AS CONSEQÜÊNCIAS JURÍDICAS DO ASSÉDIO MORAL NA RELAÇÃO DE EMPREGO.

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1 AS CONSEQÜÊNCIAS JURÍDICAS DO ASSÉDIO MORAL NA RELAÇÃO DE EMPREGO. RENATA CATÃO ALVES DA SILVA 1 RESUMO O assédio moral é um fenômeno antigo, mas que vem ganhando relevância em razão da necessidade de proteção específica da saúde mental do trabalhador, que vem sendo constantemente violada na relação de emprego. Neste artigo, buscou-se demonstrar que, apesar de o ordenamento jurídico não prever tutela específica contra o assédio moral, ele encontra guarida na legislação civil, trabalhista e constitucional vigente. Com isto, cada protagonista do assédio moral enfrenta conseqüências jurídicas específicas, e os trabalhadores conseguem ter assegurada a tutela jurídica dos seus direitos violados na relação de emprego, em conseqüência do assédio moral. Palavras-chave: assédio moral, emprego, trabalho, trabalhador. ABSTRACT Mobbing is an ancient phenomenon that has been achieving relevance because of the necessity of especific protection to worker s mental health, that constantly has been violated in the employment relationship. In this article, special attention was given to demonstrate that, although the legal system do not stipulate specific protection against mobbing, it fits in labour, civil and constitucional legislation. In this manner, each mobbing s protagonist faces different legal consequences, and the workers have assured the legal protection of their rights that had been disrespected in the employment relationship, because of mobbing. Key words: employment, mobbing, work, worker. 1 Aluna do 8º período da Faculdade de Direito Promove

2 1- Introdução O assédio moral é um fenômeno tão antigo quanto o próprio trabalho, e que vem ganhando visibilidade social e jurídica em razão do processo de globalização da economia, que intensificou a pressão e opressão sobre os trabalhadores, a fim de que sejam alcançadas metas pré-determinadas, acarretando a banalização e a generalização dos casos de assédio moral. Segundo Nascimento (2004, p. 922): o assédio moral caracteriza-se por ser uma conduta abusiva, de natureza psicológica, que atenta contra a dignidade psíquica, de forma repetitiva e prolongada, e que expõe o trabalhador a situações humilhantes e constrangedoras, capazes de causar ofensa à personalidade, à dignidade ou à integridade psíquica, e que tenha por efeito excluir a posição do empregado no emprego ou deteriorar o ambiente de trabalho, durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções. Apesar da legislação brasileira não prever tutela específica contra os casos de assédio moral, o empregado assediado não se encontra desprotegido, uma vez que este fenômeno atenta contra princípios, direitos e garantias fundamentais traçados na Constituição de 1988, e se enquadra nas legislações trabalhista e civil vigentes, acarretando conseqüências jurídicas para cada protagonista envolvido no assédio moral, de acordo com as peculiaridades e com o grau de participação de cada um no evento. Para que também se possa vislumbrar a responsabilização da empresa empregadora, neste artigo serão analisadas as conseqüências jurídicas advindas do assédio moral vertical descendente, praticado por superior hierárquico que não seja o próprio empregador, ou seja, aquele praticado por outro empregado do qual a vítima seja subordinado. 2- Desenvolvimento As conseqüências jurídicas do assédio moral são diferentes para a vítima, para o empregado assediador e para a empresa empregadora. Em relação ao empregado assediado, na seara do Direito Constitucional, a prática do assédio moral contitui-se como ato ilícito que viola seus direitos da personalidade, uma vez que tal prática lesa seu direito à honra e à integridade física e moral; atenta contra a dignidade da pessoa humana, fundamento da República Federativa do Brasil; não respeita um dos objetivos fundamentais da República que é o da construção de uma sociedade livre, justa e solidária e a

3 promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação e infringe a vedação à tortura e ao tratamento desumano ou degradante, previsto como direito e garantia fundamental dos cidadãos.(fonseca, 2007). Assim, a vítima do assédio moral pode pleitear em juízo a reparação civil por danos morais devida pelo cometimento de ato ilícito, uma vez que o artigo 5, inciso X, da Carta Magna assegura a indenização por dano moral. O assediado pode ajuizar a ação diretamente em face do empregador, uma vez que a responsabilidade do empregador é objetiva quanto aos atos praticados pelos seus empregados ou prepostos ( art. 932, inciso III do CC de 2002), ou contra o próprio empregado assediador, ressaltando-se que o parágrafo único do art. 942 do CC/2002 estabeleceu a responsabilidade solidária entre o empregador e o empregado causador do dano. No que tange à legislação trabalhista, o assédio moral evidencia falta grave cometida pelo empregador, em razão de descumprimento de obrigação contratual e de outras hipóteses previstas no art. 483 da CLT, autorizando-o a postular rescisão indireta do contrato de trabalho e pleitear a devida indenização, podendo tal rescisão se enquadrar nas alíneas a, b, d, e ou f, conforme a situação fática correspondente. O artigo 483 da Consolidação das Leis do Trabalho dispõe, in verbis: Art O empregado poderá considerar rescindido o contrato e pleitear a devida indenização quando: a) forem exigidos serviços superiores às suas forças, defesos por lei, contrários aos bons costumes, ou alheios ao contrato; b) for tratado pelo empregador ou por seus superiores hierárquicos com rigor excessivo; c) correr perigo manifesto de mal considerável; d) não cumprir o empregador as obrigações do contrato; e) praticar o empregador ou seus prepostos, contra ele ou pessoas de sua família, ato lesivo da honra e boa fama; f) o empregador ou seus prepostos ofenderem-no fisicamente, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem; g) o empregador reduzir o seu trabalho, sendo este por peça ou tarefa, de forma a afetar sensivelmente a importância dos salários.

