REDES DE EXPLORAÇÃO E ABUSO SEXUAL E REDES DE PROTEÇÃO 1 Vicente de Paula Faleiros 2
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- Talita Angelim de Figueiredo
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1 REDES DE EXPLORAÇÃO E ABUSO SEXUAL E REDES DE PROTEÇÃO 1 Vicente de Paula Faleiros 2 O objetivo desta breve exposição, é tecer considerações sobre a questão do abuso e da exploração sexuais de crianças e adolescentes enquanto violência implicada numa rede familiar ou de exploração à qual se deve contrapor uma rede de parcerias e políticas. Em primeiro lugar teceremos considerações sobre os conceitos mais genéricos de rede e de violência. A perspectiva de se trabalhar em redes e com redes, na área social, é recente, merecendo destaque com as contribuições do psicólogo SPECK nos anos 70, dos assistentes sociais quebequenses Rousseau e Brodeur nos anos 80 e da Escola de Serviço Social de Parma, na Itália, nos 90. As redes não são invenções abstratas, mas partem da articulação de atores/organizações-forças existentes no território para uma ação conjunta multidimensional com responsabilidade compartilhada (parcerias) e negociada. Esta definição de redes pressupõe uma visão relacional dos atores/forças numa correlação de poder onde a perspectiva da totalidade predomina sobre a da fragmentação. Supõe também que as redes são processos dinâmicos e não organismos burocráticos formais, mas onde se cruzam (como numa rede) organizações do Estado e da sociedade. Não funcionam como convênios, mas como contratos dinâmicos, em movimento e conflito, para, no entanto, realizar objetivos em que cada parte potencializa recursos que, juntos, se tornam, também mais eficientes. A rede, assim, é uma aliança de atores/forças, num bloco de ação, ao mesmo tempo, político e operacional. Há redes extremamente verticalizadas que funcionam como uma pirâmide de poder, servindo a uma minoria dominante. São redes autoritárias. Ao contrário, as redes democráticas compartilham o poder de decisão entre os atores pela interação comunicativa, transparência das propostas, coordenação legitimada, ação compartilhada e prestação coletiva de contas. O foco de trabalho em redes não é um problema imediato, isolado, mas a articulação de sujeitos/atores/forças para propiciar poder, recursos, dispositivos para ação para a autonomia, a auto-organização e a auto-reflexão dos sujeitos. As redes democráticas envolvem e implicam os sujeitos mais fragilizados para seu fortalecimento ou empoderamento. As redes familiares onde se produz o abuso sexual e as redes de exploração são caracterizadas como redes autoritárias onde predominam as relações dos mais fortes sobre os mais frágeis, dos mais velhos sobre os mais jovens, dos mais poderosos sobre os mais desprovidos de recursos e reações. É sob essa ótica que definimos a violência. A relação de agressão ao outro que lhe causa dano físico, psíquico, moral se inscreve numa rede de poderes/dominação onde um polo de poder se aproveita ou se beneficia em 1 Trabalho apresentado no 9º Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais - Goiânia - Julho de Anais - Vol. 1- p Assistente Social, PhD em Sociologia, Pesquisador Associado da UnB, Coordenador do CECRIA - Centro de Referências, Estudos e Ações sobre Crianças e Adolescentes, autor de Estratégias em Serviço Social, Editora Cortez, Consultor.
