Em trânsito com as famílias LGBT : sobre redes de suporte e proteção de adolescentes e jovens na cidade de São Paulo 1

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1 Em trânsito com as famílias LGBT : sobre redes de suporte e proteção de adolescentes e jovens na cidade de São Paulo 1 Marcelo Perilo 2 PPGAS / IFCH / UNICAMP Bolsista FAPESP 3 Resumo: Esta apresentação advém de minha pesquisa de doutoramento por meio da qual discuto sobre mudanças nas convenções sociais sobre gênero e sexualidade no Brasil contemporâneo e transformações no entendimento da homossexualidade como um lugar social. A partir de uma etnografia em curso em São Paulo e região metropolitana, busco refletir sobre as famílias LGBT ou famílias da noite, grupos constituídos por adolescentes e jovens com condutas homo e bissexual que oferecem suporte a seus membros residentes em distintas regiões da cidade. Considerando a presença de meus interlocutores em espaços de encontro também frequentados por outros atores, sendo alguns avessos a suas condutas, as famílias emergem como oportunidade de proteção e também como possibilidade de ampliação dos trânsitos destes jovens pela cidade, sobretudo quando deslocam-se em grupo entre distintos lugares de encontro. As famílias têm ao menos um fundador, o pai, e podem também ter as mães, sendo que geralmente estes fundadores elaboram as regras ou orientações que regem a convivência de seus filhos. Há distintas famílias, algumas com dezenas, outras com centenas de integrantes, sendo também diversas as modalidades de organização e gestão das mesmas. Atenho-me à discussão sobre as redes conformadas por esses jovens e como estas interferem em seus trânsitos pelo espaço urbano; reflito sobre a relação entre pais e mães versus os genitores de meus interlocutores, como em casos em que as famílias oferecem suporte àqueles expulsos de casa após assunção da homossexualidade; e destaco também as mudanças que vêm ocorrendo em algumas famílias criadas no início da década de 2000, o que aponta para uma diversificação de seus objetivos, emergência de distintas gerações de pais e avós, bem como a articulação de alianças destes grupos junto a movimentos sociais, Estado e mercado. Palavras-chave: Família; gênero; sexualidade; juventude; mudança social Apresentação Neste texto, busco refletir sobre redes de suporte e proteção de adolescentes e jovens com condutas homo e bissexuais 4. As questões que apresento concernem à 1 Trabalho apresentado na 29ª Reunião Brasileira de Antropologia, realizada entre os dias 03 e 06 de agosto de 2014, Natal/RN 2 Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Estadual de Campinas. gymp3@hotmail.com 3 Executo o projeto de pesquisa Sob o impacto da visibilidade: juventude, (homo)sexualidade e mudança social com orientação de Regina Facchini e bolsa de doutorado da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). 1

2 pesquisa de doutoramento que desenvolvo no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Estadual de Campinas. Nessa investigação busco colaborar para a compreensão acerca de mudanças nas convenções sociais sobre gênero e sexualidade no Brasil contemporâneo tendo em vista transformações no entendimento da homossexualidade como um lugar social 5. Em função da etnografia em curso, tenho convivido com adolescentes e jovens na cidade São Paulo a partir de alguns lugares para encontro e convivência 6. O contato com esses interlocutores possibilita uma análise sobre como novas gerações de jovens vêm experimentando em suas trajetórias de vida e em seus deslocamentos pela cidade os impactos de algumas transformações que se tornaram mais expressivas em grandes centros urbanos no Brasil a partir da década de 1990, como a crescente visibilidade da homossexualidade na esfera pública; a proposição de políticas governamentais destinadas a lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais; a ascensão e especificação de um mercado voltado a tal público; e a ampliação de espaços de sociabilidade (PERILO, 2012). Em sucessivas visitas a alguns lugares de encontro 7 eu me deparei com uma modalidade de aliança entre meus interlocutores que eles denominam como família da noite ou família LGBT 8. As famílias correspondem a grupos de jovens que se 4 Considero a acepção de conduta sexual formulada por John Gagnon (2006). Quando menciono condutas homo e bissexuais estou indicando que os interlocutores com quem convivi em geral vivenciaram esse tipo de relação ao menos em algum momento em suas vidas. 