Manual Operacional do PROESF Fase 2 Revisão 4 Volume 2 SUMÁRIO

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2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS PÚBLICO-ALVO IMPLEMENTAÇÃO E EXECUÇÃO PRESSUPOSTOS PARA O APERFEIÇOAMENTO DO COMPONENTE I CATEGORIZAÇÃO INICIAL DOS MUNICÍPIOS NO PROESF COM BASE NO DESEMPENHO NA FASE DEFINIÇÃO DO TETO FINANCEIRO INICIAL DA FASE EXEMPLO 1: DEFINIÇÃO DO TETO FINANCEIRO INICIAL DA FASE 2: MUNICÍPIO HIPOTÉTICO A CÁLCULO DO VALOR DO TETO FINANCEIRO INICIAL DA FASE 2 PARA O MUNICÍPIO A PROGRESSÃO NA FASE 2: REAVALIAÇÕES PROGRAMADAS DO DESEMPENHO DOS PARTICIPANTES PARA DEFINIÇÃO DO NOVO TETO FINANCEIRO AOS DEZOITO MESES DE EXECUÇÃO DO PROJETO E CATEGORIZAÇÃO PARA A FASE EXEMPLO 2: PROGRESSÃO FINANCEIRA POTENCIAL AOS DEZOITO MESES DE EXECUÇÃO DA FASE 2: MOVIMENTAÇÕES VERTICAL E OU HORIZONTAL NO QUADRO DAS CATEGORIAS DE FINANCIAMENTO CÁLCULO PARA O NOVO TETO FINANCEIRO PARA O MUNICÍPIO A SUBORDINADO À DISPONIBILIDADE DE RECURSOS FINANCEIROS DA FASE TETO FINANCEIRO POTENCIAL DA FASE CÁLCULO DO TETO FINANCEIRO POTENCIAL TOTAL DO MUNICÍPIO A DIRETRIZES PARA O PLANEJAMENTO DA FASE 2 DO PROESF LINHAS DE AÇÃO FINANCIÁVEIS DO COMPONENTE I GRAU DE PRIORIDADE DAS AÇÕES: VINCULAÇÃO COM INDICADORES GERAIS DE DESEMPENHO DA FASE GRAU DE PRIORIDADE DAS AÇÕES: VINCULAÇÃO COM INDICADORES DA GESTÃO TÉCNICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DA FASE GRAU DE PRIORIDADE DAS AÇÕES: VINCULAÇÃO COM INDICADORES DA GESTÃO FÍSICA-FINANCEIRRA DA SAÚDE DA FAMÍLIA GRAU DE PRIORIDADE DAS AÇÕES: VINCULAÇÃO COM INDICADORES OPCIONAIS PARA BONIFICAÇÕES DA FASE I CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE E DE EXCLUSÃO PARA O COMPONENTE ELEGIBILIDADE CRITÉRIOS PRÉVIOS CRITÉRIOS DA ETAPA DE ELEGIBILIDADE EXCLUSÃO RESUMO DAS ETAPAS DA FASE 2 DO PROESF LISTA POSITIVA INDICADORES DE DESEMPENHO MUNICIPAL INDICADORES DE DESEMPENHO MUNICIPAL COMPONENTE I INDICADORES DE INCENTIVO MUNICIPAL INDICADORES MUNICIPAIS PARA POTENCIAIS BONIFICAÇÕES Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 2

3 INDICADORES DE DESEMPENHO MUNICIPAL GERAL E DE MONITORAMENTO Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 3

4 INTRODUÇÃO O Componente I no PROESF Fase 2 continuará a apoiar, nos grandes centros urbanos brasileiros, as iniciativas da expansão, consolidação e qualificação da Estratégia Saúde da Família, como eixo da organização/reorganização da Atenção Básica à Saúde. O Componente I, aperfeiçoado para essa nova Fase do Projeto, proporá, entretanto, uma série de atividades e ações financiáveis, com potencialidade para interferirem nos grandes desafios que ainda interpõem-se para a eficácia da organização dos Sistemas de Saúde, nos grandes Municípios brasileiros e no Distrito Federal. Tais desafios podem ser sintetizados em dois pontos: de um lado, as características gerais das grandes metrópoles e áreas de maior densidade populacional, que favorecem situações de pobreza extrema, populações marginalizadas e deterioração progressiva das condições de vida, incluindo fenômenos sociais importantes, como a violência urbana. A desigualdade, no que se refere às condições sócio-econômicas, propicia reflexo direto no desigual acesso e utilização dos serviços de saúde. De outro lado, ressaltam-se os problemas históricos, relativos à estruturação e organização dos serviços de saúde nos grandes centros urbanos. Ao mesmo tempo em que tais cidades concentram oferta de procedimentos de diferentes níveis de complexidade e de profissionais especializados, a capacidade de cobertura e resposta resolutiva para a população tem-se mostrado insuficiente e desigual, consubstanciando sérios entraves nas diferentes dimensões da acessibilidade: má distribuição espacial das unidades, insuficiência de serviços de suporte, planejamento inadequado da oferta, fragmentação e desarticulação das ações, inviabilizando a assistência integral, de acordo com as necessidades da população. Somados a esses, agregam-se os problemas relacionados à inadequação do perfil profissional, cujas origens remetem a limitações na formação, capacitação e desenvolvimento de recursos humanos e a insuficiência ou ausência de acompanhamento e avaliações sistemáticas dos processos e impacto das ações, especialmente no âmbito da Atenção Básica à Saúde. Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 4

5 1 OBJETIVO GERAL Continuar a apoiar nos grandes centros urbanos brasileiros, as iniciativas para a ampliação, consolidação e qualificação da estratégia Saúde da Família, entendida como eixo estruturante dos Sistemas Municipais de Saúde. 2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Aumentar o acesso da população aos serviços básicos de saúde; Potencializar o princípio da integralidade das ações de saúde; Aperfeiçoar os processos e estratégias de qualificação de Recursos Humanos; Aperfeiçoar os processos e estratégias de monitoramento e avaliação dos resultados. 3 PÚBLICO-ALVO Exclusivamente e potencialmente, o conjunto dos Municípios e o Distrito Federal que executaram todas as etapas do PROESF Fase 1 e declarados elegíveis, para a Fase 2, pelo Ministério da Saúde. 4 IMPLEMENTAÇÃO E EXECUÇÃO No Componente I, todas as linhas de ações passíveis de financiamento serão executadas pelos Municípios e o Distrito Federal participantes, com base nos seus Planos de Ação, com o apoio e supervisão do Núcleo Operacional (NO) do Projeto, apoiado nas Coordenações de Gestão da Atenção Básica e Acompanhamento e Avaliação, do Departamento de Atenção Básica. Especificamente, caberá ao NO concatenar, organizar e disponibilizar, para os Municípios e o Distrito Federal participantes, todas as iniciativas de apoio, oriundas dessas e de outras coordenações ou Departamentos do Ministério da Saúde. 5 PRESSUPOSTOS PARA O APERFEIÇOAMENTO DO COMPONENTE I A partir das lições aprendidas na Fase 1 definiu-se uma nova abordagem para a elaboração dos Planos de Ação da Fase 2, com base nos seguintes pressupostos: Articulação entre objetivos, desempenho (Fase 1) e metas (Fase 2) dos indicadores selecionados e programação/execução financeira; Vinculação das transferências financeiras ao desempenho dos executores, em indicadores selecionados e na gestão financeira do Projeto; Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 5

