PROTEÇÃO SOCIAL NO BRASIL: IMPACTOS SOBRE A POBREZA, DESIGUALDADE E CRESCIMENTO
|
|
- Ester Affonso Martini
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 PROTEÇÃO SOCIAL NO BRASIL: IMPACTOS SOBRE A POBREZA, DESIGUALDADE E CRESCIMENTO Aline Pena Testasicca Silva 1 RESUMO As políticas de proteção social no Brasil devem ser analisadas ao longo de uma trajetória que explica não só o sucesso alcançado, mas também alguns dos desafios a serem enfrentados. Este artigo tem por objetivo descrever essa trajetória com relação à consolidação de um sistema de proteção social no Brasil, incluindo a perspectiva de análise direcionada à proteção social básica, vivenciada no campo de estágio no Centro de Referência da Assistência Social de Cachoeira do Campo, no Município de Ouro Preto. Palavra-chave: Assistência Social, Políticas Sociais, Proteção Social Básica. 1 Graduanda em Serviço Social Universidade Federal de Ouro Preto. Estagiária
2 2 I INTRODUÇÃO No Brasil, a assistência social era exclusivamente ligada às ações filantrópicas de caridade, com vinculação direta às ações de solidariedade da igreja (principalmente católica) e de grupos com motivações religiosas, eram ações desenvolvidas pelas primeiras damas da sociedade. Por décadas os usuários dessas práticas eram vistos como assistidos, favorecidos e não como cidadãos detentores de direitos. Esse tipo de assistência, longe de consolidar um direito social, reforçava os mecanismos de controle da população, tinham caráter seletivo, fragmentado e esporádico. Na construção deste artigo, primeiramente, faremos uma breve descrição do processo através do qual as políticas sociais tornaram-se direitos efetivos, prestados pelo Estado, descrevendo a trajetória histórica da política de assistência social após a Constituição de 1988, buscando traçar uma reflexão acerca da evolução do SUAS. Então, a fim de compreender a dimensão e complexidade da rede de proteção social brasileiro, o papel, as políticas e os programas do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS serão discutidos, incluindo os esforços para integração de benefícios e serviços, que são fornecidos em uma abordagem sistêmica, com ênfase à proteção social básica, que tem por objetivo contribuir para a prevenção de situações de risco social, por meio do desenvolvimento de potencialidades, aquisições e fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Segue-se por uma análise preliminar dos pressupostos analisados e, finalmente, uma discussão sobre os passos necessários para a consolidação das mesmas na proteção integrada. II - Políticas Sociais De uma perspectiva histórica, um quadro mais estruturado, articulado de políticas sociais, referentes ao mercado de trabalho formal, remonta à década de 1930, embora houvesse algumas iniciativas isoladas sobre a proteção social no Brasil mais cedo do que isso. Na década de 1930, uma dimensão social do Estado surgiu como parte de um quadro político populista implementada por um mandato ditatorial. No início, essas concessões
3 3 eram restritas a determinados trabalhadores urbanos organizados, no entanto, ao longo das décadas, houve progressiva incorporação de novos segmentos de trabalhadores. Por mais de meio século, a maior parte dos avanços para a consolidação de um sistema de proteção social foram apenas incrementais e restritos ao campo da participação contributiva na segurança social. Outras iniciativas de proteção social foram realizadas por instituições privadas, com doações para a caridade e formas assistencialistas. Após a ditadura militar brasileira, nos anos 1970, vários grupos de cidadãos e movimentos populares ganharam espaço na arena pública e trouxeram suas questões para a agenda do país. Foi com a discussão e aprovação da Constituição Federal em 1988 que um novo marco foi estabelecido como um modelo de segurança social, de caráter universalista baseados em direitos de cidadania. Assim, cria-se, em um ambiente muito propício, um novo sistema de segurança social, baseado nos pilares de seguridade social, saúde e assistência social. A assistência social assume o status de política pública, sendo referenciada na Constituição, em seus artigos 203 e 204, que a reconhece como um direito universal. A Constituição Brasileira de 1988 simboliza o marco jurídico da transição democrática e da institucionalização dos direitos humanos no país (PIOVESAN, 2009, p. 196). É importante afirmar que a Constituição de 1988 lançou um novo paradigma no domínio da assistência social no Brasil. Após a sua aprovação, houve uma evolução considerável em relação à sua implementação. Em 1993, notam-se os avanços significativos na Política de Assistência Social, com a aprovação da Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), essa lei afirma a Política de Assistência Social como direito do cidadão e dever do Estado. É definida no cap. I, art. 1.º da Lei n.º 8.742, de 7 de dezembro de 1993, da seguinte forma: A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas. Sendo assim, a política de Assistência Social, enquanto política de Estado, constitui-se como estratégia fundamental no combate à pobreza, à discriminação, às vulnerabilidades e
4 4 à subalternidade econômica, cultural e política em que vive grande parte da população brasileira (YASBEK, 2008a, p ), ampliando seu campo de intervenção. A partir desse marco regulatório, segundo Couto (2006, p. 28), a assistência social é garantida como direito e definida como política social, caracterizada por ser genérica na atenção específica aos usuários, particularista por ser voltada ao atendimento das necessidades sociais, desmercadorizável e universalizante, incluindo segmentos antes excluídos das políticas. Também traz o caráter genérico da prestação de serviços e identifica que o atendimento deve ser voltado para as necessidades sociais básicas, trazendo para a política as demandas da população que permaneciam invisíveis anteriormente (COUTO; SILVA, 2009, p. 34). Já em 2004, novas alterações vieram com a Política Nacional de Assistência Social - PNAS, seguido da Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social - NOB/SUAS, em 2005 (atualizada em 2012), da Norma Operacional Básica/Recursos Humanos NOB/RH em 2006 e a Resolução 109/2009, que apresenta a tipificação nacional dos serviços socioassistenciais, os quais devem ser implantados em todos os municípios, padronizando os serviços a partir das especificidades de cada região. É nesse cenário, de evolução da política de assistência, que surge o Sistema Único de Assistência Social SUAS. Segundo o MDS (2010, p. 42), o SUAS é um sistema público não contributivo, descentralizado e participativo, que tem por função a gestão do conteúdo específico da assistência social no campo da proteção social brasileira. Conforme nos apresenta Mota (2010), o SUAS viabilizou a normatização, organização, racionalização e padronização dos serviços, bem como a superação da história cultural assistencialista brasileira, consolidado os parâmetros técnicos e a profissionalização em sua execução. O SUAS, enquanto estrutura de gestão e execução da política de Assistência Social, [...] está voltado à articulação em todo o território nacional das responsabilidades, vínculos e hierarquia, do sistema de serviços, benefícios e ações de assistência social, de caráter permanente ou eventual, executados e providos por pessoas jurídicas de direito público sob critério de universalidade e de ação em rede hierarquizada e em articulação com iniciativas da sociedade civil (COUTO, YAZBEK e RAICHELIS, 2010, p. 38).