5 A reflexão sobre homossexualidade como um lugar social torna-se relevante em minha pesquisa considerando a proposição do antropólogo Sérgio Carrara quando afirma que a homossexualidade não é certa disposição orgânica ou psicológica, nem apenas um certo conjunto de práticas sexuais, nem somente um estilo de vida, nem talvez uma identidade social, mas sim um lugar simbólico, aberto a múltiplas incorporações, imagens e personificações. Um lugar que, se fala de estigma, de preconceito e de aprisionamento identitário, fala também de prazer, de potência, de irreverência, de transgressão, de mobilidade, de migração, de deriva, de uma contínua e árdua transformação de si e dos outros (CARRARA, 2005, p. 23). 6 Tenho realizado observação participante em São Paulo desde o segundo semestre de Esse procedimento inclui conversas informais e visitas periódicas aos espaços de sociabilidade de meus interlocutores principalmente em momentos em que têm tempo livre ou estão alheios a compromissos relativos a trabalho ou estudos. 7 A partir de um levantamento sobre lugares por onde eu poderia contatar interlocutores para a pesquisa, passei a comparecer ao Largo do Arouche, na região central da cidade de S. Paulo; à rua Peixoto Gomide também na região central; à praça Coronel Sandoval de Figueiredo, na zona leste da cidade; e ao parque Ibirapuera, região centro-sul. Mediante convívio junto a interlocutores na pesquisa, passei a receber convites para transitar por outras regiões e cidades vizinhas a São Paulo. 8 A sigla LGBT corresponde a lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. O termo família LGBT me parece utilizado de maneira recorrente por parte de interlocutores com alguma proximidade com o movimento de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Quem não tem vínculo com redes de militância ou não tem alguma imersão em temas relacionados em geral utiliza o termo família GLS ou apenas família. 2

3 vinculam entre si mediante alguma afinidade. Tais grupos têm ao menos um fundador, o pai, e podem também ter as mães, sendo que geralmente estes fundadores elaboram as regras ou orientações que regem a convivência de seus filhos. Há distintas famílias, algumas com dezenas, outras com centenas de integrantes, sendo também diversas as modalidades de organização e gestão das mesmas. Antes da realização da pesquisa na cidade de São Paulo eu já soubera sobre as famílias quando estas são mencionadas em um artigo de Eros Sester e Maria Eugênia Calixto (2012) a partir de sua etnografia no Largo do Arouche 9. Como indicam os autores, tais grupos serviriam especialmente como garantia de proteção a possíveis agressões sofridas pelos membros das famílias (Guimarães; Calixto, 2012, p. 8). Eu pude ter acesso às famílias a partir de uma manifestação intitulada Ato por justiça no caso Kaique e pela criminalização da homofobia e transfobia. Essa atividade foi realizada em 17 de janeiro de 2014, sexta-feira, em função da morte de Kaique dos Santos, jovem de 16 anos cujo corpo foi encontrado severamente avariado embaixo de um viaduto após uma noite em que esteve em uma boate na região central de São Paulo 10. Minha presença no ato e as atividades posteriores relacionadas à morte de Kaique dos Santos me possibilitaram contato com a família Vallentyne Lawiny, da qual inclusive Kaique dos Santos era membro. Posteriormente pude também pude ter acesso às famílias Stronger e D' Matthah. Considerando essa breve apresentação e antes de seguir para a próxima seção, indico convenções que adotei quanto para a escrita deste artigo: a fim de oferecer sigilo a meus interlocutores, atribuo outros nomes em relação aos que eles utilizam; e quando eu menciono termos êmicos eles estão grafados simultaneamente entre aspas e itálico. Das famílias 9 Situado na região central de São Paulo, o Largo do Arouche é utilizado como lugar de passagem e encontro de diversas pessoas que por ali transitam. A proximidade com a estação de metrô República e inúmeras linhas de ônibus favorecem acesso a este logradouro público que está próximo a estabelecimentos que oferecem variados produtos e serviços. Dentre os frequentadores do Largo do Arouche também se encontram pessoas que são interlocutores em minha pesquisa. Em todos os dias da semana e em variados horários há adolescentes e jovens com condutas homo e bissexual que comparecem ao Arouche e suas imediações, que são notórias por conta da presença e também por ser região de moradia de pessoas que buscam relações afetivo-sexuais com outras do mesmo sexo (FACCHINI, 2008; FRANÇA e SIMÕES, 2005; PERLONGHER, 2008). 