O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:

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1 MEDDA PROVSÓRA N o, DE DE DE 2016 Altera a remuneração de servidores de ex-territórios e de servidores públicos federais; reorganiza cargos e carreiras, estabelece regras de incorporação de gratificação de desempenho a aposentadorias e pensões, e dá outras providências. O PRESDENTE DA REPÚBLCA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: CAPÍTULO DA CARRERA DE PERTO MÉDCO PREVDENCÁRO E DA CARRERA DE SUPERVSOR MÉDCO-PERCAL alterações: Art. 1 o A Lei n o , de 2 de fevereiro de 2009, passa a vigorar com as seguintes Art. 38. Fica instituída a Gratificação de Desempenho de Atividade de Perícia Médica Previdenciária - GDAPMP, devida aos titulares dos cargos de provimento efetivo da Carreira de Perito Médico Previdenciário e da Carreira de Supervisor Médico-Pericial, quando em efetivo exercício nas atividades inerentes às atribuições do respectivo cargo no Ministério da Fazenda ou no NSS, em função do desempenho individual do servidor e do alcance de metas de desempenho institucional. 1 o A GDAPMP será paga observado o limite máximo de cem pontos e o mínimo de setenta pontos por servidor, correspondendo cada ponto, em sua respectiva jornada de trabalho semanal, ao valor estabelecido no Anexo XV a esta Lei.... (NR) Art. 2 o Os Anexos XV e XV à Lei n o , de 2009, passam a vigorar, respectivamente, na forma dos Anexos e a esta Medida Provisória.

2 CAPÍTULO DAS CARRERAS TRBUTÁRA E ADUANERA DA RECETA FEDERAL DO BRASL E DE AUDTORA-FSCAL DO TRABALHO alterações: Art. 3 o A Lei n o , de 16 de março de 2007, passa a vigorar com as seguintes Art. 1 o A Secretaria da Receita Federal passa a denominar-se Secretaria da Receita Federal do Brasil, órgão essencial ao funcionamento do Estado, de caráter permanente, estruturado de forma hierárquica e diretamente subordinado ao Ministro de Estado da Fazenda, tem por finalidade a administração tributária e aduaneira da União. Parágrafo único. São essenciais e indelegáveis as atividades da administração tributária e aduaneira da União exercidas pelos servidores dos quadros funcionais da Secretaria da Receita Federal do Brasil. (NR) Art Parágrafo único. Sem prejuízo das situações existentes na data de publicação desta Lei, os cargos em comissão e as funções de confiança a que se refere o caput são privativos de servidores: - ocupantes de cargos efetivos da Secretaria da Receita Federal do Brasil ou que tenham obtido aposentadoria nessa condição, hipótese esta restrita à ocupação de cargo em comissão; e... (NR) Art. 4 o A Carreira de Auditoria da Receita Federal do Brasil, de que trata o art. 5 o da Lei n o , de 6 de dezembro de 2002, passa a ser denominada Carreira Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil, composta pelos cargos de nível superior de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil e de Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil. Parágrafo único. Os ocupantes do cargo de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil são autoridades tributárias e aduaneiras da União. Art. 5 o Ficam instituídos o Programa de Produtividade da Receita Federal do Brasil e o Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Tributária e Aduaneira, com o objetivo de incrementar a produtividade nas áreas de atuação dos ocupantes dos cargos de Auditor-Fiscal da Receita Federal do

3 Brasil e de Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil. 1 o O Programa de que trata o caput será gerido pelo Comitê Gestor do Programa de Produtividade da Receita Federal do Brasil, composto por representantes do Ministério da Fazenda, do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e da Casa Civil da Presidência da República, nos termos a serem definidos em ato do Poder Executivo federal. 2 o O valor global do Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Tributária e Aduaneira será definido pelo Índice de Eficiência nstitucional, mensurado por meio de indicadores de desempenho e metas estabelecidos nos objetivos ou no planejamento estratégico da Secretaria da Receita Federal do Brasil. 3 o Ato do Comitê Gestor do Programa de Produtividade da Receita Federal do Brasil será editado até 1 o de março de 2017, o qual estabelecerá a forma de gestão do programa e a metodologia para a mensuração da produtividade global da Secretaria da Receita Federal do Brasil e fixará o Índice de Eficiência nstitucional. 4 o A base de cálculo do valor global do Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Tributária e Aduaneira será composta pelo valor total arrecadado pelas seguintes fontes integrantes do Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização - FUNDAF, instituído pelo Decreto-Lei n o 1.437, de 17 de dezembro de 1975: - arrecadação de multas tributárias e aduaneiras incidentes sobre a receita de impostos, de taxas e de contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil a que se refere o art. 4 o da Lei n o 7.711, de 22 de dezembro de 1988, inclusive por descumprimento de obrigações acessórias; e - recursos advindos da alienação de bens apreendidos a que se refere o inciso do 5 o do art. 29 do Decreto-Lei n o 1.455, de 7 de abril de o O valor global do Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Tributária e Aduaneira a ser distribuído aos beneficiários do Programa corresponde à multiplicação da base de cálculo do Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Tributária e Aduaneira pelo Índice de Eficiência nstitucional. 6 o O valor global do Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Tributária e Aduaneira não poderá ultrapassar o valor da base de cálculo de que trata o 4 o. Art. 6 o Os servidores terão direito ao valor individual do Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Tributária e Aduaneira por servidor na proporção de: - um, para os Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil; e - seis décimos, para os Analistas Tributários da Receita Federal do Brasil. 1 o Os servidores ativos em efetivo exercício receberão o bônus proporcionalmente ao período em atividade, de acordo com os percentuais de bonificação definidos na Tabela a do Anexo, aplicáveis sobre a proporção prevista no caput. 2 o Os aposentados receberão o bônus correspondente ao período em inatividade, de acordo com os percentuais de bonificação definidos na Tabela a do Anexo V, aplicáveis sobre a proporção prevista no caput.

