Data-Base - 31/12/ CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ TELE CENTRO SUL PARTICIPAÇÕES S/A / TELEFONE

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/1999 Divulgação Externa O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4 - DENOMINAÇÃO COMERCIAL TELE CENTRO SUL 5 - DENOMINAÇÃO SOCIAL ANTERIOR NIRE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO 2 - BAIRRO OU DISTRITO SAIN QUADRA 06 LOTE 04 VIA L4 NORTE ASA NORTE 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF BRASÍLIA DF 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEX DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX hneves@telecentrosul.com.br - eliana@telecentrosul.com.br DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS 1 - NOME ELIANA SOARES RODRIGUES 2 - CARGO GERENTE DEPTO DE REL. COM INVESTIDORES 3 - ENDEREÇO COMPLETO SAIN QUADRA 06 LOTE 04 VIA L4 NORTE 5 - CEP 6 - MUNICÍPIO 4 - BAIRRO OU DISTRITO ASA NORTE 7 - UF BRASÍLIA DF 8 - DDD 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX DDD 14 - FAX 15 - FAX 16 - FAX eliana@telecentrosul.com.br OUTROS LOCAIS DE ATENDIMENTO A ACIONISTAS 18 - ITEM 19 - MUNICÍPIO 20 - UF 21 - DDD 22 - TELEFONE 23 - TELEFONE 01/06/ :49:10 Pág: 1

2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/1999 Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME HENRIQUE SUTTON DE SOUZA NEVES 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO SAIN QUADRA 06 LOTE 04 VIA L4 NORTE ASA NORTE 4 - CEP 5 - MUNICÍPIO 6 - UF BRASÍLIA DF 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEX DDD 13 - FAX FAX 15 - FAX hneves@telecentrosul.com.br REFERÊNCIA / AUDITOR 1 - DATA DE INÍCIO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL 01/01/ DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 01/01/ DATA DE TÉRMINO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL 31/12/ DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 31/12/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR ARTHUR ANDERSEN S/C 7 - NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO JOSÉ ÉCIO PEREIRA DA COSTA JUNIOR CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - BOLSA DE VALORES ONDE POSSUI REGISTRO BVBAAL X BVMESB BVPR BVRJ BVST BVES BVPP BVRG BOVESPA 2 - MERCADO DE NEGOCIAÇÃO Bolsa 3 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 4 - CÓDIGO DE ATIVIDADE Telecomunicações 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TELEFONIA FIXA COMUTADO 01/06/ :49:27 Pág: 2

3 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/1999 Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CONTROLE ACIONÁRIO / VALORES MOBILIÁRIOS 1 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Nacional Holding 2 - VALORES MOBILIÁRIOS EMITIDOS PELA CIA. X Ações Ações Resgatáveis Debêntures Simples Debêntures Conversíveis em Ações Partes Beneficiárias Bônus de Subscrição PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTOS 1 - AVISO AOS ACIONISTAS SOBRE DISPONIBILIDADE DAS DFs. 2 - ATA DA AGO QUE APROVOU AS DFs. 04/05/ CONVOCAÇÃO DA AGO PARA APROVAÇÃO DAS DFs. 4 - PUBLICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 20/04/ /03/ JORNAIS ONDE A CIA. DIVULGA INFORMAÇÕES 1 - ITEM 2 - TÍTULO DO JORNAL 3 - UF 01 GAZETA MERCANTIL Ed. Nacional SP 02 DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DF DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 2 - ASSINATURA 23/05/ /06/ :49:34 Pág: 3

4 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/1999 Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA 1 - ITEM 2 - NOME DO ADMINISTRADOR 3 - CPF 4 - DATA 5 - PRAZO DO MANDATO DA ELEIÇÃO 6 - CÓDIGO TIPO DO 7 - FUNÇÃO ADMINISTRADOR * 01 Modesto de Souza Barros Carvalhosa /08/1998 A.G.O./ Presidente do Conselho de Administração 02 Carlos Augusto Coelho Salles /09/1998 A.G.O./ Membro 03 Carmelo Furci /09/1998 A.G.O./ Membro 04 Wilson Quintella /01/1999 A.G.O./ Membro 05 Cassio Casseb Lima /01/1999 A.G.O./ Membro 06 Arthur Joaquim de Carvalho /09/1998 A.G.O./ Membro 07 Luiz Raymundo Tourinho Dantas /09/1998 A.G.O./ Membro 08 Jorge de Moraes Jardim Filho /08/1998 A.G.O./ Membro 09 Henrique Sutton de Sousa Neves /11/ /05/ Presidente/Diretor Relações com Invest. 10 Paulo Pedrão Rio Branco /11/1111 A.G.O./ Diretor Financeiro 11 Sérgio Léo /01/1999 A.G.O./ Diretor Técnico 12 João Francisco Rached de Oliveira /02/ /05/ Diretor de Recursos Humanos 13 Henrique Pizzolato /10/1999 A.G.O./ Membro 14 Ronnie Vaz Moreira /12/1999 A.G.O./ Membro 15 Altamiro Boscoli /01/2000 A.G.O./ Membro * CÓDIGO: 1 - PERTENCE APENAS À DIRETORIA; 2 - PERTENCE APENAS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; 3 - PERTENCE À DIRETORIA E AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. 01/06/ :49:41 Pág: 4

