MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA. Avenida Vitória,1729 Jucutuquara Vitória ES. Tel:(27)
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1 DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS PLANO DE TREINAMENTO Curso: Cursos de Desenvolvimento de Servidores : História das instituições federais de EPT e história da EPT no Brasil Método de treinamento: consultar item 5 Competências(s) atendidas por este treinamento: Conhecimento da história da educação profissional e tecnológica brasileira e identificação da importância do IFES para formação da identidade profissional capixaba. Instrutor: José Candido Rifan Sueth, Diemerson Saquetto e Rodrigo Paste Ferreira Carga Horária: 12 h Quantidade máxima de treinandos: 40 Data de emissão deste plano: 18/04/ Especificação do projeto de treinamento 1.1 Objetivos Gerais: Conhecer a história da educação profissional e tecnológica no Brasil; Caracterizar o papel da educação profissional e tecnológica no desenvolvimento do Brasil, em geral, e do Espírito Santo, em particular; Estudar a história do Instituto Federal do Espírito Santo e seu papel na formação da identidade capixaba. Específicos: Identificar as várias tendências pedagógicas que fundamentaram a educação profissional e tecnológica, ao longo da formação do Brasil. Conhecer o processo político brasileiro de construção das escolas de educação profissional e tecnológica. Analisar a evolução das Escolas de Aprendizes Artífices, desde sua fundação até a formação dos Institutos Federais de Educação Tecnológica. 1.2 Público alvo Servidores admitidos por meio de editais que determinam a obrigatoriedade da Ambientação
2 Institucional. 1.3 Ementa A formação da mão-de-obra no Brasil colônia, no Império e na República. Origem das Escolas Técnicas Federais. A construção dos Institutos Federais de Educação Tecnológica. O Espírito Santo e a educação profissional e tecnológica. Carga 1.4 Conteúdos horária A formação artesanal e manufatureira no Brasil colônia, no Império e na República Rui Barbosa, o ideal republicano e o surgimento de escolas preparatórias para a mãodeobra no campo industrial Nilo Peçanha e as Escolas de Aprendizes Artífices Getúlio Vargas e a educação profissional As Escolas Técnicas Federais O Brasil do final do século XX e a formação dos Centros Federais de Educação 1 Tecnológica O Brasil do século XXI e a construção dos Institutos Federais de Educação Tecnológica Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia Os negros na formação profissional e tecnológica O Espírito Santo e a educação profissional e tecnológica Produção de artigo sobre o tema Estratégia de aprendizagem Aulas expositivas interativas e estudo em grupo, com apoio de referências bibliográficas, durante 8 horas de treinamento; Produção de análise crítica do texto base utilizado durante o treinamento, a ser entregue posteriormente, via , e correspondendo a mais 4 horas de acompanhamento do instrutor. 1.6 Avaliação da aprendizagem
3 Critérios: Instrumentos: Será priorizada a produção discente, 1)Discussão, a ser feita durante o horário sobretudo a articulação entre o saberdo curso: estudado e a solução de problemas quetexto de estudo: a realidade apresenta. CUNHA, Luiz Antonio. O ensino industrialmanufatureiro no Brasil. In: Revista Brasileira de Educação, mai-ago, número 014, Serão observados os desempenhossão Paulo: Brasil, pp Disponível em: individual e coletivo, verificando se o< Acesso em: 23 de out aluno/equipe foi capaz de desenvolver habilidades e competências requeridas, Com base nesse texto distribuído, discutir, em grupo, durante 1 tais como trabalhar em equipe, debater, hora (a ser estabelecida pelo preletor) a afirmativa: O início da interagir, concentrar-se, refletir edécada de 1940 foi um marco divisório para a educação solucionar problemas. profissional no Brasil, pois indica uma mudança na orientação ideológica que fundamentava as Escolas de Aprendizes Artífices até essa data. 1.7 Certificação 2) Avaliação Final, a ser completada sob a orientação do instrutor: Com base no texto de estudo proposto no item 1, produzir, em grupo, uma análise crítica, numa composição de 2 laudas, em letra times new roman, espaço 1,5, a ser enviada ao do instrutor no prazo máximo de 15 dias. Será emitido certificado de participação para aqueles que estiverem presentes nas oito horas exigidas como participação presencial; e entregarem a produção escrita exigida como instrumento avaliativo, no prazo estabelecido pelo instrutor. Para carga horária associada ao Aperfeiçoamento, como já praticado, o certificado será emitido ao final do aperfeiçoamento em que o treinando estiver cadastrado. 1.8 Referências
