PERGUNTAS E RESPOSTAS

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1 PERGUNTAS E RESPOSTAS FUNDOS DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA BB Votorantim Energia Sustentável I,II, III* ESTE MATERIAL É PARTE INDISSOCIÁVEL DO MATERIAL PUBLICITÁRIO DOS FUNDOS E DEVE SER LIDO E INTERPRETADO EM CONJUNTO COM O MATERIAL PUBLICITÁRIO, EM ESPECIAL PELA LEITURA E CONHECIMENTO DOS RISCOS APLICÁVEIS, INTEGRALMENTE TRANSCRITOS NO MATERIAL PUBLICITÁRIO. *Este Material abrange as características de 3 fundos: Fundos de Investimento em Participações em Infraestrutura BB Votorantim Energia Sustentável I, II e III (conjuntamente, Fundos ou FIPs-IE ). Coordenadores Administrador e Gestor Assessor Financeiro Originador e Operador Consultor Técnico

2 I. Características dos Fundos...Pág. 03 Índice II. Portfólio de Projetos...Pág. 06 III. Rentabilidade, Riscos, e Venda de Ativos dos Fundos...Pág. 10 Avisos Importantes...Pág. 18 Anotações...Pág. 19

3 I. Características dos Fundos 1) Quais são as diferenças entre os três Fundos? Os três Fundos são fechados, não sendo permitido, assim, o resgate das cotas, e investirão no mesmo portfólio de ativos de acordo com o volume captado em cada um dos Fundos. A diferença entre eles é o prazo de investimento, a taxa de administração e performance aplicável e o benchmark, conforme quadro comparativo das características dos Fundos constantes do Material Publicitário. (ver Capítulo 3 do Prospecto pág. 175 a 202) Quanto ao pagamento de rendimentos, os Fundos de 10 anos (FIP-IE BB Votorantim Energia Sustentável II) e 30 anos (FIP-IE BB Votorantim Energia Sustentável III) distribuirão periodicamente aos cotistas os dividendos gerados pelas usinas, após um período de carência estimado em 3 anos. No Fundo de 5 anos (FIP-IE BB Votorantim Energia Sustentável I) esses dividendos serão 100% reinvestidos, sendo previsto apenas um resgate ao final do prazo do Fundo. As demais condições são as mesmas para os três Fundos. (ver Capítulo 2.7 do Prospecto - Fluxo de Caixa dos Fundos linha Fluxo Cotista pág. 140) 2) Quais as diferenças, sob o ponto de vista do investidor, entre adquirir cotas do Fundos e comprar ações de empresas do setor de geração de energia elétrica? a) Alíquota 0 (zero) de Imposto de Renda (IR) para ganho de capital e juros sobre o capital próprio - JCP. Nas ações de empresas de capital aberto do setor de geração de energia compradas em bolsa de valores no mercado secundário, a alíquota de IR sobre eventuais ganhos de capital e Juros sobre Capital Próprio é de 15%, sendo que nos Fundos a alíquota é zero (1). (ver Capítulo 3.12 do Prospecto pág. 198 a 199) (1) A alíquota zero de imposto de renda se aplica para Pessoas Físicas, conforme a Lei de29/05/2007 e suas alterações. b) Valor Patrimonial x Múltiplos: Normalmente o preço das ações das empresas é negociado com base em múltiplos do lucro antes do imposto de renda, juros, e depreciação (EBITDA), enquanto que nos Fundos os investidores adquirem cotas pelo valor de custo dos projetos, ou seja, a compra é pelo valor patrimonial (1 x book value), o que poderá refletir em ganho para o investidor que subscrever cotas dos Fundos na época da oferta pública de cotas. (ver Capítulo 2.7 do Prospecto Fluxo de Caixa Consolidado dos Fundos pág. 139) 3) Como será a negociação das cotas em Bolsa de Valores? Haverá liquidez? Cada um dos Fundos e suas classes de cotas terão um código de ativo específico para negociação em bolsa. O investidor deverá transferir suas cotas para sua conta de depósito em corretora de valores mobiliários para habilitar a negociação. A liquidez dependerá do grau de pulverização das cotas e da percepção dos investidores quanto ao funcionamento dos Fundos. Como a oferta está sendo dirigida também às pessoas físicas (investidores qualificados), existe a possibilidade de maior pulverização das cotas. (ver Capítulo 3.1 do Prospecto pág. 176 e Capítulo 4 pág. 205) 4) Como serão pagos os dividendos e demais rendimentos aos cotistas dos Fundos? Qual a periodicidade? Qual o valor estimado? Apenas os Fundos com prazo de 10 anos e 30 anos serão elegíveis a distribuição de dividendos para os cotistas. Os cotistas do Fundo de 5 anos receberão apenas o resgate no prazo final do Fundo. Após as usinas entrarem em operação, durante o período de investimento, serão pág. 3

4 distribuídos cerca de 30% do fluxo de resultados, sendo que os 70% remanescentes serão reinvestidos. Durante o período de desinvestimento, 100% da receita líquida será distribuída. A previsão é que sejam distribuídos rendimentos mensais durante o período de desinvestimento. O montante projetado para ser distribuído para cada um dos Fundos é apresentado no Fluxo de Caixa dos Cotistas que consta dos Prospectos dos Fundos (página 140 e 141) e da Apresentação (página 61) (2). (Ver Capítulo 2.7 do Prospecto Fluxo de Caixa Consolidado dos Fundos e Fluxo de Caixa dos Fundos FIP-IE BB Votorantim Energia Sustentável I, II e III págs 140 a 141; Capítulo 3.10 págs 195 a 197) (2) O montante projetado não representa e nem deve ser considerado, a qualquer momento e sobqualquer hipótese, como promessa, garantia ou sugestão de rentabilidade aos cotistas. 5) Como funciona o mercado de créditos de carbono? Como a negociação de créditos de carbono se aplica aos projetos do Fundo? O Protocolo de Kyoto, via o mecanismo de flexibilização MDL Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, criou um mercado internacional, em que as reduções de emissões de GEE (gases de efeito estufa) e a remoção atmosférica de CO2 poderiam ser comercializadas entre países por meio de créditos de carbono. O Protocolo estipulou que cada tonelada de dióxido de carbono (CO2) equivale a um crédito de carbono, passivo de negociação no mercado mundial, assim como outros gases poluentes geradores do efeito estufa, que também podem ser convertidos em créditos de carbono. Além do mercado gerado pelo Protocolo de Kyoto, foram criados outros mercados em países que não ratificaram o Protocolo, como, por exemplo, a Chicago Climate Exchange, nos Estados Unidos. Contudo, os principais mercados de carbono são o de Kyoto e o European Union Emissions Trading Scheme (EU ETS), onde são comercializadas permissões para emissão entre os países da União Européia. O mercado de carbono comercializa as transações baseadas em Reduções Certificadas de Emissões (RCE) ou Certified Emission Reductions (CER). No mercado de carbono criado pelo Protocolo de Kyoto, a demanda por RCE depende do aumento das emissões de GEE (em relação a 1990) nos países, das metas de redução de cada país, do custo das reduções domésticas e das estratégias adotadas em cada país para o cumprimento das metas. Já no mercado não- Kyoto (voluntário), a demanda por projetos de mitigação das emissões de GEE depende das características do programa adotado. Enquanto no mercado regulado (Kyoto), os créditos de carbono (CERs -Certified Emission Reductions) são gerados fora desses países e são certificados pela ONU, no mercado voluntário, os créditos de carbono (VERs -Verified Emission Reduction) podem ser gerados em qualquer lugar do mundo e são auditados por uma verificadora local. Dentro das estratégias de sustentabilidade e governança climática a serem adotadas pelos Fundos, os desafios e oportunidades decorrentes das mudanças climáticas ocuparão um papel central, devido à dimensão e às interrelações que o efeito estufa representa. Assim, os créditos de carbono serão gerados ou pela redução de emissões através do uso de energias sustentáveis, substituindo fontes fósseis de energia, ou pela captura de gases do efeito estufa (Biomassa). É importante mencionar que será contratada uma empresa de consultoria ambiental especializada no processo de certificação e obtenção de créditos de carbono, sendo a responsável direta pelo controle e negociação dos créditos. Dado que o Protocolo de Kyoto está sendo rediscutido quanto à sua renovação, ainda que haja elementos que demonstrem a sua prorrogação, conservadoramente estimamos que será factível obter créditos relativos a 50% dos projetos elegíveis, em contratos de 7 anos, com apenas uma renovação. Porém, vamos procurar obter créditos para todos os projetos, e renová-los sempre que possível. (Ver capítulo 2.6 do Prospecto pág. 120 a 122) O preço de cada crédito foi estimado em 13 Euros/Ton., preço estimado fixo para todo o prazo dos Fundos. O retorno estimado desses créditos corresponde entre 0,3% a.a. e 0,5% a.a. na rentabilidade estimada para os Fundos. pág. 4