5 5 Portanto, a PNAS e o SUAS configuram-se como balizas fundamentais, conferindo legitimidade e institucionalidade à Assistência Social. São resultados de intensas lutas que tensionaram e dinamizaram o formato da proteção social brasileira. Cabe ressaltar o caráter da territorialidade, descentralização e intersetorialidade como principais pressupostos do SUAS. Conforme afirma Simões (2009), o paradigma nesse sistema (SUAS), articula a descentralização com a intersetorialidade, uma vez que o objetivo apontado é promover a inclusão social e/ou melhorar a qualidade de vida, resolvendo os problemas concretos que incidem uma população de um dado território. III Proteção Social Básica e o SUAS O reordenamento da Política Nacional de Assistência Social assumiu uma dimensão preventiva, diferente das práticas desenvolvidas até então, onde prevaleciam os atendimentos pontuais, dispersos, descontínuos e fragmentados. Passa a ter como foco de atuação, a ação preventiva, protetiva e proativa, reconhecendo a importância de responder às necessidades humanas de forma integral, para além da atenção a situações emergenciais, centradas exclusivamente nas situações de risco social. A PNAS contribuiu para a constituição do Sistema Único de Assistência Social - SUAS, que dividi a proteção social em: Proteção Social Básica e Proteção Social Especial (de média e alta complexidade). Vou me ater à proteção básica, que constitui elemento fundamental para a área de estágio na qual estou inserida. O serviço de proteção social básica tem um caráter preventivo e visa proporcionar a inclusão social, o fortalecimento dos vínculos - familiares e comunitários - e do acesso aos serviços públicos. Tem por objetivo prevenir situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições, e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários (PNAS/2004), e a ampliação do acesso aos direitos. É destinada a população que vive em situação de vulnerabilidade social, decorrentes da: pobreza, privação (ausência de renda, precária ou nulo acesso aos serviços públicos), fragilização dos vínculos afetivos relacionais e de pertencimento social (discriminações etárias, étnicas, de gênero ou por deficiência, entre outras).
6 6 O Serviço de proteção social básica organiza e coordena a rede de serviços socioassistenciais estabelecidos na Política de Assistência Social, por meio do atendimento às famílias referenciadas em territórios de alto risco social, contribuindo para a promoção e a inclusão social do grupo familiar, o fortalecimento dos vínculos - familiares e comunitários - e o acesso aos serviços públicos. Segundo a PNAS (2004), a proteção social deve garantir as seguintes seguranças: de sobrevivência (de rendimento e de autonomia); de acolhida e de convívio ou vivência familiar. Já a NOB/SUAS (2012), reafirma essas garantias contidas na proteção social da assistência social: a segurança da acolhida; a segurança social de renda; a segurança do convívio ou convivência familiar, comunitária e social; a segurança de desenvolvimento da autonomia individual, familiar e social, segurança de sobrevivência a riscos circunstanciais. A indicação do SUAS é de que as ações sócio-assistenciais de proteção social básica seja desenvolvida, prioritariamente, pelos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS). O CRAS é um equipamento público estatal de base territorial que estrutura a Atenção Básica, tem como objetivo contribuir para a prevenção e o enfrentamento de situações de vulnerabilidade social; a inclusão de grupos e/ou indivíduos em situação de risco social nas políticas públicas, no mundo do trabalho e na vida comunitária e societária, tem como função prioritária proteger as famílias, seus membros e indivíduos, cujos direitos fundamentais já se encontrem violados, mas que mantém os vínculos ou laços de pertencimentos familiar. Para atender a estes propósitos, o CRAS, segundo a PNAS, deve implementar ações intersetoriais para promoção da proteção social destas famílias em situação de vulnerabilidade social. O CRAS deve estar localizado em territórios cujos índices de vulnerabilidade social são expressivos, sempre na perspectiva territorializada e com foco na matricialidade sociofamiliar, configura-se como referência de proteção básica, que significa desenvolvimento de ações de prevenção de risco social e manutenção dos vínculos familiares e comunitários. Todas essas mudanças na estrutura da Política de Assistência Social a partir de 2004, influenciam diretamente o desenvolvimento da política de Assistência Social em Ouro Preto/MG. Os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) do município foram
7 7 implantados a partir de 2005, quando da sua habilitação em gestão plena. O primeiro CRAS implantado foi o de Cachoeira do Campo, seguido da implantação do CRAS - Alto da Cruz, do CRAS - Antônio Pereira e mais recentemente do CRAS - Santa Rita e do CRAS - São Cristóvão. As implantações dos CRAS possibilitaram a descentralização das ações, priorizando o atendimento às famílias residentes nos territórios de maior vulnerabilidade e risco social, já que por meio desses, a população que mais necessita dos serviços da assistência social pode acessá-los com mais facilidade. Todo Centro de Referência de Assistência Social, independentemente da fonte financiadora, deve implementar o Programa de Atenção Integral à Família PAIF. Esse programa é uma atribuição exclusiva do poder público e deve ser desenvolvido no âmbito do Centro de Referência de Assistência Social CRAS. O PAIF é o principal programa de Proteção Social Básica, do Sistema Único de Assistência Social SUAS, entre suas atribuições destaca-se a oferta de ações e serviços básicos continuados para famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade social, tendo por perspectivas o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Criado em 18 de abril de 2004 (Portaria nº 78), pelo MDS, como um aprimoramento da proposta do Plano Nacional de Atendimento Integrado à Família. Em maio de 2004 por meio do Decreto 5085, tornou-se Ação Continuada de Assistência Social, passando a integrar a rede de serviços de ação continuada, financiada pelo Governo Federal. Dentre os objetivos do PAIF, destacam-se o fortalecimento da função protetiva da família; a prevenção da ruptura dos vínculos familiares e comunitários; a promoção de ganhos sociais e materiais às famílias; a promoção do acesso a benefícios, programas de transferência de renda e serviços socioassistenciais, o apoio a famílias que possuem, dentre seus membros, indivíduos que necessitam de cuidados, por meio da promoção de espaços coletivos de escuta e troca de vivências familiares. Reforça que, o território é o lócus de operacionalização do PAIF, o lugar a ser re-significado pelas suas ações. O PAIF tem como público famílias em situação de vulnerabilidade social. São prioritários no atendimento, os beneficiários que atendam aos critérios de participação de programas de transferência de renda e benefícios assistenciais, além de pessoas com deficiência e pessoas idosas que vivenciam situações de fragilidade.