10 A causa da morte de Kaique dos Santos foi motivo de intensa especulação. Enquanto a Polícia Civil apresentava a hipótese de suicídio, manifestantes e demais atores defendiam que se tratava de um crime de ódio motivado por homofobia. O caso obteve ampla repercussão em função da cobertura de distintos veículos de comunicação, mas a partir do momento em que a mãe do jovem admitiu a hipótese de suicídio pouco continuou sendo noticiado com relação a sua morte. 3

4 Há distintas famílias, cada qual com suas orientações específicas, mas parece ser comum a todas elas que seus membros ofereçam suporte e proteção entre si. Quando alguém é adotado como membro de uma família logo conta com o auxílio das dezenas ou centenas de colegas, o que pode amenizar ou intensificar conflitos e tensões que ocorram em lugares de encontro entre jovens 11. Dentre as famílias com as quais pude estabelecer contato mais próximo, duas delas parecem sinalizar modalidades distintas de relacionamento entre seus membros. A primeira delas é a família Vallentyne Lawiny, com dez anos de existência e cujo fundador e pai, bem como seus filhos, estão em contato geralmente em eventos ou encontros, seja na Vieira 12 ou em boates e bares. As regras da Vallentyne Lawiny são transmitidas oralmente por seu pai, Samuel, e dentre outras coisas indicam que o consumo de drogas por seus membros é expressamente proibido. Outra regra indica que as pessoas dessa família em geral não podem ser filhos de outras famílias. A essas regras há exceções, e cabe necessariamente a Samuel avaliar o que fazer quando seus filhos infringem as referências para a convivência da família. Caso os filhos da Vallentyne Lawiny desejem formar outras famílias, também é Samuel quem chancela ou não tal iniciativa. Há uma mãe, a Fernanda, mas ela não comparece aos encontros na mesma frequência que Samuel. Ademais, há alguns tios, cuja função é substituir o pai em caso de ausência em algum evento ou atividade. A Vallentyne Lawiny tem um bonde, ou seja, um grupo de jovens que treinam e dançam funk, sendo que ocasionalmente fazem apresentações em estabelecimentos comerciais. Não é incomum que membros dessa família sejam expulsos das casas onde residem em função de sua sexualidade, principalmente em momentos de assunção da homossexualidade perante seus genitores ou responsáveis legais 13. A família D Matthah, por seu turno, com doze anos de existência e cerca de 230 membros localizados em distintos estados do país e alguns em outros países, tinha 11 A fim de identificarem-se como membros desses grupos os jovens inserem em seus sobrenomes os nomes das famílias às quais façam parte, seja em apresentações pessoais ou em redes sociais on line. Por exemplo, Samuel Vallentyne. 12 Meus interlocutores utilizam esse termo para indicar os encontros no Largo do Arouche. Vieira advém da rua Vieira de Carvalho, uma das vias públicas que se estendem a partir do largo. Ainda que esses jovens não necessariamente frequentem essa rua, eles utilizam tal nome para indicar os encontros em meio ao Largo do Arouche. Quando questionei um de meus interlocutores sobre o uso do termo Vieira ele me disse que apenas os playboys chamam esse lugar de Arouche. 13 Em relação a esse tema, Samuel certa vez me disse que deseja fundar uma espécie de casa abrigo para acolhimento de jovens que estejam nessa situação. 4

5 características próximas às da Vallentyne Lawiny no que se refere à ênfase aos encontros como forma de reforçar o vínculo entre seus membros. Contudo, há alguns anos houve uma mudança no caráter dessa família, o que fez com que esta não se fundamentasse em encontros necessariamente, senão pela oportunidade de acolhimento e formação a seus membros. O acolhimento está relacionado ao suporte que a família pode oferecer, como a observação da trajetória escolar de seus filhos ou ainda o diálogo com genitores desses adolescentes e jovens em situações como expulsão de casa por conta de sua sexualidade. Com relação à formação, a família se diferencia por conta de estimular que seus membros passem por capacitações relacionadas a temas como orientação sexual, identidade de gênero e doenças sexualmente transmissíveis. Também