5 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR Modesto de Souza Barros Carvalhosa - Presidente do Conselho de Administração Data de Nascimento: 15/03/32 Formação Acadêmica: Direito - Universidade de São Paulo Experiência Profissional: Membro da International Faculty for Corporate and Capital Market Law and Securities Regulation Professor de Economia e Legislação Comercial da Universidade de São Paulo 1976 a 1985 Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Tribunal de Ética - Seção SP 1991a 1994 Carlos Augusto Coelho Salles - Membro Data de Nascimento: 03/04/39 Formação Acadêmica: Direito Experiência Profissional: Diretor Superintendente do Grupo XEROX no Brasil até janeiro/1998 Presidente do Grupo XEROX no Brasil Carmelo Furci - Membro Data de Nascimento: 12/03/53 Nacionalidade: Italiana Formação Acadêmica: Ph.D em Economia e Sistema de Governo - London School of Economics and Political Science (LSE) - University of London e Doutor em Sociologia - Universitá degli Studi di roma - Voto finale: 110 cum laude. Idiomas: Italiano (nativa), Inglês, Espanhol e Francês 01/06/ :49:53 Pág: 5

6 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR Experiência Profissional: Vice-Diretor da Promos - Milão - Itália Gerente de Estratégia do Banco Mundial - Washington - EUA Responsável pelas Relações Exteriores para a Europa no Banco Mundial - Paris (França) e Madri (Espanha) Coordenador das Relações Internacionais de Enimont - Milão (Itália) e Bruxelas (Bélgica) Professor de Relações Internacionais na Universidade Americana de Roma Membro Sênior em Ciências Políticas LSE - Londres (Inglaterra) Consultor do Instituto para o Novo Chile e VECTOR, Centro de Estudos Econômicos e Sociais - Amsterdam (Holanda) e Santiago (Chile) Publicações: Vários artigos em revistas italianas e estrangeiras Membro da Universidade de Trieste, Professor honorário de Relações Internacionais Pesquisador da Academia Real Britânica Pesquisador da Fundação Nuffield Henrique Pizzolato Membro Formação Acadêmica: Arquitetura e Urbanismo Universidade do Vale do Rio dos Sinos/UNISINOS - São Leopoldo Rio Grande do Sul ( ) Experiência Profissional: Diretor de Seguridade da PREVI Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil - atual Diretor de Relações Externas e Parlamentares da ANABB Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil - atual Diretor Administrativo do CIN Clube de Investimento dos Funcionários do Banco do Brasil - atual Membro do Conselho Curador da Fundação do Banco do Brasil 1994 a 1996 Membro do Conselho de Administração do Banco do Brasil 1993 a /06/ :49:53 Pág: 6

7 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR Ronnie Vaz Moreira - Membro Formação Acadêmica: Master of International Management The American Graduate School of International Management, Arizona, USA 1980 Ciências Econômicas UFRJ 1975 a 1979 Experiência Profissional: Presidente-Diretor da Petróleo Brasileiro S/A PETROBRAS Vice-Presidente Senior Banco ABN Amro S/A Banco Pactual S/A 1993 a 1995 Banco Montreal S/A 1981 a 1993 Wilson Quintella - Membro Data de Nascimento: 29/10/26 Formação Acadêmica: Ciências Sociais e Judiciais Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo e Administração de Empresas. Experiência Profissional: Membro da CIBPU Comissão Interestadual da Bacia Paraná-Uruguai , UNICON União de Construtoras Ltda, que construiu a usina hidroelétrica de ITAIPU e BRASVEN. Construções e Comércio Camargo Corrêa S.A Encarregado de obras Assistente de Diretoria Diretor Adjunto Diretor Executivo Diretor Superintendente Diretor-Presidente Presidente da Agência de Desenvolvimento Tietê Paraná desde sus fundação em Presidente da Quintella e Participações Ltda. Diretor-Presidente da Comercial Quintella Comércio e Exportação Ltda. e Comercial Quintella Agropecuária Ltda. 01/06/ :49:53 Pág: 7

8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR Cássio Casseb Lima Membro Data de Nascimento: 08/08/55 Formação Acadêmica: Engenharia Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (1978) Experiência Profissional: Diretor da Tesouraria no Brasil e Diretor Comercial para a Região Noroeste do Credit Lyonnais (Banco Francês e Brasileiro) Consultor Financeiro para a Votorantim S.A Tesoureiro e Vice Presidente Executivo do Banco Mantrust SRL Citibank: Diretor da Tesouraria, Derivados, Produtos e Posicionamentos, incluindo o relacionamento com os Membros do Governo Brasileiro. Membro do Board da ANDIMA e do IBCB Presidente da Credicard S.A, administrando todos os segmentos (marketing, tecnologia, crédito, prevenção contra fraude, etc...) Arthur Joaquim de Carvalho Membro Data de Nascimento: 08/10/56 Formação Acadêmica: Administração de Empresas Universidade Federal da Bahia Experiência Profissional: Principal Executivo da CVC/Opportunity Equity Partners Ltd. Nas Ilhas Cayman Diretor de Investimento do Grupo Opportunity Altamiro Boscoli Membro Formação Acadêmica: Bacharel em Direito - Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo 1962 Mestre em Direito Harvard Law School 1965 Programa de Instrução para Advogados Harvard Law School 1979 Experiência Profissional: Sócio no escritório de advocacia Demarest e Almeida Conselheiro Legal da Câmara Americana de Comércio do Brasil São Paulo (1983/85) Membro do Instituto Brasileiro de Direito Fiscal Membro da Associação dos Advogados de São Paulo Membro da Inter-American Bar Association 01/06/ :49:53 Pág: 8