5 6) Quem são os cotistas da cota Classe B dos Fundos? Por que a taxa de administração e de performance são diferentes dos cotistas da Classe A? Os cotistas da Classe B de cotas são os membros da Equipe-Chave de Gestão, a saber: Votoratim Asset Management, Banco Votorantim, MW Energias Renováveis, Excelência Energética, seus acionistas diretos e indiretos, familiares, executivos e empregados. (Ver capítulo 3.1 do Prospecto pág 176) A taxa de administração é mais baixa pois será dividida entre os membros da Equipe-Chave de Gestão, e não faria sentido as partes pagarem para elas mesmas, portanto a taxa de administração da classe B é apenas para cobrir os custos fixos da estrutura. (Ver capítulo 3.3 do Prospecto Taxa de Administração, Performance e demais despesas do Fundo págs 178 a 182) 7) O que acontece se os Fundos captarem abaixo ou acima do previsto? Se os Fundos captarem acima do previsto, ou seja, se os três Fundos conjuntamente captarem mais de R$ 500 milhões, os Fundos terão de buscar uma quantidade maior de projetos para investir tais recursos. Se os Fundos captarem abaixo de R$ 500 milhões, será realizado investimento em uma quantidade menor de projetos. (Ver Capítulo 2.7 do Prospecto pág 138; Ver Capítulo 1.1 do Prospecto pág 8) É importante também a distribuição dos recursos entre os Fundos. Estimamos que cerca de 30% seja captado no Fundo de 5 anos, 40% no Fundo de 10 anos e 30% no Fundo de 30 anos. (Ver Capítulo 2.7 do Prospecto págs 140 e 141) Estimamos que seja possível aos Fundos iniciarem suas atividades se, em conjunto, captarem montante superior a R$ 200 milhões. (Ver Capítulo 3.4 do Prospecto pág 187) 8) O que são Chamadas de Capital? Como funcionam? Chamadas de capital são o aporte de certo montante de recursos previamente comprometidos entre o cotista e o Fundo, por meio de um contrato de Compromisso de Investimento e Boletim de Subscrição. Durante o prazo em que o Fundo é ofertado, o cliente assina o Boletim de Subscrição se comprometendo a investir um determinado montante. À medida que o Fundo investe nos projetos, são requeridas dos cotistas parcelas do capital subscrito e ainda não integralizado. É estabelecida uma ou mais datas para os aportes, ou integralização, sendo esse montante de capital aquele que os Fundos necessitem, naquele momento, para realizar seus investimentos. (Ver Capítulo 3.4 do Prospecto pág 189) 9) Em quanto tempo está previsto para chamar todo o capital comprometido dos Fundos? As chamadas de capital ocorrerão à medida que os Fundos tenham projetos que demandem investimentos, limitado ao capital subscrito pelos cotistas. (Ver Capítulo 3.4 do Prospecto pág 189) Porém a intenção do gestor é chamar todo o capital de uma só vez, investindo os recursos em projetos imediatamente. (Ver Capítulo 2.7 do Prospecto Fluxo de Caixa Consolidado dos Fundos - pág 140) Para tanto, a Equipe-Chave de Gestão pretende acelerar o processo de negociação dos Ativos-Alvo que não foram listados na Tabela Resumo dos Projetos em Negociação dos Fundos (Prospectos, página 137, e apresentação, página 53), assim que se desenvolver o processo de oferta desses Fundos, conforme o Pipeline Objetivado (Prospectos, página 138, e apresentação, página 54). (Ver Capítulo 2.7 Quadro Resumo - pág 137 e Pipeline Estimado - pág 138) No cenário base, o capital comprometido é integralizado em até 2 anos após o início das atividades dos Fundos. (Ver Capítulo 2.7 do Prospecto Fluxo de Caixa Consolidado dos Fundos - pág 140) pág. 5