caracteriza a D Matthah a relação com a militância, visto o envolvimento de vários de seus membros junto a organizações não governamentais ou iniciativas que promovem relacionadas a combate a homofobia e promoção de direitos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Cabe mencionar que a D Matthah não é gerida apenas por Carlos, seu pai e fundador, pois há distintos conselhos que fazem gestão da família, sendo que conselhos são inclusive fundamentados em um código escrito por eles intitulado Regra D Matthah. Em trânsito com a família Vallentyne Lawiny A família Vallentyne Lawiny é uma das quais tenho maior aproximação, sendo um dos motivos para tal a presença de vários de seus membros a cada domingo na Vieira. Em janeiro de 2014 Samuel, o pai da família, chamou minha atenção para uma festa em que muitos da Vallentyne Lawiny estariam juntos e que ocorreria na boate Kosowo 14, em uma cidade vizinha a São Paulo. Eu então acompanhei a família nessa festa considerando as orientações para o encontro postadas no grupo da Vallentyne Lawiny no facebook 15. Com relação à festa, destaco aqui o caminho para a ida à boate e, ainda, o retorno de seus membros após encerramento da festa. A fim de seguir rumo ao 14 Zelando pelo sigilo a meus interlocutores, menciono neste relatório um nome que não corresponde àquele utilizado pelo estabelecimento comercial em questão. 15 Um site que oferece um serviço aos usuários a fim de que possam trocar mensagens mediante a realização de um cadastro. 5

6 estabelecimento comercial, compareci a uma estação de trem 16 para o encontro com o pai e um dos tios da família. A partir dali seguimos para outras estações onde alguns filhos de Samuel entravam no trem conforme a viagem seguia. Quando chegamos à estação mais próxima à boate, cerca de outros vinte filhos já aguardavam a chegada de Samuel a fim de seguirem juntos à boate. Assim como ocorrera no final da noite, os membros da Vallentyne Lawiny aguardaram o final da festa para então saírem juntos da boate. Por volta das 4:30 eu saí da boate junto a cerca de vinte membros da família rumo à estação de trem, sendo que ali estavam cerca de quatro jovens que perceberam nossa movimentação e nos chamou de viados. Artur, um dos tios da família respondeu a esses jovens de maneira a rebater o termo dito em tom ofensivo. Após troca de ofensas verbais não tardou muito para que todos os membros da Vallentyne Lawiny corressem atrás desses jovens que, por conseguinte, saíram em fuga. Quando os difamadores chegaram ao final de uma passarela, começaram a arremessar pedras em nossa direção, mas até onde pude ver nada alcançou nosso grupo. Ao mesmo tempo alguns membros da família também arremessaram pedras nesses jovens, que continuaram correndo. Após esse episódio entramos na estação e cada um tomou o trem correspondente a seu destino. Além da situação em destaque relativa à festa na boate, destaco outra questão importante que compete aos trânsitos com essa família. Com isso vêm à cena Rodrigo, jovem morador de uma cidade da região metropolitana, ele não se deslocava com frequência para lugares que não fossem relacionados ao seu próprio trabalho. Contudo, em 2013 o pai da Vallentyne Lawiny interpelou Rodrigo convidando-o para que entrasse na família. Ao responder positivamente ao convite, Rodrigo passou a encontrar os membros da Vallentyne Lawiny em distintos lugares, seja em estabelecimentos comerciais como algumas boates e também na Vieira. Ainda que entre sua casa e a região central de São Paulo lhe sejam demandadas ao menos duas horas de deslocamento por meio de metrô, trem e ônibus, Rodrigo passou a ser assíduo na Vieira, bem como presente em outros lugares nas imediações. O caso de Rodrigo e a festa na boate Kosowo sinalizam mudanças que as famílias ocasionam nos trânsitos de meus interlocutores pela região metropolitana de 16 Geralmente recorro a transporte público coletivo a fim de encontrar-me com os jovens com quem convivo e para comparecer aos lugares onde eles se encontram. Com isso compartilho de condições semelhantes àquelas que dispõem grande parcela de meus interlocutores para seus deslocamentos pela cidade, geralmente usufruindo metrô, ônibus e trem. 6