2 detrimento do outro. É uma relação dialética desvantajosa para a criança ou o adolescente e proveitosa para ao adulto abusador ou explorador. Assim, violência, aqui não é entendida, como ato isolado psicologizado pelo descontrole, pela doença, pela patologia, mas como um desencadear de relações que envolvem a cultura, o imaginário, as normas, o processo civilizatório de um povo. As redes familiares são redes primárias onde se fabrica a identificação primeira do ser humano como alguém nominado, com um sobrenome que o vincula às relações de família, com um projeto de vida e um curso de vida que o vinculam a uma condição e classe sociais determinadas, um status social que o vincula às oportunidades sociais, políticas e econômicas. Nesse último caso está a educação, a formação, o conhecimento, a capacidade, o capital cultural da família. O abuso sexual é predominantemente intrafamiliar, se produz nas relações mais próximas da criança. Na maioria das situações é feito pelo pai ou pelo padrasto, ou ainda, pelo tio, pelo avô ou irmão mais velho. Ele se realiza, predominantemente, contra crianças de 8 a 13 anos, do sexo feminino. Acontece também contra crianças do sexo masculino. Os abusadores combinam, nessa relação autoritária de poder, sedução com a ameaça. Ambas impõem o segredo aos vitimizados e às testemunhas com o envolvimento dos atores na relação consanguínea e na relação de proteção da honra e da subsistência da família. A família, nesse caso, funciona como clã, isto é fechada e articulada. As pessoas vitimizadas 3, por sua vez, são traumatizadas pelo medo, pela vergonha, pelo terror. Elas reprimem falar do assunto, mas sofrem de depressão, descontrole, anorexia, dificuldades nos estudos, problemas de concentração, digestivos, fobias, sensação de estar sujo. Há tentativas de suicídio ligadas ao trauma. Acontece até a proibição, pelo abusador, para que o vitimizado não use o sobrenome da família, pelo estigma de homossexual após ter sido abusado pelo pai e pelo tio. A pessoa vitimizada é que é punida e revitimizada. Esse processo de revitimização é, muitas vezes, repetido, no processo de atendimento. Nessa rede de relações prevalece a impunidade do abusador, que é, muitas vezes, perdoado pela família e pela sociedade, por razões culturais e autoritárias. O quadro abaixo ilustra, de forma sucinta, as dimensões fundamentais da trama em que se implica a rede familiar autoritária abusadora: 3 Usamos a expressão vitimizado ao invés de vítima por reconhecer no sujeito capacidade de compreensão e reação de uma ou outra forma. Trata-se de um sujeito vitimizado e não de um objeto-vítima.
3 cumplicidade/ contrato de sobreviv. MÃE PAI/PADRASTO Abuso / poder / sedução Inveja / ciúme silêncio/ameaça ameaça/benefício segredo familiar poder / autoritarismo medo medo /trauma medo/silênc. Filhas/enteadas IRMÃOS/ENTEADOS VITIMIZADOS 4 Como se pode observar, as relações são extremamente complexas, abrindo-se a perspectiva para várias ênfases de intervenção, seja na dinâmica familiar, seja na questão autoritária, seja na revelação do problema. A revelação do abuso é um tema crucial que contribui para desestruturar esse arranjo autoritário e perverso, mas também é das ações mais difíceis pelo segredo em que está envolvida. A rede secundária que se ocupa da questão pode ser mapeada, de acordo com os enfoques/relações que os atores centrais de intervenção mantêm com a problemática. Trata-se de uma rede fragmentada, na maioria das vezes. Cada ator/organismo age por seu lado: o delegado e o juiz, no aparato repressivo, alcança o abusador, a assistência recebe denúncias e dá abrigo (dispositivo protetor), os conselhos tutelares aconselham e encaminham. Podemos visualizar estas dimensões no quadro seguinte: 4 Isolada de outras redes pelo poder do abusador
4 saúde Denúncia Investigação Abrigo Prisão Informação Julgamento Aconselhamento Encaminhamento educação Como se pode observar, esta rede está unida por linha pontilhada, pois, só funciona de forma fragmentada, sem definir as áreas em que vai dar ênfase, de forma articulada, com divisão político-operacional das ações de prevenção, defesa, responsabilização, atendimento emergencial, acompanhamento da questão como um todo na dinâmica familiar. É preciso um paradigma de redes para romper com os curtos-cirtuitos, a fragmentação, construído de forma conceitual, estratégica e operacional. Toda a rede precisa assumir um paradigma fundamental de defesa dos direitos humanos, de valorização da mulher, de se sua autonomia e identidade, de mudança cultural relativa ao machismo e ao autoritarismo, de reinserção e cura do vitimizado, de articulação com outros atores como a saúde e a escola. Hoje, como o demonstra a Declaração de Jovens Sexualmente Explorados, em Victoria, Canadá, é fundamental o protagonismo dos jovens, inclusive dos que tiveram experiência de exploração ou abuso, através da escuta de sua fala, de sua participação na discussão do problema, na cura e reintegração dos(as) Vitimizadas(os), na prevenção. A rede autoritária de exploração sexual de crianças e adolescentes está centrada no lucro comercial que se possa obter com o trabalho do corpo da criança ou adolescente na sua transformação e submissão em mercadoria humana para benefício sexual do cliente e benefício comercial dos proprietários do comércio e aliciadores. Os pressupostos desta definição não poderão ser todos explicitados nos limites desta comunicação. Vale salientar que a exploração sexual de crianças e adolescentes se distingue da prostituição adulta, principalmente daquela opcional. A exploração sexual viola o direito ao desenvolvimento autônomo do ser humano da criança, à dignidade de seu corpo, a sua própria humanidade. A criança é mantida à força nessa situação. As pesquisas em bordéis ou prostíbulos mostram que não têm, sequer, a liberdade de ir e vir, com violação