8 8 Suas ações são desenvolvidas principalmente, por meio do trabalho social com famílias, onde são ofertados oficinas de convivência, grupos, acompanhamento familiar dentre outras. Essas atividades contribuem para a proteção social de forma integral. O CRAS no qual desenvolvo o estágio está localizado em um distrito de Ouro Preto/Minas Gerais, Cachoeira do Campo, e é responsável pelo atendimento das famílias desse distrito e de outros circunvizinhos. Entre as atividades desenvolvidas por esse CRAS, destaca-se: Oficinas com famílias; Oficina com crianças; Oficina de música, pintura e artesanatos; Grupos de convivências (Grupo de mulheres e crianças); Cursos de inserção produtiva; Ações coletivas (cinema comentado, circuito do Idoso), Atendimento Social, Atendimento Psicológico, além de realizar os encaminhamentos necessários para outras políticas públicas e serviços, como Programa Bolsa Família BF, Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social BPC, Centro de Referência Especializado de Assistência Social CREAS, Setor de habitação, entre outros. O Projovem Adolescente Serviço Socioeducativo que integra a Política Nacional de Assistência Social, também está inserido no CRAS. É também, o responsável pela oferta e o desenvolvimento do Programa de Atenção Integral às Famílias (PAIF), no qual também são garantidas a informação e a orientação às famílias sobre a rede de serviços socioassistenciais existente, considerando a área de abrangência, o território (BRASIL, SUAS, 2005, p. 10). A oferta desses serviços a esse estrato da população possibilita, através de seus espaços de intervenção, fortalecer os cidadãos quanto ao acesso aos seus direitos, na emancipação e fortalecimento da autonomia, mesmo que de forma restrita, garantindo-lhes uma melhor qualidade de vida. A Assistência Social configura-se um terreno fértil para o desenvolvimento de espaços de fortalecimento dos sujeitos coletivos, favorecendo o desenvolvimento de potencialidades e habilidades do indivíduo, possibilitando romper com o quadro de desigualdade social, presente na sociedade capitalista.
9 9 IV - Considerações Finais O presente artigo não visa esgotar o assunto sobre a constituição da Política de Proteção Social, apenas aguçar ainda mais o debate sobre o tema e expor as reflexões advindas do desenvolvimento do estágio curricular do curso de Serviço Social. Essas reflexões permitiram compreender a importância da implementação da política de assistência social, configurada especialmente a partir da formalização do SUAS. A Política de Assistência Social no Brasil assume configurações específicas. A Constituição Federal de 1988 é o marco desta política, visto que é partir de então que a assistência social integra o tripé da seguridade social. Com a aprovação da LOAS(1993), PNAS(2004) e NOB/SUAS(2012) a assistência social começa a traçar seu caminho de política pública de direito. Os objetivos e princípios estabelecidos na Política de Assistência Social são materializados a partir da Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009, que dispõe da Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais. É nesse cenário que o Estado assume a responsabilidade na gestão da política de assistência social, descentralizando para cada ente federativo, especificando as responsabilidades e compromissos de cada um deles. A gestão desta política, de forma compartilhada e federativa representa a inovação no campo da assistência social. Cabe ressaltar que o SUAS é uma realidade em movimento, assim como a dinâmica da sociedade capitalista, ele está inserido em um processo dinâmico. Este processo é tensionado pela reconfiguração do neoliberalismo, que trazem novos elementos a serem vencidos. É nesse novo contexto, que a política de assistência social precisa buscar, incansavelmente, a erradicação da pobreza e a diminuição das desigualdades sociais. Para alcançar esse objetivo, o Estado lança mão das políticas de proteção social, principalmente as de caráter territorializado, como a regulamentação dos CRAS e consequentemente, do PAIF. O PAIF configura-se como principal serviço de proteção social básica no SUAS, sua atuação está pautada no trabalho social com as famílias, com a perspectiva preventiva abordada através do acompanhamento familiar, visando a redução da incidência de riscos e vulnerabilidades sociais que os afetam. O CRAS permite e facilita o acesso às famílias em situação de vulnerabilidade social, aos serviços e benefícios. Para tanto, o profissional
10 10 Assistente Social precisa se pautar nos estabelecidos na legislação, priorizando as ações de prevenção das situações de risco social. Para isso, é preciso conhecer o território e identificar as situações de vulnerabilidade social e de risco pessoal e social (abusos, violência, negligência, abandono, trabalho infantil, discriminação e outros), presentes no território, buscando fortalecer os vínculos familiares e comunitários, inserindo a família, seus membros e indivíduos na rede de serviços socioassistenciais ou em outros serviços e ainda, observar o impacto quanto à melhoria das condições de vida das famílias referenciadas e a resolutividade sobre a ocorrência de situações de vulnerabilidade social. Entretanto, é mister ressaltar que, apesar do reconhecimento quanto a evolução das políticas de proteção social no Brasil, muito ainda é preciso ser feito para que, de fato, os serviços sejam expandidos e consolidados. Estamos conscientes de que um dos desafios para o futuro próximo é garantir que, os direitos sociais sejam realidade na vida de cada cidadão.