4 ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. 3ª. ed. São Paulo: Moderna, BITTENCOURT, Gabriel Augusto de Mello. História Geral e Econômica do Espírito Santo: do engenho colonial ao complexo fabril-portuário. Vitória: Multiplicidade, BOBBIO, Norberto. Dicionário de Política. Vol 1 e 2. Brasília: Editora Universidade de Brasília, São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, CUNHA, Luiz Antonio. O ensino industrial-manufatureiro no Brasil. In: Revista Brasileira de Educação, mai-ago, número 014, São Paulo: Brasil, pp Disponível em: < Acesso em: 23 de out Ensino Médio e Ensino Técnico na América Latina: Brasil, Argentina e Chile. In: Cadernos de Pesquisa, n 111, dezembro/2000, pp Disponível em: Acesso em: 30 de ago FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, Imprensa Oficial do Estado, FRANCO, Sebastião Pimentel & HEES, Regina Rodrigues. A República e o Espírito Santo. Vitória: Multiplicidade, FREIRE, Ana Maria Araújo. Analfabetismo no Brasil. São Paulo: Cortez, KUNZE, Nádia Cuiabano. A Escola de Aprendizes Artífices de Mato Grosso: Cuiabá (MT): CEFETMT, LIMA, Marcelo. O desenvolvimento histórico do tempo socialmente necessário para a formação profissional: do modelo correcional-assistencialista das Escolas de Aprendizes Artífices ao modelo tecnológico-fragmentário dos CEFETs. Vitória: Autor, MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação: da antigüidade aos nossos dias. São Paulo: Cortez, PINTO, Antonio Henrique. Educação matemática e formação para o trabalho: práticas escolares na Escola Técnica de Vitória Tese (Doutorado em Educação). Programa de pós
5 2 Definição das restrições Tipo de restrição Nível de Como mitigar? criticidade 2.1 Requisitos regulamentares 2.2 Requisitos de política organizacional 2.3 Considerações financeiras 2.4 Requisitos de data e programação Agendar com instrutor no mínimo 15 dias Pouco Sem problemas com as datas. antes do treinamento. 2.5 Disponibilidade de recursos 2.6 Disponibilidade, motivação e aptidão dos treinandos Necessário mínimo de 10 treinandos para Nenhum agendar treinamento. 2.7 Outros fatores logísticos Deslocamento deve ser agendado com Nenhum instrutor com mínimo de 15 dias. 3 Infra estrutura necessária ao treinamento Item Quantidade Responsável Realizado em 3.1 Espaço Sala de aula qualquer formação de sala atende aos objetivos do curso 3.2 Especificações para o treinamento Texto de estudo que consta no disponível no site dos CDS impresso ou digital 3.3 Materiais permanentes 01 Coordenador de 01 Treinando Projetor com resolução mínima de 1024 x Coordenador de pixels Microcomputador com Power Point 01 Coordenador de
6 Quadro branco com pincéis ou Flip chart com folhas 3.4 Materiais de consumo 01 Coordenador de Ficha de controle de freqüência 01 Coordenador de 4 Custos envolvidos (se necessário descrição) Não é minha competência 5 Métodos de treinamento e critérios de seleção 5.1 Lista de métodos Método Justificativa opcionais de treinamento Selecionado Pós-Doutorado ( ) - Doutorado ( ) - Mestrado ( ) - Lato Sensu ( ) - Aperfeiçoamento ( ) - Curso presencial ( ) - Seminário ( ) - Congresso ( ) - Feira ( ) - Estágio ( ) - s no local de ( ) - trabalho Autotreinamento ( ) - Ensino a distância (EAD) ( ) - Palestra ( ) - Curso semi-presencial ( X ) O treinamento será presencial durante 8 horas que contará com exposição oral, acompanhada de projeção de slides e filmes. E as demais 4 horas serão para produção de artigo de caráter científico com
7 acompanhamento do Instrutor, a ser entregue posteriormente ao treinamento. 5.2 Critério para escolha dos métodos de treinamento Facilidade em se realizar o treinamento nos diversos campi espalhados pelo estado do Espírito Santo, atendendo assim às necessidades daqueles que farão o treinamento.
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