9 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR Membro da Câmara Americana de Comércio do Brasil São Paulo (1968/70, 1973/75, 1981/97) Associação Alumni: Membro do Conselho Consultivo Presidente (1987/1988) Diretor: AMP do Brasil Ltda. Banco Credibanco S/A GTE do Brasil Ltda. Itinga S/A Meritor do Brasil Ltda. Multishopping Empreendimentos Imobiliários S/A Rockwell do Brasil Ltda. Union Carbide do Brasil S/A Luiz Raymundo Tourinho Dantas - Membro Data de Nascimento: 08/04/27 Formação Acadêmica: Bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia Experiência Profissional: Consul Real da Dinamarca Diretor Fundador da Brasquip (Fábrica de Brocas) Diretor Fundador da CASAFORTE Crédito Imobiliário e Crédito Financiamento Diretor Presidente da Companhia Valença Industrial - Fábrica de Tecidos Diretor Fundador da Companhia de Bebidas da Bahia - CIBEB (CARLEBERG) Membro do Conselho da Fazenda do Estado da Bahia Vice-Presidente da Associação Comercial da Bahia Vice-Presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia Fundador e Presidente do Conselho do Saveiro clube da Bahia Atualmente coordenador do Projeto Turístico Imobiliário da Ponta do Curral S.A. Jorge de Moraes Jardim Filho Membro Data de Nascimento: 15/05/49 Formação Acadêmica: Engenharia Civil - Universidade de Brasília - UNB 01/06/ :49:53 Pág: 9

10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR Pós-Graduação: Estatística para o Planejamento/Engenharia Econômica - Universidade do Distrito Federal - UDF Experiência Profissional: Engenheiro da Companhia Telefônica de Brasília Engenheiro da TELEBRÁS Chefe da Divisão de Coordenação e Controle da TELEBRÁS Chefe do Departamento de Coordenação da TELEBRÁS Assistente do Vice-Presidente da TELEBRÁS Chefe do Gabinete Civil do Governo do Distrito Federal Diretor Geral do Jornal de Brasília Diretor Geral da Rádio Jornal de Brasília Presidente da TELEBRASÍLIA Diretor de Recursos Humanos da TELEBRÁS Superintendente da Fundação TELEBRÁS de Seguridade Social SISTEL Ministro de Estado das Comunicações (interino) Secretário Executivo do Ministério da Comunicações Presidente da TELEBRÁS Henrique Sutton de Sousa Neves Presidente e Diretor de Relações com Investidores Data de Nascimento: 22/06/54 Formação Acadêmica: Direito pela Pontifícia Universidade do Rio de Janeiro e Participação no Advanced Management Program da Harvard Business School Experiência Profissional: SHELL BRASIL S.A Assessor Jurídico 1976 Cargos Gerenciais em Recursos Humanos 1980 a 1985 Gerente de Vendas de Derivados de Petróleo 1986 a 1987 Diretor Executivo da Petróleo Sabbá S.A, (subsidiária da SHELL BRASIL S.A.) Vice-Presidente Vice-Presidente de Assuntos Corporativos 1993 Vice-Presidente de Mercado Nacional 1995 Direção do processo de transformação da SHELL BRASIL Vice- Presidência do Mercado de Varejo SHELL Internacional Regional Area Desk 1990 a 1992 Idiomas: Inglês e espanhol 01/06/ :49:53 Pág: 10

11 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR Sérgio Léo Diretor Técnico Nacionalidade: italiana Formação Acadêmica: Engenharia Eletrônica/Eletrotécnica Universidade de Palermo Politécnico de Turim PhD International General Management Program CEDEP de Fontainebleau Experiência Profissional: TELECOM Itália (antiga SIP) Responsável Técnico pela província de Agrigento Responsável pela Área de Mercado Responsável pela província de Trapani Diretoria Regional da Sicília Responsável pela Rede (construção civil incluída) Responsável pela Rede na região da Sicília Responsável pelas aquisições dos trabalhos na Rede da Diretoria Geral Diretor na Rede de Televisão da Espanha Diretor de Rede Idiomas: Italiano, Inglês e Espanhol João Francisco Rached de Oliveira Diretor de Recursos Humanos Formação Acadêmica: Administração de Empresas Universidade de Sorocaba - SP (1987) Pós-Graduação em Recursos Humanos Universidade de Sorocaba - SP Experiência Profissional: São Paulo Alpargatas S.A Recrutamento e Seleção ( ) Benefícios e Recursos Humanos ( ) Diretor de Recursos Humanos ( ) ALCOA Alumínio S.A Gerente RH. Fábrica Sorocaba SP ( ) Gerente RH. Extrudados - São Paulo SP Gerente RH. Laminados Itapissuma-PE ( ) Gerente RH. Semi Manufaturados São Paulo- SP ( ) Special Assignment Pittsburg USA ( ) Gerente Corporativo RH. São Paulo SP 01/06/ :49:53 Pág: 11

12 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR Paulo Pedrão Rio Branco Diretor Financeiro Formação Acadêmica: Bacharel em Administração de Empresas - Universidade Católica de Salvador 1975 Bacharel em Economia - Universidade Católica de Salvador 1980 Pós-graduação em Finanças Empresariais - Fundação Getúlio Vargas Curso de Extensão em Gestão da Qualidade - Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia Seminaire Gestion Administrative de La Distribution - EDF Internacional França Seminaire Calcul Economique et Planification des Investissements EDF Internacional França. Experiência Profissional: Diretor de Desenvolvimento da Iberdrola Energia do Brasil Ltda. Gerente do Departamento de Novos Negócios da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA Assistente da Diretoria Financeira - COELBA Diretor Econômico-Financeiro da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco CHESF Secretário das Minas e Energia do Estado da Bahia Secretário de Administração do Estado da Bahia Secretário Extraordinário para Assuntos de Articulação Municipal do Estado da Bahia Coordenador Especial de Acompanhamento da Secretaria de Governo do Estado da Bahia Adjunto da Presidência da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco CHESF Coordenador de Energia da Secretaria das Minas e Energia do Estado da Bahia Coordenador Geral da Presidência da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia 01/06/ :49:53 Pág: 12