7 São Paulo. Um primeiro aspecto a ser destacado diz respeito à possibilidade de proteção que um grupo pode oferecer a membros que seriam potenciais alvos de represálias em função de suas performances de gênero e demonstração de afeto entre pessoas do mesmo sexo. Outro elemento diretamente relacionado a esse primeiro em destaque concerne à ampliação e diversificação dos itinerários de meus interlocutores pelo espaço, uma vez que as famílias não só comparecem à região central de São Paulo, senão a atividades em distintos lugares. Considerados esses casos e situações, na próxima seção destaco outros elementos que competem às famílias e estão implicados à relação com as famílias de origem 17 de adolescentes e jovens com os quais estou convivendo mediante a pesquisa. Festa e tragédia com os pais e os pais Em se tratando de uma das famílias LGBT com a qual tenho mais convívio, a Stronger se destaca por ser uma das mais antigas ainda em atividade e por conta de uma recente mudança de seus princípios e objetivos. Anteriormente essa família se organizava como a Vallentyne Lawiny, visto que seus membros em geral estavam em contato por conta de eventos, encontros e festas. Contudo, os pais da Stronger têm conduzido a família a um movimento que a aproxima da família D Mattah no que diz respeito a promoção de atividades relacionadas a militância e formação política de seus membros. Uma das atividades relacionadas a combate à homofobia em que a Stronger esteve envolvida foi um desfile junto à escola de samba Em cima da hora paulistana em 2014 durante o Carnaval 18. Antes do desfile alguns filhos da família se beijavam e também circulavam de mãos dadas pela concentração em meio aos carros alegóricos e inclusive integrantes de outras escolas de samba. Acompanhei a Stronger nesse momento e no desfile, quando a família se somou à escola de samba para trinta minutos de caminhada pela avenida enquanto alguns de seus membros seguravam juntos uma grande Bandeira do Orgulho. 17 Com o termo famílias de origem faço menção às famílias junto às quais meus interlocutores foram educados. As famílias LGBT corresponderiam então a uma família de escolha, sendo que concebo este último termo mediante acepção de Weston (1990). 18 Essa escola, também conhecida como Coruja do Samba, compõe o quarto grupo dentre aquelas que se apresentam na cidade e seu desfile ocorreu na Avenida Radial Leste no trecho que margeia uma estação de metrô na zona leste de São Paulo. O samba-enredo deste ano, intitulado Homofobia é crime, amai-vos uns aos outros como vos amei, alude à Parada do Orgulho LGBT e roga por respeito. 7

8 Em se tratando de uma atividade excepcional e que favoreceu visibilidade à família, vários de seus membros estiveram presentes principalmente aqueles que não comparecem a festas, boates ou encontros na Vieira junto à Stronger. A rede de pessoas vinculadas à família é consideravelmente maior que aquela que se acessa em atividades de lazer ou encontros semanais em espaços de sociabilidade, o que faz com que vários de seus filhos se façam presentes em situações em que a Stronger necessita demostrar seu potencial enquanto grupo ou quando está envolvida em suporte e acolhimento entre seus membros. Em contexto alheio a festas e celebrações, uma situação que mobilizou parte da família foi o falecimento do pai de um filho da Stronger. O velório e o sepultamento ocorreram em um cemitério para além das fronteiras da capital paulista, sendo que meu interlocutor era assistido tanto por sua mãe e irmãs de origem quanto por membros da família. Durante o velório, alguns pais e filhos da Stronger amparavam a família de origem do garoto, o que se manteve inclusive na ocasião do sepultamento. Após o lacre do caixão quem sustentou de pé o garoto que perdera seu pai foi justamente os dois pais da Stronger ali presentes, que o apoiavam pelos ombros na caminhada até o jazigo da família. Essa atuação da família corresponde a uma daquelas em que o contato com a família de origem é favorável e amistoso. Contudo, há situações em que as famílias podem entrar em conflito com os genitores de meus interlocutores. Uma dessas situações remete ao caso de Vitor, membro da Stronger, que após uma atividade da família passou horas sem responder a chamadas telefônicas ou informar sobre seu paradeiro. A mãe do garoto passou a pressionar os pais da Stronger não apenas porque ele teria desaparecido, senão por conta da impressão que ela tinha sobre possíveis problemas que a família estaria ocasionando a seu filho. Contudo, após horas de espera e inúmeras chamadas telefônicas, o garoto reapareceu alegando dificuldade em se locomover utilizando a rede do transporte metropolitano. Considerando as situações envolvendo a Stronger, é possível identificar diferentes acessos dos membros da família a atividades pela cidade. Algumas das atividades da Stronger não estão relacionadas a festas ou encontros em contexto de lazer, mas à promoção de ações de caráter militante e, ainda, suporte e acolhimento de seus membros. Ademais, as relações com a família de origem pode ser conflituosa ou não a depender de meus interlocutores em sua mediação seus pais e seus pais. 8