6 1) Qual a expertise e estrutura dos Fundos para implementar e gerir os projetos? Os membros da Equipe-Chave de Gestão possuem expertise e estrutura necessárias para a implantação dos projetos, gestão operacional e financeira das usinas. A MW Energias Renováveis, originador e operador dos Fundos, é formada por um corpo diretivo oriundo da Cia. Petróleo Ipiranga, ou seja, executivos experientes na identificação, implantação e gestão operacional de grandes projetos. A Excelência Energética, consultora técnica dos Fundos, é chefiada pelo Sr. José Said de Brito, que tem experiência de mais de 30 anos no setor energético, tendo sido presidente da Votorantim Energia. A Votorantim Asset, administradora e gestora dos Fundos, tem um histórico consistente no lançamento e gestão de Fundos Estruturados, e o Banco Votorantim, na área de Finanças Corporativas, é hoje um dos maiores estruturadores de financiamentos de projetos no setor de energia. As principais decisões dos Fundos serão tomadas de forma colegiada pelo Comitê de Investimento, que será composto por membros do Administrador, Originador / Operador, Consultor Técnico e Assessor Financeiro. (Ver Capítulo 2.8 do Prospecto pág 144 a 159) 2) Os cotistas poderão participar do Comitê de Investimento? Os cotistas poderão acompanhar as decisões do comitê nas Assembleias Ordinárias e Extraordinárias de cotistas, mas não participarão das decisões do Comitê, que é composto pelos membros da Equipe-Chave de Gestão, conforme descrito na questão anterior. (Ver Capítulo 2.9 do Prospecto pág 161 a 165) 3) O portfólio de projetos já está identificado? Em quanto tempo os Fundos terão projetos para o total de recursos captados? Parcela importante do portfólio de projetos dos Fundos já está identificada (ver Prospectos página 138 e apresentação página 54) para uma captação conjunta dos 3 Fundos estimada em R$ 500 milhões. (Ver Capítulo 2.7 do Prospecto págs 128 e 137) A Equipe-Chave de Gestão irá acelerar o processo de negociação dos Ativos-Alvo que não foram listados na Tabela Resumo dos Projetos em Negociação dos Fundos (ver Prospectos página 137 e apresentação página 53), assim que se desenvolver o processo de oferta desses Fundos, conforme o Pipeline Objetivado (ver Prospectos página 138 e apresentação página 54). (Ver Capítulo 2.7 do Prospecto Quadro Resumo pág. 136 a 137) O prazo máximo que os Fundos têm para identificar projetos está determinado no período de investimento de cada Fundo. (Ver Capítulo 3.1 do Prospecto Características Básicas do Fundo, pág 176) 4) Por que não há ainda projetos/contatos/negociações de Biomassa e de PCH em Operação em contraste com uma carteira relativamente desenvolvida de PCHs em outros estágios e um projeto de 90 MW de Eólica em negociação? O portfólio dos Fundos pretende contar com usinas de Biomassa de Cana-de-Açúcar, comprovadas suas viabilidades. O fato de não existirem projetos de Biomassa no pipeline atual se deve à característica das próprias usinas de Biomassa, que apresentam um baixo custo de implementação e um tempo médio de desenvolvimento e instalação das usinas menor que as outras fontes, de forma que a concorrência dos compradores por tais projetos é alta, o que faz as negociações serem mais rápidas. (Ver Capítulo 2.1 do Prospecto -Tempo Médio de Desenvolvimento dos Projetos por Fonte e Relação Risco e Retorno; Análise comparativa de investimentos em distintas tecnologias - pág 15; Ver Capítulo 2.2 pág 38) Entendemos que as PCHs em operação também são ativos de liquidez que se encaixam na mesma situação das II. Portfólio de Projetos pág. 6

7 biomassas: a competição entre os compradores é acirrada. (Ver Capítulo 2.2 do Prospecto Quadro Resumo das Características das Fontes de Geração - pág 49) No caso do projeto de Eólica, o vendedor não autorizou a divulgação do nome de seu projeto, pois poderia atrapalhar na negociação com os fornecedores de equipamentos para seu projeto. (Ver Capítulo 2.7 do Prospecto pág 137) 5) Por que há uma participação percentual maior de PCHs no portfólio? As fontes hídricas de energia representarão parcela importante do portfólio pelo fato de, na avaliação da Equipe-Chave de Gestão, apresentarem um retorno relativamente superior quando ajustado pelo risco comparado às outras fontes de energia em questão, a eólica e de biomassa. (Ver Capítulo 2.2 do Prospecto Quadro Resumo das Características das Fontes de Geração - pág 49) Comparadas às outras fontes, as PCHs apresentam uma maior previsibilidade relacionada aos dados abundantes de vazões dos rios, disponíveis e elaborados há décadas, além do fato de haver probabilidades mínimas de uma seca de grandes proporções, por exemplo. Além disso, elas se mostram competitivas quanto ao seu fator de capacidade, praticamente no mesmo nível, ou por vezes superior, aos das outras fontes em questão, gerando receitas bastante previsíveis e constantes. As PCHs são alternativas de geração de energia hidrelétrica quando comparadas a grandes usinas hidrelétricas - UHEs, dado o seu baixo impacto ambiental relativo, uma vez que não requerem grandes reservatórios, e operam, em geral, a fio d água, apresentando ainda menor tempo de construção. O Brasil é o país com o maior potencial hidrelétrico do mundo ( Atlas de Energia Elétrica do Brasil, ANEEL, 2008), onde há abundância de rios pequenos e médios onde é possível implementar PCHs, sendo que apenas cerca de 17% do potencial é atualmente explorado, existindo, portanto, uma gama de oportunidades de investimento. (Ver Capítulo 2.1 do Prospecto págs 12,13 e 14; Capítulo 2.2 págs 33 a 37) 6) Como as PCHs apresentam competitividade frente às usinas de escala maior? As maiores vantagens das PCHs sobre as grandes usinas hidrelétricas são seu baixo impacto ambiental, uma vez que os reservatórios e a área de construção das barragens são menores, o que acelera o processo de obtenção de licença ambiental; o menor tempo de construção das usinas, que são consideravelmente menores e mais simples; a possibilidade de projetos em rios pequenos, o que aumenta a disponibilidade de áreas potenciais para as construções. (Ver Capítulo 2.1 do Prospecto págs 12, 13 e 14) Além disso, as PCHs podem apresentar vantagem em relação às grandes hidrelétricas no mercado livre de comercialização de energia elétrica, já que há determinados incentivos governamentais (50% de desconto na tarifa fio) (Ver Capítulo 2.4 do Prospecto págs 87 e 88) e ainda existe uma possibilidade maior de fornecimentos dedicados/exclusivos, que seria atrativo aos consumidores pela maior segurança no suprimento de energia elétrica e pela maior possibilidade de negociação de preços diretamente com os fornecedores. Ainda que o custo de produção de energia das grandes hidrelétricas seja menor que das PCHs, esses outros fatores as tornam bastante competitivas. (Ver Capítulo 2.2 do Prospecto pág 33 - faixa de viabilidade dos projetos de geração por fonte dado o preço de venda de energia (R$/MWh)) pág. 7