11 11 REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil ed. São Paulo: Editora Saraiva, Lei n de 7 de dezembro de 1993 dispõe sobre a organização da assistência social e dá outras providências. Disponível em: < >. Acesso em: 28 mar PNAS. Política Nacional de Assistência Social. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Brasília, Resolução nº 145, de 15 de outubro de Aprova a Política Nacional de Assistência Social (PNAS). Disponível em: Acesso em: 28 mar NOB/SUAS. Norma operacional básica do Sistema Único de Assistência Social. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Brasília, SUAS: configurando os eixos da mudança. In: CapacitaSuas. São Paulo: IEE\PUC-SP; Brasília: MDS, v. 1.. Planos de assistência social: diretrizes para elaboração. CapacitaSUAS, Brasília, v. 3, SUAS: configurando os eixos de mudanças. CapacitaSUAS, Brasília, v. 1, Resolução nº 109 de 11 de novembro de 2009 aprova a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Brasília, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Guia de Orientações do CRAS (O CRAS QUE TEMOS - O CRAS QUE QUEREMOS), Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. ORIENTAÇÕES TÉCNICAS SOBRE O PAIF - Vol. 1 O Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família PAIF, segundo a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. ORIENTAÇÕES TÉCNICAS SOBRE O PAIF - Vol. 2 Trabalho Social com Famílias do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família PAIF, NOB/SUAS. Norma operacional básica do Sistema Único de Assistência Social. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Brasília, Disponível em: pdf/download. Acesso em: 28 mar 2013.
12 12 CASTRO, Flávio José Rodrigues de. O CRAS nos Planos de Assistência Social: padronização, descentralização e integração. CapacitaSUAS, Brasília, v. 3, p , CFESS. Parâmetros para a atuação de assistentes sociais na política de assistência social. Brasília: CFESS, COUTO, Berenice Rojas. A Assistência social como política pública: do sistema descentralizado e participativo ao Sistema Único da Assistência Social SUAS. In: MENDES, J. M. R. et al. (Org.). Capacitação sobre a PNAS e SUAS: no caminho da implantação. Porto Alegre: EDIPUCRS, p SILVA, M. B. A política de assistência social e o Sistema Único de Assistência Social: a trajetória da constituição da política pública. In: MENDES, J. M. R.; PRATES, J. C.; AGUINSKY, B. G. O Sistema Único de Assistência Social: entre a fundamentação e o desafio da implementação. Porto Alegre: EDIPUCRS, p YASBEK, Carmelita; SILVA E SILVA, Maria Ozanira da; RAICHELIS, Raquel. O Sistema Único de Assistência Social no Brasil: uma realidade em movimento. São Paulo: Cortez, p. IAMAMOTO, M. V. O trabalho do assistente social frente às mudanças do padrão de acumulação e de regulação social. In: Capacitação em Serviço Social e Política Social. Módulo 1: Crise contemporânea, questão social e Serviço Social. Brasília: CEAD, p O Serviço Social na cena contemporânea. In: Serviço Social: Direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, p LOPES, Edilene. O Papel do CRAS na efetivação da seguridade social enquanto sistema da seguridade.serviço Social & Realidade, Franca, 16(2): , 2007 MDS. Capacitação para controle social nos municípios: assistência social e Programa Bolsa Família. Brasília: Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação. Secretaria Nacional de Assistência Social, MIOTO, R. C. T; LIMA, T. C. S. A dimensão técnico-operativa do Serviço Social em foco: sistematização de um processo investigativo. Textos e Contextos, Porto Alegre, v. 8, n Disponível em: < Acesso em: 28 mar MOTA; Ana Elizabete. et all. O Sistema Único de Assistência Social e a Formação Profissional. Serviço Social e Sociedade n.87. São Paulo: Cortez, O Mito da Assistência Social: ensaios sobre Estado, Política e Sociedade. São Paulo: Cortez, PAIVA, Beatriz Augusto. O SUAS e os direitos socioassistenciais: a universalização da seguridade em debate. Serviço Social e Sociedade n.87. São Paulo: Cortez, 2006.