9 Famílias em meio a mudanças A partir da década de 1980, com o processo de abertura política no país, algumas transformações passaram a impactar mais intensamente o país, sobretudo seus grandes centros urbanos. Além do surgimento dos primeiros grupos do então intitulado Movimento Homossexual Brasileiro, o que ocorrera ainda na década anterior 19, as condutas homo e bissexuais recebem um amplo destaque nas pautas políticas e sociais do país em função da epidemia de aids. Esses processos convergiram a uma crescente visibilização da homossexualidade na esfera pública no Brasil pós-ditadura. Concomitantemente, passam a surgir distintos lugares para encontro e convivência entre pessoas com conduta homo ou bissexual. Além dos logradouros públicos, como ruas e praças no Centro de São Paulo, na década 1980 também surgem distintos estabelecimentos comerciais, como bares e boates, que constituíram o que Edward MacRae (2005) aponta como gueto gay paulistano. Néstor Perlongher (2008), por seu turno, identificou que os locais para sociabilidade entre aqueles e aquelas com condutas não-heterossexuais também passavam por transformações e extravasavam o gueto. Ainda na década de 1980 o autor identificou locais para encontro e convivência desses sujeitos para além do Centro, inclusive em bairros com público de estratos socioeconômicos médios e altos 20. Na década de 1990 surge uma crescente oferta de bens, produtos e serviços destinados especificamente a pessoas com condutas homo e bissexuais. Nesse âmbito, nota-se a criação de estabelecimentos comerciais, tais como saunas, boates, bares, clubes de sexo e cinemas pornôs, caracterizados pela especificação do público que neles consome e que consome os próprios lugares (SIMÕES, FACCHINI, 2009; FRANÇA, 2010; 2006). Ainda nessa década uma nova oportunidade para busca e compartilhamento de informações entre pessoas com condutas homo ou bissexual tornase viável com o advento da internet. A world wide web passou a ser utilizada tanto como instrumento pedagógico e difusor de estilos de vida relacionados à homossexualidade quanto âmbito para integração social (PISCITELLI, 2009). A partir 19 No final da década de 1970 surgiam os primeiros grupos do então intitulado Movimento Homossexual Brasileiro, sendo o Somos, criado em 1978 e sediado na cidade de São Paulo, uma das primeiras entidades a promover ações e reivindicar políticas relacionadas à aceitação social da homossexualidade (SIMÕES, FACCHINI, 2009; FACCHINI, 2005; MACRAE, 1990). 20 Ainda segundo Perlongher (2008), as constantes mudanças na distribuição territorial dos grupos de gays e travestis que se encontravam na região central de São Paulo eram ocasionadas por estímulos ou constrangimentos que sofriam por meio distintos atores sociais, inclusive a polícia. 9

10 de distintos sites difundiram-se informações e estratégias para encontros presenciais e, além disto, os próprios ambientes on line permitiram a interação entre usuários de redes sociais, blogs e salas de bate-papo. Essas inovações passam a ser acessíveis a amplo público em função de novas ferramentas de interação virtual e da massificação do acesso à internet a partir da década de 2000 (PARREIRAS, 2008). Considerando esses processos que se desenrolam a três décadas e se tornaram ainda mais intensos nos últimos anos, tenho verificado a partir de minha pesquisa que novas gerações de adolescentes e jovens com condutas homo e bissexual na cidade de São Paulo estão usufruindo do espaço urbano de maneira que lhes favorece deslocamentos entre distintas regiões da cidade e região metropolitana, além de ocupação de lugares de encontro em logradouros públicos ou estabelecimentos comerciais cada vez mais numerosos. A permanência desses jovens em espaços de sociabilidade lhes demanda atenção sobre outros atores que também compõem os territórios que frequentam, sendo que a presença (ou ausência) de agentes de segurança