8 7) Quais são os fundamentos para as premissas de preços de energia utilizadas? Inicialmente foi feita projeção de preços de geração de energia elétrica no Ambiente de Contratação Regulada, a partir dos resultados dos leilões realizados entre 2004 e 2010, mais contratos bilaterais, expectativa de despacho termelétrico e energia de Itaipu. A curva de expectativa de preços de energia elétrica para consumidores cativos resultante depende, ainda, do critério de renovação da energia existente contratada em 2004 e da premissa quanto ao vencimento das concessões de geração de energia elétrica, notadamente em 2015 (vide página 107 dos Prospectos). O modelo utilizado para projeção do Fluxo de Caixa dos projetos a serem incluídos no Fundo pressupõe negociações também no mercado livre de energia, no qual, no médio-longo prazo o preço acompanha a tendência de preço praticada no ambiente regulado, quando não há expectativa de escassez de energia. Essa exceção aconteceu, por exemplo, em 2008, em virtude das incertezas quanto ao suprimento de eletricidade, fazendo com que contratos de eletricidade chegassem a R$ 140/MWh por fontes tradicionais (não incentivadas, ou seja, sem o benefício de desconto nos custos de transporte, conforme resposta anterior). Porém, com a crise econômica e desaceleração do consumo, voltam os superávits de eletricidade, com conseqüente redução de preços, a valores inferiores aos praticados pelo mercado regulado. No mercado livre, a comercialização de energia elétrica proveniente de fontes alternativas que injetem até 30 MW na rede obtém um desconto de 50% nos custos de transmissão e distribuição. Esse percentual de desconto pode vir a representar entre R$ 20 a R$ 50/MWh. Assim, a metodologia utilizada para a previsão de preços de comercialização de energia elétrica no mercado livre é a de divisão desse benefício entre o consumidor e o gerador, incentivando a migração do primeiro para esse mercado e proporcionando um preço que viabiliza a geração incentivada (PCH, biomassa e eólica). Posto isso, em nosso Cenário-Base para os projetos cuja estratégia é a comercialização do mercado livre, essencialmente as PCHS, as projeções foram feitas considerando-se comercialização a valores entre R$ 150 e R$ 180 por MWh, a partir de Para as renovações desses contratos, após 15 anos de duração, foram considerados os valores que eram praticados em 2008 antes da crise econômico-financeira internacional, de R$ 200/MWh. Para os contratos de Biomassa foram utilizadas as mesmas premissas das PCHs. Com relação ao preço da energia eólica, foi tomado como base o preço de energia do realizado no leilão de fontes alternativas de 2010, de R$ 134,00/MWh. (Ver Capítulo 2.6 do Prospecto págs. 106 a 107) 8) Quais são os fundamentos para a projeção de demanda de energia? Dadas as premissas quanto ao crescimento econômico do país para os próximos anos, conseqüência direta da estabilidade econômica, devido a diversos fatores como a provável queda das taxas reais de juros, o aumento da confiança dos empresários brasileiros e estrangeiros, a redução do nível de risco e o controle da inflação, acreditamos que o consumo de energia elétrica será alavancado por conta desse desenvolvimento, acompanhando o mesmo movimento ocorrido em outros países desenvolvidos e em desenvolvimento, como Alemanha e França (consumo per capita três vezes maior que o consumo brasileiro) e África do Sul e Rússia (consumo per capita duas vezes maior que o consumo brasileiro) ( Statistical Review of World Energy, British Petroleum, 2010). (Ver Capítulo 1.1 do Prospecto pág. 6 e 7; Capítulo 2.1 págs. 11 a 13; Capítulo 2.3 pág 58 a 60) A demanda por energia aumentaria de forma gradativa e consistente, sendo 1,2 vezes maior que o crescimento esperado para o PIB, ou seja cerca de 5,2% a.a. até 2013 e que para os anos subseqüentes, tendo a consolidação do crescimento econômico de longo prazo, estima-se que a carga em todos os sistemas deverá crescer em média 4,8% a.a. (Crescimento do PIB Brasileiro = 4,5% a.a.). (Ver Capítulo 2.6 do Prospecto pág. 103) pág. 8

9 Além disso, segundo projeções da Excelência Energética com base em dados da EPE - Empresa de Pesquisa Energética, o país apresentará consumo de energia elétrica superior à oferta estrutural, mesmo se considerarmos todos os projetos em construção e os planejados, o que em tese confirma uma demanda crescente e consistente por energia elétrica. (Ver Capítulo 2.3 do Prospecto pág Evolução da Capacidade Instalada por Fonte (Em MW)) 9) Qual a possibilidade de a carteira dos Fundos virem a ter projetos de outras fontes de energia como Solar, Biogás, etc.? As fontes de energia que apresentam a melhor relação retorno x risco atualmente, na interpretação da Equipe-Chave de Gestão, são a hidráulica (PCH), eólica e biomassa de bagaço de cana-de-açúcar. As demais fontes de energia podem ser parte da carteira de ativos dos Fundos a médio prazo, mas no momento não tivemos acesso a nenhum projeto das demais fontes que apresentasse uma relação de retorno x risco interessante. Se houver alguma possibilidade, demais fontes sustentáveis poderão integrar a carteira dos Fundos. (Ver Capítulo 1.1 do Prospecto pág. 6; Ver Capítulo 2.1 pág 15 - Análise comparativa de investimentos em distintas tecnologias) pág. 9

10 1) De onde será extraído retorno para remunerar os cotistas dos Fundos? Os retornos dos Fundos serão repassados aos cotistas por meio do pagamento de rendimentos e amortização de cotas. Esses retornos serão gerados pelas receitas dos projetos (dividendos e JCP) e ganhos de capital na alienação dos ativos pelos Fundos. Esses retornos dependerão principalmente dos seguintes fatores: (Ver capítulo 2.7 do Prospecto Tabela - Fluxo de Caixa Consolidado dos Fundos pág 140) a) Preço de comercialização da energia; b) Otimização dos custos de implementação e operação dos projetos; c) Venda de ativos ao final do prazo de cada Fundo; d) Obtenção de receitas de créditos de carbono. 2) Quais são os riscos mais importantes para o desempenho dos Fundos? a) Mudança do marco regulatório; b) Mudança da tributação de fundos e de empresas do setor de energia; c) Preço venda da energia e risco de crédito dos compradores da energia comercializada dos projetos; d) Custos de implantação acima do previsto no orçamento aprovado para os projetos cost overruns, atrasos no cronograma, erros de projeto, demora na obtenção das licenças regulatórias ou ambientais; e) Aumento substancial da taxa de juros reais no longo prazo; f) Não obter financiamentos ou obtê-los em condições desfavoráveis; (Ver capítulo 4.0 do Prospecto Fatores de Risco pág 204 a 209) 3) Na visão da Votorantim Asset quais os impactos da variação dos fundamentos macroeconômicos do Brasil na rentabilidade dos Fundos (taxa de juros reais, inflação, e taxa de câmbio)? Acreditamos que o Brasil passou nos últimos 20 anos por uma mudança estrutural importante, que resultou em um amadurecimento da sua economia, com implementação do regime de metas de inflação, Lei de Responsabilidade Fiscal, Privatizações, e consolidação dos marcos regulatórios para diversas atividades estratégicas. Isso tudo resultou na conquista da estabilidade econômica, aumento da confiança dos empresários brasileiros e estrangeiros, redução do nível de risco, e queda das taxas de juros reais. Esse processo deve continuar, ainda que haja momentos de maior volatilidade, descolamento da meta de inflação, pressões políticas, e variações provocadas por crises internacionais. Nossa visão é que a inflação não voltará aos patamares da década de 90 e que não haverá retrocesso significativo em relação à estabilidade econômica. Acreditamos que no longo prazo, as taxas de juros reais caiam para cerca de 3% a 3,5% a.a. e que a inflação fique dentro de patamares mais próximos aos padrões internacionais dos países desenvolvidos. (Ver capítulo 2.6 do Prospecto pág 98 a 103) Se essa visão se materializar, poderá haver ganho de capital para os cotistas dos Fundos. Contudo, num cenário adverso, especialmente na época de venda dos ativos, pode provocar III. Rentabilidade, Riscos, e Venda de Ativos dos Fundos pág. 10