13 13 PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 8. Ed. rev. ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, SIMÕES, Carlos. Curso de direito em Serviço Social. Biblioteca Básica do Serviço Social. Parte IV. Cortez, SPOSATI, Aldaíza de Oliveira. Contribuições para a construção do Sistema Único de Assistência Social SUAS. Revista Serviço Social e Sociedade, São Paulo, n. 78, p , YASBEK, M. C. O significado sócio-histórico da profissão. In: Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009, p A assistência social na prática profissional: história e perspectivas. Serviço Social e Sociedade, São Paulo, Cortez, n. 85, 2006, p
PAIF. Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS PAIF IMPORTANTE INTERRELAÇÃO ENTRE PAIF E CRAS CRAS O
Leia maisSecretaria Nacional de Assistência Social
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Secretaria Nacional de Assistência Social MARCOS NORMATIVOS E REGULATÓRIOS Constituição Federal 1988 LOAS 1993 PNAS 2004
Leia maisProteção Social Básica
Proteção Social Básica Proteção Social Básica A Proteção Social Básica (PSB) atua na prevenção dos riscos por meio do desenvolvimento de potencialidades e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários
Leia maisA GESTÃO DO CREAS E AS MUDANÇAS COM A TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO
A GESTÃO DO CREAS E AS MUDANÇAS COM A TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO A Assistência Social como política de proteção social configura uma nova situação para o Brasil: garantir proteção a todos, que
Leia maisRosimeire Ap. Mantovan rosimantovan@uol.com.br. Escola de Governo Novembro/15
Rosimeire Ap. Mantovan rosimantovan@uol.com.br Escola de Governo Novembro/15 AÇÃO SOCIAL COM FORTE ATUAÇÃO DA IGREJA ENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE CIVIL AUSÊNCIA DO ESTADO AÇÕES FOCALIZADAS E FRAGMENTADAS
Leia maisSistema Único de Assistência Social
Sistema Único de Assistência Social Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Especial Brasília-DF Dezembro de 2011 O Sistema Único de Assistência Social (Suas) é um sistema
Leia maisCentro de Referência de Assistência Social. Paraná, agosto de 2012
Centro de Referência de Assistência Social Paraná, agosto de 2012 Centro de Referência de Assistência Social - CRAS Unidade pública estatal de base territorial, localizada em áreas de vulnerabilidade social
Leia maisVIII Jornada de Estágio de Serviço Social: instrumentais técnico-operativos no Serviço Social. CRAS CONSULESA HELENA VAN DEN BERG - CASTRO/ PARANÁ
VIII Jornada de Estágio de Serviço Social: instrumentais técnico-operativos no Serviço Social. CRAS CONSULESA HELENA VAN DEN BERG - CASTRO/ PARANÁ DUCHEIKO, Angelina do Rocio 1 RODRIGUES, Camila Moreira
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (2004) O SUAS materializa o conteúdo da LOAS, cumprindo no tempo histórico dessa Política as exigências
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO IDOSO NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - S U A S
POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO IDOSO NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - S U A S MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Data de Criação: 23 de janeiro de 2004. Objetivo: aumentar a intersetorialidade
Leia maisO Suas Sistema Único da Assistência Social em perspectiva Valéria Cabral Carvalho, CRESS nº 0897 Luiza Maria Lorenzini Gerber, CRESS nº 0968
O Suas Sistema Único da Assistência Social em perspectiva Valéria Cabral Carvalho, CRESS nº 0897 Luiza Maria Lorenzini Gerber, CRESS nº 0968 Com a Constituição Federal de 1988, a Assistência Social passa
Leia maisSecretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor
Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor RODRIGUES, Camila Moreira (estágio II), e-mail:camila.rodrigues91@hotmail.com KUSDRA, Rosiele Guimarães (supervisora), e-mail:
Leia maisSERVIÇO DE CONVIVENCIA E FORTALECIMENTO DE VINCULOS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES. PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS & Algumas reflexões
SERVIÇO DE CONVIVENCIA E FORTALECIMENTO DE VINCULOS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES. PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS & Algumas reflexões ASSISTÊNCIA SOCIAL ASSISTENTE SOCIAL CARIDADE? FAVOR? O QUE OS VEREADORES FAZEM?
Leia maisLea Lúcia Cecílio Braga Diretora do Departamento de Proteção Social Básica/DPSB Secretaria Nacional de Assistência Social / SNAS Ministério
Lea Lúcia Cecílio Braga Diretora do Departamento de Proteção Social Básica/DPSB Secretaria Nacional de Assistência Social / SNAS Ministério Desenvolvimento Social e Combate à Fome/MDS Brasília Dezembro/2014
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR Irma Martins Moroni da Silveira FALAR DA CONTEMPORANEIDADE É REFLETIR SOBRE O TEMPO PRESENTE Falar do hoje da Assistência Social; Como
Leia maisPLANO VIVER SEM LIMITE
PLANO VIVER SEM LIMITE O Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência PLANO VIVER SEM LIMITE 2011-2014 foi instituído por meio do Decreto da Presidência da República nº 7.612, de 17/11/2011 e
Leia maisLEI N.º 7.390, DE 6 DE MAIO DE 2015
LEI N.º 7.390, DE 6 DE MAIO DE 2015 Institui o Sistema Municipal de Assistência Social do Município de Santo Antônio da Patrulha e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL de Santo Antônio da Patrulha,
Leia maisPROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS CRAS Centro de Referência de Assistência Social PÚBLICO-ALVO: A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA B DO SUAS Famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social
Leia maisEIXO 5 GESTÃO DOS BENEFÍCIOS DO SUAS
EIXO 5 GESTÃO DOS BENEFÍCIOS DO SUAS Objetivos específicos Avaliar do ponto de vista do controle social os processos de acompanhamento da gestão dos benefícios e transferência de renda, Avaliar e fortalecer
Leia maisA Política Nacional de Assistência Social na Perspectiva do Sistema Único - SUAS
A Política Nacional de Assistência Social na Perspectiva do Sistema Único - SUAS Deliberação da IV Conferência Nacional; Garantia de acesso aos direitos socioassistenciais; Modelo democrático e descentralizado
Leia maisO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS JARDIM PARAÍSO
O SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS JARDIM PARAÍSO RUTHES, Pamela C. Endler, (estágio II) BREINACK, Miriam, (supervisora), OLIVEIRA, Maria Iolanda (orientadora), e-mail:
Leia maisProtocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social
Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social Ms. Waleska Ramalho Ribeiro - UFPB A concepção republicana do SUAS requer
Leia maisPOLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL BRASILEIRA. Sistema Único. de Assistência Social- SUAS
POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL BRASILEIRA Sistema Único de Assistência Social- SUAS Política de Assistência Social Caracterização: - Definida constitucionalmente (CF/1988): - política pública: direito
Leia maisSistema Único de Assistência Social
Sistema Único de Assistência Social É a gestão da Assistência social de forma descentralizada e participativa,constituindo-se na regulação e organização em todo o território nacional das ações socioassistenciais.