6 Reconhecimento das especificidades de cada estágio da implantação dos Planos de Ação Municipais e do Distrito Federal, sob responsabilidade dos participantes; Priorização de linhas de ações financiáveis que promovam o alcance dos objetivos da Fase 2 e a melhoria dos indicadores, pactuados no Termo de Compromisso. Com base nesses pressupostos, os Planos de Ação da Fase 2 deverão guardar coerência entre os objetivos do Projeto, os indicadores, as ações planejadas e a programação físico-financeira. Para subsidiar o planejamento da Fase 2, nesse cenário, desenvolveu-se um aplicativo eletrônico Sistema de Gerenciamento do PROESF (SGP2) que vincula os resultados alcançados pelos participantes e seu estágio de implantação da estratégia Saúde da Família, às prioridades de investimentos para os recursos disponíveis. Para promover o alcance dos objetivos dessa nova Fase do Projeto, selecionaramse diferentes conjuntos de indicadores com funções específicas, como mostra o quadro abaixo: Quadro 1: Grupos de indicadores e suas funções. GRUPOS DE INDICADORES Indicadores de incentivo da Fase 1 e Percentual de execução financeira: metas pactuadas na Fase 1 Indicadores municipais de desempenho da Fase 2: pactuação obrigatória de metas na Fase 2 Indicadores de pactuação opcional na Fase 2 Indicadores Gerais do Projeto: pactuação obrigatória de metas na Fase 2 FUNÇÕES Avaliação do desempenho na Fase 1 e categorização para o cálculo do Teto Financeiro Inicial da Fase 2 Avaliação do desempenho da Fase 2 e categorização para o cálculo dos novos Tetos Financeiros Potenciais Avaliação do desempenho em ações estratégicas da Fase 2 (implantação do AMQ e pactuação de metas com ESF), para transferência de possíveis bonificações: 5 a 15% sobre o valor total das transferências financeiras Monitoramento de ações e resultados que promovem o alcance dos objetivos do Projeto, sem vinculação às transferências financeiras NOTA: Não haverá Tetos Financeiros pré-estabelecidos para os Municípios e o Distrito Federal executores da Fase 2 do PROESF. Entretanto, o Sistema de Gerenciamento do Projeto apontará, quando da fase do Planejamento, considerando as possibilidades de progressão na Fase 2, o valor potencial por ESF que cada Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 6

7 Município e o Distrito Federal poderá fazer jus, caso cumpra as metas estabelecidas para o conjunto dos indicadores. Para a definição do primeiro Teto Financeiro da Fase 2, os Municípios e o Distrito Federal participantes foram categorizados, a partir da análise do desempenho na Fase 1, em indicadores selecionados e no percentual final da execução financeira. Ao longo do período de desenvolvimento da Fase 2, os resultados serão periodicamente reavaliados: a cada 6 (seis) meses o percentual de cobertura da estratégia Saúde da Família e aos 18 (dezoito) e 30 (trinta) meses, o conjunto de indicadores selecionados (Anexos 1a, 1b e 1c) e o percentual de execução financeira. A avaliação a cada seis meses possibilitará a movimentação vertical dos participantes no Quadro das Categorias de Financiamento e as avaliações aos dezoito e trinta meses, a movimentação horizontal no mesmo Quadro. 6 CATEGORIZAÇÃO INICIAL DOS MUNICÍPIOS NO PROESF COM BASE NO DESEMPENHO NA FASE 1 Ao final da primeira Fase do PROESF e no tempo da etapa de preparação da Fase 2, os Municípios e o Distrito Federal participantes foram avaliados e categorizados Desempenho na Fase 1, segundo 2 (duas) dimensões de análise: (i) os resultados obtidos num subconjunto de indicadores selecionados, pactuados no início das programações da Fase 1; (ii) o percentual de execução dos recursos financeiros transferidos na Fase 1, até a data limite de 28 de fevereiro de Tal processo de categorização objetivou ancorar o início e todo o desenvolvimento da Fase 2, nos pressupostos da avaliação e pagamento por desempenho. O critério de seleção dos indicadores técnicos, vinculados ao financiamento inicial da Fase 2, amparou-se na disponibilidade de dados atualizados nos sistemas nacionais de informação em saúde. No geral, a avaliação dos indicadores selecionados tomou por referência os resultados finais do ano de Nessa categoria incluíram-se os seguintes: (i) percentual da população cadastrada por Equipes Saúde da Família; (ii) média mensal de visitas domiciliares realizadas pelas Equipes Saúde da Família; (iii) percentual de recém-nascidos de mães que realizaram 7 (sete) ou mais consultas de pré-natal; (iv) taxa de internação por infecção respiratória aguda (IRA); e (v) taxa de internação por diarréia. A avaliação da cobertura populacional pelas Equipes da Saúde da Família teve como base os resultados disponíveis no CNES (competência novembro de 2009). No que se refere ao contexto fiduciário/financeiro, a avaliação considerou o percentual de execução dos recursos transferidos, até a data limite de 28 de fevereiro de 2007, atinentes à Fase 1. A análise combinada das 2 (duas) dimensões avaliativas e as ponderações pertinentes, apresentada no Quadro 2, possibilitou, em escala de 0 (zero) a 100 (cem), categorizar os Municípios e o Distrito Federal participantes da Fase 1, de forma a incluí-los em categorias iniciais de financiamento da Fase 2, que determinam o valor financeiro por ESF implantada, conforme apresentado no Quadro 3. Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 7

