UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI MÁRCIO CAMPOS CASTANHEIRA ANCORAGENS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI MÁRCIO CAMPOS CASTANHEIRA ANCORAGENS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI MÁRCIO CAMPOS CASTANHEIRA ANCORAGENS SÃO PAULO 2006

2 MÁRCIO CAMPOS CASTANHEIRA ANCORAGENS Trabalho de Conclusão de Curso Apresentado como exigência parcial Para a obtenção do título de Graduação do Curso de Engenharia civil da Universidade Anhembi Anhembi Morumbi Orientador: Professor Dr. Antonio Rubens Portugal Mazzilli SÃO PAULO 2006

3 MÁRCIO CAMPOS CASTANHEIRA ANCORAGENS Trabalho de Conclusão de Curso Apresentado como exigência parcial Para a obtenção do título de Graduação do Curso de Engenharia civil com ênfase Ambiental da Universidade Anhembi Morumbi Trabalho em: de de Antonio Rubens Portugal Mazzilli Nome do professor da banca Comentários:

4 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho a minha mãe Maria e ao meu pai Fernando, que me deram todo o apoio necessário para que eu pudesse concluir o curso de Engenharia Civil.

5 AGRADECIMENTOS Agradeço ao meu professor orientador Dr. Antonio Rubens Portugal Mazzilli, por ter me ajudado a concluir esse trabalho.

6 RESUMO As ancoragens são usadas em todas as etapas de uma obra, desde a fundação até a fase de acabamento. As ancoragens têm muitas aplicações em obras, com elas consegue-se fixar desde quadros até lajes de concreto armado em paredes de diafragma. O trabalho é desenvolvido com base em uma aplicação que é mais comum em obras comerciais, à fixação de painéis pré-moldados para fachada. No trabalho foi mostrada toda a fase de instalação, desde a execução do furo até o arrancamento do chumbador e ao final foi feita uma comparação entre a ancoragem química e a ancoragem mecânica. Palavras Chave: Ancoragens. Obras. Chumbador.

7 ABSTRACT 7 Anchors are used in every step of a construction work, from groundwork to interior finishing. Anchors have many applications in construction work. They can be used in the fixation of panels as well as concrete slabs in diaphragm walls. The assignment is developed based on an application more common in commercial woks, ranging the fixation of pre-molded panels to the façade of a building. The assignment shows all the installation phase, from the drilling to the uprooting of the fastening system, and in the end a comparison was made between chemical and metal anchors. Key words: Anchors; Fastening; Construction Works;

8 LISTA DE FIGURAS 8 Figura Chumbador de expansão mecânica com rosca externa e rosca interna (Hilti do Brasil, 2006)...22 Figura Chumbador adesivo de material maciço e oco (Hilti do Brasil, 2006)...23 Figura Chumbador de ampola que funciona por aderência (Hilti do Brasil, 2006)...26 Figura Chumbadores que funcionam por base de suporte (Hilti do Brasil, 2006)...26 Figura 5-5 Chumbador tipo Bolt que funciona por atrito (Hilti do Brasil, 2006)...27 Figura Forças Atuantes em Chumbadores (Hilti do Brasil, 2005)...28 Figura 5-7 Força de Momento Fletor (Hilti do Brasil, 2005)...29 Figura 5-8 Falha da Borda (Hilti do Brasil, 2005)...30 Figura 5-9 Falha do Material do Chumbador (Hilti do Brasil, 2005)...31 Figura 5-10 Arrancamento do Chumbador (Hilti do Brasil, 2005)...31 Figura 5-11 Cone de Arrancamento (Fisher Brasil, 2006)...32 Figura 5-12 Rachadura causada por um Chumbador (Hilti do Brasil, 2005)...32 Figura 5-13 Profundidade de Embutimento do Chumbador (Hilti do Brasil, 2005)..35 Figura 5-14 Espaçamento Crítico (Scr), entre Ancoragens (Hilti do Brasil, 2005)..36 Figura 5-15 Cone de Arrancamento Sobreposição (Hilti do Brasil, 2005)...37 Figura 5-16 Distância da Borda (Hilti do Brasil, 2005)...38 Figura 5-17 Cone de Arrancamento causado por falha do material base (Hilti do Brasil,2005)...38 Figura 5-18 Gráfico que mostra o comportamento da carga estática e dinâmica (Hilti do Brasil, 2005)...40 Figura Chumbador de expansão por punção (Hilti do Brasil, 2005)...42 Figura Chumbador de expansão por rosca (Ancora, 2006)...43 Figura Chumbador com Rosca Externa (Hilti do Brasil, 2006)...44 Figura 6-4 Modo de Instalação do Chumbador para cargas dinâmicas (Hilti do Brasil, 2006)...44 Figura Instalação de Resina Injetável (Hilti do Brasil, 2006)...45 Figura 6-6 Colagem de vergalhões para a concretagem de viga em obra (Hilti do Brasil, 2006)...46 Figura 8-1 Supermercado Baronesa em Mauá SP (Leonardi Pré-Fabricados, 2006)...54 Figura Furação para a instalação dos chumbadores...55 Figura Limpeza do furo com uma bomba de ar manual...56 Figura Término da limpeza do furo com uma escova de aço, com diâmetro um pouco maior que o furo...56 Figura Desperdício do RE 500, para que a mistura fique 100% correta Figura Preenchimento do furo de dentro para fora até 2/3 de sua profundidade Figura Colocação da barra roscada no furo, rosqueando a mesma em torno do seu eixo...58 Figura Chumbadores em processo de cura...59 Figura Colocação do Kwik Bolt III no furo Figura Expansão da ancoragem sendo feita com uma chave de boca...60 Figura Ancoragens Kwik Bolt III, instaladas e prontas para receber cargas...61

9 9 Figura Carga atingida no primeir teste de arracamento da ancoragem Kwik Bolt III...61 Figura Chumbador arrancado no primeiro teste Figura Carga atingida no segundo teste de arracamento da ancoragem Kwik Bolt III...62 Figura Ancoragem utilizada no segundo teste de arrancamento...62 Figura 8-16 Colocação do macaco (1); começo do arrancamento (2); detalhe do arrancamento (3); ancoragem arrancada (4)....63

10 LISTA DE QUADROS Quadro Hit RE 500 Valores Permissíveis e Ùltimos de Aderência/Capacidade de Concreto para Barra roscada HAS em Concreto não armado (Hilti do Brasil, 2005/06)...29

11 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ASTM ABNT Ccr Cmin fck kgf kn MPa NBR Scr American Society for Testing and Materials Associação Brasileira de Normas Técnicas Distância Crítica da Borda Distância Mínima especificada Resistência Característica do Concreto Quilograma Força QuiloNewton Mega Pascal Norma Técnica Brasileira Espaçamento crítico

12 LISTA DE SÍMBOLOS ED F N V Distância entre a borda e o chumbador Força combinada Força de tração Força de cisalhamento

13 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivo Específico MÉTODO DE PESQUISA JUSTIFICATIVA ANCORAGENS Tipos De Chumbadores Chumbadores De Expansão Mecânica Chumbadores Adesivos Chumbadores Para Serviços Pesados Chumbadores Para Serviços Médios Chumbadores Para Serviços Leves Chumbadores De Tração Chumbadores De Cisalhamento Chumbadores De Compressão Método De Fixação De Chumbadores Aderência Base De Suporte Atrito Tipos De Carga Exercida Nos Chumbadores Tração E Cisalhamento Cargas Últimas E Cargas Permissíveis Momento Fletor Ocorrências De Falha Do Chumbador Falha Da Borda Falha Do Material Do Chumbador Arrancamento Do Chumbador Cone De Arrancamento Rachaduras Falha De Adesão Tempo De Gel Condições De Carga Do Chumbador...33

14 Profundidade De Embutimento Espaçamento Entre Ancoragens Distância Das Bordas Resistência Do Concreto (Fck) Influência Na Escolha Do Chumbador Resistência A Vibração Resistência À Corrosão Resistência À Temperatura Capacidade De Carga Imediata MODOS DE INSTALAÇÃO Chumbadores Metálicos Com Rosca Interna Expansão Por Esfera E Punção Expansão Por Cone E Rosca Chumbadores Metálicos Com Rosca Externa Chumbadores Adesivos De Ampola Chumbadores Adesivos Injetáveis Chumbadores Adesivos Injetáveis De Base Cimentícia Chumbadores Adesivos Injetáveis De Base Epóxi Chumbadores Adesivos Não Injetáveis ENSAIOS EM CHUMBADORES QUÍMICOS Requisitos Gerais Procedimentos Ensaios Ensaio Estático Ensaio Sob O Efeito De Incêndio De Curta Duração Ensaios Sob O Efeito De Radiação Ensaio Sob O Efeito De Congelamento E Descongelamento Ensaios Sob O Efeito De Ambiente Úmido Ou Submerso Ensaio Sob E Efeito De Temperatura Elevada Em Amostras Curadas Ensaio Sob O Efeito De Baixa Temperatura Durante A Cura ESTUDO DE CASO Supermercado Baronesa...53

15 15 9 COMPARAÇÃO E CRÍTICA CONCLUSÃO...66

16 1 INTRODUÇÃO 16 A ancoragem está cada vez mais presente no dia a dia de um engenheiro, seja ele civil, mecânico, elétrico ou hidráulico. Através da ancoragem é possível: - aumentar a produtividade; - diminuir os custos; - facilitar os serviços a serem executados. No passado, para se fazer uma ancoragem quebrava-se a peça, no caso do concreto, e fazia-se um J na armação ancorada. Esse J era amarrado na armação já existente na peça que posteriormente seria concretada novamente. Já no caso de estrutura metálica, soldava-se a peça a ser ancorada à peça da estrutura. Com esse processo, a produtividade da obra era bastante reduzida, e no caso das estruturas metálicas, para não haver o comprometimento da estrutura era necessária uma mão-de-obra especializada para efetuar a soldagem. Com o surgimento das ancoragens químicas e mecânicas, problemas como tempo, produtividade e necessidade de mão-de-obra especializada diminuíram. Hoje o tempo necessário para a execução desse tipo de serviço é bem menor se comparado com o sistema tradicional, resultando em vantagens como: - ganhar produtividade, pelo simples fato de não ter que quebrar a peça de concreto e sim furar; - a mão-de-obra não necessita de especialização, uma vez que uma pessoa com pouco estudo pode facilmente fazer a instalação; - a verificação pelo engenheiro responsável torna-se mais simples, fácil e rápida; - o custo final da obra se torna bastante inferior comparado ao custo com o uso do sistema tradicional, devido à redução gastos com a mão-de-obra.