13 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR 01/06/ :49:53 Pág: 13

14 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/1999 Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ EVENTOS RELATIVOS À DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL 1 - EVENTO BASE 2 - DATA DO EVENTO 3 - PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS 4 - INVESTIDORES INSTITUCIONAIS 5 - ACORDO DE ACIONISTAS 6 - AÇÕES PREFER. COM DIREITO A VOTO AGE 22/05/ SIM NÃO 7 - AÇÕES PREFERENCIAIS COM DIREITO A VOTO 8 - DATA DO ÚLTIMO ACORDO DE ACIONISTAS 19/07/ POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DE AÇÕES COM DIREITO A VOTO 1 - ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - TOTAL DE AÇÕES 11 - % 12 - COMP.CAP.SOC PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS 14 - CONTROLADOR (Mil) (Mil) (Mil) 01 SOLPART PARTICIPAÇÕES S/A /58 BRASILEIRA RJ ,79 0 0, ,26 29/07/1998 SIM SIM 02 PREVI - CAIXA PREV. FUNC. BANCO BRASIL /24 BRASILEIRA DF , , ,28 30/06/1998 NÃO NÃO 97 AÇÕES EM TESOURARIA 0 0,00 0 0,00 0 0,00 98 OUTROS , , ,46 99 TOTAL , , ,00 01/06/ :50:11 Pág: 14

15 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 01 SOLPART PARTICIPAÇÕES S/A 29/07/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC TIMEPART PARTICIPAÇÕES LTDA /47 BRASILEIRA RJ ,00 0 0, ,25 28/05/ TECHOLD PARTICIPAÇÕES S/A /88 BRASILEIRA RJ , , ,75 13/05/ STET INTERNATIONAL NETHERLANDS N.V. HOLANDESA , , ,00 28/05/ TOTAL , , ,00 01/06/ :50:17 Pág: 15

16 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 0101 TIMEPART PARTICIPAÇÕES LTDA. 28/05/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC PRIVTEL INVESTIMENTOS LTDA /10 BRASILEIRA RJ ,00 0 0, ,00 29/07/ TELEUNION S/A /99 BRASILEIRA RJ ,00 0 0, ,00 29/07/ TELECOM HOLDING S/A /00 BRASILEIRA RJ ,00 0 0, ,00 29/07/ TOTAL ,00 0 0, ,00 01/06/ :50:17 Pág: 16

17 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL PRIVTEL INVESTIMENTOS LTDA. 29/07/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC EDUARDO CINTRA SANTOS ,00 0 0, , BRASILEIRO RJ TOTAL ,00 0 0, ,00 01/06/ :50:17 Pág: 17

18 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL TELEUNION S/A 29/07/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC LUIZ RAYMUNDO TOURINHO DANTAS ,00 0 0, , BRASILEIRO BA TOTAL ,00 0 0, ,00 01/06/ :50:17 Pág: 18

19 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL TELECOM HOLDING S/A 29/07/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC CSH LLC E CSH UNITS AMERICANA ,00 0 0, ,00 29/07/ TOTAL ,00 0 0, ,00 01/06/ :50:17 Pág: 19

20 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL CSH LLC E CSH UNITS 29/07/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 01/06/ :50:17 Pág: 20

21 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 0102 TECHOLD PARTICIPAÇÕES S/A 13/05/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC INVITEL S/A /60 BRASILEIRA DF ,00 0 0, ,00 17/05/ TOTAL ,00 0 0, ,00 01/06/ :50:17 Pág: 21

22 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL INVITEL S/A 17/05/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC SISTEL - FUNDAÇÃO SISTEL DE SEGURIDADE /20 BRASILEIRA RJ ,66 0 0, ,66 17/05/ TELOS - FUNDAÇÃO EMBRATEL DE SEGURIDADE /21 BRASILEIRA RJ ,38 0 0, ,38 17/05/ FUNCEF - FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS /90 BRASILEIRA RJ ,04 0 0, ,04 17/05/ PETROS - FUND. PETROBRAS DE SEGURIDADE /50 BRASILEIRA RJ ,77 0 0, ,77 17/05/ PREVI - CAIXA PREV FUNC BANCO DO BRASIL /24 BRASILEIRA DF ,27 0 0, ,27 17/05/ OPPORTUNITY ZAIN S/A /20 BRASILEIRA RJ ,82 0 0, ,82 17/05/ OUTROS ,06 0 0, , TOTAL ,00 0 0, ,00 01/06/ :50:17 Pág: 22

23 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL SISTEL - FUNDAÇÃO SISTEL DE SEGURIDADE 17/05/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 01/06/ :50:17 Pág: 23

24 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL TELOS - FUNDAÇÃO EMBRATEL DE SEGURIDADE 17/05/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 01/06/ :50:17 Pág: 24

25 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL FUNCEF - FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS 17/05/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 01/06/ :50:17 Pág: 25

