CARTILHA. Um dia de cada vez

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1 CARTILHA Um dia de cada vez

2 ÍNDICE APADEQ ESTRUTURA TRATAMENTO EM VILA ESPERANÇA SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA TERAPÊUTICA AMBULATORIAL PÚBLICO TIPOS DE ASSISTÊNCIA SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA TERAPÊUTICA RESIDENCIAL

3 APADEQ, ASSOCIAÇÃO DOS PARENTES E AMIGOS DOS DEPENDENTES QUÍMICOS A APADEQ é uma associação civil, sem fins lucrativos, sem conotação política ou religiosa, de caráter assistencial, educativo e científico. Ela é composta por pessoas que tiveram a oportunidade de se recuperar da dependência química, ou de assistir e participar da recuperação (ou não) de um parente ou amigo. Fundada em fevereiro de 1988, em São João Del Rei MG, com sede na Rua Édipo Monteiro Castanheira, nº 675. Pio XII e, a partir de uma concepção racional e humana da Dependência Química, estabeleceu como seus principais objetivos promover a atenção e cuidados adequados a esta doença, bem como realizar ações e construir caminhos para a recuperação, o bem estar e a reinserção social dos dependentes químicos e seus familiares. A APADEQ encontra-se totalmente legalizada; ela está inscrita no Conselho Nacional de Assistência Social (processo /90-70 de 9/05/1990), tem o Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos - CEFF (processo /93-28 de 7/04/1997); encontrase registrada no Conselho Municipal de Saúde de São João Del Rei e no SETASCAD MG, além de ser considerada entidade de Utilidade Pública tanto no âmbito Municipal (lei 2397 de 7/04/1988), quanto no Estadual (Lei de 22/11/1991) e no Federal.

4 ESTRUTURA INFRAESTRUTURA São 1270m² de área construída, em terreno próprio de 5138 m², onde se encontram instalados, dentre outros: Recepção; Sala acolhimento e triagem; Escritório; Telemarketing; Pátio de recreação; Refeitório/Cozinha; Lavanderia; Auditório; Sala da Monitoria; Consultório médico; Salas reuniões de grupo; Ateliê de Cerâmica; Sala Equipe Terapêutica; São 10 quartos quádruplos com banheiros, capacidade para 37 leitos (28 masculinos e 09 femininos); 2 Consultórios para tratamento ambulatorial em Vila Esperança; Sala para tratamento ambulatorial em Barbacena. ESTRUTURA TÉCNICA Psicólogos e estagiários de psicologia.

5 TRATAMENTO EM VILA ESPERANÇA O serviço de acolhimento e triagem de Vila Esperança/APADEQ foi implantado com o objetivo de acolher a demanda dos usuários e de seus familiares e, por meio de uma escuta diferenciada, encaminhá-los para o tratamento que venha a atendê-los da melhor maneira, bem como motivá-los sobre a importância do tratamento. É realizada também uma orientação quanto aos serviços disponibilizados e o funcionamento da Instituição. A partir disso, é feito um relatório circunstanciado pela equipe, é agendado o horário caso a indicação seja para o ambulatório e, caso o tratamento indicado seja o residencial, é passado a lista de exames laboratoriais e enxovais, sendo que a relação de exames é exigência para a internação e as despesas são de responsabilidade do paciente. Assim que o usuário estiver com tudo pronto, é agendada uma entrevista com os terapeutas e realizada sua internação em Vila Esperança/APADEQ. Caso o entendimento do profissional seja que o usuário ainda não esteja pronto para a internação, apesar da necessidade, é indicado sessões de orientações ambulatoriais (4 sessões).quando o caso das condições psicofísicas avaliadas em entrevista feita por profissionais do centro não forem elegíveis para o tratamento residencial, serão feitos encaminhamentos para a rede local de saúde e/ou assistência social.