4 3 o Os pensionistas farão jus ao Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Tributária e Aduaneira da seguinte forma, aplicável sobre a proporção prevista no caput: - para as pensões instituídas em decorrência do falecimento do servidor na atividade, o valor do bônus será pago observado o disposto na Tabela a do Anexo, aplicando-se o disposto na Tabela a do Anexo V para fins de redução proporcional da pensão a partir do momento em que for instituída; e - para as pensões instituídas em decorrência do falecimento do servidor na inatividade, o mesmo valor de bônus pago ao inativo, observado o tempo de aposentação, conforme o disposto na Tabela a do Anexo V. Art. 7 o Os valores globais e individuais do Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Tributária e Aduaneira serão apurados nos meses de janeiro, abril, julho e outubro de cada ano, considerando-se os três meses imediatamente anteriores. Art. 8 o O valor do Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Tributária e Aduaneira será pago em parcelas mensais e sucessivas, de igual valor, a partir do mês posterior ao de sua apuração. Art. 9 o Os servidores ativos somente perceberão o Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Tributária e Aduaneira quando em efetivo exercício no cargo durante, pelo menos, metade do período de apuração. 1 o Para fins da apuração do tempo mínimo de que trata o caput, não serão considerados os afastamentos ou as licenças: - para atividade política; - para exercício de mandato eletivo; e - não remuneradas. 2 o Na hipótese de mudança de nível de percentual nas Tabelas dos Anexos e V durante o período de apuração, o valor individual do Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Tributária e Aduaneira será pago com base no percentual correspondente ao nível de percentual em que tenha permanecido a maior parte do período, ou, em caso de empate, o nível de maior percentual. Art. 10. Para os meses de dezembro de 2016 e janeiro de 2017, será devida aos ocupantes dos cargos da Carreira Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil parcela do Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Tributária e Aduaneira nos valores de: - R$ 7.500,00 (sete mil e quinhentos reais), para os ocupantes do Cargo de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil; e - R$ 4.500,00 (quatro mil e quinhentos reais), para os ocupantes do cargo de Analista- Tributário da Receita Federal do Brasil.

5 1 o Os valores constantes do caput serão concedidos a título de antecipação de cumprimento de metas, para este período, fixadas pelo Secretário da Receita Federal do Brasil e sujeitas a ajustes no período subsequente. 2 o A partir das competências subsequentes às referidas no caput até o mês de produção dos efeitos do ato referido no 3 o do art. 5 o, serão pagos, mensalmente, os valores de R$ 3.000,00 (três mil reais), aos ocupantes do Cargo de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, e de R$ 1.800,00 (mil e oitocentos reais) para os ocupantes do cargo de Analista Tributário da Receita Federal do Brasil, concedidos a título de antecipação de cumprimento de metas, sujeitos a ajustes no período subsequente. 3 o Os valores previstos no caput e no 2 o observarão as limitações constantes dos Anexos e V. 4 o O resultado institucional nos períodos de que trata o caput e o 2 o será considerado para a instituição do Índice de Eficiência nstitucional de que trata o 2 o do art. 5º. Art. 11. O Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Tributária e Aduaneira não será devido aos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil e aos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil cedidos a outros órgãos. Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica aos servidores em exercício nos órgãos com competência sobre Previdência e Previdência Complementar, nos termos do parágrafo único do art. 19 da Lei nº , de 29 de setembro de 2016, e aos servidores nas situações mencionadas nos incisos e V, alíneas a a e, do caput do art. 4 o da Lei n o , de 24 de dezembro de Art. 12. O somatório do vencimento básico da Carreira Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil com as demais parcelas, incluído o Bônus de que trata o art. 5 o, não poderá exceder o limite máximo disposto no inciso X do caput do art. 37 da Constituição. Art. 13. O valor do Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Tributária e Aduaneira não integrará o vencimento básico, não servirá de base de cálculo para adicionais, gratificações ou qualquer outra vantagem pecuniária e não constituirá base de cálculo de contribuição previdenciária. Art. 14. O Decreto-Lei n o 1.437, de 17 de dezembro de 1975, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 6 o... Parágrafo único c) Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Tributária e Aduaneira,

6 destinado à Carreira Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil. (NR) Art. 6 o -A. A gratificação de presença a que se refere a alínea a do parágrafo único do art. 6 o também será devida aos conselheiros representantes dos contribuintes do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais - Carf nas seguintes hipóteses: - impedimento, em razão de caso fortuito ou de força maior, de comparecer à reunião de julgamento, devidamente comprovado e homologado pelo Carf; e - cancelamento ou suspensão de sessão de julgamento por iniciativa do Carf. (NR) Art. 15. Ficam instituídos o Programa de Produtividade da Auditoria-Fiscal do Trabalho e o Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Auditoria-Fiscal do Trabalho, com objetivo de incrementar a produtividade nas áreas de atuação dos ocupantes do cargo de Auditor-Fiscal do Trabalho. 1 o O Programa de Produtividade da Auditoria-Fiscal do Trabalho será gerido pelo Comitê Gestor do Programa de Produtividade da Auditoria-Fiscal do Trabalho, composto por representantes do Ministério do Trabalho, do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e da Casa Civil da Presidência da República, nos termos a serem definidos em ato do Poder Executivo federal. 2 o O valor global do Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Auditoria-Fiscal do Trabalho será definido pelo Índice de Eficiência nstitucional, mensurado por meio de indicadores de desempenho e metas, estabelecidos nos objetivos ou no planejamento estratégico do Ministério do Trabalho. 3 o Ato do Comitê Gestor do Programa de Produtividade da Auditoria-Fiscal do Trabalho será editado no prazo de sessenta dias, contado da data de entrada em vigor desta Medida Provisória, o qual estabelecerá a forma de gestão do Programa e a metodologia para mensuração da produtividade global da Secretaria de nspeção do Trabalho e da rede descentralizada de atendimento no exercício da Atividade de Auditoria-Fiscal do Trabalho e fixará o Índice de Eficiência nstitucional. 4 o A base de cálculo do Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Auditoria- Fiscal do Trabalho será composta por cem por cento das receitas decorrentes de multas pelo descumprimento da legislação trabalhista, incluídos os valores recolhidos, administrativa ou judicialmente, após inscrição na Dívida Ativa da União. 5 o O valor global do Bônus a ser distribuído aos beneficiários do Programa corresponde à multiplicação da base de cálculo do Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Auditoria-Fiscal do Trabalho pelo Índice de Eficiência nstitucional. 6 o O valor global do Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Auditoria-Fiscal do Trabalho não poderá ultrapassar o valor da base de cálculo de que trata o 4 o. Art. 16. Os ocupantes do cargo de Auditor-Fiscal do Trabalho terão direito ao valor individual do Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Auditoria-Fiscal do Trabalho por servidor, na proporção de um inteiro.