4 Em relação ao empregado assediante, a conseqüência de ordem trabalhista é a caracterização da justa causa para a extinção do vínculo empregatício pelo empregador, com fundamento no artigo 482, alínea j da CLT, que dispõe que o fato de o empregado praticar ato lesivo da honra ou boa fama contra qualquer pessoa no serviço, ou ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem, constitui justa causa. O empregado assediador também pode ser o pólo passivo da demanda da vítima, quanto à indenização por danos morais, uma vez que a mesma pode pleiteá-la contra o empregador ou contra o empregado responsável pelo agir ilícito. Em razão da responsabilidade solidária entre o empregador e o empregado causador do dano, a empresa empregadora, após indenizar o empregado através da ação judicial, pode ajuizar ação regressiva contra o empregado assediador, para ressarcimento dos gastos que teve pelo ato imputável ao empregado, em consonância com o art. 934 do CC/2002. O empregado assediante poderá, inclusive, integrar a lide que tenha como pólo passivo a empresa empregadora, tendo em vista a hipótese de denunciação à lide prevista pelo art. 70, inciso III do Código de Processo Civil, que assim estabelece, in verbis: Art. 70. A denunciação da lide é obrigatória: I - ao alienante, na ação em que terceiro reivindica a coisa, cujo domínio foi transferido à parte, a fim de que esta possa exercer o direito que da evicção lhe resulta; II - ao proprietário ou ao possuidor indireto quando, por força de obrigação ou direito, em casos como o do usufrutuário, do credor pignoratício, do locatário, o réu, citado em nome próprio, exerça a posse direta da coisa demandada; III - àquele que estiver obrigado, pela lei ou pelo contrato, a indenizar, em ação regressiva, o prejuízo do que perder a demanda. Neste sentido, dispõe Pamplona Filho (2006, p. 1084): é possível, inclusive, a denunciação da lide do empregado assediante, na ação ajuizada pelo empregado assediado contra a empresa, de forma a verificar especificamente a delimitação de responsabilidades pelo ato discutido em juízo.

5 É cabível, ainda, a responsabilização criminal do empregado assediador, uma vez que o assédio moral se trata de uma forma de agressão capaz de provocar lesões corporais leves ou graves, invalidez, distúrbios emocionais, morte e até levar ao suicídio (PELI e TEIXEIRA, 2006). Em relação à empresa empregadora, conforme o que já foi exposto, há sua responsabilidade civil objetiva quanto aos atos praticados pelos seus empregados ou prepostos, podendo a mesma ajuizar ação regressiva contra o causador do dano ou fazer sua denunciação à lide. Não obstante a responsabilidade do empregador ser objetiva, deve-se ter em mente que cabe ao empregador a manutenção de um meio ambiente do trabalho sadio e equilibrado, através de medidas que visem fiscalizar, prevenir e evitar qualquer agressão à saúde do trabalhador. Neste sentido, de acordo com Alkimin (2007, p.28): deve o empregador proporcionar um ambiente de trabalho sadio, sendo que a primeira condição que o empregador está obrigado a cumprir é assegurar aos trabalhadores o desenvolvimento das suas atividades em ambiente moral e rodeado de segurança e higiene, e, para tanto, deve cumprir as normas sobre medicina e segurança do trabalho; independentemente, deve estabelecer normas internas e condições de trabalho que visem a saúde e integridade física e mental dos trabalhadores, promovendo meios para prevenir qualquer tipo de agressão contra a o trabalhador, além de conduzir mecanismos para garantir a qualidade de vida do trabalhador. Vale ressaltar que o assédio moral também produz efeitos no âmbito previdenciário, pois sua prática pode levar a vítima a adquirir problemas de saúde que a excluam, involuntariamente, do ambiente do trabalho. Ademais, tal fenômeno se enquadra no acidente do trabalho do tipo doença do trabalho, conforme dispõe o artigo 20, inciso II da Lei 8213/91, corroborado pelo Anexo II do Decreto 3.048/99, que relaciona as doenças ocupacionais traçadas pelo INSS, em especial o Grupo V da CID-10 que trata dos transtornos mentais e do comportamento relacionados com o trabalho, notadamente em seus incisos VIII, X e XII. Dessa maneira, verifica-se que o assédio moral produz seus efeitos sobre toda a sociedade, pois, uma vez que a vítima seja acometida de seqüelas fisiológicas que a afastem do trabalho, em razão do assédio moral, pode se tornar um encargo para o Estado em razão do seu tratamento de saúde ou porque gozará de benefícios previdenciários. (ALKIMIN, 2007). Assim, percebe-se que o assédio moral, além de causar dano à integridade psíquica do trabalhador, vai ensejar conseqüências jurídicas para todos os participantes da prática, que atuem de maneira direta ou indireta para que ocorra tal fenômeno, e também para a sociedade como um