26 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL PETROS - FUND. PETROBRAS DE SEGURIDADE 17/05/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 01/06/ :50:17 Pág: 26

27 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL PREVI - CAIXA PREV FUNC BANCO DO BRASIL 17/05/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 01/06/ :50:17 Pág: 27

28 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL OPPORTUNITY ZAIN S/A 17/05/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 01/06/ :50:17 Pág: 28

29 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 0103 STET INTERNATIONAL NETHERLANDS N.V. 28/05/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 01/06/ :50:17 Pág: 29

30 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 02 PREVI - CAIXA PREV. FUNC. BANCO BRASIL 30/06/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 01/06/ :50:17 Pág: 30

31 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/1999 Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ TELE CENTRO SUL PARTICIPAÇÕES S/A / COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL 1 - Data da Última Alteração: 22/05/ ITEM 3 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 4 - NOMINATIVA 5 - VALOR NOMINAL 6 - QTD. DE AÇÕES 7 - SUBSCRITO 8 - INTEGRALIZADO OU ESCRITURAL (Reais) (Mil) (Reais Mil) (Reais Mil) 01 ORDINÁRIAS ESCRITURAL PREFERENCIAIS ESCRITURAL PREFERENCIAIS CLASSE A PREFERENCIAIS CLASSE B PREFERENCIAIS CLASSE C PREFERENCIAIS CLASSE D PREFERENCIAIS CLASSE E PREFERENCIAIS CLASSE F PREFERENCIAIS CLASSE G PREFERENCIAIS CLASSE H PREFER. OUTRAS CLASSES TOTAIS /06/ :50:26 Pág: 31

32 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/1999 Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL TELE CENTRO SUL PARTICIPAÇÕES S/A 3 - CNPJ / CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Mil) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA 22/05/ Cisão da Telebrás , EMISSÃO (Reais) 01/06/ :50:32 Pág: 32

33 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/1999 Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ TELE CENTRO SUL PARTICIPAÇÕES S/A / CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO 1 - QUANTIDADE 2 - VALOR 3 - DATA DA AUTORIZAÇÃO (Mil) (Reais Mil) /05/ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL AUTORIZADO 1- ITEM 2 - ESPÉCIE 3 - CLASSE 4 - QUANTIDADE DE AÇÕES AUTORIZADAS À EMISSÃO (Mil) 01 ORDINÁRIAS PREFERENCIAIS /06/ :50:38 Pág: 33

34 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ TELE CENTRO SUL PARTICIPAÇÕES S/A / PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1 - ITEM 2 - PROVENTO 3 - APROVAÇÃO DA 4 - DATA DA 5 - TÉRMINO DO 6 - LUCRO OU PREJUÍZO 7 - VALOR DO 8 - ESPÉCIE 9 - CLASSE 10 - MONTANTE DO 11 - DATA DE DISTRIBUIÇÃO APROVAÇÃO EXERCÍCIO LÍQUIDO NO PERÍODO PROVENTO POR AÇÃO DAS AÇÕES DAS AÇÕES PROVENTO INÍCIO DE EVENTO DISTRIBUIÇÃO SOCIAL (Reais Mil) (Reais Mil) PAGAMENTO 01 DIVIDENDO AGO/E 30/04/ /12/ , PREFERENCIAL /06/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 02/12/ /12/ , PREFERENCIAL /04/ DIVIDENDO AGO/E 28/04/ /12/ , PREFERENCIAL /04/ /06/ :50:45 Pág: 34

35 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/1999 Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ TELE CENTRO SUL PARTICIPAÇÕES S/A / DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL 1 - ITEM 2 - ESPÉCIE DA AÇÃO 3 - CLASSE 4 - % DO CAPITAL 5 - % TIPO DIVI- 6 - % TIPO DIVI- 7 - % TIPO DIVID. 8 - BASE DE CÁLCULO 9 - PREV PRÊMIO 11 - DIREITO DA AÇÃO SOCIAL DENDO FIXO DENDO MÍNIMO CUMULATIVO REEMBOLSO DE CAPITAL A VOTO 01 PREFERENCIAL 62,81 0,00 6,00 0,00 BASEADO NO CAPITAL SOCIAL SIM NÃO NÃO 02 ORDINÁRIA 37,19 0,00 25,00 0,00 BASEADO NO LUCRO NÃO NÃO SIM MODIFICAÇÃO ESTATUTÁRIA 1 - DATA DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO 2 - DIVIDENDO OBRIGATÓRIO (% DO LUCRO) 09/05/ ,00 01/06/ :50:51 Pág: 35

36 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ TELE CENTRO SUL PARTICIPAÇÕES S/A / REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO 1 - PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES 2 - VALOR DA REMUNERAÇÃO GLOBAL DOS 3 - PERIODICIDADE NO LUCRO ADMINISTRADORES (Reais Mil) NÃO ANUAL PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1 - DATA FINAL DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/ DATA FINAL DO PENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/ DATA FINAL DO ANTEPENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 4- ITEM 5 - DESCRIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES 6 - VALOR DO ÚLTIMO 7 - VALOR DO PENÚL- 8 - VALOR DO ANTEPE- EXERCÍCIO TIMO EXERCÍCIO NÚLTIMO EXERCÍCIO (Reais Mil) (Reais Mil) (Reais Mil) 01 PARTICIPAÇÕES-DEBENTURISTAS PARTICIPAÇÕES-EMPREGADOS PARTICIPAÇÕES-ADMINISTRADORES PARTIC.-PARTES BENEFICIÁRIAS CONTRIBUIÇÕES FDO. ASSISTÊNCIA CONTRIBUIÇÕES FDO. PREVIDÊNCIA OUTRAS CONTRIBUIÇÕES LUCRO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO PREJUÍZO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO /06/ :50:57 Pág: 36