17 17 Considerando que os engenheiros utilizam progressivamente sistemas de fixação mais simples (no caso as ancoragens), e que a produtividade e redução de mão-deobra têm um peso considerável no custo total de um empreendimento, desenvolveuse uma pesquisa sobre esse tipo de fixação, que poderá facilitar e agilizar o trabalho de muitos profissionais da área. A pesquisa realizada aborda diversos tópicos, que vão desde a instalação da ancoragem, até os cuidados a ter em consideração no momento do cálculo e de sua colocação para que, com isso, se possa diminuir os problemas devido à má instalação de uma ancoragem, seja ela mecânica ou química. Ao final, é feita uma comparação entre ancoragem química e mecânica.

18 2 OBJETIVOS 18 Este trabalho, aborda ancoragens químicas, mecânicas e plásticas que são usadas na construção civil, para diversos tipos de aplicações. 2.1 Objetivo Geral O trabalho tem como objetivo geral, falar sobre as ancoragens usadas na construção civil. Facilitar a ancoragem de vergalhões, ganchos e barras, quando não se é possível deixar esses arranques no momento da execução dessas peças. 2.2 Objetivo Específico Foram abordados dois tipos de ancoragem, e assim, estudar os métodos de fixação, o modo de execução e os possíveis erros que podem ocorrer quando se instala uma ancoragem. Ao final será feita uma comparação entre ancoragens químicas e mecânicas. Na pesquisa também será incluída a norma brasileira para ensaios de ancoragens, pois é o método mais seguro que temos para saber se uma ancoragem atende aos valores de cargas de um projeto.

19 3 MÉTODO DE PESQUISA 19 As pesquisas foram efetuadas através de sites, catálogos e manual técnico de empresas especializadas no assunto e material de cursos oferecidos por essas empresas e normas técnicas sobre o assunto.

20 4 JUSTIFICATIVA 20 As ancoragens hoje em dia são extremamente importantes para a execução de uma obra, seja ela de pequeno ou grande porte. Como no Brasil, é pouca a literatura que contenha o assunto de ancoragens, pretende-se elaborar um trabalho que possa auxiliar engenheiros civil, mecânico, arquitetos e qualquer outro tipo de profissional.

21 5 ANCORAGENS 21 Ancoragens são elementos plásticos, químicos ou metálicos, que permitem fixar uma peça a um tipo de material base, através de atrito ou adesão com as paredes do furo ou base de suporte. O desempenho seguro de uma ancoragem depende da seleção, do tipo e tamanho correto do fixador. Um exemplo de fixação inadequada é o caso de um compressor que é fixado com uma ancoragem que não suporta vibração: o compressor pode se soltar facilmente. Um fixador pode se deteriorar e perder sua capacidade de sustentação, se for escolhido ancoragem plástica para uma aplicação de temperatura alta ou exposta a elementos úmidos. Deve-se também considerar a resistência à corrosão ao selecionar a ancoragem. (Hilti do Brasil, 2005). 5.1 Tipos de Chumbadores Para cada tipo de ancoragem existe um chumbador adequado de acordo, com o tipo de material base, temperatura local, condições de carga, etc Chumbadores de Expansão Mecânica Chumbadores de expansão mecânica (Figura 5-1), desenvolvem um poder de fixação ao exercer uma força mecânica em furo pré-executado no material base. Tais chumbadores encontram-se disponíveis tanto na forma de barras roscadas quanto na de configurações de rosca interna ou de inserts (Hilti do Brasil, 2005).

22 22 Chumbadores de expansão mecânica na forma de barras roscadas são tipicamente rosqueadas externamente, permanecem na superfície após a instalação e podem ser inseridos através do artefato de ser chumbado. Se internamente roscados, ou inserts, os chumbadores ficam nivelados com a superfície após a instalação (Hilti do Brasil, 2005). Figura Chumbador de expansão mecânica com rosca externa e rosca interna (Hilti do Brasil, 2006) Chumbadores Adesivos Chumbadores adesivos típicos contam com um aglutinante químico para aderir o chumbador ao material base de concreto sólido ou de alvenaria. (Hilti do Brasil, 2005, p. 3).

23 23 Existem também chumbadores químicos para materiais-base que são ocos por dentro (Figura 5-2). Esse tipo de ancoragem, faz com que o adesivo comprima-se para dentro dos vãos do material base, produzindo um efeito de base de suporte único (Hilti do Brasil, 2005). Figura Chumbador adesivo de material maciço e oco (Hilti do Brasil, 2006) Os chumbadores adesivos, são usados em qualquer tipo de material base e podem ser usados para a fixação de uma peça que exija pouco poder de sustentação até peças que necessitam de chumbadores com cargas altas e vibratórias Chumbadores para serviços pesados São os chumbadores que tem carga permissível maior que 10 KN. Esses chumbadores, destinam-se a fixações de alta qualidade, em concreto armado (Hilti do Brasil, 2005) Chumbadores para serviços médios São chumbadores que tem sua carga permissível entre 1 KN e 10 KN. Esses chumbadores são usados em ampla escala, pois sua instalação é simples e rápida (Hilti do Brasil, 2005).

24 5.1.5 Chumbadores para serviços leves 24 São chumbadores que tem sua carga permissível menor que 1 KN. Esse tipo de chumbador, é bastante usado para a fixação de peças leves como: mão-francesa, corrimãos, etc, e podem ser usados em diversos tipos de material base, seja ele de base oca ou maciça, pois esses chumbadores funcionam, tanto como base de suporte, quanto por atrito (Hilti do Brasil, 2005) Chumbadores de tração. Esses tipos de chumbadores devem ter a mesma direção de atuação da força de tração. (DNIT 2006, p. 3). No caso de um chumbador isolado, a carga deverá ser aplicada ao seu eixo e no caso de um grupo de chumbadores a carga deverá ser aplicada ao seu centro de gravidade. (DNIT 2006, p. 3) Chumbadores de cisalhamento São os chumbadores embutidos na direção normal à superfície de concreto do membro estrutural, com o objetivo de comportar cargas paralelas a esta superfície. Conforme o, DNIT (2006), o chumbador de cisalhamento assemelha-se a uma barra sobre apoio elástico, no bordo anterior surge um elevado pico de pressões, que depende da rigidez à flexão e da resistência do chumbador. A responsabilidade dos chumbadores pode ser minorada se a sua finalidade é dar sustentação a uma cantoneira metálica soldada ou a um consolo de concreto: ambas as peças, convenientemente coladas à superfície do concreto do membro estrutural, dificultam seu rompimento,

25 25 aumentando a capacidade resistente dos chumbadores. (DNIT 082/2006 ES, 2006, p. 4) Chumbadores de compressão Segundo, DNIT (2006), os chumbadores que trabalham com cargas de compressão, são chumbadores de menor responsabilidade e utilizados em reforço de pilares. Os furos desse chumbadores são executados nos blocos de fundação e nas sapatas, o mais próximo possível às faces dos pilares. O comprimento dos furos deve ser aproximamente igual ao comprimento de ancoragem da armadura de reforço e seu diâmetro pelo menos 1cm maior que o diâmetro da barra a ancorar. O furo, depois de previamente limpo com jato de ar, deve ser totalmente preenchido por grout, antes da fixação da barra, que expulsará o material excedente. (DNIT 082/2006 ES, 2006, p. 4). 5.2 Método de Fixação de Chumbadores O poder de fixação de um chumbador é determinado: - pela resistência do material base; - pelo diâmetro e resistência do material do chumbador; - pelo embutimento no material base; - pelo principio de funcionamento do chumbador, que pode ser por atrito (fricção), base de suporte e aderência. (Hilti do Brasil, 2005) Aderência Obtém-se uma sustentação por aderência quando uma resina ou outro tipo de material adesivo liga o chumbador ao material base (Hilti do Brasil, 2005, p. 4).

26 A Figura 5-3, mostra como o chumbador químico age no material base. 26 Figura Chumbador de ampola que funciona por aderência (Hilti do Brasil, 2006) Base de Suporte A fixação por base de suporte dá-se em materiais ocos, isto é, quando o chumbador é instalado em um bloco oco. Nesse caso ele se expande a um tamanho maior que o do furo original (Figura 5-4). O principio de base de suporte é demonstrado ao produzir-se uma força de sustentação no lado oposto do material base (Hilti do Brasil, 2005). Figura Chumbadores que funcionam por base de suporte (Hilti do Brasil, 2006)

27 5.2.3 Atrito 27 Em uma sustentação por atrito, a pressão da expansão mecânica produz o atrito entre o chumbador e os lados da superfície do furo (Hilti do Brasil, 2005, p. 4). Na figura 5-5 pode ser visto um chumbador que funciona por atrito. Figura 5-5 Chumbador tipo Bolt que funciona por atrito (Hilti do Brasil, 2006) 5.3 Tipos de Carga Exercida nos Chumbadores As forças ou cargas aplicadas aos chumbadores podem ser classificadas em três categorias: tração, cisalhamento ou momento fletor (Hilti do Brasil, 2005) Tração e Cisalhamento A tração é a força que tenta puxar o chumbador para fora do furo. (Hilti do Brasil, 2005, p. 5). A direção da seta N, na figura 5-6, é a carga de tração. O cisalhamento é a força que tenta cortar o chumbador em direção perpendicular ao seu comprimento. A direção da seta V, na figura 5-6, é a carga de cisalhamento (Hilti do Brasil, 2005).