Leia maisNota Técnica. Conceitos da Vigilância Socioassistencial Nº 01. Curitiba, PR. Junho de 2014. Coordenação da Gestão do SUAS
Nota Técnica Conceitos da Vigilância Socioassistencial Nº 01 Curitiba, PR. Junho de 2014 Coordenação da Gestão do SUAS Conceitos da Vigilância Socioassistencial Finalidade: Considerando a importância da
Leia maisQUESTÕES INICIAIS PARA A DISCUSSÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DO SUAS
QUESTÕES INICIAIS PARA A DISCUSSÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DO SUAS Janice Merigo Docente UNISUL Assistente Social FECAM social@fecam.org.br POLÍTICA SOCIAL Ações coletiva que concretiza direitos
Leia maisPLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2014/2017 VIGILÂNCIA SOCIAL MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2014/2017 VIGILÂNCIA SOCIAL MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas Vigilância Socioassistencial
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maiswww.desenvolvimentosocial.sp.gov.br
www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br 5.485.424 idosos - 2014 9.316.614 idosos - 2030 Fonte: Fundação SEADE Novas Demandas e Desafios Poder Público Sociedade Famílias Garantia de Direitos Proteção Social
Leia maisO Centro de Referência de Assistência Social CRAS como Unidade de Gestão Local do SUAS
O Centro de Referência de Assistência Social CRAS como Unidade de Gestão Local do SUAS XIV Encontro Nacional do CONGEMAS Fortaleza, 21 a 23 de março de 2012 Política Pública de Seguridade Social não contributiva
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, SUAS e legislações pertinentes. Profa. Ma. Izabel Scheidt Pires
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, SUAS e legislações pertinentes Profa. Ma. Izabel Scheidt Pires REFERÊNCIAS LEGAIS CF 88 LOAS PNAS/04 - SUAS LOAS A partir da Constituição Federal de 1988, regulamentada
Leia maisPalestra: Política Nacional de Assistência Social e Sistema Único da Assistência Social SUAS
Palestra: Política Nacional de Assistência Social e Sistema Único da Assistência Social SUAS Professores: Leonardo Martins Prudente e Adailton Amaral Barbosa Leite Brasília, Agosto de 2013 Política Nacional
Leia maisSistema Único de Assistência Social. Bases políticas e institucionais para o reordenamento da Assistência Social
Sistema Único de Assistência Social Bases políticas e institucionais para o reordenamento da Assistência Social SUAS SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL O QUE É: O SUAS é uma ferramenta de gestão da Política
Leia maisVI - reconhecer as especificidades, iniquidades e desigualdades regionais e municipais no planejamento e execução das ações;
O Sistema Único de Assistência Social A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade destinada a assegurar os direitos relativos à saúde,
Leia maisSECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 24 DE MAIO DE 2011
SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 24 DE MAIO DE 2011 Institui parâmetros nacionais para o registro das informações relativas aos serviços ofertados
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação
Leia maisPRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:ALGUMAS INTERROGAÇÕES
137 PRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:ALGUMAS INTERROGAÇÕES Lilian Rodrigues da Cruz Márcio André Schiefferdecker Universidade de Santa Cruz do Sul Resumo O trabalho investiga
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 44, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2009
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 44, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2009 Estabelece instruções sobre Benefício de Prestação Continuada-BPC referentes a dispositivos
Leia maisF n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:
FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre
Leia maisSBE-01-B- SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, IDOSAS E SUAS FAMÍLIAS
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº SBE-01-B/2014 Data: 20/09/2014 Versão: Original 01 SISTEMA ADMINISTRATIVO SBE SISTEMA DE BEM ESTAR SOCIAL 02 ASSUNTO SBE-01-B- SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PARA PESSOAS COM
Leia maisFaço saber que a Câmara Municipal de Queimados, APROVOU e eu SANCIONO a seguinte Lei:
LEI N.º 1135/13, DE 01 DE ABRIL DE 2013. Dispõe sobre o Sistema Municipal de Assistência Social de Queimados e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal de Queimados, APROVOU e eu SANCIONO
Leia maisDesvelando o SUAS por meio dos conceitos de Proteção Social Básica e Especial
Desvelando o SUAS por meio dos conceitos de Proteção Social Básica e Especial MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Gestão do SUAS
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE FUNDAÇÃO ASSISTÊNCIA SOCIAL E CIDADANIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE FUNDAÇÃO ASSISTÊNCIA SOCIAL E CIDADANIA 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PROJETO TÉCNICO: ACESSUAS TRABALHO / PRONATEC EQUIPE RESPONSÁVEL: Proteção Social Básica PERÍODO: Setembro
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL-SUAS TRABALHANDO EM REDE
SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL-SUAS TRABALHANDO EM REDE CONCEITO DE REDE Para as Ciências Sociais: conjunto de relações sociais entre um conjunto
Leia maisCadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência
Leia maisExcelentíssimo Senhor Presidente da Câmara de Vereadores e demais Edis.