6 todo, devendo ser evitado pelo empregador através da adoção de medidas necessárias para garantir um meio ambiente do trabalho sadio, de modo a assegurar a dignidade dos trabalhadores e seus direitos de personalidade. 3- Conclusão: O assédio moral é um fenômeno antigo que vem ganhando relevância devido à globalização, que desencadeou a banalização e generalização dos casos de assédio moral. A relação de emprego é ambiente propício para os casos de assédio moral, em razão da relação de subordinação que é ínsita a mesma. A prática do assédio moral se constitui em qualquer conduta abusiva, realizada de maneira reiterada contra o trabalhador, que viole seus direitos da personalidade e atente contra sua dignidade, com a finalidade de excluir a vítima de seu ambiente de trabalho. Apesar de o assédio moral não ter proteção específica no ordenamento jurídico brasileiro, sua tutela está contida nos princípios constitucionais, direitos e garantias fundamentais, e na legislação civil e trabalhista. Cada protagonista do assédio moral sofre conseqüências jurídicas distintas. A vítima tem direito a indenização por danos morais, que pode ser ajuizada contra a empresa empregadora ou contra o empregado assediador, posto que a responsabilidade dos mesmos é solidária. No âmbito trabalhista, a vítima tem direito a rescisão indireta do contrato de trabalho e à indenização, na forma do art. 483 da CLT, nas alíneas a que corresponder a realidade fática. O empregado assediante pode sofrer, como conseqüência jurídica, a extinção do seu contrato de trabalho por justa causa, nos termos do art. 482, alínea j, da CLT. Ademais, pode ser o pólo passivo da demanda ajuizada pela vítima, quanto à indenização por danos morais. Também pode vir a integrar a lide, quando o pólo passivo da demanda for a empresa empregadora e a mesma fizer sua denunciação à lide. Pode também ser demandado em ação regressiva proposta pela empresa empregadora. No âmbito penal, também pode vir a ser responsabilizado.

7 A responsabilidade de empresa empregadora é objetiva, ressaltando-se sua responsabilidade por manter um meio ambiente do trabalho sadio, para que não venha a ser lesada a saúde física e psíquica do empregado. O assédio moral também pode acarretar efeitos previdenciários, gerando conseqüências para a sociedade como um todo, devido ao aumento de gastos do Estado. Portanto, o assédio moral provoca prejuízos para todas as partes envolvidas em sua prática, em especial para o trabalhador que tem ofendida a sua integridade moral e psíquica, devendo tal conduta ser reprimida e prevenida, sob pena de o trabalho, ao invés de ser fonte de dignidade humana, volte a ter o significado do vocábulo que o originou: tripaliare, que significa torturar, derivado do vocábulo tripalium, significando instrumento de tortura.

8 4- Bibliografia ALKIMIN, Maria Aparecida. Assédio moral na relação de emprego. 1.ed. Curitiba: Juruá, p. BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 31.ed.,atual. e ampl. São Paulo:Saraiva, BRASIL, Legislação Brasileira. Organização de Antônio Carlos Figueiredo. São Paulo: Primeira Impressão, BRASIL, Regulamento da Previdência Social. Decreto de São Paulo: Edipro, FONSECA, Rodrigo Dias da. Assédio Moral Breves Notas. Revista LTr, São Paulo, v. 71, n. 01, p , jan NASCIMENTO, Sônia Aparecida Costa Mascaro. Assédio moral no ambiente do trabalho. Revista LTr, São Paulo, v. 68, n.08, p , ago PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Noções conceituais sobre o assédio moral na relação de emprego. Revista LTr, São Paulo, v. 70, n.09, p , set TEIXEIRA, Paulo Rodrigues; PELI, Paulo Roberto. Assédio moral: uma responsabilidade corporativa. 1.ed. São Paulo: Ícone, p

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