6 5 TRATAMENTO EM VILA ESPERANÇA Avaliação Diagnóstica: realizado pela equipe multidisciplinar terapêutica: sendo uma avaliação clínica, uma motivacional e quando necessário uma avaliação psiquiátrica; Entrevista familiar inicial; Internação do paciente admitido para o tratamento; Elaboração do Plano Individual de tratamento; Anamnese da Dependência Química e da história pessoal do paciente; Rotinas terapêuticas, com avaliação e acompanhamento constante dos pacientes no desenvolvimento do Plano Individual de tratamento; Programa Familiar, semanal, durante o período da internação; Desligamento de pacientes que não cumpriram metas ou que infringiram o regulamento do centro; Alta dos pacientes que cumpriram tempo e metas estipuladas; Pós internação dos pacientes que obtiveram alta da internação.

7 SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA TERAPÊUTICA AMBULATORIAL O Setor de Atendimento Ambulatorial iniciou seu funcionamento no ano de 2004, num trabalho de estágio em parceria com a UFSJ, onde se realizava tratamento em grupo. Posteriormente, com o aumento da demanda, os atendimentos passaram a ser diários, e também individuais. O tratamento ambulatorial se faz acessível, não só pelo seu menor custo, como pelas vantagens que ele apresenta: causa menor interrupção na vida do indivíduo (muito dependentes que procuram tratamento, por exemplo, continuam a manter atividades sociais e ocupacionais importantes, auxiliando na manutenção de toda sua família). Ao contrário do que se imagina o tratamento ambulatorial, pode ser tão efetivo quanto a internação. O Serviço Ambulatorial da APADEQ caracterizou-se por um serviço aberto à população, menos intensivo, distinto do modelo de internação, cuja atuação abrange diversos públicos e tipos de atendimento. A metodologia do trabalho busca a interação de dois modelos: o Minnesota, baseado no programa dos 12 passos dos Grupos Anônimos de mútua-ajuda e terapia cognitivo-comportamental, que enfatiza a importância da cognição no processamento das informações, pois ela desempenha um papel primário na mudança emocional e comportamental do paciente que tem papel ativo no tratamento. O perfil dos pacientes para esse tipo de tratamento deve ser de comprometimento de nível leve a moderado.

8 PÚBLICO Dependentes químicos (álcool e outras drogas) e familiares de dependentes químicos, com idade mínima de 12 anos. Os pacientes elegíveis para o tratamento residencial são os que não portam problemas físicos ou psíquicos graves, que tenham deficiência cognitiva relevante e outros problemas que não a dependência e dificuldades dela derivadas.

9 TIPOS DE ASSISTÊNCIA Orientação Para familiares e/ou pessoas envolvidas. Orientações e informações gerais sobre dependência química, co-dependência. Tem duração de no máximo três sessões, com duração de 50 minutos cada. Acompanhamento terapêutico breve Para os pacientes que necessitam de motivação para o tratamento residencial/ambulatorial e casos encaminhados pelo Juizado Especial. Tem duração de no máximo quatro sessões, com duração de 50 minutos cada. Podendo ser estendida de acordo com a avaliação do psicólogo, sendo devidamente comunicada essa decisão ao juiz responsável pelo processo. Tratamento ambulatorial individual Para dependentes químicos (álcool e outras drogas) e familiares. Utiliza-se o Modelo Minnesota, abordagem cognitivo-comportamental, técnicas de entrevista motivacional e prevenção de recaída. Número total de sessões: aproximadamente 25, com duração 50 minutos cada. Duração: aproximadamente 5 meses a 1 ano.

10 TIPOS DE ASSISTÊNCIA Tratamento ambulatorial de grupo Para dependentes químicos (álcool e outras drogas) e familiares. Trabalha-se com sessões definidas quanto ao conteúdo a ser abordado em cada sessão, como palestras e dinâmicas. A terapia de grupo enfatiza a descoberta de si mesmo através dos outros, onde os próprios membros devem encontrar auxílios entre si próprios. O terapeuta atua, valendo-se do grupo como agente que permite processar as informações e experiências necessárias para incentivar as mudanças. O Grupo de Orientação Familiar tem como objetivos: Fornecer informações e orientações em como lidar com a dependência química e a co-dependência; estimular a construção de estratégias de enfrentamento do problema e o reconhecimento dos recursos da família; sensibilizar para a responsabilidade individual no processo de mudança da dinâmica das relações familiares e promover a troca de experiências e vivências entre os integrantes. Duração: 6 meses. Com sessões semanais de 2 horas cada. Número total de sessões: 24 sessões, podendo ser estendida de acordo com a avaliação do psicólogo.