8 No que se refere ao indicador cobertura da população total por ESF, no contexto do processo de categorização da Fase 1, os Municípios e o Distrito Federal foram agregados em 3 (três) diferentes grupos, que apontam distintos estágios de desenvolvimento da Saúde da Família: EXPANSÃO I: grupo de participantes no estágio incipiente do desenvolvimento da estratégia Saúde da Família; EXPANSÃO II: grupo de participantes no estágio intermediário do desenvolvimento da estratégia Saúde da Família; CONSOLIDAÇÃO: grupo de participantes no estágio avançado do desenvolvimento da estratégia Saúde da Família. O grupo da Expansão I agregou o conjunto de participantes que ainda não cumpriu a meta de cobertura definida para a Fase 1, portanto, necessita cumprir as metas da Fase 1, da Fase 2 e da Fase 3, essa última para valer-se de financiamento diferenciado. Nesse grupo também se agregou o conjunto de participantes que cumpriu a meta de cobertura da Fase 1, portanto, necessita cumprir as metas da Fase 2 e da Fase 3, sob as mesmas considerações acerca da possibilidade do financiamento diferenciado. O grupo da Expansão II incluiu o conjunto de participantes que já atingiu a meta de cobertura da Fase 2, portanto, necessita cumprir a meta da Fase 3, essa última para valer-se de financiamento diferenciado. O grupo da Consolidação agregou o conjunto de participantes que já atingiu a meta final da Fase 3 e necessita, prioritariamente, manter o número de ESF, qualificar o processo de trabalho das equipes e aperfeiçoar os mecanismos de monitoramento e avaliação da AB/SF. Esse pequeno grupo de Municípios já iniciará a Fase 2 com financiamento diferenciado. NOTA: O Sistema de Gerenciamento do Projeto (SGP2), quando da etapa do Planejamento da Fase 2, apontará, no aplicativo eletrônico, para cada Município e o Distrito Federal participante, a ponderação final no desempenho dos indicadores da Fase 1, que definiu, conforme explicitado no Quadro 3, o valor financeiro inicial de cada ESF já implantada e, consequentemente, o valor total do primeiro Teto Financeiro que cada executor fará jus. Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 8

9 Quadro 2: Indicadores, parâmetros, ponderações e fontes das informações, para o cálculo dos resultados (desempenho) na Fase 1 e para a primeira colocação dos participantes no Quadro das Categorias de Financiamento da Fase 2. Ministério da Saúde (CAA - NO/DAB), INDICADORES PARÂMETROS PONDERAÇÔES FONTES 1. Cobertura populacional total por Equipes Saúde da Família Variável 30 SIAB 2. Taxa de internação por Infecção Respiratória Aguda em menores de 5 anos de idade 3. Taxa de internação por Diarréia em menores de 5 anos de idade 4. Percentual de nascidos vivos cujas mães tiveram 7 (sete) ou mais consultas de pré-natal R < 35 / e R < SI R < 9 / e R < SI R > 40% e R > SI 5 SIH 5 SIH 20 SINASC 5. Percentual da população cadastrada pelas ESF R > 80% 5 SIAB 6. Média mensal de visitas domiciliares por família realizadas pelas ESF R > 0,75 5 SIAB SUBTOTAL: INDICADORES SELECIONADOS 70 R Resultado do Município no período analisado SI Situação Inicial (Informação do próprio Município, quando do início da Fase 1 em dez 2003) GESTÃO FÍSICA E FINANCEIRA PARÂMETRO PONDERAÇÃO FONTE 1. Percentual de execução financeira > 95% 30 SGP2 SUBTOTAL: GESTÃO FÍSICA E FINANCEIRA 30 SGP2 Sistema de Gerenciamento do PROESF Fase 2 TOTAL GERAL 100 Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 9

10 7 DEFINIÇÃO DO TETO FINANCEIRO INICIAL DA FASE 2 Conforme já citado, o resultado do processo de categorização dos participantes na Fase 1 determinou, no Quadro das Categorias de Financiamento (Quadros 3 e 4), construído para a Fase 2 na perspectiva do pagamento por desempenho, o valor financeiro inicial que será atribuído a cada uma das ESF já implantadas, cuja soma resultou no Teto Financeiro Inicial da Fase 2 de cada participante. Para o cálculo do Teto Financeiro Inicial da Fase 2 considerou-se o número total de ESF já implantadas (de cada participante), segundo registro do CNES da competência novembro de Quadro 3: percentuais das categorias de financiamento, por ESF, com base no desempenho final dos participantes na Fase 1 (definição do valor financeiro inicial por ESF) e para a progressão na Fase 2 (definição do novo valor financeiro por ESF, vinculado à expansão da SF, nos resultados em indicadores selecionados e no percentual de execução financeira). Ministério da Saúde (CAA - NO/DAB), CONSOLIDAÇÃO Meta de Cobertura Fase 3 EXPANSÃO II Meta de Cobertura Fase 2 EXPANSÃO I Meta de Cobertura Fase 1 70% de X 80% de X X 60% de X 70% de X 80% de X 50% de X 60% de X 70% de X Desempenho nos indicadores selecionados Fase 1 CATEGORIZAÇÃO Não atingiu meta de cobertura Fase 1 e/ou atingiu nº. pontos < < pontos < 75 Pontos > 75 Desempenho nos indicadores da Fase 2 pontos < < pontos < 75 Pontos > 75 Obs.: Em função da redistribuição de recursos de Municípios que não manifestaram interesse em participar da Fase 2 do PROESF, fica estabelecido que o valor mínimo do Teto Financeiro Inicial a ser repassado a cada Município será de R$ ,00 (cinqüenta mil reais). Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 10

11 8 EXEMPLO 1: DEFINIÇÃO DO TETO FINANCEIRO INICIAL DA FASE 2: MUNICÍPIO HIPOTÉTICO A 1. Supondo que ao início da Fase 2, a variação cambial do dólar americano permita definir o valor de X maior valor que será transferido por ESF, segundo o desempenho de cada participante em R$10.000,00 (dez mil reais), o Quadro das Categorias de Financiamento estará assim configurado: Quadro 4: valores das categorias de financiamento, por ESF, com base no desempenho final dos participantes na Fase 1 (definição do valor financeiro inicial por ESF) e para a progressão na Fase 2 (definição do novo valor financeiro por ESF, vinculado à expansão da SF, nos resultados em indicadores selecionados e no percentual de execução financeira). Ministério da Saúde (CAA - NO/DAB), CONSOLIDAÇÃO Meta de Cobertura Fase 3 70% de X R$7.000,00 80% de X R$8.000,00 X R$10.000,00 EXPANSÃO II Meta de Cobertura Fase 2 60% de X R$6.000,00 70% de X R$7.000,00 80% de X R$8.000,00 EXPANSÃO I Meta de Cobertura Fase 1 50% de X R$5.000,00 60% de X R$6.000,00 70% de X R$7.000,00 Desempenho nos indicadores selecionados Fase 1 CATEGORIZAÇÃO Não atingiu meta de cobertura Fase 1 e/ou atingiu nº. pontos < < pontos < 75 Pontos > 75 Desempenho nos indicadores da Fase 2 pontos < < pontos < 75 Pontos > O Município A, quando do início da Fase 2, contava com 40 (quarenta) Equipes Saúde da Família já implantadas, segundo o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), do mês de novembro de O Município A, com 40 (quarenta) ESF, cumpriu a meta de cobertura da Fase 1 e obteve no processo de categorização (avaliação do desempenho na Fase 1), 70 (setenta) pontos. 4. O Município A será enquadrado, portanto, na Categoria de Financiamento que determina que a cada ESF já implantada seja transferido 60% de X (R$10.000,00), ou seja, R$6.000,00 (seis mil reais). Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 11