37 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/1999 Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL TELE CENTRO SUL PARTICIPAÇÕES S/A 3 - CNPJ / PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES CONTROLADAS E/OU COLIGADAS 1- ITEM 2 - RAZÃO SOCIAL DA CONTROLADA/COLIGADA 3 - CNPJ 7 - TIPO DE EMPRESA 4 - CLASSIFICAÇÃO 5 - % PARTICIPAÇÃO NO CAPITAL DA INVESTIDA 6 - % PATRIMÔNIO LÍQUIDO DA INVESTIDORA 01 TELECOMUNICAÇÕES DE SANTA CATARINA / ABERTA CONTROLADA 63,64 13,17 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 02 TELECOMUNICAÇÕES DO PARANÁ S/A / ABERTA CONTROLADA 65,53 17,79 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 03 TELECOMUNICAÇÕES DE GOIÁS S/A / FECHADA CONTROLADA 82,23 11,40 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 04 TELECOMUNICAÇÕES DE BRASÍLIA S/A / ABERTA CONTROLADA 80,58 11,56 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 01/06/ :51:02 Pág: 37

38 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA Criada em 1998, a Tele Centro Sul Participações S/A é uma das 3 (três) holdings regionais do serviço de telefonia fixa, tendo sido constituída em 22 de maio de 1998, como parte do processo de cisão da Telebrás e privatizada em 29 de julho do mesmo ano. Entre sua criação e reorganização societária, controlava diretamente 9 (nove) subsidiárias operadoras de serviço telefônico fixo comutado: Teleacre S/A, Teleron S/A, Telegoiás S/A, Telebrasília S/A, Telemat S/A, Telems S/A, Telepar S/A, Telesc S/A e CTMR S/A, autorizadas a prover os serviços em oito estados do Brasil, bem como o Distrito Federal e uma pequena parte do Rio Grande do Sul, excluindo-se pequenas áreas nos estado de Goiás e Mato Grosso do Sul, e uma pequena área no Estado do Paraná, restrita à cidade de Londrina. A região correspondente à área de concessão da Tele Centro Sul, abrange um território equivalente a quilômetros quadrados, representando 30% da área total do País, 17% da população e 18% do PIB do País. A estratégica fronteira com os países do Mercosul atribui à Tele Centro Sul facilidades quanto ao tráfego telefônico com aquele que é o quarto bloco econômico do mundo, formado pelo Brasil, Uruguai, Paraguai e Argentina. A participação da Tele Centro Sul no capital social das subsidiárias em 31/12/99 era distribuída conforme quadro abaixo: Subsidiárias % % % Ordinárias Preferenciais Total Telecomunicações do Paraná S/A 81,98 53,17 65,53 Telecomunicações de Santa Catarina S/A 82,69 54,12 63,64 Telecomunicações de Goiás S/A 80,00 83,35 82,23 Telecomunicações de Brasília S/A 80,87 80,35 80,58 Telecomunicações do Mato Grosso S/A 98,40 80,64 86,84 Telecomunicações do Mato Grosso do Sul S/A 98,90 93,51 95,34 Telecomunicações do de Rondônia S/A 98,35 90,20 92,96 Telecomunicações do Acre S/A 89,69 87,65 88,33 Companhia Telefônica Melhoramento e Resistência 81,32 69,21 74,44 Em 28 de fevereiro de 2000, foi aprovada, em Assembléia Geral Extraordinária promovida pela Telepar, uma das operadoras da Tele Centro Sul, a incorporação pela Telepar das demais 01/06/ :51:10 Pág: 38

39 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA operadoras controladas pela Tele Centro Sul: Teleron, Telems, Teleacre, Telesc, Telegoiás, Telemat, Telebrasília e CTMR. O objetivo da incorporação foi consolidar a estrutura societária e administrativa de todas as subsidiárias da Tele Centro Sul em uma única operadora - Telepar, o que pode ser traduzido em aumentar a produtividade e a eficiência dos serviços de telecomunicações, proporcionando maiores benefícios aos usuários, através da redução de custos operacionais e adequação da carga fiscal existente nas operações realizadas entre as operadoras; proporcionar maior volume e liquidez para os acionistas; tornar a estrutura societária da Tele Centro Sul e das controladas mais transparente e eficiente, além de ampliar a capacidade de financiamento da mesma. Com a incorporação, os acionistas minoritários das operadoras incorporadas receberam ações preferenciais de emissão da Telepar, segundo relação de troca aprovada nas assembléias gerais extraordinárias das respectivas empresas incorporadas das quais eram acionistas, realizadas em 28 de fevereiro de Da mesma forma, a acionista controladora das empresas incorporadas, Tele Centro Sul, recebeu ações ordinárias e preferenciais de emissão da Telepar de acordo com relações de troca aprovadas nas referidas assembléias gerais extraordinárias. De forma a estender aos acionistas ordinários da Telepar os mesmos benefícios concedidos aos acionistas ordinários minoritários das demais operadoras, foi assegurado o direito de conversão das ações ordinárias da Telepar em ações preferenciais da mesma, na razão de uma ação preferencial para cada ação ordinária possuída. A tabela abaixo evidencia os valores patrimoniais apurados, a relação de troca proposta e demais informações necessárias ao cálculo da mesma relação. Base: 31/10/99 Quantidade de Ações Patrimônio Valor Relação de Líquido Patrimonial EMPRESA ON PN Total (em R$) por Ação (em Troca * R$) TELEPAR ,16 0, , TELESC ,51 0, , TELEBRASÍLIA ,31 0, , TELEGOIÁS ,06 0, , TELEMAT ,68 0, , TELEMS ,36 0, , TELERON ,14 0, , CTMR ,70 0, , TELEACRE ,11 0, , * Quantas ações Telepar PN serão recebidas para cada ação PN e para cada ação ON da referida empresa 01/06/ :51:10 Pág: 39