7 1 o Os servidores ativos em efetivo exercício no cargo de Auditor-Fiscal do Trabalho receberão o Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Auditoria-Fiscal do Trabalho proporcionalmente ao período em atividade, de acordo com os percentuais de bonificação definidos na Tabela b do Anexo, aplicáveis sobre a proporção prevista no caput. 2 o Os aposentados receberão o Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Auditoria-Fiscal do Trabalho correspondente ao período em inatividade, de acordo com os percentuais de bonificação definidos na Tabela b do Anexo V, aplicáveis sobre a proporção prevista no caput. 3 o Os pensionistas farão jus ao Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Auditoria-Fiscal do Trabalho da seguinte forma, aplicável sobre a proporção prevista no caput: - para as pensões instituídas em decorrência do falecimento do servidor na atividade, o valor do bônus será pago observado o disposto na Tabela b do Anexo, aplicando-se o disposto na Tabela b do Anexo V para fins de redução proporcional da pensão a partir do momento em que for instituída; e - para as pensões instituídas em decorrência do falecimento do servidor na inatividade, o mesmo valor de bônus pago ao inativo, observado o tempo de aposentadoria, conforme o disposto na Tabela b do Anexo V. Art. 17. Os valores globais e individuais do Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Auditoria-Fiscal do Trabalho serão apurados nos meses de janeiro, abril, julho e outubro de cada ano e serão considerados os três meses imediatamente anteriores. Art. 18. O valor do Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Auditoria-Fiscal do Trabalho será pago em parcelas mensais e sucessivas, de igual valor, a partir do mês posterior ao de sua apuração. Art. 19. Os servidores ativos somente perceberão o Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Auditoria-Fiscal do Trabalho quando em efetivo exercício durante, pelo menos, metade do período de apuração. 1 o Para fins da apuração do tempo mínimo de que trata o caput, não serão considerados os afastamentos ou as licenças: - para atividade política; - para exercício de mandato eletivo; e - não remuneradas. 2 o Na hipótese de mudança de nível de percentual nas Tabelas dos Anexos e V durante o período de apuração, o valor individual do Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade de Auditoria-Fiscal do Trabalho será pago com base no percentual correspondente ao nível de percentual em que tenha permanecido a maior parte do período, ou, em caso de empate, o nível de maior percentual.

8 Art. 20. Para os meses de dezembro de 2016 e janeiro de 2017, será devida aos ocupantes do cargo de Auditor-Fiscal do Trabalho parcela do Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Auditoria-Fiscal do Trabalho no valor de R$ 7.500,00 (sete mil e quinhentos reais). 1 o O valor constante do caput será concedido a título de antecipação de cumprimento de metas, para este período, fixadas pelo Secretário de nspeção do Trabalho, e sujeito a ajustes no período subsequente. 2 o A partir das competências subsequentes às referidos no caput até o mês de produção dos efeitos do ato referido no 3 o do art. 15, será pago, mensalmente, o valor de R$ 3.000,00 (três mil reais) aos ocupantes do cargo de Auditor-Fiscal do Trabalho, concedido a título de antecipação de cumprimento de metas e sujeito a ajustes no período subsequente. 3 o Os valores a que se referem o caput e o 2 o observarão as limitações constantes dos Anexos e V. 4 o O resultado institucional nos períodos de que trata o caput e o 2 o será considerado para a instituição do Índice de Eficiência nstitucional de que trata o 3 o do art. 15. Art. 21. O Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Auditoria-Fiscal do Trabalho não será devido aos Auditores Fiscais do Trabalho cedidos a outros órgãos. Art. 22. O somatório do vencimento básico da Carreira de Auditoria-Fiscal do Trabalho com as demais parcelas, incluído o Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Auditoria-Fiscal do Trabalho, não poderá exceder o limite máximo estabelecido no inciso X do caput do art. 37 da Constituição. Art. 23. O valor do Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Auditoria-Fiscal do Trabalho não integrará o vencimento básico e não servirá de base de cálculo para adicionais, gratificações ou qualquer outra vantagem pecuniária e não constituirá base de cálculo de contribuição previdenciária. alterações: Art. 24. A Lei n o , de 18 de junho de 2004, passa a vigorar com as seguintes Art. 4 o o XX - a Gratificação de Raio X; XX - a parcela relativa ao Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Tributária e Aduaneira, recebida pelos servidores da Carreira Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil; e

9 XXV - a parcela relativa ao Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade Auditoria-Fiscal do Trabalho, recebida pelos servidores da Carreira de Auditoria-Fiscal do Trabalho.... (NR) Art. 25. A Lei n o , de 2002, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 3 o º Para fins de investidura nos cargos das Carreiras Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil e de Auditoria-Fiscal do Trabalho, o concurso público será realizado em duas etapas, sendo a segunda constituída de curso de formação, de caráter eliminatório e classificatório ou somente eliminatório. (NR) Art. 4 o o Os critérios e procedimentos específicos para o desenvolvimento nos cargos das Carreiras Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil e de Auditoria Fiscal do Trabalho serão regulamentados por ato do Poder Executivo federal, observados os seguintes requisitos: - para fins de progressão funcional: a) cumprir o interstício de doze meses de efetivo exercício em cada padrão; e b) atingir percentual mínimo na avaliação de desempenho individual, nos termos de ato do Poder Executivo federal; e - para fins de promoção: a) cumprir o interstício de doze meses de efetivo exercício no último padrão de cada classe; b) atingir percentual mínimo na avaliação de desempenho individual realizada no último padrão da classe, nos termos do regulamento; e c) acumular pontuação mínima mediante participação em cursos de aperfeiçoamento e especialização, além da comprovação de experiência profissional e acadêmica em temas relacionados às atribuições do cargo, nos termos do regulamento. 5 o O regulamento de que trata o 4 o poderá prever regras de transição necessárias para a progressão e a promoção nas Carreiras Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil e de Auditoria-Fiscal do Trabalho. 6 o Não haverá progressão funcional ou promoção dos servidores das Carreiras Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil e de Auditoria-Fiscal do Trabalho durante o período de estágio probatório. (NR)