28 28 A carga combinada ocorre quando a tração e o cisalhamento agem ao mesmo tempo no chumbador. A seta F é um exemplo da carga combinada (Hilti do Brasil, 2005, p. 5). A figura 5-6, mostra as forças atuantes em um chumbador. Figura Forças Atuantes em Chumbadores (Hilti do Brasil, 2005) Cargas Últimas e Cargas Permissíveis A segurança e o desempenho do chumbador são avaliados através de testes adequados que visam estabelecer valores típicos de tração, cisalhamento e momento fletor. A carga última é uma medição do valor máximo que o chumbador agüenta até falhar, os testes são realizados de acordo com um método de teste padrão da indústria (ASTM E488). Fatores de segurança são aplicados aos valores últimos de teste para que se chegue a carga permissível (Hilti do Brasil, 2005).

29 29 A carga permissível é a maior carga que se deve aplicar ao chumbador durante o uso normal. (Quadro 5-1). Diâmetro da Ancoragem Pol. (mm) 3/8 ½ 5/8 ¾ 7/8 1 1 ¼ Profund. de Embutim. (mm) HIT RE 500 Aderência/Capacidade Permissível em Concreto HIT RE 500 Aderência/Capacidade Última em Concreto Tração Corte Tração Corte 13.8 MPa kn 27.6 MPa kn 13.8 MPa kn 27.6 MPa kn 13.8 MPa kn 27.6 MPa kn 13.8 MPa kn 27.6 MPa kn Quadro Hit RE 500 Valores Permissíveis e Ùltimos de Aderência/Capacidade de Concreto. para Barra roscada HAS em Concreto não armado (Hilti do Brasil, 2005/06) Momento Fletor O momento fletor é definido como uma carga de cisalhamento agindo à distância d da superfície do material base, mostrado na figura 5-7. (Hilti do Brasil, 2005). Figura 5-7 Força de Momento Fletor (Hilti do Brasil, 2005)

30 5.4 Ocorrências de Falha do Chumbador 30 Segundo Hilti do Brasil (2005), quando se excede à carga última de um chumbador em concreto, podem ocorrer sete tipos de falhas diferentes, resumidamente: - O arrancamento que ocorre quando o material do chumbador falha; - O material base falha, ou a adesão ao material base falha; - As quebras, fragmentação e rachaduras na borda ocorrem quando a capacidade de tração do material base é superada Falha da Borda A distância de borda é a distância lateral ou a distância do eixo do chumbador até a borda mais próxima do membro estrutural (DNIT 2006, p. 2). A distância de borda também é a mínima distância entre o eixo do chumbador e os pontos de apoio ou de reação do dispositivo de ensaio. (DNIT 2006, p. 2). A falha ocorre quando o chumbador é instalado próximo à borda livre ED (Figura 5-8), o que causará a ruptura do material base. Chumbadores exercendo ampla pressão para expansão ou chumbadores sujeitos a forças de cisalhamento excessivas também podem apresentar esse tipo de falha (Hilti do Brasil, 2005). Figura 5-8 Falha da Borda (Hilti do Brasil, 2005)

31 5.4.2 Falha do material do chumbador 31 Esse tipo de falha ocorre quando se excede a capacidade última do material do chumbador com a carga aplicada (Figura 5-9). Isto é típico em chumbadores com grandes embutimentos ou com uma pequena área de aço (Hilti do Brasil, 2005). Figura 5-9 Falha do Material do Chumbador (Hilti do Brasil, 2005) Arrancamento do Chumbador Esse tipo de falha costuma ocorrer nos chumbadores mecânicos que trabalham por atrito. O arrancamento se dá quando a força exercida é maior que o atrito produzido pelo mecanismo de expansão. (Hilti do Brasil, 2005). A Figura 5-10, mostra um chumbador mecânico sendo arrancado por uma força maior que sua capacidade. Figura 5-10 Arrancamento do Chumbador (Hilti do Brasil, 2005)

32 5.4.4 Cone de Arrancamento 32 Esse tipo de falha ocorre quando a carga z mostrada na figura 5-11, é exessiva, a resistência da base de concreto é insuficiente e a profundidade de ancoragem é insuficiente. (Fischer Brasil, 2006). Figura 5-11 Cone de Arrancamento (Fisher Brasil, 2006) Rachaduras Um chumbador colocado e carregado em uma unidade de material base de espessura e largura insuficiente ou resistência insuficiente pode causar a rachadura do material base (Hilti do Brasil, 2005, p. 6). Veja a figura 5-12, que mostra uma rachadura causada por um chumbador. Figura 5-12 Rachadura causada por um Chumbador (Hilti do Brasil, 2005)

33 5.4.6 Falha de Adesão 33 Dá-se quando a carga colocada sobre o chumbador é maior que a aderência produzida pela ancoragem química. Isso pode ocorre em cargas consideravelmente abaixo da carga última, quando o furo não foi limpo adequadamente antes da aplicação da resina (Hilti do Brasil, 2005) Tempo de Gel O tempo de gel, existe somente nas ancoragens químicas. Esse é o tempo que se tem para fazer qualquer tipo de acerto na barra roscada ou vergalhão fixado sem que a fixação fique comprometida. O tempo de gel varia de ancoragem química para ancoragem química. Dependendo de sua composição, esse tempo é maior ou menor. Caso não se respeite o tempo de gel de uma ancoragem química, a mesma tem grandes probabilidades de falhar. 5.5 Condições de Carga do Chumbador Os fundamentos de uma fixação de chumbador baseiam-se no inter-relacionamento de várias condições de carga. Os fatores básicos que determinam o poder de sustentação incluem: - a profundidade de embutimento; - o espaçamento; - as distâncias das bordas; - o fck do concreto;

34 - o diâmetro do chumbador. (Hilti do Brasil, 2005) Profundidade de Embutimento A profundidade de embutimento representa a distância da superfície do material base até a parte mais profunda do chumbador. Isso vale para quando o chumbador já estiver colocado no furo, mas ainda não se tenha expandido. (Hilti do Brasil, 2005, p. 7). Para cada tipo de chumbador, é necessária uma profundidade de embutimento mínima para que um chumbador seja instalado e continue sendo confiável. Chumbadores embutidos menos que o embutimento mínimo exigido pode sobrecarregar o material base durante a expansão do chumbador (Hilti do Brasil, 2005, p. 7). Segundo DNIT (2006), o embutimento efetivo do chumbador químico quando se quer que ele comporte cargas de tração, deve ser igual ou maior do que 20 (vinte) diâmetros da barra ou vergalhão, o espaçamento mínimo entre eles tem que ser igual a duas vezes o embutimento efetivo e a distância mínima de borda tem que ser igual ou maior que uma vez o embutimento efetivo. Para os outros chumbadores o espaçamento mínimo deve ser de quatro vezes o embutimento efetivo e a distância mínima de borda deve ser igual ou maior que duas vezes o embutimento efetivo. Conforme DNIT (2006), o embutimento efetivo do chumbador químico quando ele atua com cargas de cisalhamento, deve ser igual ou maior há 20 (vinte) diâmetros da barra ou vergalhão, o espaçamento mínimo entre eles tem que ser igual a quatro vezes o embutimento efetivo e a distância mínima de borda tem que ser igual ou maior que duas vezes do embutimento efetivo. Para os outros chumbadores a distância mínima de borda deve ser igual ou maior a duas vezes o embutimento efetivo e a distância entre os chumbadores deve ser igual ou maior a uma vez o embutimento efetivo.

35 35 Quando se chega a um certo nível de embutimento, a carga última não pode mais aumentar, pois o material do chumbador está no seu limite e como conseqüência ele irá romper. Com isso se tem que, a carga última de uma fixação depende da capacidade do material do chumbador, do material base e da profundidade de embutimento (Hilti do Brasil, 2005). Na figura 5-13 é mostrada a profundidade de embutimento de um chumbador. Figura 5-13 Profundidade de Embutimento do Chumbador (Hilti do Brasil, 2005) A profundidade de embutimento influencia no poder de sustentação de um chumbador. Quando a profundidade de embutimento aumenta, a carga da ancoragem é transmitida a um volume maior do material base. Como conseqüências, podem ser obtidas cargas maiores. Em outras palavras, a carga última aumenta à medida que a profundidade de embutimento aumenta, e também quando um concreto de maior capacidade é usado (Hilti do Brasil, 2005).

36 5.5.2 Espaçamento entre Ancoragens 36 O espaçamento crítico (Scr) é o espaçamento suficiente entre chumbadores, que deve ser mantido entre chumbadores adjacentes para que se obtenha a capacidade máxima de sustentação de carga do chumbador (Figura 5-14). Quando se tem o espaçamento crítico e aplica-se a carga última do chumbador, um cone inteiro de concreto se desprende do material base, que é conhecido como cone de arrancamento (Hilti do Brasil, 2005). O espaçamento entre dois chumbadores é medido entre seus eixos e também é a distância mínima entre os pontos de apoio ou de reação do dispositivo de ensaio, em milímetros. (DNIT, 2006, p. 3) O cone de arrancamento é a área de concreto ao redor do chumbador que resiste a pressão transmitida através dele. Quanto mais profundo for o embutimento do chumbador maior é o cone de arrancamento, e conseqüentemente maior terá que ser o espaço entre as ancoragens (Hilti do Brasil, 2005). Figura 5-14 Espaçamento Crítico (Scr), entre Ancoragens (Hilti do Brasil, 2005) Se a instalação do chumbador for executada sem obedecer ao espaçamento crítico à capacidade de carga do chumbador é influenciada pelo o outro chumbador. Com

37 37 isso o poder de carga de cada chumbador diminui, pois eles contam com o mesmo pedaço de concreto para o seu poder de sustentação (Hilti do Brasil, 2005). Quando não se respeita à distância entre os chumbadores especificada, o material base pode ser destruído quando o chumbador for solicitado. (Hilti do Brasil, 2005). A figura 5-15, mostra o cone de arracamento causado por dois chumbadores que foram instalados muito próximos. Figura 5-15 Cone de Arrancamento Sobreposição (Hilti do Brasil, 2005) Distância das Bordas Um chumbador tem sua capacidade de carga diminuída quando o chumbador é instalado muito próximo à borda de uma peça de concreto, (Figura 5-16). Para essa distância não influenciar no desempenho do chumbador, deve-se respeitar a distância mínima especificada para cada tipo de chumbador (Cmim), essa distância varia de acordo com o chumbador escolhido (Hilti do Brasil, 2005, p.10).