12 9 CÁLCULO DO VALOR DO TETO FINANCEIRO INICIAL DA FASE 2 PARA O MUNICÍPIO A 40 ESF implantadas X R$6.000,00 (60% de X) = R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais). 10 PROGRESSÃO NA FASE 2: REAVALIAÇÕES PROGRAMADAS DO DESEMPENHO DOS PARTICIPANTES PARA DEFINIÇÃO DO NOVO TETO FINANCEIRO AOS DEZOITO MESES DE EXECUÇÃO DO PROJETO E CATEGORIZAÇÃO PARA A FASE 3 Visando a definição do novo teto financeiro que os Municípios e o Distrito Federal poderão fazer jus aos dezoito meses de execução do Projeto, bem como a categorização final na Fase 2, o desempenho de cada um deles será avaliado nos indicadores vinculados ao financiamento desta Fase, constantes do Quadro 5, com a seguinte periodicidade: 1. aos 18 (dezoito) meses avaliação de meio termo resultados parciais alcançados nos indicadores da Fase 2, constantes dos Anexos 1a e 1b (capítulo dos indicadores) e percentual de execução financeira, com o objetivo de promover ou não a movimentação vertical e/ou horizontal de cada um dos participantes no Quadro das Categorias de Financiamento. NOTA: o resultado dos indicadores será atualizado aos 18 (dezoito) meses, entretanto, a conclusão dos relatórios e o consequente efeito financeiro só será possível 2 (dois) meses após, ou seja, aos 20 (vinte) meses. 2. aos 36 (trinta e seis meses) avaliação final para categorização dos participantes para a Fase 3 do Projeto resultados finais nos indicadores vinculados ao financiamento desta Fase, constantes do Quadro 5, com o objetivo de compor o cenário de categorização dos participantes na Fase 2, apontando para o início da Fase 3 do Projeto. Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 12

13 Quadro 5: ponderação dos indicadores da Fase 2 vinculados ao financiamento. Ministério da Saúde (CAA NO/DAB). INDICADORES MUNICIPAIS DE DESEMPENHO PONDERAÇÃO 1. Percentual de cobertura da Saúde da Família Número médio anual de consultas médicas básicas por habitante ao ano (aumento) 5 3. Percentual de menores de 1 ano de idade (95%) com vacinação por tetravalente em dia 4. Percentual de nascidos vivos cujas mães tiveram 7 ou mais consultas de pré-natal (70%) 5. Razão entre pacientes com hipertensão cadastrados pela SF e número estimado de hipertensos (aumento) 6. Taxa de hospitalizações por Infecção Respiratória Aguda em menores de 5 anos de idade (diminuição) 7. Taxa de hospitalização por Acidente Vascular Cerebral em pessoas de 40 anos ou mais de idade (diminuição) Plano de Supervisão das ESF elaborado 2,5 9. Equipe de Supervisores das ESF implantada 2,5 10. Nº. médio mensal de supervisões por ESF Percentual de ESF com profissionais treinados em pelo menos 4 áreas estratégicas da AB/SF (aumento) Percentual de Execução Financeira 15 TOTAL 100 INDICADORES OPCIONAIS PONDERAÇÃO Percentual de equipes SF com duas auto-avaliações (Momentos Avaliativos) do Projeto Avaliação para a Melhoria da Qualidade (AMQ) realizadas (instrumentos 4 e 5), nos primeiros 18 meses de execução da Fase 2 do PROESF. Duas Auto-avaliações (Momentos Avaliativos) relativas à gestão (instrumento 1) e coordenação da Saúde da Família (instrumento 2) do Projeto Avaliação para a Melhoria da Qualidade (AMQ) realizadas, nos primeiros 18 meses de execução da Fase 2 do PROESF. 5% sobre o valor da transferência Percentual de ESF com Termos de Compromisso assinados, em relação a metas de desempenho estabelecidas com a SMS 5% sobre o valor da transferência Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 13

14 11 EXEMPLO 2: PROGRESSÃO FINANCEIRA POTENCIAL AOS DEZOITO MESES DE EXECUÇÃO DA FASE 2: MOVIMENTAÇÕES VERTICAL E OU HORIZONTAL NO QUADRO DAS CATEGORIAS DE FINANCIAMENTO 1. O Município A, ao final dos 18 (dezoito) primeiros meses de execução da Fase 2 implantou novas 25 (vinte e cinco) ESF e, assim, cumpriu a meta de cobertura da Fase 2 e perfez 80 (oitenta) pontos na avaliação parcial (meio termo) dos indicadores da Fase O Município A, agora com 65 (sessenta e cinco) ESF informadas no CNES, reuniu condições de avançar para a Categoria de Financiamento 80% de X (1 movimentação vertical e 1 movimentação horizontal) que determina que a cada nova ESF implantada seja transferido R$8.000,00 (oito mil reais). 3. O Município A, ao avançar (verticalmente e horizontalmente) da Categoria de Financiamento 60% de X (R$6.000,00) para 80% de X (R$8.000,00), também fará jus à diferença entre elas (R$8.000,00 R$6.000,00 = R$2.000,00), aplicada a cada uma das ESF implantadas anteriormente, no caso, 40 (quarenta) ESF. 12 CÁLCULO PARA O NOVO TETO FINANCEIRO PARA O MUNICÍPIO A SUBORDINADO À DISPONIBILIDADE DE RECURSOS FINANCEIROS DA FASE 2 25 (vinte e cinco) novas ESF implantadas X R$8.000, (quarenta) ESF implantadas anteriormente X R$2.000,00 (80% de X 60% de X) = R$ ,00 (duzentos e oitenta mil reais), que serão acrescentados ao Teto Financeiro Inicial de R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais), perfazendo R$ ,00 (quinhentos e vinte mil reais), ao qual ainda poderá ser acrescentado o percentual relativo aos indicadores para as bonificações (Anexo 1b do capítulo dos indicadores), se as metas forem alcançadas. NOTA: O cálculo do novo teto financeiro e sua transferência ao executor será possível 2 (dois) meses após, ou seja, aos 20 (vinte) meses, conforme já abordado anteriormente. 13 TETO FINANCEIRO POTENCIAL DA FASE 2 O Sistema de Gerenciamento do Projeto na etapa do Planejamento, visando orientar os Municípios e o Distrito Federal quanto à elaboração do orçamento dos seus Subprojetos, apontará os respectivos valores iniciais e potenciais por Equipe Saúde da Família, na Fase 2: esse último (valor potencial) poderá, ou não, ser alcançado pelos participantes, na perspectiva das suas avaliações por desempenho. Com base nas metas de expansão de cobertura da SF para a Fase 2 e nos cronogramas de implantações, os Municípios e o Distrito Federal poderão projetar seus Tetos Financeiros Potenciais, para elaborarem os seus Planos de Ação para a Fase 2. Em cenário favorável, consubstanciado pelo cumprimento da meta de cobertura final do PROESF (Fase 3), qualquer Município e o Distrito Federal poderá progredir Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 14