10 Art. 26. Os titulares dos cargos integrantes das Carreiras Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil e de Auditoria-Fiscal do Trabalho, de que trata a Lei n o , de 15 de julho de 2004, passam a receber vencimento básico e demais parcelas previstas em lei. 1 o Não são devidas aos titulares dos cargos a que se refere o caput: - Gratificação de Estímulo à Fiscalização e à Arrecadação - GEFA, de que tratam o Decreto-Lei n o 2.357, de 28 de agosto de 1987, e o Decreto-Lei n o 2.371, de 18 de novembro de 1987; 2004; - o subsídio de que trata a Lei n o , de Gratificação de Atividade Tributária - GAT, de que trata o art. 3 o da Lei n o , de V - Gratificação de ncremento da Fiscalização e da Arrecadação - GFA, de que trata o art. 4º Lei n o , de 2004; V - Vantagem Pecuniária ndividual - VP, de que trata a Lei n o , de 2 de julho de V - Gratificação de Desempenho de Atividade Tributária - GDAT, de que trata o art. 15 da Lei n o , de 2002; de V - retribuição adicional variável, de que trata o art. 5 o da Lei n o 7.711, de 1988; V - Gratificação de Atividade - GAE, de que trata a Lei Delegada n o 13, de 27 de agosto X - vantagens pessoais e Vantagens Pessoais Nominalmente dentificadas - VPN, de qualquer origem e natureza; X - diferenças individuais e resíduos, de qualquer origem e natureza; X - valores incorporados à remuneração decorrentes do exercício de função de direção, chefia ou assessoramento ou de cargo de provimento em comissão; X - valores incorporados à remuneração referentes a quintos ou décimos; X - valores incorporados à remuneração a título de adicional por tempo de serviço; e XV - vantagens incorporadas aos proventos ou pensões por força dos art. 180 e art. 184 da Lei n o 1.711, de 28 de outubro de 1952, e dos art. 192 e art. 193 da Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de o Os cargos das Carreiras Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil e de Auditoria-Fiscal do Trabalho são organizados em classes e padrões, na forma do Anexo V. 3 o Os titulares de cargos de provimento efetivo das carreiras de que trata o caput ficam reenquadrados na forma do Anexo V. Art. 27. Os Anexos, e V, à Lei n o , de 15 de julho de 2004, passam a vigorar na forma dos Anexos V, V e V a esta Medida Provisória.

11 CAPÍTULO DA CARRERA POLCAL CVL DOS EXTNTOS TERRTÓROS FEDERAS DO ACRE, DO AMAPÁ, DE RONDÔNA E DE RORAMA Art. 28. O Anexo V à Lei n o , de 19 de outubro de 2006, passa a vigorar na forma do Anexo V a esta Medida Provisória. CAPÍTULO V DA CARRERA DE DPLOMATA Art. 29. O Anexo V à Lei n o , de 24 de dezembro de 2008, passa a vigorar na forma do Anexo X a esta Medida Provisória. CAPÍTULO V DAS CARRERAS DE OFCAL DE CHANCELARA E DE ASSSTENTE DE CHANCELARA Art. 30. Os Anexos e à Lei n o , de 28 de dezembro de 2012, passam a vigorar respectivamente, na forma dos Anexos X e X a esta Medida Provisória. CAPÍTULO V DAS CARRERAS DE ANALSTA DE NFRAESTRUTURA E DO CARGO SOLADO DE ESPECALSTA DE NFRAESTRUTURA SÊNOR Art. 31. Os Anexos, e V à Lei n o , de 8 de novembro de 2007, passam a vigorar, respectivamente, na forma dos Anexos X, X e XV a esta Medida Provisória. Art. 32. A partir de 1 o de janeiro de 2018, os ocupantes dos cargos efetivos da Carreira de Analista de nfraestrutura serão enquadrados na forma do Anexo XV a esta Medida Provisória. Art. 33. A partir de 1 o de janeiro de 2018, o Anexo à Lei n o , de 2007, passa a vigorar na forma do Anexo XV a esta Medida Provisória. Art. 34. A partir de 1 o de janeiro de 2018, conforme especificado no Anexo XV a esta Medida Provisória, os ocupantes dos cargos da Carreira de Analista de nfraestrutura de que trata a Lei n o , de 2007, passam a ser remunerados exclusivamente por subsídio, fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie

12 remuneratória. Art. 35. A partir de 1 o de janeiro de 2018, as seguintes parcelas remuneratórias, previstas no art. 4 o -A da Lei n o , de 2007, estão compreendidas no subsídio e não são mais devidas aos titulares dos cargos da Carreira de Analista de nfraestrutura: - vencimento básico; - Gratificação de Desempenho de Atividade em nfraestrutura - GDAE; e - Gratificação de Qualificação - GQ. Art. 36. A partir de 1 o de janeiro de 2018, além das parcelas remuneratórias de que trata o art. 35, as seguintes espécies remuneratórias não são devidas aos ocupantes dos cargos que integram a Carreira de Analista de nfraestrutura: - vantagens pessoais e Vantagens Pessoais Nominalmente dentificadas - VPN, de qualquer origem e natureza; - diferenças individuais e resíduos, de qualquer origem e natureza; - valores incorporados à remuneração decorrentes do exercício de função de direção, chefia ou assessoramento ou de cargo em comissão; V - valores incorporados à remuneração referentes a quintos ou a décimos; V - valores incorporados à remuneração a título de adicional por tempo de serviço; V - vantagens incorporadas a proventos ou pensões por força dos art. 180 e art. 184 da Lei n o 1.711, de 28 de outubro de 1952, e dos art. 190 e art. 192 da Lei n o 8.112, de 1990; V - abonos; V - valores pagos a título de representação; X - adicional pelo exercício de atividades insalubres, perigosas ou penosas; X - adicional noturno; X - adicional pela prestação de serviço extraordinário; e X - outros adicionais e gratificações, de qualquer origem e natureza, que não estejam explicitamente mencionados no art. 38. Art. 37. Os servidores integrantes da Carreira de Analista de nfraestrutura não poderão perceber cumulativamente com o subsídio quaisquer valores ou vantagens incorporadas à remuneração por decisão administrativa ou judicial ou por extensão administrativa de decisão judicial, de natureza geral ou individual, ainda que decorrentes de sentença judicial transitada em julgado. Art. 38. O subsídio dos servidores integrantes da Carreira de Analista de nfraestrutura não exclui o direito à percepção, nos termos da legislação e de regulamentação específica, das seguintes espécies remuneratórias:

13 - gratificação natalina; - adicional de férias; - abono de permanência de que tratam o 19 do art. 40 da Constituição e o 5 o do art. 2 o e o 1 o do art. 3 o da Emenda Constitucional n o 41, de 19 de dezembro de 2003; V - retribuição pelo exercício de função de direção, chefia e assessoramento; e V - parcelas indenizatórias previstas em lei. Art. 39. A aplicação das disposições deste Capítulo aos servidores ativos, aos inativos e aos pensionistas não poderá implicar redução de remuneração, de proventos e de pensões. Art. 40. Na hipótese de redução de remuneração, de provento ou de pensão em decorrência da aplicação do disposto nesta Medida Provisória aos servidores integrantes da Carreira de Analista de nfraestrutura, eventual diferença será paga a título de parcela complementar de subsídio, de natureza provisória, que será gradativamente absorvida por ocasião do desenvolvimento no cargo ou na carreira por progressão ou promoção ordinária ou extraordinária, da reorganização ou da reestruturação dos cargos, das carreiras ou das remunerações previstas nesta Medida Provisória, da concessão de reajuste ou de vantagem de qualquer natureza ou da implantação dos valores constantes dos Anexos XV, XV e XV a esta Medida Provisória. CAPÍTULO V DA CARRERA DE SUPORTE ÀS ATVDADES TRBUTÁRAS E ADUANERAS DA SECRETARA DA RECETA FEDERAL DO BRASL Art. 41. Fica estruturada a Carreira de Suporte às Atividades Tributárias e Aduaneiras da Secretaria da Receita Federal do Brasil, no Quadro de Pessoal da Secretaria da Receita Federal do Brasil, constituída pelos seguintes cargos: - Cargo de Analista-Técnico da Receita Federal do Brasil, de nível superior; e - Cargo de Técnico da Receita Federal do Brasil, de nível intermediário. Art. 42. Os cargos a que se refere o art. 41 são estruturados em classes e padrões, na forma do Anexo XV. Art. 43. São atribuições dos cargos de: - Analista-Técnico da Receita Federal do Brasil: a) exercer e acompanhar a realização de atividades técnicas e especializadas, de nível superior e de atividades de atendimento ao cidadão, inclusive aquelas relativas à implementação de políticas em sua área de atuação;

14 b) auxiliar o exame de matérias e processos administrativos; e c) realizar estudos e pesquisas; e - Técnico da Receita Federal do Brasil - realizar atividades técnicas e administrativas de nível intermediário internas ou externas, necessárias ao desempenho das competências constitucionais e legais a cargo da Secretaria da Receita Federal do Brasil, incluído o atendimento aos cidadãos, por meio do uso de sistemas corporativos e demais recursos disponíveis para a consecução dessas atividades. Art. 44. A jornada de trabalho dos integrantes da Carreira de Suporte às Atividades Tributárias e Aduaneiras da Receita Federal do Brasil é de quarenta horas semanais, ressalvadas as hipóteses previstas em legislação específica. Art. 45. Os critérios e procedimentos para o desenvolvimento nos cargos da Carreira a que se refere o art. 41 serão regulamentados por ato do Poder Executivo federal, observada, entre outros requisitos para promoção no cargo, a participação em cursos de aperfeiçoamento. Art. 46. A remuneração dos servidores integrantes da Carreira de que trata o art. 60 é composta pelas seguintes parcelas: - vencimento básico, conforme os valores estabelecidos no Anexo XX; e - Gratificação de Desempenho de Atividades de Suporte da Receita Federal do Brasil - GDRFB, conforme os valores estabelecidos no Anexo XX. Parágrafo único. A implementação do disposto no caput fica condicionada à sua expressa autorização em anexo próprio da Lei Orçamentária Anual, com a respectiva dotação prévia, nos termos do 1 o do art. 169 da Constituição. Art. 47. Fica instituída a Gratificação de Desempenho de Atividades de Suporte da Receita Federal do Brasil - GDRFB, devida aos servidores integrantes da Carreira de Suporte às Atividades Tributárias e Aduaneiras da Receita Federal do Brasil quando em exercício de atividades inerentes às atribuições do respectivo cargo, em função do desempenho individual do servidor e do alcance de metas de desempenho institucional. 1 o Os critérios e procedimentos específicos de avaliação de desempenho individual e institucional e de atribuição da Gratificação referida no caput serão estabelecidos em ato do Secretário da Receita Federal do Brasil, observada a legislação vigente. 2 o A GDRFB será paga observado o limite máximo de cem pontos e o mínimo de cinquenta pontos por servidor, para a qual cada ponto corresponderá, em seus respectivos níveis, classes e padrões, ao valor estabelecido no Anexo XX.

15 3 o Os valores a serem pagos a título de GDRFB serão calculados por meio da multiplicação do somatório dos pontos auferidos nas avaliações de desempenho institucional e individual pelo valor do ponto constante do Anexo XX, de acordo com o respectivo nível, classe e padrão. e institucional. 4 o A pontuação máxima da GDRFB será assim distribuída: - até vinte pontos em decorrência dos resultados da avaliação de desempenho individual; - até oitenta pontos em decorrência do resultado da avaliação de desempenho Art. 48. A avaliação de desempenho institucional visa a aferir o desempenho do órgão ou da entidade no alcance dos objetivos organizacionais, podendo considerar os projetos e as atividades prioritárias, conforme regulamento. Art. 49. A avaliação de desempenho individual visa a aferir o desempenho do servidor no exercício das atribuições do cargo, com foco na contribuição individual para o alcance das metas organizacionais, conforme regulamento. 1 o A avaliação individual terá efeito financeiro apenas se o servidor houver permanecido em exercício e executado atividades inerentes ao respectivo cargo por, no mínimo, dois terços de um período completo de avaliação. 2 o O servidor beneficiário da GDRFB que obtiver pontuação inferior a cinquenta por cento do limite máximo de pontos na avaliação de desempenho individual perceberá cinquenta por cento da Gratificação no período. Art. 50. As avaliações referentes aos desempenhos individual e institucional serão apuradas anualmente e produzirão efeitos financeiros mensais por igual período. Parágrafo único. O período avaliativo e os efeitos financeiros decorrentes poderão ter duração diferente da prevista no caput, conforme definido em regulamento, para fins de unificação dos ciclos de avaliação de diversas gratificações de desempenho. Art. 51. Os ocupantes dos cargos da Carreira de Suporte às Atividades Tributárias e Aduaneiras da Receita Federal do Brasil que, na data de publicação desta Medida Provisória, já tenham sido avaliados e percebam gratificação de desempenho com base na pontuação obtida na última avaliação terão a GDRFB calculada com base no número de pontos obtidos multiplicado pelo valor do ponto constante do Anexo XX, de acordo com sua respectiva classe e padrão, até o início dos efeitos financeiros de nova avaliação.