38 38 Para que se tenha a máxima capacidade de sustentação de carga do chumbador, o cone de arrancamento não deve sobrepor à borda, essa distância é chamada de distância crítica de borda (Ccr). (Hilti do Brasil, 2005). Figura 5-16 Distância da Borda (Hilti do Brasil, 2005) Resistência do Concreto (fck) Quando se instala um chumbador em um material base com a capacidade de carga menor do que a do chumbador e se expõe esse chumbador a sua carga máxima, o material base tenderá a falhar e soltar um cone de concreto quando sujeito à força de tração (Hilti do Brasil, 2005, p. 10). A figura 5-17, mostra o cone de arrancamento causado por falha do material base devido à instalação de um chumbador com a capacidade de carga maior. Figura 5-17 Cone de Arrancamento causado por falha do material base (Hilti do Brasil,2005)

39 5.6 Influência na Escolha do Chumbador. 39 Existe quatro fatores de desempenho que devem se levados em consideração quanto à escola de um chumbador: - a consideração da resistência à vibração do chumbador; - a resistência à corrosão; - a resistência à temperatura; (Hilti do Brasil, 2005) Resistência a Vibração A carga imposta a um chumbador pode ser prolongada, caracterizada por uma ausência de variação, ou variável, em função do tempo. (Hilti do Brasil, 2005, p. 11). Existem dois tipos de cargas: - as estáticas, que são predominantemente estáveis e aplicadas geralmente em uma velocidade lenta e continua, até se tornarem constantes com o passar do tempo. - as cargas dinâmicas, que são as vibratórias e tem suas forças aplicadas em várias velocidades, que continuam mudando com o passar do tempo (Hilti do Brasil, 2005).

40 A figura 5-18, mostra o comportamento da carga dinâmica e estática. 40 Figura 5-18 Gráfico que mostra o comportamento da carga estática e dinâmica (Hilti do Brasil, 2005) As cargas vibratórias podem causar fadiga do metal do chumbador, falha de retenção ou porcas frouxas (para barras roscadas) (Hilti do Brasil, 2005, p. 11). Os chumbadores adesivos são os mais indicados para esse tipo de situação Resistência à Corrosão A corrosão é a reação do metal com o meio ambiente. Normalmente, a corrosão é de natureza eletroquímica, no que diz respeito aos chumbadores. Deve existir um condutor iônico, denominado eletrólito, para que a corrosão eletroquímica ocorra (Hilti do Brasil, 2005, p. 11) Resistência à Temperatura Com o aumento da temperatura, a capacidade de carga dos chumbadores plásticos e adesivos diminui pois, muitos chumbadores adesivos ou plásticos podem amolecer. Neste caso adota-se os chumbadores metálicos, pois resistem melhor a altas temperaturas (Hilti do Brasil, 2005).

41 5.6.4 Capacidade de Carga Imediata 41 Ocorre quando se pode carregar o chumbador imediatamente após a sua instalação, fazendo com que isso não prejudique a sua capacidade de carga. Os chumbadores mais indicados para essa situação, são os chumbadores mecânicos, pois, os chumbadores adesivos necessitam de um determinado tempo para que se possa carregar o chumbador com sua carga de atuação. (Hilti do Brasil, 2005). 6 Modos de Instalação Existem diversos tipos de chumbados, e cada chumbador tem um modo de instalação diferente. 6.1 Chumbadores Metálicos com Rosca Interna Esses chumbadores, são bastante utilizado por profissionais de instalações hidráulica, elétrica, de elevadores, ar condicionado e etc, pois, na maioria das vezes se precisa de pouca carga de sustentação, mas o carregamento do chumbador tem que ser imediato, ou seja, os chumbadores adesivos são a melhor opção, pois, necessitam de um determinado tempo para sua cura. A instalação desse tipo de chumbador se dá de dois modos: - expansão por punção; - expansão por rosca.

42 6.2 Expansão por Esfera e Punção 42 O chumbador de expansão por punção tem uma espera interna, que expande através de um golpe de punção. Para a instalação, se faz um furo do diâmetro externo do chumbador, depois o mesmo é colocado no furo e com um punção se faz a expansão. Essa expansão se dá internamente. (Figura 6-1). Figura Chumbador de expansão por punção (Hilti do Brasil, 2005) 6.3 Expansão por Cone e Rosca Nesse chumbador existe um cone em uma de suas extremidades com uma rosca interna.

43 43 A instalação é feita do mesmo modo que o chumbador de expansão por punção, a única diferença é o tempo de instalação, pois para a expansão desse tipo de chumbador ficar correta, tem que se rosquear a barra roscada que fica no cone do chumbador, fazendo com que o cone se encaixe no chumbador, causando o atrito entre o chumbador e as paredes do furo. (Figura 6-2). Figura Chumbador de expansão por rosca (Ancora, 2006) 6.4 Chumbadores Metálicos com Rosca Externa Os chumbadores com rosca externa, são utilizados para serviços que se requer desde, cargas médias até cargas altas, pois, estão disponíveis em diversos diâmetros e sua instalação é simples, porém, requer alguns cuidados. Para instalação desse tipo de chumbador, existe um fator importantíssimo para que a capacidade de carga na fique prejudicada. O diâmetro do furo tem que ser exatamente o mesmo diâmetro do chumbador, pois se o furo for maior que o chumbador, o mesmo tende a rodar dentro do furo não havendo o atrito necessário entre o chumbador e as paredes do furo.

44 Conseqüentemente haverá diminuição da carga do chumbador. (Figura 6-3). 44 Figura Chumbador com Rosca Externa (Hilti do Brasil, 2006) 6.5 Chumbadores Adesivos de Ampola Os chumbadores de ampola são bastante utilizados para fixação de equipamentos, escada, pontes rolantes e outros objetos que tenham vibração constante. A instalação desse chumbador requer cuidados para que sua capacidade de carga não seja afetada causando a falha do chumbador. Esse chumbador normalmente é usado para fixação de barras roscadas. Primeiro se faz um furo do mesmo diâmetro da ampola, limpa-se muito bem o furo, coloca-se a ampola dentro do furo, e com um assessório de colocação, engata-se a barra roscada no martelete. Depois a barra é colocada no furo, fazendo com que a barra triture a ampola fazendo a mistura dos componentes químicos de dentro do mesmo. (Figura 6-4). Quando não se respeita o modo de instalação desse chumbador, a fixação fica totalmente comprometida. Figura Modo de Instalação do Chumbador para cargas dinâmicas (Hilti do Brasil, 2006)

45 6.6 Chumbadores Adesivos Injetáveis 45 Existem dois tipos de chumbadores injetáveis: os de base cimentícia, e os epóxi, porém seu modo de instalação é igual, mudando somente sua capacidade de carga e situação na hora da instalação. 6.7 Chumbadores Adesivos Injetáveis de Base Cimentícia. Os chumbadores de base cimentícia são bastante utilizados para situações onde, não se tem presença de água ou umidade e há um acompanhamento constante da instalação. A instalação requer cuidados como: - a limpeza do furo; - a ausência de umidade ou água; - o diâmetro do furo correto. Para a instalação, se faz o furo no material base, se limpa o furo, coloca-se a resina de dentro do furo para fora, até que o furo esteja preenchido em 2/3 de sua profundidade, para que na hora da colocação da barra ou vergalhão, a resina não seja desperdiçada. (Figura 6-5). Figura Instalação de Resina Injetável (Hilti do Brasil, 2006)

46 46 Se alguns desses fatores não forem levados em conta na hora da instalação o chumbador tende a falha com a aplicação da carga. 6.8 Chumbadores Adesivos Injetáveis de Base Epóxi. Esses chumbadores são bastante utilizados para situações onde, se precisa atingir cargas altas, mas não se tem boa condição na hora da instalação, como por exemplo, obras onde não se tem uma mão de obra especializada, as condições de execução nem sempre são adequadas e não se está livre da presença de água ou umidade. (Figura 6-6). A instalação requer cuidados como: - a limpeza do furo; - o diâmetro do furo, que tem que ser um diâmetro acima do diâmetro do vergalhão; A grande vantagem desse tipo de resina, é que, a aplicação pode ser feita com o furo úmido ou submerso. A instalação se dá do mesmo modo do chumbador de base cimentícia, pois, se trata de uma resina injetável. Figura Colagem de vergalhões para a concretagem de viga em obra (Hilti do Brasil, 2006)

47 6.9 Chumbadores Adesivos não injetáveis. 47 Esses chumbadores, também necessitam de ter a região de aplicação bem limpa e isentas de pó e água. Ele é fornecido em duas latas que compõem sua embalagem e para que sua mistura fique homogênea, o conteúdo das duas latas tem que ser dosado na proporção correta. Para que isso aconteça, tem que se misturar todo o conteúdo das duas latas. Ao final da instalação a resina que sobrar terá que ser desperdiçada, pois, depois de misturado os dois componentes a resina não pode ser guardada. Como esse tipo de adesivo não é injetável, a colocação dele no furo torna-se difícil, pois o operador tem que derramar a resina, dentro do furo, o que ocasiona muita perda. Também existe o problema de o vergalhão não estar totalmente envolvido pela resina dentro do furo, pois o furo não fica totalmente preenchido no momento da colocação da resina, isso acaba reduzindo os valores de carga do chumbador.