11 perdas na mesma magnitude. Volatilidade no câmbio não deve provocar grande impacto no curto prazo, mas se houver alta expressiva, pode até melhorar a rentabilidade uma vez que o Brasil ficará mais competitivo para exportações, aumentando a demanda por energia na indústria, e consequentemente os preços de comercialização, beneficiando os Fundos. Se o câmbio ceder para patamares mais baixos, isso não deve impactar fortemente a demanda, pelo contrário, pode até aumentar o consumo da população por energia, pois neste caso, moeda forte normalmente impulsiona o consumo interno, e, consequentemente, a demanda por energia. Sob o ponto de vista de custos, não está previsto que haja endividamento dos projetos em moeda estrangeira (apesar de ser permitido ao gestor), portanto variações na taxa de câmbio não deverão impactar os fluxos. (Ver capítulo 4.0 do Prospecto págs 207 a 208) 4) Como a situação atual dos mercados afeta as premissas dos Fundos? Há alguma alteração? Entendemos que os fundamentos de longo prazo da economia brasileira não deverão sofrer alterações importantes por conta da crise atual. Ainda que possa haver alguns impactos pontuais, entendemos que esses não deverão ser suficientes para alterar nosso cenário-base. (Ver capítulo 2.6 do Prospecto págs 98 a 103) 5) Quanto se espera de crescimento per-capita de energia elétrica no Brasil, sendo essa uma das premissas do modelo dos Fundos? Atualmente, o consumo per capita de energia elétrica no Brasil está em torno de KWh/ hab, sendo esperado que esse valor triplique até 2030, alcançando algo em torno de KWh/hab ( Plano Nacional de Energia 2030, EPE - Empresa de Pesquisa Energética, 2007). (Ver capítulo 2.6 do Prospecto - Gráfico Relação entre PIB per capita e Consumo de Energia Elétrica - pág 102) 6) Por que o investimento nos Fundos pode ser uma boa alternativa, mesmo no atual cenário? Com a previsão de maior demanda por energia elétrica no médio/longo prazo, devido ao forte crescimento da economia brasileira nos últimos anos e as suas perspectivas para o longo prazo, o preço da energia elétrica tende a subir, podendo gerar maiores retornos aos projetos de geração dos Fundos. Além disso, a tendência da queda das taxas de juros reais domésticas no longo prazo deve levar os investidores a buscarem alternativas de investimentos com taxas mais atrativas, sendo os projetos dedicados a infraestrutura uma opção, dadas suas características. (Ver capítulo 1.1 do Prospecto pág 6) Fato importante é que esses projetos são descorrelacionados com as oscilações da bolsa e, portanto são diversificadores de portfólio. Em adição, a Lei nº , de 29/05/2007, concedeu aos fundos de investimento em participações em infraestrutura a isenção de Imposto de Renda na distribuição de rendimentos para pessoas físicas, sendo que, de acordo com a Lei nº , de 27 de junho de 2011, cada um desses fundos deverá ter um mínimo de 5 cotistas, e cada cotista não poderá deter mais e 40% das cotas emitidas e/ou dos rendimentos totais do respectivo fundo. Além disso, os ganhos auferidos por pessoas físicas em operações dentro ou fora de bolsa atualmente estão sujeitas à alíquota zero. (Ver Capítulo 3.12 no Prospecto págs 198 a 199) 7) Como funciona o processo de desinvestimentos dos Fundos? Durante o período de desinvestimento dos Fundos, com prazo de 1 ano para os Fundos de 5 e 10 anos e de 20 anos para o Fundo de 30 anos, haverá apenas a manutenção dos projetos existentes, não sendo mais admitidos investimentos em novos projetos. pág. 11

12 (Ver capítulo 1.1 do Prospecto pág 8) Assim, após a conclusão dos projetos, a intenção dos Fundos é mantê-los em carteira, com desinvestimento gradual em linha com os prazos de resgate dos Fundos detentores das ações das SPEs. Caso o desinvestimento ocorra durante o Período de Investimento, o Administrador poderá amortizar as Cotas no valor total dos recursos obtidos ou reter parte ou a totalidade dos recursos para seu reinvestimento, conforme deliberação do Comitê de Investimento. Na hipótese da venda da participação, total ou parcial, ocorrer durante o Período de Desinvestimento, os recursos obtidos serão obrigatoriamente destinados à amortização de cotas. (Ver capítulo 3.10 do Prospecto págs 195 a 197) O Assessor Financeiro Banco Votorantim será responsável pela estratégia de desinvestimentos dos ativos dos Fundos. Entre outros fatores, a estratégia deverá considerar a situação do mercado brasileiro e internacional, a rentabilidade esperada pelos cotistas, as necessidades de amortização de cotas, o portfólio de investimentos e o estágio de maturação dos diferentes ativos. (Ver capítulo do Prospecto págs 167 a 168) 8) O que acontece ao final do prazo de cada Fundo? Como será o processo de venda dos ativos? Ao final do prazo de cada Fundo haverá venda total dos ativos daquele Fundo para que seja realizado o pagamento aos cotistas. Como os 3 Fundos são proprietários de participações no mesmo conjunto de ativos, será selecionada para venda uma quantidade de ativos que seja suficiente para satisfazer o volume de recursos necessários para efetuar o pagamento dos cotistas daquele Fundo cujo prazo esteja terminando. (Ver capítulo 2.6 do Prospecto págs 122 a 123) O Assessor Financeiro procurará vender os ativos pelo melhor preço disponível no mercado. Os recursos procedentes da venda pagarão o resgate do Fundo que está vencendo e também virá para os Fundos remanescentes referente às suas participações. Com estes recursos, os Fundos remanescentes comprarão as participações do Fundo que está se encerrando pelo seu valor contábil corrigido pela Taxa Interna de Retorno - TIR de cada projeto, que é igual ao valor que estes ativos estarão marcados na carteira de cada um dos Fundos. (Ver Capítulo 2.7 do Prospecto Fluxo de Caixa Consolidado dos Fundos - pág 140) No caso do Fundo de 30 anos, todos os ativos serão vendidos a mercado no final do prazo de duração do Fundo. O processo de venda está descrito na Política de Governança dos Fundos que consta nos Prospectos (item 2.10 Política de Governança, páginas ) e Regulamento (capítulo IV - Política de Governança e Gestão das Companhias Investidas). (Ver capítulo 2.9 do Prospecto págs 160 a 174) 9) Qual será o critério de escolha dos ativos que serão vendidos primeiro? Serão escolhidos para venda prioritariamente aqueles ativos que tiverem, no melhor entendimento da Equipe-Chave de Gestão dos Fundos, atingido o máximo do seu potencial em relação ao retorno e risco. Portanto, a premissa inicial é vender primeiro os ativos em operação e dentre esses, em condições de igualdade, serão escolhidos aqueles que tenham TIR mais próxima da taxa média de retorno do portfólio dos Fundos. (Ver Capítulo 5.1 do Prospecto - Regulamento - Anexo II Metodologia de precificação e de cálculo de cotas) 10) Quais as chances de venda dos ativos por um preço que faça os Fundos atingirem as rentabilidades esperadas? O que influencia o valor de venda das usinas? (3) (3) A rentabilidade esperada não representa e nem deve ser considerada, a qualquer momento e sob qualquer hipótese, como promessa, garantia ou sugestão de rentabilidade aos cotistas. A maior parcela da rentabilidade origina-se do fluxo de caixa de dividendos projetados para as usinas, refletido através da TIR de cada ativo. Apenas uma parte dos retornos está associada ao ganho de capital na venda dos ativos. Muitos fatores influenciam o valor de venda dos pág. 12