15 verticalmente e horizontalmente no Quadro das Categorias de Financiamento e alcançar os maiores valores financeiros por ESF. 14 CÁLCULO DO TETO FINANCEIRO POTENCIAL TOTAL DO MUNICÍPIO A Considerando o montante (em Reais) do Teto Financeiro Potencial Total, que será definido com base no desempenho e cumprimento das metas parciais da Fase 2 e declarado no Sistema de Gerenciamento do PROESF Fase 2 - SGP2, vinculado a disponibilidade de recursos do Contrato de Empréstimo, será calculada a diferença entre os Tetos Financeiros Inicial e Potencial Total para ser transferida a partir dos 18 (dezoito) meses da data de assinatura do Termo de Compromisso, e que deverá ser executado até os 30 (trinta) meses do Projeto. Supondo que o Município A necessite de 100 ESF para cumprir a meta de cobertura da Fase 3 e, nessa perspectiva, alcançar o maior valor por ESF, ainda na Fase 2, o cálculo desse montante será assim efetivado: Teto Financeiro Potencial Total da Fase 2 = 100 ESF X R$10.000,00 (100% de X) = R$ ,00 (hum milhão de reais) + 10% sobre esse valor, referente às possíveis bonificações (Anexo 1b do capítulo dos indicadores) = R$ ,00 (cem mil reais), perfazendo um total da ordem de R$ ,00 (hum milhão e cem mil reais). 15 DIRETRIZES PARA O PLANEJAMENTO DA FASE 2 DO PROESF As Diretrizes para o Planejamento Municipal e do Distrito Federal será o eixo condutor para os 30 (trinta) meses de execução da Fase 2. Sua elaboração será orientada pelo aplicativo eletrônico Sistema de Gerenciamento do PROESF Fase 2 (SGP2) que apontará as condições e etapas do planejamento da Fase 2. No estágio de elaboração das Diretrizes para o Planejamento, o SGP2 apresentará, em tela específica, as seguintes questões: (i) os desafios a serem enfrentados na Fase 2; (ii) o resultado final do Município em cada indicador considerado para a sua avaliação de desempenho na Fase 1; (iii) o resultado (pontuação final) do processo de categorização da Fase 1; (iv) o montante de recursos disponíveis para a primeira programação financeira (Teto Financeiro Inicial); (v) os indicadores para a pactuação de metas da Fase 2 e (vi) as prioridades de investimento para a Fase 2. Com base na situação inicial de cada Município e do Distrito Federal, nos indicadores da Fase 2 e estágio de implantação da SF, o próprio SGP2 apresentará uma primeira classificação das ações e atividades, em termos de prioridade de execução, objetivando o alcance dos objetivos e metas da Fase 2. Cada executor analisará as Linhas de Ações Financiáveis e o grau de prioridade de cada uma delas, para selecionar aquelas que considerar realmente prioritárias para implantação do seu Plano Operativo. Ressalte-se, entretanto, que os itens escolhidos deverão manter coerência com o estágio de implantação da Estratégia Saúde da Família, os desafios identificados e os recursos disponíveis para a programação. As Ações contempladas nas Linhas de Ações, que as qualificam quanto à priorização, estão assim classificadas: Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 15

16 Obrigatória (1) ação vinculada à melhoria de indicador específico, devendo ser obrigatoriamente selecionada para programação. Para a programação da ação, o executor poderá valer-se dos recursos da Fase 2 e/ou dos recursos próprios do tesouro, que garantam sua execução. Em casos excepcionais, o Núcleo Operacional poderá analisar justificativas para a não priorização dessas ações pelo Município e/ou Distrito Federal; Justificável (2) ação vinculada à melhoria de indicador específico, entretanto, cuja programação poderá ser dispensada, mediante justificativa (obrigatória) plausível. As justificativas para ações, com esse nível de prioridade, serão analisadas, via SGP2, pelo Núcleo Operacional; Opcional (3) ação que contribui para a melhoria do conjunto dos indicadores da Fase 2, não especificamente vinculada a nenhum deles, isoladamente. NOTA: No Bloco de Linhas financiáveis, se houver ações obrigatórias, justificáveis e opcionais, o ORE deverá eleger as obrigatórias (pelo menos, uma); No Bloco de Linhas financiáveis, se houver ações justificáveis e opcionais, o ORE deverá eleger as justificáveis (pelo menos, uma); No Bloco de Linhas financiáveis, se há exclusivamente ações justificáveis, todas serão consideradas opcionais e o ORE poderá elegê-las, ou não. Abaixo se explicita o conjunto das ações financiáveis, bem como o grau de prioridade, de cada uma delas, visando à etapa da Programação: É importante ressaltar que o SGP2 não substitui o processo de planejamento municipal e do Distrito Federal para a Expansão e Consolidação da Saúde da Família. Em linhas gerais, proporcionará a redução do volume de informações que serão enviadas ao Gestor Federal do PROESF. Por meio desse aplicativo, cada participante submeterá ao Ministério da Saúde algumas informações relevantes que devem ser oriundas de um processo mais detalhado de diagnóstico e planejamento local. Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 16