48 7 Ensaios em Chumbadores Químicos. 48 A norma ABNT NBR 15049:2004, é aplicável a todos os adesivos utilizados para ancorar barras de aço ou vergalhões de armaduras, em concreto ou em alvenaria estrutural. Os métodos de ensaios aplicam-se ao chumbadores químicos. Não são aplicáveis a ancoragens em zona de tração, nem em alvenaria não estrutural. As forças usuais aplicadas durante os ensaios são de, tração, cisalhamento ou combinação destes dois esforços. (ABNT 2004). Os ensaios são feitos com o objetivo de obter dados para a especificação e projeto de um determinado tipo de ancoragem. (ABNT 2004). Na pesquisa foram citados os ensaios que mais se aplicam a realidade de um engenheiro, embora a norma aborde diversos tipos de ensaios estáticos e dinâmicos. 7.1 Requisitos Gerais. O fabricante deve fornecer as propriedades físicas, mecânicas e químicas do sistema de ancoragem. (ABNT 2004). O equipamento de instalação, as instruções e os procedimentos, devem ser os especificados pelo fabricante, se houver qualquer desvio em relação as instruções do fabricante, os mesmos devem ser mencionados no relatório. (ABNT 2004).

49 7.2 Procedimentos 49 Na avaliação dos chumbadores de adesão química em concreto, a resistência à compressão do concreto deve ser de 20 MPa +/- 3 MPa, a não ser que seja especificado outro valor. (ABNT 2004). Segundo, ABNT (2004), deve-se esperar a cura do concreto em uma temperatura de 24 C +/- 5 C, antes da instalação do chumbador. 7.3 Ensaios Existem diversos tipos de ensaios a serem feitos nos chumbadores químicos. Na pesquisa ser abordado dos ensaios estáticos, de fadiga, de simulação sísmica, sob efeito de incêndio de curta duração, sob efeito de radiação, sob efeito de congelamento e descongelamento, sob efeito de ambiente úmido ou submerso, sob o efeito de temperatura elevada em amostras curadas, sob o efeito de baixa temperatura durante a cura e ensaio de deformação lenta. (ABNT 2004). Para garantir que a falha ocorra no adesivo, deve-se utilizar um aço de resistência superior a da resina, para evitar que o aço falhe ante da resina. O embutimento deve ser de 115 mm +/- 2,5 mm. (ABNT 2004) Ensaio estático Conforme, ABNT (2004), os chumbadores devem ser ensaiados com os embutimentos mínimo e máximo, se houver diferença superior a nove vezes o diâmetro entre os embutimentos máximo e mínimo, terá que se fazer um ensaio com embutimento intermediários. Os ensaios de cisalhamento com embutimentos maiores podem ser excluídos se o aço falhar antes da resina.

50 7.3.2 Ensaio sob o efeito de incêndio de curta duração 50 De acordo com a, ABNT (2004), o objetivo deste ensaio é, determinar o desempenho do chumbador quando submetido a temperaturas variáveis no tempo. Para a execução do ensaio deve-se utilizar uma placa ou um prisma de ensaio de 1X1 metro, para permitir uma resposta realista do concreto quanto a exposição a temperatura do incêndio na vizinhanças do chumbador. Durante o ensaio, deve-se submeter os chumbadores a uma carga de tração constante. Esta carga deve ser 25% da carga última média. Manter o carregamento enquanto a temperatura é aumentada de acordo com a curva tempo x temperatura. Anotar a temperatura e deslocamento de um em um minuto até ocorrer a falha do chumbador. (ABNT 2004) Ensaios sob o efeito de radiação. Este ensaio é feito para verificar a resistência à radiação do adesivo. Expor os chumbadores de amostra a radiação gama de 2x10E7 rads no mínimo, conduzir o ensaio de tração e comparar os resultados dos chumbadores irradiados com os resultados dos ensaios de referência. (ABNT 2004) Ensaio sob o efeito de congelamento e descongelamento O ensaio de congelamento e descongelamento é conduzido da seguinte forma: Cobrir a superfície da placa de concreto com uma lâmina d água potável com uma altura mínima de 12mm em torno dos chumbadores, com um raio mínimo de 76mm. Fazer o carregamento do chumbador com uma carga de tração constante e igual a 40% da carga última média do ensaio de referência, no mínimo. A carga deve ser

51 51 mantida durante os ciclos de congelamento e descongelamento. No final de 50 ciclos completos dos ensaios de tração, comparar os resultados com os ensaios de referência. (ABNT 2004) Ensaios sob o efeito de ambiente úmido ou submerso. Este ensaio serve para, avaliar o desempenho do chumbador em um ambiente úmido ou submerso, casos bastante comuns em construção civil. O ensaio é feito com os furos no material base submersos durante 7 (sete) dias, depois desse período a água do material base é retirada antes da instalação dos chumbadores, ficando assim as paredes dos furos úmidas. Conduz-se o ensaio de tração até a falha do chumbador e então se compara os resultados com o ensaio de referência. (ABNT 2004) Ensaio sob e efeito de temperatura elevada em amostras curadas. Este ensaio ser para a simulação de placas de fachadas em pré-moldado, fixados com chumbadores químicos. Segundo a, ABNT (2004), deve-se ensaiar na temperatura mínima de 21 C, na temperatura máxima de 82 C ou mais alta e em 3 (três) ou mais níveis intermediários. Aquecer e manter os chumbadores na temperatura estabelecida para o ensaio por no mínimo 24 (vinte e quatro) horas. Remover os chumbadores da câmara de aquecimento e imediatamente providenciar o ensaio de tração, com o objetivo de garantir que os chumbadores permaneçam nas temperaturas estabelecidas. Plotar um gráfico decrescente representando a mudança percentual do desempenho, comparada com a resistência a temperatura de 21 C. (ABNT 2004).

52 7.3.7 Ensaio sob o efeito de baixa temperatura durante a cura. 52 Este ensaio serve para avaliar o desempenho do chumbador durante sua cura em regiões ou estações muito frias. Antes da instalação dos chumbadores, tem que se condicionar à barra e a placa de concreto a temperatura desejada e manter essa temperatura por no mínimo 24 horas. Remover os chumbadores da câmara fria e imediatamente, se faz o ensaio dos mesmos. Comparar os ensaios com as cargas obtidas no ensaio com a temperatura a 21 C. (ABNT 2004).

53 8 ESTUDO DE CASO 53 O caso estudado foi um ensaio feito numa fábrica de pré-moldados. Neste caso, o chumbador foi usado para fixação de painéis pré-moldados, através de barras roscadas, que serviram para o fechamento externo do Supermercado Baronesa localizado no município de Mauá / SP. O estudo de caso, mostra toda a execução da demonstração, dos tipos de ancoragens solicitadas pela empresa de pré-fabricados, desde a furação do material base até o arrancamento dos chumbadores. 8.1 Supermercado Baronesa O supermercado baronesa é um dos maiores supermercados do município de Mauá na cidade de São Paulo. O próprio supermercado resolveu fazer um investimento na construção de uma loja de 5.813,62 m², situada no centro de Mauá. A mesma foi projetada em estrutura de concreto armado pré moldado e a empresa que fabricou as peças pré-moldadas foi a Leonardi Pré-Fabricados, situada na Av. Aricanduva, 9.110, em São Paulo SP. (Figura 8-1). A Leonardi Pré-Fabricados tem como principal atividade a fabricação e montagem de estruturas pré-fabricadas, e naquela ocasião estava com um projeto de um supermercado situado na cidade de Mauá / SP.

54 54 Tratava-se de uma obra que consistia na estrutura com peças pré-fabricadas e no fechamento externo com painéis pré-moldados, de acordo com informações fornecidas pela Engenheira da Leonardi Pré-Fabricados. Figura 8-1 Supermercado Baronesa em Mauá SP (Leonardi Pré-Fabricados, 2006) A fixação desses painéis, foi executada com chumbadores, já que na fabricação das peças da estrutura (pilares e vigas), não foi possível deixar os elementos para a fixação dos painéis. A Hilti do Brasil, foi chamada até o escritório da Leonardi Pré-Fabricados, e em uma reunião entre o departamento técnico de vendas da Hilti do Brasil e o departamento de Engenheira da Leonardi Pré-Fabricados, foram esclarecidas as dúvidas suscitadas pelos produtos. Nomeadamente, os chumbadores (mecânicos e químicos). Depois de conhecer a linha de produtos e esclarecidas as eventuais dúvidas, a Engenheira Leonardi Pré-Fabricados, solicitou uma demonstração dos produtos que seriam eventualmente utilizados na execução da obra. O técnico de vendas, entrou em contato com o departamento de Engenharia da Hilti do Brasil e solicitou o acompanhamento na demonstração dos produtos. Foram requisitadas as demonstrações de dois tipos de produtos: o RE 500 e o Kwik Bolt III, tendo sido analisados os seguintes itens: - Instalação; - valores de cargas. No dia 29/07/2005, o departamento técnico de vendas e de Engenharia da Hilti do Brasil, compareceram nas instalações da Leonardi Pré-Fabricados, para a

55 55 demonstração dos produtos, solicitada pela Engenheira da Leonardi Pré- Fabricados. Nesse dia foram instalados, os chumbadores químico RE 500 com barras roscadas de 5/8 e 3/4", e os chumbadores mecânicos Kwik Bolt III com os diâmetros de 5/8 e 3/4", em uma viga de concreto protendito fornecida pela Leonardi Pré-Fabricados, nas próprias instalações da empresa de pré-moldados e todos os chumbadores foram instalados de acordo com o manual do fabricante. Foram feitos os devidos furos no material base, com o diâmetro especificado pelo fabricante e profundidade calculada pelo projetista ou especificada pelo fabricante. (Figura 8-2) Figura Furação para a instalação dos chumbadores

56 56 Depois de executado o furo, procedeu-se à limpeza do mesmo com uma bomba de ar manual e uma escova de aço com diâmetro ligeiramente maior que o furo, a fim de eliminar qualquer tipo de resíduo que pudesse permanecer no furo e alterar o resultado da demonstração. (Figura 8-3 e Figura 8-4). Figura Limpeza do furo com uma bomba de ar manual Figura Término da limpeza do furo com uma escova de aço, com diâmetro um pouco maior que o furo

57 57 A próxima etapa foi o desperdício da resina química nesta situação, o RE 500, para que a mistura do produto ficasse homogênea, pois tratava-se de um produto bicomponente. (Figura 8-5). Figura Desperdício do RE 500, para que a mistura fique 100% correta. Após a mistura homogênea do produto, foi feita a injeção dentro do furo, preenchendo 2/3 deste para evitar o desperdício de produto, no momento da colocação da barra roscada. (Figura 8-6). Figura Preenchimento do furo de dentro para fora até 2/3 de sua profundidade.