11 SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA TERAPÊUTICA RESIDENCIAL INTERNAÇÃO A internação tem duração média de 60 dias, podendo ser ampliado de acordo com as necessidades do residente, após avaliação da Equipe Terapêutica. É pressuposto do tratamento a motivação do paciente de querer recuperar-se. A metodologia do trabalho busca a interação de dois modelos: o Minnesota, baseado no programa dos 12 passos dos Grupos Anônimos de mútua-ajuda e Terapia cognitivo-comportamental. Sua alta da internação depende do cumprimento de expectativas e metas individuais, associadas a mudanças de valores e comportamentos. Tudo isto é avaliado e monitorado por uma Equipe Multidisciplinar que acompanha o residente 24 horas, com o auxílio dos monitores. O residente pode ser desligado do tratamento se não apresentar evolução ou deixar de cumprir regras essenciais de convivência e de comportamento que lhe são dadas a conhecer no início do tratamento. Ele pode, ainda, abandonar voluntariamente o tratamento a qualquer momento. No caso de desligamento ou abandono, não lhe é permitido o retorno para o serviço residencial com menos de 2 anos, mas poderá ser avaliado um encaminhamento para o serviço ambulatorial ou para rede de atenção, caso o paciente demonstre motivação para tal. Na entrevista admissional para internação, o paciente e seus familiares/responsáveis são apresentados as normas e regras da Instituição. Durante a internação o paciente é inserido em atividades terapêuticas diárias que visam identificação e modificação de antigos padrões de comportamento típicos do dependente químico para uma nova forma de vida, mais consciente, adequada e responsável. Neste sentido, o foco do tratamento é a reformulação de vida e a base é a livre vontade de se recuperar.

12 Para trabalhar algumas características pessoais, estimular mudanças comportamentais e desenvolver habilidades, semanalmente são distribuídas atividades comunitárias em que os residentes são designados a determinadas funções como tocar o sino, limpeza e arrumação das cadeiras, supervisão geral, do pátio, do refeitório, do auditório, dos jogos de lazer, supervisor de quartos, coordenador de atividade física, reflexão e grupos internos de mútua-ajuda, entre outras. Estas atividades têm como objetivo dispor situações em que o paciente terá de agir com responsabilidade, liderança e respeito ao outro, bem como cuidar dos bens comuns do centro. O Programa Familiar é realizado aos sábados e tem como objetivo conscientizar a família acerca da doença e suas características e dos seus reflexos na família e na comunidade. Em geral, a família também desenvolve alguns sintomas que em seu conjunto são chamados de Codependência, que podem interferir negativamente na recuperação do dependente químico. São trabalhados o relacionamento familiar, além de serem passadas orientações de como lidar com o dependente químico em recuperação. Esta atividade consta de dinâmicas, vídeos, palestras e depoimentos de familiares em recuperação. A família ainda é motivada a participar dos Grupos Anônimos (ALANON/NARANON), sendo condição obrigatória para participar do Programa Familiar. A APADEQ também oferece aos familiares dos serviços ambulatorial e residencial o Grupo de Orientação Familiar com periodicidade semanal, descrita no item desse documento. Ao completar a fase de internação, o dependente ainda é acompanhado por 12 meses, em sessões grupais de pós-internação que vão gradativamente diminuindo de frequência. Nesta fase do tratamento, após receber alta da internação, o paciente assume o compromisso de comparecer às sessões em grupo no Centro, nas datas pré-estabelecidas. O pós-tratamento tem como objetivo oferecer suporte terapêutico na ressocialização do paciente e continuar implementando mudanças de comportamentos e atitudes para manutenção da abstinência e do processo de sobriedade. Nesta perspectiva, espera-se que, ao saírem do centro, os dependentes continuem participando dos grupos de Narcóticos Anônimos ou Alcoólicos Anônimos. Podemos dizer, portanto que o tratamento na modalidade da internação articula a dimensão individual e grupal, foca as áreas familiar e social e da ênfase à influência e efetividade do grupo na manutenção da abstinência.

13 Um dia de cada vez

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