pública e a capacidade de articulação desses jovens junto a redes de proteção e suporte, tais como as famílias 21, interferem diretamente em suas oportunidades de circulação pela cidade e na possibilidade de ação que dispõem quando estão em lugares de encontro, sobretudo em contexto de lazer. Os constrangimentos e possibilidades no uso da cidade por parte de meus interlocutores estão relacionados à criação de lugares de encontro, à expansão e especificação do mercado voltado a público homossexual, à proposição de políticas e a crescente visibilidade da homossexualidade na esfera pública. Esses não são processos recentes, visto que se verificam há algumas décadas no país, mas o que talvez seja peculiar às novas gerações de adolescentes e jovens corresponde justamente à modalidade e intensidade com que esses processos ocorrem. As trajetórias de cada interlocutor e seus trânsitos por lugares de encontro em São Paulo favorecem a compreensão desses processos e suas implicações, além de como os próprios jovens são agentes que, por sua parte, também influenciam mudanças. A presença visível de adolescentes com condutas homossexuais em espaços pela cidade ou a articulação de famílias que promovem ações fim da reivindicação de direitos 21 As famílias em destaque neste texto foram criadas no início da década de Constam escassas as referências sobre famílias ou grupos correlatos que precederam a criação daquelas sobre as quais estou acompanhando por meio da pesquisa. Por ora estou realizando levantamento de informações junto a interlocutores, bem como a referências bibliográficas que remetam a tais redes de proteção e suporte similares na cidade de São Paulo. 10

11 civis e combate à homofobia são algumas das maneiras de identificar essas mudanças em curso e que têm impactos em distintos centros urbanos do país. Referências bibliográficas CARRARA, Sérgio. O Centro Latino Americano em Sexualidade e Direitos Humanos e o lugar da homossexualidade. In: GROSSI, Miriam Pillar [et al.] (orgs). Movimentos sociais, educação e sexualidades. Rio de Janeiro: Garamond, 2005, p FACCHINI, Regina. Entre umas e outras: mulheres, (homo)sexualidades e diferenças na cidade de São Paulo. Tese de doutorado: Universidade Estadual de Campinas, FACCHINI, Regina. Sopa de letrinhas?: movimento homossexual e produção de identidades coletivas nos anos 90. Rio de Janeiro: Garamond, FRANÇA, Isadora Lins. Cercas e pontes: movimento GLBT e mercado GLS na cidade de São Paulo. Universidade de São Paulo: Dissertação de mestrado, FRANÇA, Isadora Lins; SIMÕES, Júlio Assis. Do gueto ao mercado. In: GREEN, James & TRINDADE, Ronaldo. Homossexualismo em São Paulo e Outros Escritos. São Paulo. Editora UNESP, , FRANÇA, Isadora. Consumindo lugares, consumindo nos lugares: homossexualidade, consumo e subjetividades na cidade de São Paulo. Tese de Doutorado: Universidade Estadual de Campinas, GAGNON, John. Uma interpretação do desejo: ensaios sobre o estudo da sexualidade. Rio de Janeiro: Garamond, GUIMARÃES, Eros Sester Prado; CALIXTO, Maria Eugênia Perez. O que compra alguém no largo: identidades e homossociabilidades no Largo do Arouche domingo à noite. Anais do VI Congresso Internacional de Estudos sobre a Diversidade Sexual e de Gênero da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura. Salvador, MACRAE, Edward. A construção da igualdade sexual e política no Brasil da abertura. PARREIRAS, Carolina. Sexualidade no ponto.com: espaços e homossexualidades a partir de uma comunidade on-line. Dissertação de mestrado: Universidade Estadual de Campinas, MACRAE, Edward. Em defesa do gueto. In GREEN, James N.; TRINDADE, Ronaldo. Homossexualismo em São Paulo e outros escritos. São Paulo: Unesp, 2005, p PERILO, Marcelo. Eles botam o bloco na rua! Uma etnografia em espaços de sociabilidades juvenis: Dissertação de Mestrado: Universidade Federal de Goiás, PERLONGHER, Néstor. O negócio do michê: prostituição viril em São Paulo. São Paulo: Fundação Editora Perseu Abramo, PISCITELLI, Adriana. Prefácio. In: DÍAZ-BENÍTEZ, María Elvira; FÍGARI, Carlos Eduardo (orgs.). Prazeres Dissidentes. Rio de Janeiro: Garamond, 2009, p SIMÕES, Júlio Assis e FACCHINI, Regina. Na trilha do arco-íris: do movimento homossexual ao LGBT. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, WESTON, Kate. Families We Choose: Lesbians, Gays, Kinship. Columbia University Press, New York,

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