5 de seus direitos civis, políticos, sociais e dos inerentes à sua condição de pessoa em desenvolvimento, previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente. A rede de exploração pode ser mapeada da seguinte forma: benefício econômico EXPLORADOR ALICIADOR ameaça lucro/poder intermediação medo VITIMIZADA(O) 5 mercadorização/prazer USUÁRIO/CLIENTE Esta rede se articula de acordo com a economia predominante no território, por exemplo com o turismo sexual, os garimpos, a circulação de caminhoneiros, o trânsito de fronteiras, a construção de novas cidades. Ela também se diversifica de acordo com o mercado de usuários/clientes, formando-se redes de luxo para altos executivos, empresários ou políticos e redes para camadas de média ou baixa renda. Nesse caso estão os bares noturnos com quartos anexos onde as crianças trabalham servindo mesas ou vendendo flores e são também exploradas sexualmente. As redes de intervenção pública, como vimos, estão fragmentadas, destacando-se, nas situações de exploração, as ações repressivas de impacto na opinião pública como blitzes, prisão de alguns exploradores. A mesma rede visualizada acima precisa ser articulada para enfrentamento da questão da exploração sexual de crianças e adolescentes. É fundamental a necessidade de defesa dos direitos humanos e o reconhecimento do sujeito de direitos em todas as relações sociais. Esses direitos são, hoje, objeto de convenções internacionais, avançando-se, no que diz respeito à criança e ao adolescente para a doutrina da proteção integral. Essa doutrina está presente na Constituição de 1988 (artigo 227) e no Estatuto da Criança e do Adolescente. Ela implica o reconhecimento da criança e do adolescente como seres em desenvolvimento e credores de um processo de proteção do Estado, da sociedade, da família. A Lei Orgânica da Assistência Social também considera os cidadãos credores de assistência, ou seja do direito à vida a ser garantido pelas políticas públicas. Esta defesa de direitos deverá traduzir-se numa rede 5 Isolada de outras redes pelo poder do explorador
6 articulada de garantias efetivas, de responsabilização do Estado, família e sociedade, de prestação de serviços e prevenção. Numa perspectiva preventiva e de atendimento é preciso valorizar, sensibilizar, defender a identidade, a dignidade, a autonomia e a igualdade da mulher na família, no trabalho e na sociedade. A discriminação contra o negro, na sociedade brasileira, tem uma forte presença, marcada, inclusive pela escravidão, e precisa ser levada em conta na política de direitos humanos no combate ao abuso e à exploração sexual. Na sociedade desigual em que vivemos não podemos aceitar que a pobreza sirva de justificativa para qualquer forma de exploração de crianças e adolescentes, principalmente no trabalho. O direito à convivência familiar e à educação são basilares para a proteção integral à criança e ao adolescente. Sem ação preventiva profunda que mexa com os valores culturais do machismo e do autoritaritarismo as ações de abuso e exploração sexual certamente virão a repetir-se. Por isso, Estado e sociedade deverão influir na mídia, ativar campanhas, usar meios para influir nas famílias, tendo a defesa da dignidade humana como mote central desse trabalho. A intervenção profissional consistente junto à família vai exigir também um paradigma conceitual-operacional profundamente consistente e articulado, voltado para o fortalecimento (ver teoria do empowerment) dos vitimizados, com conhecimento do trabalho com famílias e preparado para a enfrentar as questões dos indicadores de violência, do trauma e, em especial, para a questão da revelação da agressão. Esta revelação provoca um desmoronamento no imaginário da família, um questionamento dos laços que a formam, uma mudança de rumos, uma reviravolta nos papéis atribuídos aos responsáveis pela criança. O conhecimento de teorias é indispensável para articular ações consistentes, para o que são fundamentais os pré-requisitos organizacionais acima indicados. A multidisciplinaridade, ou ainda melhor, a transdisciplinaridade é uma condição sine qua non para que o trabalho seja realizado em razão da complexidade do mesmo. Através da transdisciplinaridade a questão é trabalhada em conjunto por vários profissionais que vão construindo coletivamente o objeto da intervenção e definindo, na discussão democrática e interativa, seus papéis em cada unidade responsável e de acordo à política geral da organização.