16 Art. 52. Até o início dos efeitos financeiros de sua primeira avaliação de desempenho individual, o servidor que tenha retornado de licença sem vencimento ou de cessão sem direito à percepção da GDRFB, no decurso do ciclo de avaliação, receberá a gratificação no valor correspondente a oitenta pontos. Art. 53. O servidor perceberá a gratificação no valor correspondente ao da última pontuação atribuída, até o início dos efeitos financeiros de sua primeira avaliação, nas seguintes hipóteses: - afastamentos e licenças considerados pela Lei n o 8.112, de 1990, como de efetivo exercício, sem prejuízo da remuneração e com direito à percepção da GDRFB; - retorno ao exercício das atividades inerentes a suas atribuições em virtude de exoneração de cargo de Natureza Especial ou de cargo em comissão; ou - retorno de requisição pela Presidência da República, ou nos demais casos previstos em lei, com direito à percepção da GDRFB. Art. 54. O ocupante de cargo efetivo da Carreira de Suporte às Atividades Tributárias e Aduaneiras da Secretaria da Receita Federal do Brasil em efetivo exercício das atividades inerentes a suas atribuições no órgão de lotação, quando investido em cargo em comissão ou em função de confiança, perceberá a GDRFB da seguinte forma: - quando investido em função de confiança, ou em cargo em comissão equivalente ao Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS de nível 3, 2 ou 1, perceberá a GDRFB calculada conforme o disposto no 3 o do art. 66; e - quando investido em função de confiança ou cargo em comissão equivalente ao Grupo- Direção e Assessoramento Superiores - DAS de nível 4 ou superior, perceberá a GDRFB em valor correspondente à pontuação máxima da parcela individual somada ao resultado da avaliação de desempenho institucional do período. Art. 55. O ocupante de cargo efetivo da Carreira de Suporte às Atividades Tributárias e Aduaneiras da Secretaria da Receita Federal do Brasil que não se encontre desenvolvendo atividades inerentes às atribuições do respectivo cargo no órgão de lotação perceberá a GDRFB da seguinte forma: - quando requisitado pela Presidência da República, pela Vice-Presidência da República ou nos demais casos previstos em lei, perceberá a GDRFB calculada com base nas regras aplicáveis ao servidor em efetivo exercício no órgão de lotação; e - quando cedido para o exercício de função de confiança ou cargo em comissão equivalente ao Grupo-DAS de nível igual ou superior a 4, perceberá a GDRFB em valor correspondente à pontuação máxima da parcela individual somada ao resultado da avaliação de desempenho institucional do órgão ou da entidade de exercício.

17 caput será: Parágrafo único. A avaliação institucional considerada para o servidor de que trata o - a do órgão ou da entidade onde o servidor permaneceu em exercício por mais tempo; - a do órgão ou entidade onde o servidor se encontrar em exercício ao término do ciclo, caso ele tenha permanecido a mesma quantidade de dias em diferentes órgãos ou entidades; ou - a do órgão de lotação da carreira, quando requisitado ou cedido para órgão ou entidade que não disponha de sistemática de apuração de desempenho institucional ou para órgão ou entidade diverso da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, com direito à percepção da GDRFB. Art. 56. Para fins de incorporação da GDRFB aos proventos de aposentadoria ou às pensões, serão adotados os seguintes critérios: - quando se aplicar ao servidor que deu origem à aposentadoria ou à pensão o disposto nos art. 3 o, art. 6 o e art. 6 o -A da Emenda Constitucional n o 41, de 2003, e no art. 3 o da Emenda Constitucional n o 47, de 5 de julho de 2005, em valor correspondente a cinquenta pontos nos respectivos padrão e classe em que se der a aposentadoria, observado o reposicionamento posterior estabelecido em lei específica; e - aos demais servidores aplicar-se-á o disposto na Lei n o , de 18 de junho de 2004, ou, conforme o caso, na Lei n o , de 30 de abril de Art. 57. A GDRFB não servirá de base de cálculo para outros benefícios ou vantagens. Art. 58. Os titulares de cargos da Carreira de Suporte às Atividades Tributárias e Aduaneiras da Receita Federal do Brasil poderão ser cedidos ou ter exercício fora do órgão de lotação somente nas seguintes hipóteses: - requisição para a Presidência da República e outros casos previstos em lei; e - cessão para o exercício de função de confiança ou cargo em comissão equivalente ao Grupo-DAS de nível igual ou superior a 4, em órgãos ou entidades da União. Art. 59. A Lei n o , de 2009, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 258-A. Os servidores de que trata o caput do art. 258 que não exercerem o direito de opção pelo retorno à situação anterior à fixada pelo art. 21 da Lei n o , de 16 de março de 2007, permanecerão fazendo jus aos valores correspondentes aos vencimentos e às vantagens atribuídos aos Planos ou às Carreiras a que pertenciam, inclusive à respectiva Gratificação de Desempenho, se mais vantajosos em relação ao PECFAZ, aplicando-se à Gratificação de Desempenho de atividade os critérios e os procedimentos de avaliação de desempenho aplicáveis aos servidores que fazem jus à

