais, o número de pontos de medição pode ser consideravelmente maior, dependendo da disponibilidade de mão de obra para realização desta tarefa.
7 Após três anos de monitoramento, deve-se reavaliar a distribuição dos pontos de monitoramento, por meio de análises geoestatísticas dos resultados obtidos, utilizando-se métodos de krigagem. 6 Seleção de pontos de amostragem. Os pontos de monitoramento podem ser poços tubulares de abastecimento público ou privado, nascentes ou poços perfurados exclusivamente para monitoramento. Em função dos custos, estes últimos são viáveis apenas para aqüíferos rasos. Poços cacimbas podem ser utilizados somente para medição de nível d água. A identificação de poços tubulares deve ser executada, consultando-se os cadastros de poços junto aos órgãos outorgantes e avaliando-se os perfis construtivos. Recomenda-se os seguintes critérios de seleção: os filtros devem captar água em uma única formação aqüífera, ou, no mínimo, em um único sistema aqüífero; o material de construção do poço deve ser de PVC ou aço inox; deve haver laje de proteção e tubo de boca; havendo restrição financeira para a seleção de vários poços próximos, deve ser dada preferência para os mais rasos; poços desativados e ainda não tamponados podem ser utilizados para monitoramento do nível d água; e Para avaliação da qualidade, poços de abastecimento público ou de mineração de água mineral devem ser preferidos em relação a outros usos. Na avaliação das condições de aqüíferos rasos, serão selecionados poços tubulares com nível estático da água a menos de 20 metros de profundidade e nascentes. Para cadastramento de nascentes, pode-se consultar os Serviços de Saúde que operam monitoramento de potabilidade nestas fontes. Recomenda-se os seguintes critérios de seleção: ter vazão o ano todo, com preferência para nascentes com vazões maiores; a nascente deve estar protegida contra enxurradas; devem estar equipadas com obras de captação, para facilitar a coleta; e estar em locais de fácil acesso. Poços de monitoramento podem ser especialmente instalados para o propósito do monitoramento e neste caso torna-se mais fácil determinar as características construtivas e locacionais desejáveis. Outros poços de monitoramento, instalados com diferentes propósitos também podem ser utilizados. Geralmente estes poços são parte integrante de algum outro monitoramento, como por exemplo, para
8 pesquisas, para acompanhamento de nível d água em grandes obras de engenharia ou ainda como parte integrante de processos de remediação da qualidade da água subterrânea em locais contaminados. Em casos de poços de monitoramento já existentes, recomenda-se os seguintes critérios de seleção: no perfil construtivo, o início da seção filtrante deve estar acima do nível d água no final da estação das cheias; devem estar instalados em locais de fácil acesso, porém protegidos contra vandalismo; e dar preferência a poços instalados a montante de fontes potenciais de poluição. A seleção efetiva dos pontos de monitoramento somente poderá ser efetuada após a vistoria em campo dos pontos pré-selecionados. Assim, devem ser planejados, nesta etapa, mais pontos do que os necessários para a rede de monitoramento. Esta vistoria deve avaliadar a existência de torneira no cavalete e de perímetro imediato de proteção devidamente cercado. Se houver sistema de tratamento da água, como cloração e fluoretação, a coleta de amostras deverá ser efetuada a montante deste sistema. As questões de acessibilidade, uso e ocupação do entorno e obtenção de autorização do proprietário também são considerados nesta vistoria. Como o monitoramento proposto não se destina a avaliar fontes pontuais de poluição, os poços não devem estar próximos das mesmas. Em caso da possibilidade de instalação de equipamentos de medição automática de nível d água e /ou condutividade elétrica, existem outros cuidados que devem ser avaliados como a proximidade de fontes de energia e a proteção contra furtos. 7 Definição dos parâmetros a serem monitorados Com base na Portaria 518/2004 do Minist[erio da Saúde, definiu-se 6 (seis) grupos de parâmetros a serem mensurados/determinados, conforme apresenta o Quadro Z. Os parâmetros dos Grupos 1 ao 4 são determinados em todos os pontos de monitoramento. Algumas substâncias do Grupo 4 podem ter sua freqüência de determinação diferenciada, dependendo da variabilidade demonstrada nos resultados analíticos ao logo do tempo. Os parâmetros dos Grupos 5 e 6 serão determinados por região amostrada, dependendo do histórico de uso e ocupação do solo.
9 Quadro Z Grupos de parâmetros a serem mensurados ou determinados no monitoramento da qualidade das águas subterrâneas Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 MEDIÇÕES EM IONS MAIORES E INDICADORES: NUTRIENTES: CAMPO ph Condutividade elétrica Nível d água Temperatura da água Vazão Tempo de bombeamento Coordenadas geográficas Cálcio Magnésio Sódio Potássio Sulfato Cloreto Alcalinidade Fluoreto Dureza total Grupo 4 ELEMENTOS TRAÇOS: Ferro (filtrado e não filtrado) Manganês (filtrado e não filtrado) Arsênio Chumbo Mercúrio Cobre Boro Bário Oxigênio Dissolvido Carbono Orgânico Total Sólidos Dissolvidos Totais (a 105 C) Sólid. Totais (105 C) Nitrato Nitrito Amônia Nitrogênio Kjeldhal Fósforo Grupo 5 COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS : Benzeno Etilbenzeno Tolueno Xileno Tetracloroetileno Tricloroetileno 1,2 dicloroetano Cloreto de vinila Clorofórmio 1,2 dicloroeteno Grupo 6 Acetochlor Alachlor Ametryn Atrazina Bromacil Butachlor Vernolate Butylate Carboxin Cyanazine Cycloate Deethyl atrazina Deisopropyl atrazina PESTICIDAS: Diphenamid Hexazinone Metolachlor Metribuzin Prometon Prometryn Propachlor Propazina Simazina Simatryne Terbacil Trifluralina 8 Freqüência de amostragem Em aqüíferos livres, a freqüência de coleta de amostras para fins de qualidade deverá ser semestral. Em aqüíferos confinados, a freqüência de amostragem será anual. Dependendo da série histórica de 6 anos (dois ciclos) dos resultados analíticos e dos fatores de risco referentes ao uso e ocupação do solo, os pontos de monitoramento que não
10 apresentam variações significativas poderão ter a freqüência ampliada para bianual. A freqüência de medições de nível d água será mensal, independente do tipo de aqüífero. Quando da instalação dos poços dedicados para monitoramento de nível d água, a freqüência será diária. Havendo disponibilidade de recursos financeiros, alguns pontos de amostragem poderão ser equipados com registradores automáticos de nível d água. Neste caso, a freqüência de registro de dados dependerá do equipamento utilizado.
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