58 58 Em seguida, procedeu-se à colocação das barras roscadas no furo, sempre rosqueando a barra em torno de seu eixo, para que a barra fique totalmente envolvida pela resina. (Figura 8-7). Figura Colocação da barra roscada no furo, rosqueando a mesma em torno do seu eixo.

59 59 Após essa seqüência de procedimentos os chumbadores estão instalados. É importante não movimentar as barras depois que o tempo de gel da resina estiver esgotado, pois se isso acontecer a fixação ficará prejudicada, podendo muitas vezes não atingir os valores de cargas desejados. (Figura 8-8). Figura Chumbadores em processo de cura No caso da ancoragem mecânica, o Kwik Bolt III, foi necessária uma marreta para a sua instalação a fim de colocar o chumbador dentro do furo, e uma chave de boca para fazer a expansão do mesmo. (Figura 8-9 e Figura 8-10).

Prof. Célio Carlos Zattoni Maio de 2008.

Prof. Célio Carlos Zattoni Maio de 2008. - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO: HIDRÁULICA E SANEAMENTO CURSO: HIDRÁULICA E SANEAMENTO AMBIENTAL DIMENSIONAMENTO DE CHUMBADORES PÓS-FIXADOS Prof. Célio Carlos Zattoni Maio de 2008.

Leia mais

BT 0001 BOLETIM TÉCNICO - WEDGE-BOLT

BT 0001 BOLETIM TÉCNICO - WEDGE-BOLT BT 0001 BOLETIM TÉCNICO - WEDGE-BOLT Elaborador: Verificadores: Aprovador: DIEGO RAFAEL CAMERA DANILO P. P. DE ALMEIDA DIEGO RAFAEL CAMERA WEDGE-BOLT Chumbador mecânico, tipo parafuso. Descrição Wedge-Bolt

Leia mais

Novo Chumbador Químico. Uma inovação que veio para transformar.

Novo Chumbador Químico. Uma inovação que veio para transformar. Novo Chumbador Químico Uma inovação que veio para transformar. Novo Chumbador Químico FIS SB Superbond Resina Injetável Êmbolo Duplo Barra Roscada FTR Ampola Ampolas Minis ETA-12/0258 ETAG 001-5 Option

Leia mais

2 Materiais e Métodos

2 Materiais e Métodos 1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS

Leia mais

DNIT. Furos no concreto para ancoragem de armaduras Especificação de serviço NORMA DNIT 082/2006 ES. 6 Manejo ambiental... 4. Resumo. 7 Inspeção...

DNIT. Furos no concreto para ancoragem de armaduras Especificação de serviço NORMA DNIT 082/2006 ES. 6 Manejo ambiental... 4. Resumo. 7 Inspeção... DNIT NORMA DNIT 082/2006 ES Furos no concreto para ancoragem de armaduras Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES Autor: Diretoria de

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7

CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7 AULA 7 CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Projeto de Estruturas CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS 1 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS ALOJAMENTO DAS ARMADURAS Armadura longitudinal (normal/flexão/torção) Armadura

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO TUBULÕES A AR COMPRIMIDO Grupo de Serviço OBRAS D ARTE ESPECIAIS Código DERBA-ES-OAE-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a cravação

Leia mais

Manual de Montagem Casa 36m²

Manual de Montagem Casa 36m² Manual de Montagem Casa 36m² cga -gerência de desenvolvimento da aplicação do aço Usiminas - Construção Civil INTRODUÇÃO Solução para Habitação Popular - é uma alternativa econômica, simples e de rápida

Leia mais

HARDCAP VI 11 CHUMBADOR QUÍMICO BASE VINILÉSTER 1 APRESENTAÇÃO: 1.1 Descrição

HARDCAP VI 11 CHUMBADOR QUÍMICO BASE VINILÉSTER 1 APRESENTAÇÃO: 1.1 Descrição HARDCAP VI 11 CHUMBADOR QUÍMICO BASE VINILÉSTER 1 APRESENTAÇÃO: 1.1 Descrição HARDCAP VI 11 é um adesivo estrutural bicomponente, em cápsula de vidro e base viniléster com alta resistência à cargas de

Leia mais

tecfix EP quartzolit Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi Boletim Técnico tecfix EP quartzolit Pág. 1 de 7

tecfix EP quartzolit Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi Boletim Técnico tecfix EP quartzolit Pág. 1 de 7 Pág. 1 de 7 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi 1. Descrição: Produto bicomponente, pré-dosado, à base de epóxi, isento de estireno e não retrátil, disposto em bisnaga com câmaras independentes,

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

BT 0184 BOLETIM TÉCNICO - HARDFIX EPÓXI PRO

BT 0184 BOLETIM TÉCNICO - HARDFIX EPÓXI PRO BT 0184 BOLETIM TÉCNICO - HARDFIX EPÓXI PRO Elaborador: Verificadores: Aprovador: Hardfix Epóxi Pro Chumbador químico base epóxi. Descrição É um adesivo estrutural

Leia mais

Essas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los.

Essas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los. A UU L AL A Rebites III Para rebitar peças, não basta você conhecer rebites e os processos de rebitagem. Se, por exemplo, você vai rebitar chapas é preciso saber que tipo de rebitagem vai ser usado - de

Leia mais

Adaptação do para-brisa inteiriço por bipartido

Adaptação do para-brisa inteiriço por bipartido Adaptação do para-brisa inteiriço por bipartido A instalação dos pára-brisas, só deve ser feita por profissionais experientes, em caso de dúvida durante a instalação, favor contatar a assistência disponível

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento

Leia mais

Profª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS

Profª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS DESENHO DE ESTRUTURAS INTRODUÇÃO A estrutura de concreto armado é resultado da combinação entre o concreto e o aço. Porém, para a sua execução, não é suficiente apenas a presença desses dois materiais;

Leia mais

NORMA TÉCNICA CRUZETA DE CONCRETO ARMADO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DPE

NORMA TÉCNICA CRUZETA DE CONCRETO ARMADO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DPE NORMA TÉCNICA DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DPE 1. OBJETIVO Esta norma padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas mínimas exigíveis para o fornecimento das cruzetas

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO DE FUNDAÇÕES Todo projeto de fundações

Leia mais

Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph

Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph À prova de fogo Reparos externos e reabilitação estrutural para infraestruturas

Leia mais

Informativo Técnico. 11 3207-8466 vendas@indufix.com.br www.indufix.com.br

Informativo Técnico. 11 3207-8466 vendas@indufix.com.br www.indufix.com.br Informativo Técnico Descrição Os fixadores contidos neste informativo são normalizados pela incorporadora de normas ASTM (American Society for Testing and Materials), com finalidade fixação e união de

Leia mais

Tensão para a qual ocorre a deformação de 0,2%

Tensão para a qual ocorre a deformação de 0,2% O QUE É DIMENSIONAR UMA ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO? Dimensionar uma estrutura de concreto armado é determinar a seção de concreto (formas) e de aço (armadura) tal que: a estrutura não entre em colapso

Leia mais

Ensaio de tração: cálculo da tensão

Ensaio de tração: cálculo da tensão Ensaio de tração: cálculo da tensão A UU L AL A Você com certeza já andou de elevador, já observou uma carga sendo elevada por um guindaste ou viu, na sua empresa, uma ponte rolante transportando grandes

Leia mais

ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO

ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO INTRODUÇÃO As estruturas mistas podem ser constituídas, de um modo geral, de concreto-madeira, concretoaço ou aço-madeira. Um sistema de ligação entre os dois materiais

Leia mais

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3

Leia mais

Observação do Contato Concreto-Solo da Ponta de Estacas Hélice Contínua

Observação do Contato Concreto-Solo da Ponta de Estacas Hélice Contínua Observação do Contato Concreto-Solo da Ponta de Estacas Hélice Contínua Rubenei Novais Souza Petrobras S/A Rio de Janeiro - Brasil RESUMO: O trabalho apresenta uma verificação expedita realizada em uma

Leia mais

TECNICAS CONSTRUTIVAS I

TECNICAS CONSTRUTIVAS I Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TECNICAS CONSTRUTIVAS I Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br FUNDAÇÕES Fundações em superfície: Rasa, Direta

Leia mais

MANUAL DE ENGENHARIA

MANUAL DE ENGENHARIA 02.04.2007 1/6 1. OBJETIVO Esta especificação padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas mínimas exigíveis para o fornecimento das cruzetas de concreto armado destinadas ao suporte

Leia mais

27 Sistemas de vedação II

27 Sistemas de vedação II A U A UL LA Sistemas de vedação II Ao examinar uma válvula de retenção, um mecânico de manutenção percebeu que ela apresentava vazamento. Qual a causa desse vazamento? Ao verificar um selo mecânico de

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ETD - 07 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO EMISSÃO: julho/2003 REVISÃO: setembro/08 FOLHA : 1 / 6 FURAÇÃO DA CRUZETA

Leia mais

MANUAL DE COLOCAÇÃO. Laje Treliça. Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje.