18 GDAFAZ, em decorrência do exercício de suas atividades no âmbito do Ministério da Fazenda.... (NR) Art. 60. A estrutura remuneratória prevista na Lei n o , de 1 o de abril de 2004, não se aplica aos ocupantes dos cargos de Analista-Técnico da Receita Federal do Brasil e de Técnico da Receita Federal do Brasil. Art. 61. Os ocupantes dos cargos de Analista-Técnico da Receita Federal do Brasil e de Técnico da Receita Federal do Brasil não fazem jus à Gratificação de Atividade - GAE de que trata a Lei Delegada n o 13, de Art. 62. Ficam enquadrados: - no cargo de Analista-Técnico da Receita Federal do Brasil, os cargos efetivos de Analista do Seguro Social redistribuídos para a Secretaria da Receita Federal do Brasil na forma do art. 12 da Lei n o , de 2007, cujos ocupantes se encontrem em efetivo exercício na Secretaria da Receita Federal do Brasil e que não tenham optado por sua permanência no órgão de origem com fundamento no 4º do art. 12 da referida Lei; e - no cargo de Técnico da Receita Federal do Brasil, os cargos efetivos de Técnico do Seguro Social redistribuídos para a Secretaria da Receita Federal do Brasil na forma do art. 12 da Lei n o , de 2007, cujos ocupantes se encontrem em efetivo exercício na Secretaria da Receita Federal do Brasil e que não tenham optado por sua permanência no órgão de origem com fundamento no 4º do art. 12 da referida Lei. 1 o Os titulares de cargos de provimento efetivo da Carreira de que trata o caput ficam reenquadrados na forma do Anexo XX. 2 o O enquadramento a que se refere o caput será automático, exceto se houver manifestação irretratável do servidor, a ser formalizada no prazo de sessenta dias, contado da data de publicação desta Medida Provisória, na forma do Termo de Opção constante do Anexo XX. 3 o Os servidores que formalizarem a opção referida no 2 o permanecerão nos Planos em que se encontravam na data de publicação desta Medida Provisória, não fazendo jus aos vencimentos e às vantagens da Carreira de Suporte às Atividades Tributárias e Aduaneiras da Receita Federal do Brasil. 4 o O prazo para exercer a opção referida no 2 o, no caso de servidores afastados nos termos dos art. 81 e art. 102 da Lei n o 8.112, de 1990, se estenderá em trinta dias, contados da data de término do afastamento do cargo. 5 o O enquadramento de que trata o caput não representa, para qualquer efeito legal, inclusive para efeito de aposentadoria, descontinuidade em relação ao cargo e às atribuições atuais desenvolvidas pelos seus titulares. 6 o É vedada a mudança de nível de escolaridade do cargo ocupado pelo servidor em decorrência do enquadramento de que trata o caput.

19 7 o Os cargos de Analista-Técnico da Receita Federal do Brasil e de Técnico da Receita Federal do Brasil, de Analista do Seguro Social e de Técnico do Seguro Social redistribuídos para a Secretaria da Receita Federal do Brasil na forma do art. 12 da Lei n o , de 2007, cujos ocupantes não tenham optado por sua permanência no órgão de origem, vagos e que vierem a vagar ficam automaticamente extintos. 8 o O disposto no caput aplica-se aos aposentados e aos instituidores de pensão que se encontravam em efetivo exercício na Secretaria da Receita Federal do Brasil na data da inativação e que não tenham optado por sua permanência no órgão de origem com fundamento no 4º do art. 12 da Lei nº , de Art. 63. Fica vedada a redistribuição dos servidores ocupantes dos cargos de Analista- Técnico da Receita Federal do Brasil e de Técnico da Receita Federal do Brasil da Secretaria da Receita Federal do Brasil para outros órgãos e entidades e a redistribuição de cargos dos quadros de pessoal de quaisquer órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional para a Secretaria da Receita Federal do Brasil. CAPÍTULO V GRATFCAÇÃO DE DESEMPENHO Art. 64. É facultado aos servidores, aos aposentados e aos pensionistas que estejam sujeitos ao disposto nos art. 3 o, art. 6 o ou art. 6 o -A da Emenda Constitucional n o 41, de 2003, ou no art. 3 o da Emenda Constitucional n o 47, de 2005, optar pela incorporação de gratificações de desempenho aos proventos de aposentadoria ou de pensão, nos termos dos art. 65 e art. 66, relativamente às seguintes carreiras e cargos: 1998; - Carreira de Perito Médico Previdenciário, de que trata a Lei nº , de 2009; - Carreira de Supervisor Médico-Pericial, de que trata a Lei nº 9.620, de 2 de abril de - Carreira de Analista de nfraestrutura, de que trata a Lei n o , de 2007, até 31 de dezembro de 2017; 2007; e V - cargo isolado de Especialista em nfraestrutura Sênior, de que trata a Lei n o , de V - Carreira de Suporte às Atividades Tributárias e Aduaneiras da Secretaria da Receita Federal do Brasil, de que trata esta Medida Provisória. Parágrafo único. A opção de que trata o caput somente poderá ser exercida se o servidor tiver percebido gratificações de desempenho por, no mínimo, sessenta meses antes da data da aposentadoria ou da instituição da pensão.