17 15.1 LINHAS DE AÇÃO FINANCIÁVEIS DO COMPONENTE I Componente 1. EXPANSÃO E QUALIFICAÇÃO DA SAÚDE DA FAMÍLIA NOS MUNICÍPIOS COM POPULAÇÃO ACIMA DE HABITANTES Subcomponente 1.1. Gestão da Atenção Básica / Saúde da Família Linha de ação Fortalecimento da gestão da Atenção Básica / Saúde da Família / PROESF AÇÃO CÓDIGO DESCRIÇÃO DA AÇÃO META GRUPO DE INSUMO (conforme Lista Positiva) Elaboração e implantação de projeto de reorganização da gestão da Atenção Básica/Saúde da Família Formação / capacitação da equipe de coordenação da Atenção Básica /Saúde da Família em gestão Projeto elaborado e implantado Equipe capacitada Consultoria de pessoa física ou jurídica para elaboração e supervisão de projetos; Consultoria de pessoa física ou jurídica para formação/capacitação; Realização de oficinas, seminários e/ou eventos equivalentes para discussão, orientação e/ou divulgação de projetos relacionados à gestão da Atenção Básica / Saúde da Família Elaboração e/ou implementação de sistemas ou instrumentos de gestão administrativa, financeira e física que favoreçam a implantação e gerenciamento do PROESF Eventos realizados Instrumento(s) implantado(s) Material Permanente: equipamento de informática; Material Permanente: coleções e materiais bibliográficos; Serviços de Terceiros: eventos (locação de espaço para eventos, locação de equipamentos, serviços de hospedagem, organização e realização de eventos); Serviços de Terceiros: passagens; Serviços de Terceiros: gráficos; Capacitação da equipe de gerenciamento fiduciário e coordenação da Atenção Básica / Saúde da Família para execução do PROESF Profissionais capacitados Diárias (aplicável somente nas ações e ).. Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 17

18 Linha de ação Fortalecimento da capacidade técnica em monitoramento e avaliação da Atenção Básica / Saúde da Família AÇÃO CÓDIGO DESCRIÇÃO DA AÇÃO META GRUPO DE INSUMO (conforme Lista Positiva) Elaboração e implantação de projeto de gestão com base em resultados da Atenção Básica / Saúde da Família Projeto elaborado e implantado Elaboração e implantação do projeto de auto-avaliação para melhoria da qualidade da Atenção Básica / Saúde da Família (Ex.: implantação da AMQ) Projeto elaborado e implantado Consultoria de pessoa física ou jurídica para elaboração e supervisão de projetos; Elaboração e implantação de processos e instrumentos de programação da Atenção Básica / Saúde da Família (Ex.: implantação do PROGRAB) Projeto elaborado e implantado Consultoria de pessoa física ou jurídica para formação/capacitação; Material Permanente: equipamento de informática; Implantação de projeto de parceria/convênio entre SMS e instituições de pesquisa /ensino para apoio aos processos de M&A da Atenção Básica / Saúde da Família Projeto implantado Material Permanente: coleções e materiais bibliográficos; Serviços de Terceiros: eventos (locação de espaço para eventos, locação de equipamentos, serviços de hospedagem, organização e realização de eventos); Elaboração de proposta metodológica de M&A da Atenção Básica / Saúde da Família, visando o fortalecimento do uso do SIAB/CNES e dos Indicadores da Atenção Básica (Pacto, PROESF), como instrumentos de gestão Proposta elaborada e implantada Serviços de Terceiros: passagens; Serviços de Terceiros: gráficos; Diárias (aplicável somente na ação ) Capacitação em M&A para a equipe técnica da SMS Equipe técnica da SMS capacitada em M&A Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 18

19 Subcomponente 1.2. Conversão do Modelo de Atenção Básica Linha de ação Reorganização do modelo de atenção no eixo da conversão para a estratégia Saúde da Família AÇÃO CÓDIGO DESCRIÇÃO DA AÇÃO META GRUPO DE INSUMO (conforme Lista Positiva) Elaboração, revisão, adequação e implementação de projetos relacionados à territorialização da rede de serviços de saúde Projeto elaborado, revisto, adequado e implementado Elaboração e implantação de projeto de reorganização dos processos de trabalho das Equipes Saúde da Família Revisão e implantação de protocolos assistenciais nas diferentes áreas da Atenção Básica à Saúde Revisão e implantação de protocolos de referência e contra-referência Revisão e implantação de protocolos de acolhimento e avaliação de risco Elaboração de projetos / ações intersetoriais nas áreas cobertas pela estratégia Saúde da Família Realização de oficinas, seminários e/ou eventos equivalentes para discussão, orientação e/ou divulgação das estratégias de conversão da Atenção Básica e consolidação da estratégia Saúde da Família Projeto elaborado e implantado Protocolos atualizados divulgados e implementados Protocolos atualizados, divulgados e implementados Protocolos atualizados, divulgados e implementados Projeto / ações elaboradas e implantadas Eventos realizados Consultoria de pessoa física ou jurídica para elaboração e supervisão de projetos; Consultoria de pessoa física ou jurídica para formação/capacitação de profissionais; Material permanente: coleções e materiais bibliográficos; Serviços de Terceiros: eventos (locação de espaço para eventos, locação de equipamentos, serviços de hospedagem, organização e realização de eventos); Serviços de Terceiros: passagens; Serviços de Terceiros: gráficos; Diárias (aplicável somente na ação ) Elaboração/implantação de Plano de Supervisão das Equipes Saúde da Família Plano elaborado e implantado Treinamento das equipes de supervisão na abordagem Saúde da Família Grupo de supervisão capacitado Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 19

20 Linha de ação Adequação da área física de unidades básicas da estratégia Saúde da Família (construções, reformas, ampliações, instalações) AÇÃO CÓDIGO DESCRIÇÃO DA AÇÃO META GRUPO DE INSUMO (conforme Lista Positiva) Construção de unidades básicas de saúde da família Ampliação e/ou reforma de unidades básicas de saúde da família. Supervisão e acompanhamento de execução de obras. Elaboração de Projetos de Engenharia Civil para construção, reforma, ampliação ou instalação de unidades básicas de saúde. Construção: metros quadrados Ampliação: metros quadrados Supervisão técnica Projetos elaborados Obras: construção; Obras: ampliação/reforma; Consultoria de pessoa física ou jurídica para elaboração de projetos de engenharia civil; Consultoria de pessoa física ou jurídica para supervisão de projetos de engenharia civil. Linha de ação Aquisição de material permanente e equipamentos médico-assistenciais para unidades Saúde da Família AÇÃO CÓDIGO DESCRIÇÃO DA AÇÃO META GRUPO DE INSUMO (conforme Lista Positiva) Aquisição e instalação de equipamentos/ materiais/ instrumentais médico-assistenciais para Unidades Básicas de Saúde da Família Aquisição e instalação materiais permanentes para Unidades Básicas de Saúde da Família. Unidades Básicas equipadas Unidades Básicas equipadas Material permanente: equipamento médico/odontológico; Material permanente: mobiliário médico (para uso nas Unidades Básicas de Saúde). Material permanente: mobiliário (para uso nas Unidades Básicas de Saúde). Material permanente: eletrodomésticos. Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 20