40 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA Com a operação descrita, o capital social da Telepar passou a ser de R$ ,42, dividido em ações ordinárias e ações preferenciais, logo após a incorporação. Assim, a Tele Centro Sul passou a ter a Telepar como única operadora. Apenas 8 (oito) acionistas exerceram o direito de retirada, o que significou um desembolso de, aproximadamente, R$ 23 mil para a Tele Centro Sul. Os acionistas detentores de ações ordinárias da Telepar têm ainda o prazo de até 14 de junho de 2000 para converter suas ações em preferenciais. 01/06/ :51:10 Pág: 40

41 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO Entre 1962 e 1967, o setor de telecomunicações brasileiro era regulamentado pelo Conselho Nacional de Telecomunicações e, de 1967 até 1997, pelo Ministério das Comunicações, de acordo com a Lei n o 4.117, de 27 de Agosto de 1962, assim como por determinados regulamentos emitidos pelo mesmo entre 1962 e Em Agosto de 1995, o Congresso Nacional modificou a Constituição Brasileira para possibilitar a reestruturação do setor de telecomunicações. Em 19 de julho de 1996, o Congresso Nacional aprovou a Lei n o ( Lei Mínima ) que deu início ao processo de abertura do mercado de telefonia celular à competição. A Lei Mínima foi em boa parte substituída pela Lei Geral das Telecomunicações ( LGT ), aprovada em Julho de 1997 pelo Congresso Nacional. A LGT também tornou-se a principal base para a regulamentação e reestruturação do setor de telecomunicações, exceção feita à regulamentação do setor de radiodifusão. Com a promulgação da LGT, foi criada a Anatel, cujas principais atribuições são regulamentar o setor de telecomunicações e fiscalizar o cumprimento das metas fixadas para as concessionárias de serviços públicos de telecomunicações. A reestruturação do setor de telecomunicações no Brasil está fundada em 3 (três) parâmetros básicos: (i) outorga de novas concessões para telefonia celular, a chamada Banda B; (ii) alienação para a iniciativa privada do controle das empresas anteriormente integrantes do Sistema Telebrás; bem como (iii) outorga de novas autorizações para telefonia fixa (empresas-espelho). Assim é que, em preparação à privatização do Sistema Telebrás, a Telebrás foi cindida em 12 (doze) novas empresas (além da própria Telebrás). Cada uma das 12 (doze) novas empresas foi constituída como holding e, juntas com suas respectivas controladas, compreendem: 3 (três) operadoras regionais de telefonia fixa, 8 (oito) operadoras regionais de telefonia celular e 1 (uma) operadora nacional de longa distância. Até 31 de Dezembro de 2001, as 4 (quatro) concessionárias do serviço de telefonia fixa existentes sob o regime público e as novas detentoras de autorização no âmbito do regime privado (empresas-espelho) serão as únicas empresas que poderão oferecer serviços local, de longa distância intra-regional e inter-regional e de longa distância internacional. A partir de então, a Anatel poderá conceder um número ilimitado de autorizações adicionais para provedores dos mesmos serviços, gerando um ambiente de alta competição. As operações das concessionárias do serviço de telefonia fixa foram distribuídas em 4 (quatro) regiões: 01/06/ :51:26 Pág: 41

42 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO Região I: Tele Norte Leste Participações S/A, Companhia de Telecomunicações do Brasil Central CTBC Telecom (concessionária independente que opera no setor 3) e Vésper; Região II: Tele Centro Sul Participações S/A, CRT, SERCOMTEL (concessionária independente que opera no setor 20), Companhia de Telecomunicações do Brasil Central CTBC Telecom (concessionária independente que opera nos setores 22 e 25) e GVT, Região III: Telecomunicações de São Paulo S/A, CETERP (concessionária independente que opera no setor 32), Companhia de Telecomunicações do Brasil Central CTBC Telecom (concessionária independente que opera no setor 33), Companhia Telefônica da Borda do Campo CTBC (concessionária independente que opera no setor 34) e Vésper; e Região IV: Embratel e Intelig. Aspectos Regulatórios A edição da LGT, do Regulamento dos Serviços de Telecomunicações e a privatização causaram importantes mudanças no ambiente operacional, regulatório e competitivo das telecomunicações brasileiras. As mudanças no setor incluíram: o estabelecimento de um órgão regulador independente e o desenvolvimento de regulamentações abrangentes para o setor; a cisão da Telebrás; a venda do controle acionário das 12 novas empresas controladoras ao setor privado; e a introdução da competição no fornecimento dos serviços de telecomunicações. Anatel Agência Nacional de Telecomunicações O artigo 8 o da LGT criou a Anatel, cujas principais atribuições são regulamentar e fiscalizar o setor de telecomunicações no Brasil, substituindo o Ministério das Comunicações nesta função. As funções específicas da Anatel foram estabelecidas pelo Presidente da República através do Decreto n o 2.338, de 7 de Outubro de 1997 Regulamento da Agência Nacional de Telecomunicações ( Decreto Anatel ). No aspecto administrativo, a Anatel é independente, tem autonomia financeira e, na área de regulamentação do setor, não está subordinada hierarquicamente a nenhum órgão do Governo Brasileiro, incluindo o Ministério das Comunicações. 01/06/ :51:26 Pág: 42