20 Art. 65. Os servidores de que trata o art. 64 podem optar, em caráter irretratável, pela incorporação de gratificações de desempenho aos proventos de aposentadoria ou de pensão nos seguintes termos: - a partir de 1 o de janeiro de 2017, sessenta e sete por cento do valor referente à média dos pontos da gratificação de desempenho recebidos nos últimos sessenta meses de atividade; - a partir de 1 o de janeiro de 2018, oitenta e quatro por cento do valor referente à média dos pontos da gratificação de desempenho recebidos nos últimos sessenta meses de atividade; e - a partir de 1 o de janeiro de 2019, o valor integral da média dos pontos da gratificação de desempenho recebidos nos últimos sessenta meses de atividade. 1 o Para fins de cálculo do valor devido, o percentual da média dos pontos de que tratam os incisos a do caput será aplicado sobre o valor do ponto correspondente ao posicionamento do servidor na tabela remuneratória na data da aposentadoria ou da instituição da pensão, respeitadas as alterações relativas a posicionamentos decorrentes de legislação específica. 2 o A opção de que trata o caput deverá ser formalizada no momento do requerimento de aposentadoria ou, no caso de falecimento do servidor em atividade, no momento do requerimento da pensão. 3 o O termo de opção assinado pelo servidor no momento do requerimento da aposentadoria condiciona a pensão que vier a ser instituída. 4 o No caso de falecimento do servidor em atividade, o termo de opção que venha a ser firmado por um pensionista condiciona os demais, ressalvada a possibilidade de os demais pensionistas manifestarem rejeição, a qualquer tempo, ao termo firmado. 5 o Eventual diferença entre o valor que o servidor ou o pensionista receberia antes da opção e o valor decorrente da aplicação das regras dos incisos e do caput será paga a título de parcela complementar, de natureza provisória, até a implantação das parcelas subsequentes. Art. 66. Para as aposentadorias e pensões já instituídas na data de entrada em vigor desta Medida Provisória, a opção, em caráter irretratável, pela incorporação de gratificações de desempenho aos proventos nos termos dos incisos a do caput do art. 65 deverá ser feita da data de entrada em vigor desta Medida Provisória até 31 de outubro de instituída. 1 o O termo de opção assinado pelo aposentado condiciona a pensão que vier a ser 2 o Na hipótese de haver mais de um pensionista de um mesmo instituidor, aplica-se o disposto no 4 o do art o Eventual diferença entre o valor que o aposentado ou o pensionista recebia antes da opção e o valor decorrente da aplicação das regras dos incisos e do caput do art. 65 será paga a título de parcela complementar, de natureza provisória, até a implantação das parcelas subsequentes. Art. 67. Para fins do disposto no 5 o do art. 65 e no 3 o do art. 66, será considerado o valor do ponto vigente a partir de 1 o de janeiro de 2017.

21 Art. 68. A opção de que tratam os art. 65 e art. 66 somente será válida com a assinatura de termo de opção na forma do Anexo XX, que incluirá a expressa concordância do servidor, do aposentado ou do pensionista com: - a forma, os prazos e os percentuais definidos nos art. 65 e art. 66; - a renúncia à forma de cálculo de incorporação da gratificação de desempenho reconhecida por decisão administrativa ou judicial, inclusive transitada em julgado; e - a renúncia ao direito de pleitear, na via administrativa ou judicial, quaisquer valores ou vantagens decorrentes da forma de cálculo da gratificação de desempenho incorporada aos proventos de aposentadoria e pensão, exceto em caso de comprovado erro material. Parágrafo único. Na hipótese de pagamento em duplicidade de valores referentes às gratificações de desempenho previstas nesta Medida Provisória, fica o ente público autorizado a reaver a importância paga a maior administrativamente, por meio de desconto direto nos proventos. CAPÍTULO X DAS GRATFCAÇÕES CONCEDDAS AOS SERVDORES OU EMPREGADOS REQUSTADOS PELA ADVOCACA-GERAL DA UNÃO alterações: Art. 69. A Lei n o , de 2 de julho de 2002, passa a vigorar com as seguintes Art. 7 o Poderão perceber a Gratificação de Representação de Gabinete ou a Gratificação Temporária, até 31 de janeiro de 2019, os servidores ou os empregados requisitados pela Advocacia-Geral da União.... (NR) CAPÍTULO X DSPOSÇÕES FNAS Art. 70. Os Anexos V, V e X à Lei n o , de 19 de outubro de 2006, passam a vigorar, respectivamente, na forma dos Anexos XXV, XXV e XXV a esta Medida Provisória. Art. 71. Os Anexos XX e LXXX à Lei n o , de 2 de fevereiro de 2009, passam a vigorar, respectivamente, na forma dos Anexos XXV e XXV a esta Medida Provisória. Art. 72. O Anexo XLV à Lei n o , de 7 de agosto de 2012, passa a vigorar na forma

22 do Anexo XXX a esta Medida Provisória. alterações: Art. 73. A Lei n o , de 29 de julho de 2016, passa a vigorar com as seguintes Art. 66-A. Para fins de incorporação da GDTAF aos proventos de aposentadoria ou às pensões, serão adotados os seguintes critérios: - quando ao servidor que der origem à aposentadoria ou à pensão se aplicar o disposto nos art. 3 o, art. 6 o e art. 6 o -A da Emenda Constitucional n o 41, de 2003, e no art. 3 o da Emenda Constitucional n o 47, de 2005, a gratificação será correspondente: a) à média dos valores recebidos nos últimos sessenta meses; ou b) quando percebida durante a atividade por período inferior a sessenta meses, ao valor correspondente a cinquenta por cento do valor máximo do respectivo nível; e - para os demais servidores, aplicar-se-á, nas aposentadorias e pensões, o disposto na Lei n o , de 18 de junho de 2004, ou, conforme o caso, na Lei n o , de 30 de abril de (NR) Art. 92. No caso dos cargos de que trata o art. 54 da Lei n o , de 2008, e os art. 284 e art. 284-A da Lei n o , de 2009, do Quadro de Pessoal do Ministério da Saúde ou do Quadro de Pessoal da Fundação Nacional de Saúde - Funasa, é facultado aos servidores aposentados e pensionistas que estejam sujeitos ao disposto nos art. 3 o, art. 6 o e art. 6 o -A da Emenda Constitucional n o 41, 2003, ou no art. 3 o da Emenda Constitucional n o 47, de 2005, e que tenham realizado, em caráter permanente, atividades de combate e controle de endemias, em área urbana ou rural, inclusive em terras indígenas e de remanescentes quilombolas, áreas extrativistas e ribeirinhas ou atividades de apoio e de transporte das equipes e dos insumos necessários ao combate e ao controle das endemias, optar pela incorporação da Gratificação de Atividade de Combate e Controle de Endemias - GACEN, aos proventos de aposentadoria ou às pensões, nos termos dos art. 93 e art (NR) Art o Caso o servidor tenha percebido outra gratificação de desempenho nos últimos sessenta meses de atividade, os pontos obtidos na gratificação serão convertidos em percentuais sobre a pontuação total da gratificação para fins de aplicação das regras estabelecidas nos incisos a do caput do art. 96. (NR) Art. 74. A Lei n o 9.625, de 7 de abril de 1998, passa a vigorar com as seguintes alterações:

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