13 ativos e a possibilidade de atingir-se a rentabilidade esperada. Abaixo elencamos os principais pontos, embora não sejam exaustivos: a) Preço estimado para a energia futura: Quanto maior a perspectiva de aumento dos preços reais, maior tende a ser o valor pago pelos ativos de geração. O inverso é também verdadeiro, se o mercado espera queda dos preços da energia, menor o valor dos ativos de geração. Os contratos de venda de energia, no ambiente de contratação regulada, geralmente têm prazos maiores que 15 anos. Normalmente no início da construção das usinas tais contratos são assinados, de modo que qualquer variação dos preços da energia após a assinatura não interfere na receita das usinas. b) Fase e qualidade do projeto: Projetos em operação têm maior valor do que os projetos em desenvolvimento, assim quanto mais recente for esse processo, menor será seu valor. A qualidade do projeto é também muito importante, sendo avaliados o projetista responsável, o layout da casa de máquinas, o layout dos geradores, as obras civis, a tecnologia utilizada, capacidade e manutenção das máquinas e equipamentos utilizados, fator de capacidade energética das usinas, linhas de conexão com o sistema energético, localização e submercado. c) Cenário Econômico: Quanto menor a taxa de juros reais e o risco-país, maior o valor dos projetos de energia, sendo que o inverso também se aplica, taxas de juros reais maiores e aumento do risco-país fazem os projetos de energia perder valor. A influência direta ocorre, pois os contratos de venda de energia são de longo prazo, com fluxos de caixa constantes. Isso faz com que a variação na taxa de juros reais tenha efeitos imediatos no valor das usinas. d) Prazo da Autorização e Marco Regulatório: As PCHs têm autorização para operação por 35 anos da data de autorização (Outorga da ANEEL), normalmente renováveis por mais 20 anos, 35 anos para eólicas (mas considera-se 20 anos de operação na prática pelo fato do término da vida útil dos equipamentos aliado ao fato de ser o tempo de duração dos contratos vendidos em leilão), e 35 anos para biomassa (mas considera-se 20 anos de operação na prática pelo fato do término da vida útil dos equipamentos aliado ao fato de ser o tempo de duração dos contratos vendidos em leilão). Quanto mais próximo do final do prazo de autorização, menor o valor, e mais importante a prorrogação. O marco regulatório também é crítico, instabilidades podem atrasar ou até impedir as negociações de compra e venda de ativos do setor elétrico. Os Fundos trabalham com um cenário de manutenção dos preços de energia atuais até 2014, entre R$ 150 a R$ 165 por MWh, aumento para R$ 180/MWh nos contratos fechados após 2014, e R$ 200/MWh após 15 anos na renovação dos contratos de venda de energia, sendo que a primeira renovação ocorrerá em A construção das usinas segue um cronograma espaçado ao longo dos próximos 10 anos, visando a otimizar o retorno e diminuir o risco de preço da energia. A intenção é vender a mercado apenas projetos prontos, em operação, para maximizar seu valor. Embora acreditemos na queda das taxas de juros reais no futuro, para fins da modelagem financeira, estimamos que as taxas de juros reais permanecerão nos patamares atuais. Na data da venda dos ativos, ainda terão tempo considerável de autorização ou renovação, portanto isso não deverá impactar seu valor. Acreditamos que o marco regulatório permanecerá estável. (Ver Capítulo 2.6 do Prospecto págs 97 a 127; Ver Capítulo 5.1 do Prospecto - Regulamento - Anexo II Metodologia de precificação e de cálculo de cotas) pág. 13

14 11) Se houver uma oferta de compra não solicitada para qualquer das usinas ou projetos por um valor acima do considerado justo pela Equipe-Chave de Gestão dos Fundos, qual será a atitude em relação a isso? O que acontece com o dinheiro dos cotistas nesse caso? Será reinvestido ou devolvido aos cotistas com ganho de capital? A intenção dos Fundos é possibilitar a geração de renda estável e constante para os cotistas, e não buscar ativamente possibilidades de ganhos de capital. Caso haja uma oferta e a Equipe- Chave de Gestão dos Fundos a avalie como acima do valor justo do ativo, este ativo será vendido. Os recursos procedentes da venda poderão ser reinvestidos durante o período de investimento, se houver disponibilidade de ativos em condições atraentes. Se não houver projetos disponíveis nessas condições durante o período de investimento e, no período de desinvestimento, em qualquer hipótese, os recursos serão retornados aos cotistas. (Ver Capítulo 3.10 do Prospecto pág 195 a 197) 12) Por que as premissas da modelagem financeira prevêem a obtenção de créditos de carbono para apenas 50% dos projetos? O mercado de créditos de carbono ainda não está plenamente desenvolvido. Há dúvidas sobre a renovação do Protocolo de Kyoto e, caso seja renovado, quais serão as bases para redução da poluição dos países, o que é determinante para os preços desses créditos. Há outras formas de comercialização do mercado voluntário, capitaneados pela Chicago Climate Exchange, porém o preço de comercialização é mais baixo. Além deste fato, existem condições técnicas de cada projeto associadas a parâmetros de geração versus tamanho de reservatório (no caso de PCHs) que podem limitar ou eliminar as possibilidades de obtenção destes créditos. Dadas as incertezas listadas acima, estimamos que seja plausível a obtenção de receitas de créditos de carbono para 50% dos projetos, dado seu cronograma de implantação, porém tentaremos obter créditos para todos os projetos e, se isso for factível, será um ganho adicional não precificado para os cotistas dos Fundos. (Ver Capítulo 2.6 do Prospecto pág. 120 a 122) 12) Qual a diferença entre os cenários Base, Otimista, e Pessimista? O Cenário Base refere-se à modelagem financeira dos Fundos tomando-se por base as variáveis descritas na Apresentação dos Fundos (ver páginas 55-58) e nos Prospectos. (Ver capítulo 2.6 do Prospecto págs 97 a 127) O Cenário Otimista adota as mesmas premissas do cenário-base, exceto em relação ao preço de comercialização da energia a partir de 2014 é de R$ 180/MWh no mercado livre e também na venda dos projetos utiliza-se 7% a.a. de taxa de desconto. O Cenário Pessimista adota as mesmas premissas do cenário-base, exceto em relação ao preço de comercialização da energia que permanece constante, sem aumento na renovação dos contratos a partir de 15 anos da entrada em operação das usinas. (Ver Capítulo 2.7 do Prospecto pág. 143) pág. 14