MENSAGEM Nº. 02/2013 Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara de Vereadores e demais Edis. Com nossos cordiais cumprimentos encaminhamos a V. Exa. e digníssimos Pares dessa R. Casa Legislativa, o Projeto
Leia maisCurso I Introdução ao provimento de serviços e benefícios socioassistenciais do SUAS
Curso I Introdução ao provimento de serviços e benefícios socioassistenciais do SUAS Módulo II - O provimento dos serviços socioassistenciais Proteção Social Especial Recife, fevereiro/2014 Conteúdo Programático
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA. Trabalho em rede, discutindo o trabalho com família
TEMA Trabalho em rede, discutindo o trabalho com família PROGRAMAÇÃO Primeiro Dia 8h30 /12h30 Credenciamento Abertura Dinâmica de apresentação Tem a ver comigo Apresentação da Programação Acordos de Convivência
Leia maisCENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR
CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR RODRIGUES, Tatielle Adams (estagio I); e-mail: adams.tati@gmail.com; RIFFERT, Gracieli Aparecida (supervisora), e-mail:
Leia maisOficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS
Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS O Cadastro Único e a Gestão do SUAS: Essa ferramenta auxilia no processo de planejamento das ações socioassistenciais?
Leia maisO trabalho social com famílias. no âmbito do Serviço de Proteção e. Atendimento Integral à Família - PAIF
O trabalho social com famílias no âmbito do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF Contexto Social: Acesso diferencial às informações Uso e abuso de substâncias psicoativas Nulo ou
Leia maisO PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social
O PETI e o Trabalho em Rede Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social Articulação da rede de serviços socioassistenciais Proteção
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisAvanços na Assistência Social brasileira: o trabalho multidisciplinar e a prática com grupos.
Avanços na Assistência Social brasileira: o trabalho multidisciplinar e a prática com grupos. Autores Aline Xavier Melo alinexaviermelo@yahoo.com.br Juliana Roman dos Santos Oliveira ju_roman@hotmail.com
Leia maisResultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2012
Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2012 Administração: Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social: Darlene Martin Tendolo Diretora de Departamento: Silmaire
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projovem em Ação
Mostra de Projetos 2011 Projovem em Ação Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Prefeitura Municipal Santa Cecilia
Leia maisAtualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia
Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia DIREITO Normativas Política Pública # direito LOAS atualizada Elaboração Âncoras Nacional Universalidade
Leia maisEIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente
Leia maisO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E A CENTRALIDADE NA FAMÍLIA
O SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E A CENTRALIDADE NA FAMÍLIA Antonia Alves Vanzetto RESUMO A Assistência Social reconhecida como Política Pública na Constituição Federal/1988, através dos artigos
Leia maisIX Conferência Nacional de Assistência Social. Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social
IX Conferência Nacional de Assistência Social Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social Programação da conferência poderá incluir: 1. Momento de Abertura, que contará
Leia maisFinanciamento no Sistema Único de Assistência Social
Financiamento no Sistema Único de Assistência Social Fundo Nacional de Assistência Social SUAS- FNAS SUAS MÉDIA COMPLEXIDADE ALTA COMPLEXIDADE BÁSICO abrigos albergues Cuidado no domicílio CENTRAIS DE
Leia maisPolíticas de Proteção Social destinadas às Famílias para a redução da Pobreza no Brasil
Políticas de Proteção Social destinadas às Famílias para a redução da Pobreza no Brasil Capacitação Técnica no Chile sobre Políticas de Proteção Social destinadas às Famílias para a redução da Pobreza
Leia maisPLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012. Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas
PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012 Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas Objetivos: Traduzem os resultados que se pretende atingir com a execução
Leia maisRESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015.
RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. Caracteriza os usuários, seus direitos e sua participação na Política Pública de Assistência Social e no Sistema Único de Assistência Social, e revoga a
Leia maisSUAS: vantagens e desafios de um sistema único de assistência social
SUAS: vantagens e desafios de um sistema único de assistência social I. Como o Brasil chegou ao modelo de Sistema Único adotado na política de Assistência Social? II. O que é e como funciona o SUAS? III.
Leia maisPORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007
PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007 Institui o Programa Mais Educação, que visa fomentar a educação integral de crianças, adolescentes e jovens, por meio do apoio a atividades
Leia maisVIII Jornada de Estágio de Serviço Social. A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV
A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV SILVA, D. Pollyane¹ MORO, M. Silvana ² SOUSA, G. Cristiane³ Resumo Este trabalho tem o intuito de descrever a Prática Profissional
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação Ministério do Desenvolvimento Social
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Instrução Operacional nº 01 SNAS/MDS. Brasília, 05 de agosto de 2014. Assunto: Orienta Estados, Municípios
Leia maisPENSANDO NA PRÁTICA: AS AÇÕES E ATIVIDADES EXECUTADAS NOS CRAS/CREAS FACILITADORA: INÊS DE MOURA TENÓRIO
a Área da Assistência Social PENSANDO NA PRÁTICA: AS AÇÕES E ATIVIDADES EXECUTADAS NOS CRAS/CREAS FACILITADORA: INÊS DE MOURA TENÓRIO Assistência Social na PNAS Situada como proteção social não contributiva;
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua ... Lei nº 8.742, conhecida como Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) art. 1º define a assistência social como um direito do cidadão e
Leia maisPagamento da Renda Mensal Vitalícia por Idade
Programa 1282 Proteção Social ao Idoso Objetivo níveis de complexidade e demandas do território, em conformidade com os pressupostos do Sistema Único de Assistência Social, e primando pela convivência
