DESDE 1979 TRABALHANDO COM RECICLAGEM EM BENEFICIO DO PLANETA

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2 UM PROCESSO INEDITO QUE TRANSFORMA O LIXO EM PRODUTO LUCRATIVO, ELIMINANDO ATERROS SANITARIOS ou LIXÕES. 2 NESTE PROCESSO, RECICLA-SE TODO O LIXO, INCLUSIVE TODO O MATERIAL ORGANICO, NÃO RESTANDO ABSOLUTAMENTE NADA. NESTE CONTEXTO, DEIXA DE EXISTIR O TÃO FALADO CHORUME PROJETO POR NÓS DESEVOLVIDO E PATENTEADO, NÃO GERANDO QUALQUER AGRESSÃO AO MEIO AMBIENTE. LAUDO DE CERTIFICAÇÃO TECNICA EMITIDO PELA UNESP (Universidade de São Paulo Campus de Botucatu)

3 Apresentamos ao mercado nacional e internacional, um processo que apresenta uma solução tecnicamente viável, que resolve os problemas gerados pelos Resíduos Sólidos Urbanos. O SISTEMA Este sistema consiste em uma Usina de Reciclagem de Lixo, onde se beneficiará todo o lixo coletado nas cidades, retirando-se dele todos os materiais recicláveis e dando destinação ao material orgânico. Neste ponto é que o nosso sistema difere de tudo aquilo que já se viu antes, pois, através de uma reação química, o material orgânico se transforma em um pó, que a priori, encontramos duas destinações louváveis, além da eliminação total de lixões ou aterros sanitários Pode ser usado com substituto do cimento, em fabricação de artefatos de concreto, tais como blocos, lajotas, ladrilhos, sarjetas e etc, em uma proporção de 40% de pó para 60% de cimento. Em testes efetuados com blocos de concreto, os mesmos apresentaram uma resistência mecânica maior que os blocos convencionais e temos laudos comprobatórios desta analise. Fizemos já parceria com a UNESP-São Carlos que esta estudando novas aplicações deste pó nesta mesma área de construção civil Já foi comprovado pela UNESP-Botucatu, a aplicação deste pó como corretivo de solo enriquecido, devido ao seu alto poder de reconstituição de solo. Esta mesma Universidade, através de uma parceria com o SEBRAE-SP, forneceu-nos um LAUDO DE CERTIFICAÇÃO TECNICA de que o processo é viável, podendo ser implantado em qualquer cidade. 3 Além destas aplicações mencionadas, estamos desenvolvendo outras alternativas de aplicações para este pó gerado nas usinas. Estamos estudando a implantação deste processo para tratamento de lodo de Estações de Tratamento de Esgotos (ETE). Estes resíduos normalmente são encaminhados a Aterros Sanitários sem qualquer cuidado diferenciado.

4 Para todos os casos, temos laudo laboratorial emitido por entidade credenciado pelo INMETRO e conseqüentemente aceito pela CETESB-SP, como também pela UINESP-Jaboticabal-SP e UNESP-Botucatu-SP Este sistema, devido á sua flexibilidade de projeto, pode ser implantado em qualquer cidade, pois para cada uma delas, é necessário o desenvolvimento de um projeto próprio, obedecendo as peculiaridades de cada uma destas cidades. Conseqüentemente, os seus custos de implantação e funcionamento variam de acordo com a quantidade de lixo gerado em cada uma delas. 4 Não há, neste processo, geração de chorume, pois o mesmo será tratado e se transformará também em pó. Graças a isso, não há a mínima possibilidade de contaminação do meio ambiente através dele. Todo o material liquido gerado no processo, por força da trituração dos resíduos orgânicos, é direcionado à uma caixa de recepção, onde é misturado com algum tipo de matéria orgânica seca (serragem, esterco e etc) para se transformar em uma massa que, quando saturada, será levada ao Reator para a transformação química em pó utilizável. Os projetos específicos para cada cidade são desenvolvidos por nós, como também a implantação, funcionamento, gestão e treinamento que ficará a nosso cargo, sendo que os valores referentes a estes itens, definidos dentro do projeto, obedecendo as necessidades e interesses de cada cliente Contemplaremos também, a critério do cliente, unidades de Trituração, Lavagem e Secagem de plásticos em geral, apresentando uma mais valia aos preços dos reciclados coletados, aumentando consideravelmente seu preço de venda. Da mesma forma, pode-se incluir também uma fabrica de artefatos de concreto para produzir blocos, lajotas ou ladrilhos que poderão ser consumidos em obras publicas dentro do próprio município, se for o caso. A obtenção da Licença de Implantação e da Licença de Operação, são de responsabilidade do cliente. Também é de responsabilidade de cada cliente, as obras de construção civil, hidráulica e elétrica para implantação