15 FATORES DE RISCO Os investimentos dos Fundos sujeitam-se a riscos inerentes à concentração da carteira, de liquidez e relativos à natureza dos negócios desenvolvidos pelas Companhias Investidas. Dessa forma, ao tomar a decisão de investimento, o investidor deve estar ciente dos riscos envolvidos, assumindo por sua própria conta as perdas patrimoniais que ocasionalmente venham a ocorrer. Abaixo segue resumo dos principais riscos a que os Fundos estão sujeitos: I - Risco Operacional das Companhias Investidas Por ser um investimento caracterizado pela participação nas Companhias Investidas, todos os riscos operacionais que cada uma das Companhias Investidas incorrerem, no decorrer da existência dos Fundos, são também riscos operacionais do Fundo, uma vez que o desempenho do mesmo decorre do resultado obtido nas atividades das referidas sociedades. II - Risco Legal É o risco ligado à possibilidade de interferências legais nos projetos das Companhias Investidas que impactem negativamente na performance de cada uma delas, refletindo negativamente no patrimônio dos Fundos. Outro risco legal abordado diz respeito às demandas administrativas e judiciais que porventura venham a ser formuladas contra as Companhias Investidas, podendo resultar em responsabilidade pelo pagamento de indenizações por desapropriações, prejuízos a propriedades particulares e danos ambientais, dentre outros. III - Risco de Mercado É o risco ligado à possibilidade da variação da taxa de juros ou do preço dos ativos. Esta variação do valor dos ativos é repassada ao valor da Cota e consequentemente à rentabilidade dos Fundos, podendo gerar baixa valorização ou supervalorização dos patrimônios. Outra forma de risco incorrida pelos Fundos diz respeito às condições econômicas gerais, tanto nacionais como internacionais, as quais por sua vez podem afetar tanto o nível das taxas de câmbio e de juros quanto os preços dos papéis em geral. Tais sobressaltos nas condições de mercado impactam as expectativas dos agentes econômicos, gerando conseqüências sobre os ativos que compõem a carteira dos Fundos. IV - Risco de Liquidez - Os ativos que compõem, e que venham a compor, a carteira dos Fundos podem passar por períodos de menor volume de negócios em seus mercados, dificultando a execução de ordens de compra/venda, impactando a formação dos preços desses ativos. V - Risco de Crédito - Os títulos e outros ativos que compõem a carteira ou que venham integrar a carteira do Fundo estão sujeitos ao risco de crédito do Governo Federal, instituições ou empresas emitentes dos mesmos. O risco de crédito refere-se à possibilidade de não recebimento dos juros e/ou principal dos títulos/valores mobiliários que compõem ou que venham integrar a carteira dos Fundos. VI - Risco de Concentração Consiste no risco dos Fundos aplicarem 100% (cem por cento) do Patrimônio Líquido em ativos de uma mesma Companhia Investida. VII - Restrições ao Resgate e Amortização de Cotas e Liquidez Reduzida - Os Fundos são constituídos sob forma de condomínio fechado e, portanto, só admitem o resgate de suas Cotas ao término do prazo de duração dos Fundos. A distribuição de resultados e a amortização de Cotas serão realizadas em conformidade com as regras previstas no Regulamento do Fundo, observadas as orientações Comitê de Investimento. Caso os Cotistas queiram se desfazer dos seus investimentos nos Fundos, poderão realizar a venda de suas Cotas no mercado secundário. Considerando que o investimento em Cotas de fundos de investimento em participação é um produto novo, o mercado secundário para negociação de tais Cotas apresenta baixa liquidez, e não há garantia de que os Cotistas conseguirão alienar suas Cotas pelo preço e no momento desejados. pág. 15

16 VIII - Propriedade das Cotas versus a Propriedade dos Valores Mobiliários - Apesar da Carteira dos Fundos ser constituída, predominantemente, pelos Valores Mobiliários de emissão das Companhias Investidas, a propriedade das Cotas não confere aos Cotistas a propriedade direta sobre tais Valores Mobiliários. Os direitos dos Cotistas são exercidos sobre todos os ativos da Carteira de modo não individualizado, proporcionalmente ao número de Cotas que detém nos Fundos. IX - Não Realização de Investimento pelos Fundos - Os investimentos dos Fundos são considerados de longo prazo e o retorno do investimento nas Companhias Investidas pode não ser condizente com o esperado pelo Cotista. Não há garantias de que os investimentos pretendidos pelos Fundos estejam disponíveis no momento e em quantidade convenientes ou desejáveis à satisfação de suas políticas de investimento, o que pode resultar em investimentos menores ou mesmo na não realização dos mesmos. X - Inexistência de Garantia de Rentabilidade - A verificação de rentabilidade passada em qualquer fundo de investimento em participações no mercado ou nos próprios Fundos não representa garantia de rentabilidade futura. Adicionalmente, a aplicação dos recursos dos Fundos nas Companhias Investidas que apresentem riscos relacionados à capacidade de geração de receitas e pagamento de suas obrigações não permite que seja determinado qualquer parâmetro de rentabilidade seguro para os Fundos. As aplicações realizadas no Fundo e pelo Fundo não contam com garantia do Administrador, de qualquer mecanismo de seguro ou do Fundo Garantidor de Créditos FGC, podendo ocorrer, inclusive, perda total do patrimônio dos Fundos e, conseqüentemente, do capital investido pelos Cotistas. XI - Risco Relacionado a Fatores Macroeconômicos - O Fundo está sujeito aos efeitos da política econômica praticada pelo Governo Federal e demais variáveis exógenas, tais como a ocorrência, no Brasil ou no exterior, de fatos extraordinários ou de situações especiais de mercado ou, ainda, de eventos de natureza política, econômica, financeira ou regulatória que influenciem de forma relevante os mercados financeiro e de mercado de capitais brasileiro. Medidas do governo brasileiro para controlar a inflação e implementar suas políticas econômica e monetária envolveram, no passado recente, alterações nas taxas de juros, desvalorização da moeda, controle de câmbio, controle de tarifas, mudanças legislativas, entre outras. Essas políticas, bem como outras condições macroeconômicas, têm impactado significativamente a economia e o mercado de capitais nacional. A adoção de medidas que possam resultar na flutuação da moeda, indexação da economia, instabilidade de preços, elevação de taxas de juros ou influenciar a política fiscal vigente poderão impactar os negócios do Fundo. Além disso, o Governo Federal, o Banco Central do Brasil e demais órgãos competentes poderão realizar alterações na regulamentação dos setores de atuação das Companhias Investidas ou nos ativos financeiros e títulos integrantes da Carteira dos Fundos ou, ainda, outros relacionados aos próprios Fundos, o que poderá afetar a rentabilidade dos Fundos. Há ainda o risco de mudanças nas políticas do Governo que possam afetar os fluxos financeiros, como: proibição, atrasos, interrupção e embargo; mudança de prioridades de governo e de Estado; pressões políticas; cassação de licenças; medidas unilaterais (e.g. quebra de contrato); encampação. XII - Risco Financeiro - câmbio, inflacionário, flutuação nas taxas de juros - Os riscos de cambio e inflacionário estão relacionados à diferença de moedas e índice de reajustes entre o fluxo de entradas e o de saídas, cujo descasamento podem fazer com que a geração de caixa não seja suficiente para honrar todos os compromissos financeiros dos projetos. Complementando-se o risco financeiro, elevações das taxas de juros acima de um determinado patamar, podem também afetar a capacidade dos projetos em honrar seus compromissos. XIII - Risco Econômico - Mesmo que os projetos sejam tecnologicamente bons, sejam concluídos e estejam operando satisfatoriamente, há o risco de que a demanda pelos produtos ou serviços não seja suficiente para gerar a receita necessária para cobrir os custos operacionais e o serviço da dívida dos projetos, e ainda oferecer uma taxa de retorno justa aos investidores. pág. 16