MANUAL DE COLOCAÇÃO. Laje Treliça. Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje. MANUAL DE COLOCAÇÃO Laje Treliça Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje. Henrique. [Endereço de email] 1 VANTAGENS LAJE TRELIÇA É capaz de vencer

Leia mais

1 Introdução. 2 Material

1 Introdução. 2 Material TUTORIAL Criação de Engrenagens em Acrílico Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 18/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Walsywa Fixação para Construção Civil

Walsywa Fixação para Construção Civil Catálogo Técnico de Fixação Química A empresa: Serviços e Garantias Serviços A Walsywa mantém hoje a disposição dos clientes uma equipe de técnicos para assessorar e orientar a especificação adequada dos

Leia mais

37 3231-4615 www.levemix.com.br GUIA PRÁTICO DE APLICAÇÃO CONCRETO LEVEMIX. Comodidade, economia e segurança ENTREGAMOS PEQUENAS QUANTIDADES

37 3231-4615 www.levemix.com.br GUIA PRÁTICO DE APLICAÇÃO CONCRETO LEVEMIX. Comodidade, economia e segurança ENTREGAMOS PEQUENAS QUANTIDADES GUIA PRÁTICO DE APLICAÇÃO CONCRETO LEVEMIX Orientações técnicas para o melhor desempenho de sua concretagem Comodidade, economia e segurança 37 3231-4615 www.levemix.com.br ENTREGAMOS PEQUENAS QUANTIDADES

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

CEMIG DISTRIBUIÇÃO. Autores. Alex Antonio Costa Carlos Miguel Trevisan Noal Eustáquio do Nascimento Amorim Jorge Pereira de Souza Renato Claro Martins

CEMIG DISTRIBUIÇÃO. Autores. Alex Antonio Costa Carlos Miguel Trevisan Noal Eustáquio do Nascimento Amorim Jorge Pereira de Souza Renato Claro Martins A INTEGRAÇÃO DO SESMT COM A ENGENHARIA CIVIL NA ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES VISANDO REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA EXECUTADAS EM DIFERENÇA DE NÍVEL Autores Alex Antonio Costa Carlos Miguel

Leia mais

Propriedades do Concreto

Propriedades do Concreto Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até

Leia mais

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários

Leia mais

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho

Leia mais

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...); A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização

Leia mais

ENSAIO DE LIGAÇÃO PILAR PRÉ-MOLDADO FUNDAÇÃO MEDIANTE CHAPA DE BASE

ENSAIO DE LIGAÇÃO PILAR PRÉ-MOLDADO FUNDAÇÃO MEDIANTE CHAPA DE BASE ENSAIO DE LIGAÇÃO PILAR PRÉ-MOLDADO FUNDAÇÃO MEDIANTE CHAPA DE BASE 53 ENSAIO DE LIGAÇÃO PILAR PRÉ-MOLDADO FUNDAÇÃO MEDIANTE CHAPA DE BASE Mounir K. El Debs Toshiaki Takeya Docentes do Depto. de Engenharia

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Assunto: Cálculo de Pilares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. Prof. LIA LORENA PIMENTEL LAJES

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. Prof. LIA LORENA PIMENTEL LAJES MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Prof. LIA LORENA PIMENTEL LAJES LAJES Serão o piso ou a cobertura dos pavimentos. As lajes poderão ser: Maciças - moldadas in loco, economicamente viável para h 15 cm. Nervurada

Leia mais

Corte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra

Corte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra A U A UL LA Corte e dobra Introdução Nesta aula, você vai ter uma visão geral de como são os processos de fabricação por conformação, por meio de estampos de corte e dobra. Inicialmente, veremos os princípios

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

guia de instalação cisterna vertical

guia de instalação cisterna vertical guia de instalação cisterna vertical FORTLEV CARACTERÍSTICAS FUNÇÃO Armazenar água pluvial ou água potável à temperatura ambiente. APLICAÇÃO Residências, instalações comerciais, fazendas, escolas ou qualquer

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Forjamento: O forjamento, um processo de conformação mecânica em que o material é deformado por martelamentoou prensagem, é empregado para a fabricação

Leia mais

LANÇAMENTO MARÇO 2015 CHUMBADOR QUÍMICO WIT-P 200

LANÇAMENTO MARÇO 2015 CHUMBADOR QUÍMICO WIT-P 200 LANÇAMENTO MARÇO 2015 CHUMBADOR QUÍMICO WIT-P 200 Descrição do produto O Chumbador Químico WIT-P 200 possui excelente propriedade de fixação e ancoragem em substratos maciços e ocos, com rápido tempo

Leia mais

Parede de Garrafa Pet

Parede de Garrafa Pet CONCEITO As paredes feitas com garrafas pet são uma possibilidade de gerar casas pré fabricadas através da reciclagem e é uma solução barata e sustentável. As garrafas pet são utilizadas no lugar dos tijolos

Leia mais

2.1. Considerações Gerais de Lajes Empregadas em Estruturas de Aço

2.1. Considerações Gerais de Lajes Empregadas em Estruturas de Aço 23 2. Sistemas de Lajes 2.1. Considerações Gerais de Lajes Empregadas em Estruturas de Aço Neste capítulo são apresentados os tipos mais comuns de sistemas de lajes utilizadas na construção civil. 2.1.1.

Leia mais

FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes)

FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes) FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes) 1- Qual tipo de aço da vigota e qual a sua norma? São produzidas com aço estrutura ZAR 345, com revestimento Z275, no qual segue as prescritivas

Leia mais

Projeto estrutural de edifícios de alvenaria: decisões, desafios e impactos da nova norma de projeto

Projeto estrutural de edifícios de alvenaria: decisões, desafios e impactos da nova norma de projeto Projeto estrutural de edifícios de alvenaria: decisões, desafios e impactos da nova norma de projeto Prof. Associado Márcio Roberto Silva Corrêa Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo

Leia mais

Tipos de Fundações. Tipos de Fundações. Fundações. Tubulões à ar comprimido - exemplos:

Tipos de Fundações. Tipos de Fundações. Fundações. Tubulões à ar comprimido - exemplos: Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Tubulões à ar comprimido - exemplos: Fundações Profa. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com

Leia mais

Ensaios Mecânicos de Materiais. Conceitos Fundamentais. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Ensaios Mecânicos de Materiais. Conceitos Fundamentais. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 1 Definição e Conceitos Fundamentais Tópicos Abordados Nesta Aula Definição de Ensaios Mecânicos. Noções Preliminares. Tipos e Ensaios. Conteúdo do Curso Aula 1 - Definição

Leia mais

Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.

Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode. Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.com/blog/ Referência Bibliográfica Hibbeler, R. C. Resistência de materiais.

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 3 CONTROLE DE FUMAÇA NATURAL EM INDÚSTRIAS, DEPÓSITOS

Leia mais

Estruturas de Concreto Armado. Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com

Estruturas de Concreto Armado. Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com Estruturas de Concreto Armado Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com 1 CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL EA 851J TEORIA EC6P30/EC7P30

Leia mais

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril.

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril. A UU L AL A Mandrilamento Nesta aula, você vai tomar contato com o processo de mandrilamento. Conhecerá os tipos de mandrilamento, as ferramentas de mandrilar e as características e funções das mandriladoras.

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA

Leia mais

Guia Prático de Instalação SONEX illtec Skin e Pb / Bloc. Revisão: 1

Guia Prático de Instalação SONEX illtec Skin e Pb / Bloc. Revisão: 1 Revisão: 1 Cuidados iniciais: Atenção às bocas de saída de ar condicionado instaladas no teto, pois são grandes dispersores de ar. Assim como as luminárias, as grelhas de ar condicionado devem ser rebaixadas

Leia mais

3. Programa Experimental

3. Programa Experimental 3. Programa Experimental 3.1. Considerações Iniciais Este estudo experimental foi desenvolvido no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC- Rio e teve o propósito de estudar o comportamento de

Leia mais

Do Objeto: CARNEIRAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO e GAVETÁRIOS PARA CEMITÉRIOS

Do Objeto: CARNEIRAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO e GAVETÁRIOS PARA CEMITÉRIOS LAUDO TÉCNICO Objeto do laudo: Gavetário para Cemitérios Responsável técnico pelo laudo: Engº Civil e Engº de Segurança do Trabalho, Sergio Provesi CREA 023991-9 Anotação de Responsabilidade Técnico: nº

Leia mais

Comparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem

Comparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem Universidade Presbiteriana Mackenzie Comparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem Danila Pedrogan Mendonça Orientador: Profº Giovanni S. Crisi Objetivo

Leia mais

Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas

Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas Somos especializados em trocadores de calor e importamos desde 2009. Eles são fabricados sob a supervisão de um técnico nosso e foram adaptados

Leia mais

Blocos de. Absorção de água. Está diretamente relacionada à impermeabilidade dos produtos, ao acréscimo imprevisto de peso à Tabela 1 Dimensões reais

Blocos de. Absorção de água. Está diretamente relacionada à impermeabilidade dos produtos, ao acréscimo imprevisto de peso à Tabela 1 Dimensões reais Blocos de CONCRETO DESCRIÇÃO: Elementos básicos para a composição de alvenaria (estruturais ou de vedação) BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO SIMPLES COMPOSIÇÃO Cimento Portland, Agregados (areia, pedra, etc.)