21 Linha de ação Informatização da rede de unidades da Saúde da Família AÇÃO CÓDIGO DESCRIÇÃO DA AÇÃO META GRUPO DE INSUMO (conforme Lista Positiva) Informatização da rede de unidades básicas de Saúde da Família Rede informatizada Implementação de sistema de prontuário informatizado nas Unidades Básicas de Saúde; Implantação de sistema de integração entre bases de dados do sistema municipal de saúde. Desenvolvimento de tecnologias para conversão de sistemas Realização de oficinas, seminários e/ou eventos equivalentes para discussão e orientação sobre sistemas de informação e informatização. Sistema implementado Sistema desenvolvido Tecnologia desenvolvida Eventos realizados Consultoria de pessoa física ou jurídica para elaboração e supervisão de projetos; Material Permanente: equipamento de informática; Material Permanente: equipamento audiovisual; Material permanente: coleções e materiais bibliográficos; Serviços de Terceiros: eventos (locação de espaço para eventos, locação de equipamentos, serviços de hospedagem, organização e realização de eventos); Serviços de Terceiros: passagens; Implantação de sistema de controle de bens patrimoniais Sistema/ aplicativo implantado Serviços de Terceiros: gráficos Aquisição de equipamentos de informática e de audiovisual Equipamentos adquiridos Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 21

22 Linha de ação Aquisição de veículos para transporte de materiais e profissionais das Equipes Saúde da Família AÇÃO CÓDIGO DESCRIÇÃO DA AÇÃO META GRUPO DE INSUMO (conforme Lista Positiva) Aquisição de veículos para transporte de profissionais da Atenção Básica / Saúde da Família Aquisição de veículos e/ou motocicletas para transporte de materiais da Atenção Básica / Saúde da Família Veículos Veículos Material Permanente: veículos Subcomponente 1.3. Gestão do trabalho dos profissionais da Atenção Básica / Saúde da Família Linha de ação Criação de mecanismos de incentivos (gestão por resultados) para vinculação dos profissionais e qualificação da estratégia Saúde da Família. AÇÃO CÓDIGO DESCRIÇÃO DA AÇÃO META GRUPO DE INSUMO (conforme Lista Positiva) Estruturação e implantação de projeto para realocação de profissionais da rede básica tradicional, de acordo com o novo modelo de organização do sistema de saúde Projetos estruturados Consultoria de pessoa física ou jurídica para elaboração e supervisão de projetos; Consultoria de pessoa física ou jurídica para formação/capacitação de profissionais; Material permanente: coleções e materiais bibliográficos; Realização de oficinas, seminários e/ou eventos equivalentes para discussão, orientação e/ou divulgação da política de RH e premiações/ mostras que reforcem o espaço da Atenção Básica / Saúde da Família Eventos realizados Serviços de Terceiros: eventos (locação de espaço para eventos, locação de equipamentos, serviços de hospedagem, organização e realização de eventos); Serviços de Terceiros: passagens; Serviços de Terceiros: gráficos. Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 22

23 Linha de ação Promoção de ações de educação permanente para os profissionais das Equipes Saúde da Família AÇÃO CÓDIGO DESCRIÇÃO DA AÇÃO Realização de cursos introdutórios da Saúde da Família Realização de cursos nas áreas estratégicas da Atenção Básica / Saúde da Família Realização de cursos nas áreas de gerenciamento e/ou organização de serviços de saúde Realização de oficinas, seminários e/ou eventos equivalentes para discussão, planejamento e/ou divulgação de projetos pedagógicos e estratégias de educação permanente Elaboração, aquisição e/ou distribuição de material didático Parceria/contrato/convênio da SMS com Centros Colaboradores especializados em educação permanente para Atenção Básica / Saúde da Família, visando realização de cursos de especialização, mestrado e residência. Elaboração e implantação de projeto para criação e ou reorganização de Núcleo e/ou departamento e/ou equivalente, para desenvolvimento de RH e promoção da Educação Permanente das Equipes de Saúde da Família META Profissionais das Equipes Saúde da Família capacitados Profissionais das Equipes Saúde da Família capacitados Profissionais das Equipes Saúde da Família capacitados Eventos realizados Material didático disponível para as Equipes Saúde da Família Parceria/contrato/ convênio celebrados Núcleo/ Departamento estruturado e implantado GRUPO DE INSUMO (conforme Lista Positiva) Consultoria de pessoa física ou jurídica para elaboração e supervisão de projetos; Consultoria de pessoa física ou jurídica para formação/capacitação de profissionais Bolsas de estudo (aplicável somente nas ações , e ). Material permanente: coleções e materiais bibliográficos; Serviços de Terceiros: eventos (locação de espaço para eventos, locação de equipamentos, serviços de hospedagem, organização e realização de eventos); Serviços de Terceiros: passagens; Serviços de Terceiros: gráficos; Diárias (aplicável somente na ação ). Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 23

24 15.2 GRAU DE PRIORIDADE DAS AÇÕES: VINCULAÇÃO COM INDICADORES GERAIS DE DESEMPENHO DA FASE 2 INDICADORES GERAIS DE DESEMPENHO AÇÕES PRIORITÁRIAS PARA INVESTIMENTO PRIORIDADE (QUANDO SI PIOR QUE P) EXPANSÃO I E II CONSOLIDAÇÃO Realização de cursos introdutórios da Saúde da Família Obrigatória Opcional Percentual de cobertura SF Nº. médio anual de consultas médicas SF por hab. ao ano Percentual de menores de 1 ano com vacinação em dia Realização de cursos nas áreas estratégicas da Atenção Básica / Saúde da Família Aquisição e instalação de equipamentos/ materiais/ instrumentais médicoassistenciais para unidades básicas Saúde da Família. Revisão e implantação de protocolos assistenciais nas diferentes áreas da Atenção Básica à Saúde Obrigatória Justificável Justificável Opcional Opcional Justificável Revisão e implantação de protocolos de referência e contra-referência Justificável Justificável Revisão e implantação de protocolos de acolhimento e avaliação de risco Justificável Justificável Elaboração e implantação do projeto de reorganização dos processos de trabalho das Equipes Saúde da Família Revisão e implantação de protocolos assistenciais nas diferentes áreas da Atenção Básica à Saúde Justificável Justificável Justificável Justificável Revisão e implantação de protocolos de referência e contra-referência Justificável Justificável Revisão e implantação de protocolos de acolhimento e avaliação de risco Justificável Justificável Elaboração e implantação do projeto de reorganização dos processos de trabalho das Equipes Saúde da Família Revisão e implantação de protocolos assistenciais nas diferentes áreas da Atenção Básica à Saúde Justificável Justificável Justificável Justificável Percentual de nascidos vivos cujas mães tiveram 7 ou mais consultas de pré-natal Revisão e implantação de protocolos de referência e contra-referência Justificável Justificável Revisão e implantação de protocolos de acolhimento e avaliação de risco Justificável Justificável Elaboração e implantação do projeto de reorganização dos processos de trabalho das Equipes Saúde da Família Justificável Justificável Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 24