17 XIV - Risco Ambiental - Os Fundos estão sujeito a todo e qualquer evento ou medidas não considerados nos estudos ambientais prévios que, direta ou indiretamente, resulte em impacto ao meio ambiente ou ao projeto, como: proibições, atrasos e interrupções; não atendimento das exigências ambientais; surgimento de exigências ambientais adicionais não previstas nas fases de LI (instalação) e LO (operação); falhas no levantamento da Fauna e da Flora; e falhas no plano de execução ambiental. XV - Risco Geológico - Consiste no surgimento, principalmente durante a fase de construção e/ou a de comissionamento, de ocorrências geológicas, não detectadas nos estudos prévios, que encareçam ou inviabilizem as escavações (em solo, em rocha subterrânea, em rocha à céu aberto), as instalações dos equipamentos e a execução das obras civis. Estudos geofísicos e de sondagem incompletos são as mais freqüentes causas de acontecimento do risco geológico. XVI - Risco Arqueológico - O risco arqueológico consiste na descoberta de fósseis e/ou sítios arqueológicos não detectados durante as análises de subsolo, que podem impedir ou atrasar a execução das obras ou, até, exigir alterações nos Projetos. XVII - Risco de Completude - Completion Os Fundos e as Companhias Investidas estão sujeitos a qualquer tipo de atraso/impedimento que afete o prazo de conclusão dos Projetos. Estão diretamente relacionados a esse: custos de implantação acima dos previstos - cost overruns; cumprimento do cronograma físico; falhas na concepção dos projetos; falência ou ocorrência de problemas graves com construtor e/ou fornecedores. XVIII - Risco de Performance Operacional, Operação e Manutenção - Esses riscos ocorrem quando a produtividade não atinge os níveis previstos, comprometendo a geração de caixa e o cumprimento de contratos. A origem desses riscos pode estar em: falha nos desenhos dos equipamentos selecionados; erros de especificação; uso de tecnologia nova não testada adequadamente; planejamento de operação e manutenção inadequados. XIX - Risco de Suprimento - Em caso de usinas hidrelétricas há risco de escassez de água, e para as térmicas há o risco de suprimento insuficiente do combustível. No caso das biomassas, a mitigação do risco vem pela forma de contrato adotada, sendo o mais comum no Brasil, o supply-or-pay, o qual obriga o fornecedor da matéria-prima a entregar as quantidades necessárias de matéria-prima especificadas no contrato ou então realizar pagamentos à entidade-projeto que sejam suficientes para pagar os serviços da dívida. No caso das hidrelétricas, a recomendação para mitigar esse risco é pela adesão ao MRE Mecanismo de Realocação de Energia. No caso da geração eólica, os leilões de energia de reserva estabelecem mecanismos próprios de proteção contra a variação de produção da energia comercializada, a partir de sistemas de contabilização anual e quadrianual, ficando o agente de geração totalmente mitigado contra perdas em caso de geração entre 90% e 130%, e parcialmente protegido para volatilidades superiores. Os Cotistas assumem todos os riscos decorrentes da política de investimento adotada pelos Fundos, ciente da possibilidade de realização de operações que coloquem em risco o patrimônio dos Fundos e ao ingressar nos Fundos, declara expressamente que tem ciência destes riscos, inclusive a possibilidade de perda total dos investimentos e da existência de patrimônio negativo dos Fundos e, nesse caso, a necessidade de realizar aportes adicionais de recursos nos Fundos, sendo que tal declaração constará do Compromisso de Investimento e do Boletim de Subscrição. pág. 17

18 Este material foi preparado exclusivamente como material publicitário para as apresentações relacionadas à distribuição pública das cotas dos Fundos de Investimento em Participações em Infraestrutura BB Votorantim Energia Sustentável I, II e III ( Fundos ), tendo como base as informações contidas nos regulamentos e nos documentos da oferta e é fornecido exclusivamente a título informativo. O administrador, o gestor, o custodiante, os coordenadores e seus respectivos representantes, o originador e operador e o consultor técnico não se responsabilizam por quaisquer perdas que possam advir das decisões de investimento tomadas com base nas informações contidas neste material. Potenciais investidores devem ler os regulamentos dos Fundos antes de decidir investir nas cotas, bem como utilizar outros elementos que julgarem necessários para avaliar o eventual investimento. Os regulamentos de cada um dos Fundos estarão à disposição dos potenciais investidores nas páginas da rede mundial de computadores nos endereços do administrador, dos coordenadores, da CVM e da BM&FBovespa. A AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO DOS FUNDOS E/OU OS REGISTROS DA PRESENTE DISTRIBUIÇÃO DAS COTAS NÃO IMPLICA, POR PARTE DA CVM, GARANTIA DE VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS OU JULGAMENTO SOBRE A QUALIDADE DOS FUNDOS, DO ADMINISTRADOR E DEMAIS INSTITUIÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS AO FUNDO, BEM COMO SOBRE AS COTAS AS SEREM DISTRIBUÍDAS. Os Fundos não contam com garantia do administrador, do gestor, do custodiante, do originador e operador, do consultor técnico e do escriturador ou de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do fundo garantidor de créditos - FGC. O investimento em Fundos de investimento está sujeito a diversos fatores de risco que podem ocasionar perdas aos investidores. É recomendável que as decisões de investimento somente sejam tomadas após compreensão dos riscos envolvidos, análise dos objetivos pessoais e leitura cuidadosa do Regulamento dos Fundos, especialmente a Seção Fatores de Risco, bem como da regulamentação de Fundos de investimento. Portanto, os investidores interessados devem procurar aconselhamento financeiro, legal, contábil e tributário, conforme seus interesses, antes de tomar qualquer decisão de investimento com base nas informações aqui contidas e devem ponderar se eventuais perdas impactam seu patrimônio global de maneira significativa. A responsabilidade pela decisão final de realizar o investimento é exclusiva do potencial investidor. A distribuição pública das cotas de emissão do Fundo foi registrada na CVM sob o nº CVM/ SRE/RFP/2011/009, nos termos da Instrução CVM n.º 391/03, da Instrução CVM n.º 460/07, e da Instrução da CVM n.º 400, de 29 de dezembro de 2003, conforme alterada ( Instrução CVM n.º 400/03 ). Os Regulamentos e os Prospectos encontram-se à disposição nos sites: (clicar no nome do Fundo), (clicar no nome do Fundo), na CVM (no menu Acesso Rápido clicar no link Fundos de Investimento, na página seguinte digitar no primeiro campo o nome do Fundo, em seguida clicar no link contendo a denominação do Fundo e logo após no link Documentos Eventuais, em seguida clicar no link Exemplar de Regulamento ou Prospecto ), no (clicar no nome do Fundo) e na BM&FBovespa: ofertas-publicas.aspx?aba=tabitem2&idioma=pt-br. AVISOS IMPORTANTES SAC - atendimento 24 horas por dia, 7 dias por semana: e (deficientes auditivos e de fala), ou pelo sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria - de segunda a sexta, das 9h às 18h: e pág. 18

19 Anotações pág. 19

20 SAC- atendimento 24 horas por dia, 7 dias por semana: e (deficientes auditivos e de fala), ou pelo sac@bancovotorantim.com.br Ouvidoria - de segunda a sexta, das 9h às 18h: e (deficientes auditivos e de fala) BB DTVM: (21) / (11) Banco Votorantim: (11) / (11) Votorantim Asset Management: Investidores Institucionais (11) Parceiros Distribuidores (11) Private Bank (11) MW energias renováveis: (51) Excelência Energética: (11)

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