Leia mais

Mancais. TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas. Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br

Mancais. TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas. Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br Mancais TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br Introdução à Mancais O mancal pode ser definido como suporte ou guia em que se apóia o eixo; No ponto

Leia mais

Ensaio de torção. Diz o ditado popular: É de pequenino que

Ensaio de torção. Diz o ditado popular: É de pequenino que A UU L AL A Ensaio de torção Diz o ditado popular: É de pequenino que se torce o pepino! E quanto aos metais e outros materiais tão usados no nosso dia-a-dia: o que dizer sobre seu comportamento quando

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011 Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em indústrias... 331 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo

Leia mais

Cabos. Um motorista dirigia, quando, de repente, Conceito

Cabos. Um motorista dirigia, quando, de repente, Conceito A U A UL LA Cabos Introdução Um motorista dirigia, quando, de repente, surgiu um problema na embreagem do carro. Por mais que tentasse, o motorista não conseguia engatar a marcha. O carro foi rebocado

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução

Leia mais

Mancais e Rolamentos BRM

Mancais e Rolamentos BRM 7 - Seleção de Rolamentos O tamanho do rolamento a ser utilizado em uma determinada aplicação é selecionado a princípio com base em sua capacidade de carga em relação às cargas a serem aplicadas e as necessidades

Leia mais

MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS

MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS Ligações rosqueadas; Ligações soldadas; Ligações flangeadas; Ligações de ponta e bolsa; Outras Ligações: - Ligações de compressão; - Ligações patenteadas. 1 Fatores que influenciam

Leia mais

Brocas para Concreto. Conjuntos de Brocas para Concreto Conjuntos Combinados Brocas para Furar Vidro Brocas SDS Max Brocas SDS Plus - Speedhammer

Brocas para Concreto. Conjuntos de Brocas para Concreto Conjuntos Combinados Brocas para Furar Vidro Brocas SDS Max Brocas SDS Plus - Speedhammer Conjuntos de Brocas para Concreto Conjuntos Combinados Brocas para Furar Vidro Brocas SDS Max Brocas SDS Plus Speedhammer 37 39 41 41 42 Brocas para Concreto Brocas para furação de paredes de concreto,

Leia mais

ÁREA DE ENSAIOS ALVENARIA ESTRUTURAL RELATÓRIO DE ENSAIO N O 36555

ÁREA DE ENSAIOS ALVENARIA ESTRUTURAL RELATÓRIO DE ENSAIO N O 36555 LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria (RS) CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 3220 8608 (Fax) Direção 3220 8313 Secretaria E-MAIL: lmcc@ct.ufsm.br 1/5

Leia mais

CONTROLE DA QUALIDADE EM PREMOLDADOS

CONTROLE DA QUALIDADE EM PREMOLDADOS CONTROLE DA QUALIDADE EM PREMOLDADOS Fonte: Reprodução A EMPRESA Fonte: Reprodução Somos uma Empresa de Representação de ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS (Galpões e outros mais ) e ESTRUTURAS METÁLICAS (Galpões,

Leia mais

Os procedimentos para determinar a resistência do condutor são:

Os procedimentos para determinar a resistência do condutor são: 1 Data realização da Laboratório: / / Data da entrega do Relatório: / / Objetivos RELATÓRIO: N o 5 ENSAIO DE FIOS CONDUTORES Verificar o estado da isolação do condutor. 1. Introdução: Esta aula tem como

Leia mais

Função: Conduzir água à temperatura ambiente nas instalações prediais de água fria; Aplicações: Instalações prediais em geral.

Função: Conduzir água à temperatura ambiente nas instalações prediais de água fria; Aplicações: Instalações prediais em geral. Função: Conduzir água à temperatura ambiente nas instalações prediais de água fria; Aplicações: Instalações prediais em geral. SETEMBRO/2011 Bitolas: 20, 25, 32, 40,50,60, 75, 85, 110 milímetros; Pressão

Leia mais

Características do Sistema

Características do Sistema Características do Sistema O emprego de lajes nervuradas nas estruturas de concreto armado ganhou grande impulso nos últimos anos graças às modernas técnicas construtivas e ao desenvolvimento dos programas

Leia mais

Forças geradas por uma queda

Forças geradas por uma queda Forças geradas por uma queda Avaliar os riscos envolvidos em cada uma das etapas de trabalho e usar o equipamento adequado nem sempre é procedimento suficiente para impedir um acidente. É preciso considerar

Leia mais

PADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME

PADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME PADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME ANITA OLIVEIRA LACERDA - anitalic@terra.com.br PEDRO AUGUSTO CESAR DE OLIVEIRA SÁ - pedrosa@npd.ufes.br 1. INTRODUÇÃO O Light Steel Frame (LSF) é um sistema

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Assunto: Fundações Diretas Prof. Ederaldo Azevedo Aula 5 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Introdução: Todo peso de uma obra é transferido para o terreno em que a mesma é apoiada. Os esforços produzidos

Leia mais

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de

Leia mais

OEE à Vista. Apresentando Informações da Produção em Tempo Real. Primeira Edição 2013 Caique Cardoso. Todos os direitos reservados.

OEE à Vista. Apresentando Informações da Produção em Tempo Real. Primeira Edição 2013 Caique Cardoso. Todos os direitos reservados. Apresentando Informações da Produção em Tempo Real Primeira Edição 2013 Caique Cardoso. Todos os direitos reservados. 2/20 Tópicos 1Introdução...3 2O que é Gestão à Vista?...3 3Como é a Gestão à Vista

Leia mais

Manual de Instruções. Poços de Proteção. Exemplos

Manual de Instruções. Poços de Proteção. Exemplos Manual de Instruções oços de roteção Exemplos Manual de Instruções de oços de roteção ágina 3-11 2 Índice Índice 1. Instruções de segurança 4 2. Descrição 4 3. Condições de instalação e instalação 5 4.

Leia mais

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas A UU L AL A Cotagens especiais Você já aprendeu a interpretar cotas básicas e cotas de alguns tipos de elementos em desenhos técnicos de modelos variados. Mas, há alguns casos especiais de cotagem que

Leia mais

Ensaiar é preciso! Como você se sentiria se a chave que acabou

Ensaiar é preciso! Como você se sentiria se a chave que acabou A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Ensaiar é preciso! Introdução Como você se sentiria se a chave que acabou de mandar fazer quebrasse ao dar a primeira volta na fechadura? Ou se a jarra de

Leia mais

Manual de Reservatório de PRFV Vetro

Manual de Reservatório de PRFV Vetro Índice: 1. Introdução...2 2. Características dos reservatórios Vetro...2 a) Liner...2 b) Estrutura...2 c) Flanges...2 d) Etiqueta...2 3. Modelos de reservatórios...3 4. Testes de Qualidade...4 5. Recomendações

Leia mais

MANUAL TÉCNICO. (Proteção Periférica Primária e Secundária)

MANUAL TÉCNICO. (Proteção Periférica Primária e Secundária) MANUAL TÉCNICO (Proteção Periférica Primária e Secundária). 2 SUMÁRIO Proteção Periférica Primária e Secundária...03 Descrição Técnica...04 Sistema de Ancoragem...06 Norma Regulamentadora NR-18...07 Atualização

Leia mais

Buchas. Não se sabe quem inventou a roda. Supõe-se. Bucha

Buchas. Não se sabe quem inventou a roda. Supõe-se. Bucha A U A UL LA Buchas Introdução Não se sabe quem inventou a roda. Supõe-se que a primeira roda tenha sido um tronco cortado em sentido transversal. Com a invenção da roda, surgiu, logo depois, o eixo. O

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

Instruções de Uso e Segurança

Instruções de Uso e Segurança Instruções de Uso e Segurança Alicates Nunca utilize os alicates como martelo para não criar folga. Não martele os isolamentos, pois eles se danificarão; Utilizar alicates para apertar ou desapertar porcas

Leia mais

O concreto armado tem inúmeras aplicações: estruturas, pavimentos, paredes, fundações, barragens, reservatórios.

O concreto armado tem inúmeras aplicações: estruturas, pavimentos, paredes, fundações, barragens, reservatórios. AS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO. Concreto armado - é um material da construção civil que se tornou um dos mais importantes elementos da arquitetura do século XX. É usado nas estruturas dos edifícios.

Leia mais

1.1 Conceitos fundamentais... 19 1.2 Vantagens e desvantagens do concreto armado... 21. 1.6.1 Concreto fresco...30

1.1 Conceitos fundamentais... 19 1.2 Vantagens e desvantagens do concreto armado... 21. 1.6.1 Concreto fresco...30 Sumário Prefácio à quarta edição... 13 Prefácio à segunda edição... 15 Prefácio à primeira edição... 17 Capítulo 1 Introdução ao estudo das estruturas de concreto armado... 19 1.1 Conceitos fundamentais...

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem

Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Este processo é empregado para produzir peças de diferentes tamanhos e formas, constituído de materiais variados (ferrosos

Leia mais

Um momento, por favor

Um momento, por favor Um momento, por favor A UU L AL A Outro domingo! Novo passeio de carro. Dessa vez foi o pneu que furou. O pai se esforça, tentando, sem sucesso, girar o parafuso da roda. Um dos filhos então diz: Um momento,

Leia mais

Ensaio de impacto. Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão

Ensaio de impacto. Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão A UU L AL A Ensaio de impacto Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão mais reforçada do que a dos similares europeus. Não é à toa. As condições de nossas estradas e ruas requerem esse reforço,

Leia mais

BRICKA ALVENARIA ESTRUTURAL

BRICKA ALVENARIA ESTRUTURAL BRICKA ALVENARIA ESTRUTURAL BRICKA ALVENARIA ESTRUTURAL Indice ALVENARIA ESTRUTURAL MANUAL DE EXECUÇÃO E TREINAMENTO...1 O QUE É ALVENARIA ESTRUTURAL?...1 Seu trabalho fica mais fácil...1 CUIDADOS QUE

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

Sistema epóxi estrutural para ancoragens

Sistema epóxi estrutural para ancoragens Ficha de Produto Edição 08/10/2012 Identificação no: 02 04 02 06 001 0 000030 Sikadur AnchorFix-4 Sistema epóxi estrutural para ancoragens Descrição do Produto Sikadur AnchorFix-4 é um sistema epóxi bicomponente,

Leia mais