Leia maisPlano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária
Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Manaus/AM 29 de Abril de 2014 Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança
Leia maisCoordenação-Geral de Regulação da Gestão do SUAS do Departamento de Gestão do SUAS
Coordenação-Geral de Regulação da Gestão do SUAS do Departamento de Gestão do SUAS SUAS E SISAN MARCO LEGAL - Art. 6º da CF/88 : São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia,
Leia maisCURSO 1. MÓDULO 1 - A Assistência Social e a Garantia dos Direitos Socioassistenciais por meio do SUAS. Ministrado por Rogério de Souza Medeiros
CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA O PROVIMENTO DOS SERVIÇOS E BENEFÍCIOS SOCIOASSISTENCIAIS DO SUAS E IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES DO PLANO BRASIL SEM MISÉRIA CAPACITASUAS CURSO 1 MÓDULO 1 - A Assistência Social e a
Leia maisCongresso Ministério Público e Terceiro Setor
Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais B rasília-d F Nova Lei de Certificação e Acompanhamento Finalístico das Entidades ü A Constituição Federal
Leia maisAssistência Social da benesse ao Direito A experiência de Campinas
Assistência Social da benesse ao Direito A experiência de Campinas Arnaldo Rezende Setembro/2010. Um pouco da origem... 1543 Implantação da 1ª. Santa Casa de Misericórdia. 1549 - Chegada dos Jesuítas no
Leia maisIII- DADOS DO PRESIDENTE
PLANO DE AÇÃO 2014 I- IDENTIFICAÇÃO Nome: Associação dos Deficientes Físicos de Lençóis Paulista - ADEFILP Endereço: Pernambuco, 333, Jardim Cruzeiro Lençóis Paulista SP CEP 18680470 Telefone: (014) 3264-9700
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal do Bem Estar Social
Padrão Normativo da Rede de Proteção Social Básica Programa de Inclusão Produtiva de 3º Fase Auxílio Produção Administração: Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social: Darlene
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010
RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010 Estabelece parâmetros para orientar a constituição, no âmbito dos Estados, Municípios e Distrito Federal, de Comissões Intersetoriais de Convivência
Leia maisArt. 2 O Sistema Municipal de Assistência Social de Mangueirinha SUAS é regido pelos seguintes princípios:
LEI Nº 1720/2012 Dispõe sobre o Sistema Municipal de Assistência Social de Mangueirinha SUAS (Sistema Único de Assistência Social). Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná
Leia maisO SERVIÇO SOCIAL E A PRÁTICA PROFISSIONAL NA CASA DA ACOLHIDA
O SERVIÇO SOCIAL E A PRÁTICA PROFISSIONAL NA CASA DA ACOLHIDA LEMOS, Josiane (estágio I), e-mail: lemosjosi@hotmail.com SANTOS, Lourdes de Fátima dos (estágio I). e-mail: lurdesfsantos84@hotmail.com SCHEMIGUEL,
Leia maisRogério Medeiros medeirosrogerio@hotmail.com
Programa Nacional de Capacitação do SUAS - Sistema Único de Assistência Social CAPACITASUAS CURSO 2 Indicadores para diagnóstico e acompanhamento do SUAS e do BSM Ministrado por Rogério de Souza Medeiros
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua LOAS benefício de prestação continuada (BPC), previsto pelo art. 203 da Constituição. garantia de um salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência
Leia maisTabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337.
PROGRAMA TÉMATICO: 6229 EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES OBJETIVO GERAL: Ampliar o acesso das mulheres aos seus direitos por meio do desenvolvimento de ações multissetoriais que visem contribuir para uma mudança
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação TEMA: CREAS: SERVIÇOS OFERTADOS, INTERSETORIALIDADE,
Leia maisPlano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos
Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção
Leia mais3 o A instância coordenadora da Política Nacional de Assistência Social é o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (NR).
PROJETO DE LEI Altera a Lei n o 8.742, de 7 de dezembro de 1993, que dispõe sobre a organização da Assistência Social. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1 o Os arts. 6 o, 13, 14, 15, 16, 17, 20, 22 e
Leia maisO Programa Bolsa Família
Painel sobre Programas de Garantia de Renda O Programa Bolsa Família Patrus Ananias de Sousa Ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome República Federativa do Brasil Comissão de Emprego e Política
Leia maisServiço Social: inovação dos serviços em Bibliotecas Públicas
Serviço Social: inovação dos serviços em Bibliotecas Públicas SERVIÇO SOCIAL NA BSP SERVIÇO SOCIAL NA BSP BSP COMO ESPAÇO CULTURAL COM AÇÃO CENTRADA NA LEITURA A LEITURA é vista pela BSP como fundamento
Leia maisTEXTO 2. Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria
TEXTO 2 Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria Um dos eixos de atuação no Plano Brasil sem Miséria diz respeito à Inclusão Produtiva nos meios urbano e rural. A primeira está associada
Leia maisPrograma de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)
Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que
Leia maisAtuação do psicólogo na Assistência Social. Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia
Atuação do psicólogo na Assistência Social Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia Concepção de Assistência Social Assistência social direito social e dever estatal Marco legal: Constituição
Leia maisMinuta PARECER Nº, DE 2011. RELATORA: Senadora LÚCIA VÂNIA
Minuta PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 189, de 2010 (Projeto de Lei nº 3.077, de 2008, na origem), do Poder Executivo, que altera a Lei nº 8.742,
Leia maisSERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL
SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL Abrigo Casa lar Casa de passagem Beatriz Guimarães Bernardeth Gondim Cláudia Souza A PNAS Situando o acolhimento institucional e familiar Proteção Básica Proteção Especial
Leia maisProjeto de Lei n.º 36/2013-L
Projeto de Lei n.º 36/2013-L AUTORIZA A CRIAÇÃO DE UMA CASA DE PASSAGEM PARA MULHERES NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE BARRA BONITA. Art. 1º Fica o Executivo autorizado a criar no âmbito
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CRAS JARDIM PARAÍSO: EQUIPAMENTO DA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CRAS JARDIM PARAÍSO: EQUIPAMENTO DA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA DIAS, Jessica Eloise Volski 1 PEREIRA, Aline Dayane 2 RUTHES, Pamela Caroliny
Leia maisProposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO NOME DA ENTIDADE: TIPO DE SERVIÇO: ( ) de convivência para crianças de 3
Leia mais