43 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO Apesar de independente, a Anatel mantém um estreito relacionamento com o Ministério das Comunicações, informando-o sobre suas atividades e submetendo um relatório anual com o resumo de suas atividades. Qualquer regulamentação proposta pela Anatel está sujeita a um prévio período de apreciação e consulta pública. As determinações emanadas pela agência podem ser contestadas nos tribunais brasileiros. A Anatel é administrada por um Conselho Diretor composto por 5 (cinco) membros. Os diretores da Anatel são nomeados pelo Presidente da República, estando sujeitos à aprovação do Senado. Os diretores possuem mandato de 5 (cinco) anos, não podendo ser renomeados. A Anatel administra o Fundo de Fiscalização das Telecomunicações Fistel, que, atualmente, constitui sua única fonte de financiamento. O Fistel é sustentado por diversos tipos de receitas, dentre as quais a taxa de fiscalização de instalação e a taxa de fiscalização de funcionamento, valores pagos pela obtenção de licenças, permissões, autorizações, concessões, uso de satélite e outros, bem como juros e multa de mora. Em Dezembro de 1998, a Anatel regulamentou o serviço telefônico fixo comutado, através da Resolução n o 85/98. Este regulamento definiu os direitos e obrigações das empresas perante seus clientes e também estabeleceu várias condições para a prestação dos serviços. Concessões e Licenças As concessões e licenças para fornecer serviços de telecomunicações são outorgadas sob o regime público ou privado. As empresas do regime público estão sujeitas a determinadas obrigações relativas à qualidade e continuidade do serviço, expansão e modernização da rede, bem como observância da estrutura para a composição de preços. As empresas do regime privado não estão sujeitas às mesmas restrições. Quatro empresas operam no regime público: Tele Centro Sul, uma operadora de longa distância e duas outras operadoras regionais de serviços de telefonia fixa: serviço local, serviço intraregional, serviço inter-regional e serviço internacional. Todas as outras operadoras de telecomunicações, incluindo outras empresas autorizadas a fornecer serviços de telefonia fixa, operam ou operarão no regime privado. Serviços de Telefonia Fixa - Regime Público. Cada empresa do regime público opera mediante concessões que expirarão em 31 de dezembro de 2005 mas que, sujeito ao cumprimento de determinadas obrigações, podem ser renovadas por um período adicional de 20 anos. As concessões também podem ser revogadas antes do prazo de expiração, sob 01/06/ :51:26 Pág: 43

44 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO determinadas circunstâncias. Durante o período de renovação de 20 anos, as empresas do regime público deverão pagar taxas bianuais de renovação equivalentes a 2% das receitas líquidas dos serviços de telecomunicações auferidas no exercício anterior (excluindo impostos e contribuições sociais). As empresas regionais de telefonia fixa estão proibidas de oferecer serviços inter-regionais e internacionais até 31 de dezembro de Se todas as operadoras, cada uma em sua área de concessão, cumprirem suas obrigações de universalização até 31 de dezembro de 2001, a Tele Centro Sul estará autorizada a oferecer serviços inter-regionais e internacionais a partir de 2002, bem como, a requerer licenças para o fornecimento de outros serviços de telecomunicações. Da mesma forma, as operadoras de longa distância também estão proibidas de oferecer serviços locais, até que cumpram determinadas obrigações. Serviços de Telefonia Fixa - Regime privado. O Governo Federal vendeu licenças a quatro empresas do regime privado para fornecer serviços de telefonia fixa e, assim, estabelecer a concorrência com as 3 (três) empresas holdings e a operadora de longa distância do regime público. O leilão da licença de operação na Região da Tele Centro Sul ocorreu em 27 de agosto de 1999, quando foi selecionada a empresa GVT. Como resultado da seleção das empresasespelho, duas empresas regionais de telefonia fixa deverão fornecer serviços locais em cada região de telefonia fixa (uma empresa do regime público e uma empresa do regime privado) e quatro empresas de telefonia fixa deverão fornecer serviços intra-regionais (duas empresas do regime público e duas empresas do regime privado). A partir de 2002, não haverá qualquer limitação ao número de empresas que poderá ter autorização para prestar serviços sob o regime privado. As autorizações poderão ser negadas quando o aumento no número de concorrentes prejudicar a prestação dos serviços. Obrigações das empresas de telecomunicações As operadoras de serviços de telecomunicações do regime público, estão sujeitas à Lista de Obrigações relativas à qualidade dos serviços e expansão e modernização da rede. As subsidiárias em operação das quatro empresas do regime público também estão sujeitas a um conjunto especial de restrições relativo aos serviços que podem ser oferecidos por elas, de acordo com o Plano Geral de Licenciamento, e a obrigações especiais relativas à qualidade dos serviços, expansão e modernização da rede contidas no Plano Geral de Metas de Universalização e no Plano Geral de Metas de Qualidade. Regime Público - Restrição dos Serviços. O Plano Geral de Licenciamento proíbe as operadoras de serviços regionais de telefonia fixa do regime público de oferecer serviços inter- 01/06/ :51:26 Pág: 4

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ ROSSI RESIDENCIAL S/A 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

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