25 CONTINUAÇÃO: INDICADORES GERAIS DE DESEMPENHO Percentual de encaminhamentos para atendimento especializado em relação ao total de consultas médicas SF Taxa de hospitalizações por Infecção Respiratória Aguda em menores de 5 anos Taxa de hospitalizações por Acidente Vascular Cerebral em pessoas de 40 anos ou mais Percentual de consultas de médico de família em relação ao total de consultas nas especialidades básicas Revisão e implantação de protocolos assistenciais nas diferentes áreas da Atenção Básica à Saúde Justificável Justificável Revisão e implantação de protocolos de referência e contra-referência Justificável Justificável Revisão e implantação de protocolos de acolhimento e avaliação de risco Justificável Justificável Elaboração e implantação do projeto de reorganização dos processos de trabalho das Equipes Saúde da Família Revisão e implantação de protocolos assistenciais nas diferentes áreas da Atenção Básica à Saúde Justificável Justificável Justificável Justificável Revisão e implantação de protocolos de referência e contra-referência Justificável Justificável Revisão e implantação de protocolos de acolhimento e avaliação de risco Justificável Justificável Elaboração e implantação do projeto de reorganização dos processos de trabalho das Equipes Saúde da Família Justificável Justificável Revisão e implantação de protocolos assistenciais nas diferentes áreas da Atenção Básica à Saúde Justificável Justificável Revisão e implantação de protocolos de referência e contra-referência Justificável Justificável Revisão e implantação de protocolos de acolhimento e avaliação de risco Justificável Justificável Elaboração e implantação do projeto de reorganização dos processos de trabalho das Equipes Saúde da Família Revisão e implantação de protocolos assistenciais nas diferentes áreas da Atenção Básica à Saúde Justificável Justificável Justificável Justificável Revisão e implantação de protocolos de referência e contra-referência Justificável Justificável Revisão e implantação de protocolos de acolhimento e avaliação de risco Justificável Justificável Elaboração e implantação do projeto de reorganização dos processos de trabalho das Equipes Saúde da Família Justificável Justificável Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 25

26 15.3 GRAU DE PRIORIDADE DAS AÇÕES: VINCULAÇÃO COM INDICADORES DA GESTÃO TÉCNICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DA FASE 2 INDICADORES DE GESTÃO DA SAÚDE DA FAMÍLIA AÇÕES PRIORITÁRIAS PRIORIDADE (QUANDO SI PIOR QUE P) EXPANSÃO I E II CONSOLIDAÇÃO Percentual de ESF com profissionais treinados em pelo menos 4 áreas estratégicas da AB/SF Realização de cursos nas áreas estratégicas da Atenção Básica / Saúde da Família Obrigatória Obrigatória Treinamento das equipes de supervisão na abordagem Saúde da Família Justificável Justificável Supervisão das ESF Elaboração/implantação de Plano de Supervisão das Equipes Saúde da Família Justificável Justificável Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 26

27 15.4 GRAU DE PRIORIDADE DAS AÇÕES: VINCULAÇÃO COM INDICADORES DA GESTÃO FÍSICA-FINANCEIRRA DA SAÚDE DA FAMÍLIA INDICADORES DE GESTÃO FÍSICA-FINANCEIRA DO PROESF AÇÕES PRIORITÁRIAS PRIORIDADE (QUANDO SI PIOR QUE P) EXPANSÃO I E II CONSOLIDAÇÃO Inclusão do PROESF, de forma detalhada, no orçamento da Secretaria de Saúde/ Município Detalhamento orçamentário de todas as atividades do PROESF, de forma a permitir o monitoramento do desempenho na execução do Projeto Realização anual de auditoria dos processos de aquisição/seleção pela própria Secretaria de Saúde / Município Existência de algum departamento ou setor de auditoria interna da Secretaria de Saúde/ Município (sem vinculação direta) - - Elaboração e/ou implementação de sistemas ou instrumentos de gestão administrativa, financeira e física que favoreçam a implantação e gerenciamento do PROESF Justificável Justificável (sem vinculação direta) - - (sem vinculação direta) - - Realização de inventários físicos periódicos dos bens patrimoniais e estoques com reconciliação das diferenças encontradas Elaboração e/ou implementação de sistemas ou instrumentos de gestão administrativa, financeira e física que favoreçam a implantação e gerenciamento do PROESF Justificável Justificável Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 27

28 15.5 GRAU DE PRIORIDADE DAS AÇÕES: VINCULAÇÃO COM INDICADORES OPCIONAIS PARA BONIFICAÇÕES DA FASE 2 INDICADORES OPCIONAIS PARA BONIFICAÇÕES AÇÕES PRIORITÁRIAS EXPANSÃO I E II PRIORIDADE CONSOLIDAÇÃO Percentual de ESF com AMQ aplicado (Partes 4, 5) e classificação Elaboração e implantação do projeto de auto-avaliação para melhoria da qualidade da Atenção Básica / Saúde da Família (AMQ) Justificável quando pactuado Justificável quando pactuado Percentual de ESF com AMQ aplicado (Partes 4 e 5) que obtiveram melhoria na classificação durante a Fase 2 Elaboração e implantação do projeto de auto-avaliação para melhoria da qualidade da Atenção Básica / Saúde da Família (AMQ) Justificável quando pactuado Justificável quando pactuado Aplicação dos instrumentos de avaliação da gestão e coordenação da SF do AMQ (Partes 1 e 2) e classificação Elaboração e implantação do projeto de auto-avaliação para melhoria da qualidade da Atenção Básica / Saúde da Família (AMQ) Justificável quando pactuado Justificável quando pactuado Melhoria na classificação do Municípios nas Partes 1 e 2 do AMQ durante a Fase 2 Elaboração e implantação do projeto de auto-avaliação para melhoria da qualidade da Atenção Básica / Saúde da Família (AMQ) Justificável quando pactuado Justificável quando pactuado Percentual de ESF com Termos de Compromisso em relação a metas de desempenho estabelecidos com as SMS Elaboração e implantação de projeto de gestão com base em resultados da Atenção Básica / Saúde da Família Justificável quando pactuado Justificável quando pactuado NOTA: OS INDICADORES DE MONITORAMENTO GERAL DA FASE 2 NÃO ESTARÃO DIRETAMENTE VINCULADOS COM AÇÕES PRIORITÁRIAS. Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família 28

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