5 de cada projeto. Porem, este trabalho será desenvolvido paralelamente com a nossa Engenharia Mecânica, no sentido de melhor apresentar um resultado final Dispomos, em nossa fabrica, de uma maquete funcional onde podemos atestar a veracidade dos históricos apresentados, além de dispormos dos laudos laboratoriais que corroboram estas declarações. 5 BENEFICIOS AMBIENTAIS DESTE PROCESSO Não há incineração, portanto não há existência de chaminés ou poluição visual e ambiental Não há geração de gases poluentes como dioxinas ou qualquer outro material tóxico Não há desperdícios de qualquer natureza, pois todos os materiais são reaproveitáveis Não há geração de chorume Não há geração de descartes, tais como cinzas ou outro material Geração de inúmeros empregos diretos, com pessoas retiradas do trabalho informal

6 Utilizando este sistema, Todo o lixo orgânico vira pó. 6 Blocos fabricados com o pó do lixo orgânico. Resistência 50% maior que o bloco convencional

7 7 LAJOTAS SEXTAVADAS DE CONCRETO, FABRICADAS COM PÓ DO LIXO. Veja nosso vídeo

8 FLUXOGRAMA DO PROCESSO 8

9 MEMORIAL DESCRITIVO DE MAQUINAS 1. MOEGA RECEPTORA: Recipiente metálico, fabricado em aço carbono, com chapas e perfis devidamente dimensionados para suportar a ação a que se propõe, a qual possui uma esteira metálica (redler) em seu fundo e outra em inclinação, que serve para transportar o lixo coletado e descarregado pelos caminhões de uma extremidade à outra da moega, movido por moto-redutor acoplado a inversor de freqüência; 2. GUINCHO HIDRAULICO: Instalado ao lado da moega, na parte central da mesma, com garras sucateiras, que serve para retirada de algum objeto impróprio ou para soltar o lixo que estiver muito compactado, acionado por motor trifásico; 3. DESAGREGADOR DE LIXO: Cilindro metálico sextavado, fabricado em aço carbono, com chapas e perfis devidamente dimensionados para suportar a ação a que se propõe, que serve para soltar o lixo coletado pelos caminhões, deixando-os separados para facilitar a posterior separação na esteira de seleção. Assentado sobre rodas com pneus de borracha e acionado por moto redutor acoplado a inversor de freqüência; 4. ESTEIRA DE SELEÇÃO: Esteira de seleção de materiais, onde serão retirados todos os materiais recicláveis, dando o destino adequado a cada um, de acordo com sua característica; assentada sobre plataforma metálica com guarda corpo de operador e dotada de tubos receptores de reciclados ao lado de cada operador, com passadeira de material apropriado a lixo de uma maneira geral e movida por moto redutor acoplado a inversor de freqüência. Dispõe também de um rolete magnético em sua extremidade para impedir a passagem de componentes metálicos que porventura não tenham sido observados na seleção. 5. MOINHO TRITURADOR: Maquina própria para moer o material orgânico que sobrou na esteira de seleção, preparando-o apropriadamente para receber a reação química posteriormente. Acionado por moto redutor com sistema de reversão para destravamento 9

10 6. ESTEIRA OU ROSCA ALIMENTADORA: Maquina utilizada para receber o composto orgânico do moinho triturador e transportá-lo até ao REATOR; 7. ESTEIRA DE TRANSFERENCIA: Esteira que controla a alimentação dos Reatores, de acordo com o peso inserido em cada um deles 8. REATOR: Maquina por nós desenvolvida e com patente solicitada, que serve para misturar e homogeneizar os produtos químicos com o material orgânico. Com fechamentos hidro-pneumaticos e automatizados. Nele se processa a reação isotérmica, com natural elevação de temperatura. Totalmente blindada. Acionada por motos redutores. No processo são colocadas tantas maquinas quanto sejam necessárias ao bom andamento da usina. Dispõe também de células de peso para controlar a quantidade de orgânico a ser inserida na maquina. 9. ESTEIRA OU ROSCA ALIMENTADORA: Maquina utilizada para receber o composto orgânico já processado no REATOR e transportálo até às caçambas de transporte; 10. SILOS METALICOS: Recipientes para receber e distribuir os produtos químicos aos REATORES 11. ESTEIRA OU ROSCA ALIMENTADORA: Maquina utilizada para transportar o composto orgânico já processado e seco ao MICRONIZADOS transformando-o em pó; 12. PENEIRA VIBRATORIA: Apropriada na preparação do pó, deixando-o livre de qualquer partícula indesejável. 13. PRENSA ENFARDADEIRA VERTICAL: Utilizada na preparação comercial dos papeis e plásticos para enfardamento 14. PRENSA ENFARDADEIRA HORIZONTAL: Utilizada na preparação comercial dos metais ferrosos ou não para enfardamento 15. TRITURADOR DE VIDROS: Maquina utilizada para redução e adequação de vidros para atender as necessidades comerciais 10 OPCIONAIS 1. Sistema de Trituração, Lavagem e Secagem de plásticos, tais como PET, PVC, PP ou PE 2. Fabrica de artefatos de concreto utilizando o pó produzido

11 Para qualquer outra informação que se tornar necessária, estamos a inteira disposição dos interessados. Jerônimo Flausino de Paula Diretor Tecnico Cel

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