7 Além do conhecimento teórico, o aprofundamento da legislação, de suas contradições e falhas, de suas possibilidades é de vital importância, sobretudo na responsabilização do agressor e defesa da vitimizada. Uma parceria com entidades de defesa, uma assessoria jurídica especializada, uma consultoria disponibilizada deverá existir no Estado para enfrentamento desta questão. Seminários para discussão da reforma do Código Penal deverão ser realizados. O protagonismo dos jovens sexualmente abusados ou explorados é, uma via a ser trabalhada, como ficou bem acentuado na Cúpula Internacional - Para sair das Sombras - sobre Exploração Sexual de Jovens, realizada no Canadá em 12 de março de Os jovens chamam a atenção pra o processo de exploração a que são submetidos, exigem proteção, conhecimento e defesa de sus direitos e condenam a criminalização dos jovense crianças sexualmente explorados, acentuando que todos os governos têm a obrigação de elaborar leis que reflitam o princípio da tolerância zero relativamente a todo tipo de abuso e exploração sexual de crianças e jovens, afirmando ainda que nossas leis devem nos proteger enquanto crianças e jovens sexualmente explorados e não mais punir-nos como criminosos, acentuando que a responsabilidade por nossas crianças e jovens recai sobre todos, mesmo que esta problemática não pertença somente a nós. Os governos, as comunidades e a sociedade como um todo devem assumir a responsabilidade pela exploração sexual de crianças e jovens. E claro, também pelo abuso sexual intra-familiar. BIBLIOGRAFIA ABRAPIA (1992) - Maus tratos contra crianças e adolescentes: proteção e prevenção. Guia de orientação para profissionais de saúde. Rio de Janeiro. Autores e Agentes e Associados. AZEVEDO, M. A. e GUERRA, V. N. A. (1993). Infância e violência doméstica. Fronteiras do conhecimento. São Paulo, Cortez. BONTEMPO, Denise e alii. (1995). Exploração sexual de meninas e adolescentes no Brasil. Brasília, UNESCO/CECRIA. Anais do Seminário Nacional sobre Exploração Sexual de Meninas e Adolescentes no Brasil. COSTA, João de Jesus da (coord.) (1997). Rompendo o silêncio. Seminário multiprofissional de capacitação sobre abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. São Luís, CDCA, Centro de Defesa Pe. Marcos Passerini, Procuradoria Geral da Justiça.
8 FALEIROS, Vicente de Paula (Coord.). (1997) Fundamentos e Políticas contra a Exploração e Abuso Sexual de Crianças e Adolescentes. Brasília, CECRIA/MJ. FALEIROS, Vicente de Paula. Algumas questões sobre a violência sexual contra crianças e adolescentes. (1997) In Polêmica 1(2): 7-20, Belém, CRESS. FALEIROS, Vicente de Paula. (1998) A violência sexual contra crianças e adolescentes e a construção de indicadores: a crítica do poder, da desigualdade e do imaginário. Brasília, CECRIA, Oficina de Indicadores. FURNISSS, Tilman. (1993). Abuso sexual da criança: uma abordagem multidisciplinar, manejo, terapia e intervenção legal integrados. Porto Alegre, Artes Médicas. HAZEU, Marcel. (1997) Direitos sexuais da criança e do adolescente leitura social e jurídica da exploração sexual e violência sexual. Belém, Salesiana. KOLLER, Sílvia. Palestra feita na Universidade Católica de Brasília, em 05/11/97 PRYOR, Douglas. (1996) Unspeakable acts. Why men sexually abuse children. New York, New York University Press RAVAZZOLA, Maria Cristina. (1997) Historias infames: los maltratos en la relaciones.buenos, Aires, Paidós. SAFFIOTI, H.I.B.(1997). "No fio da navalha: violência contra crianças e adolescentes no Brasil", in MADEIRA, Felícia Reicher (org). Quem mandou nascer mulher? Rio de Janeiro. Record/Rosa dos Tempos. SILVA, Anaclan, DIAS, Luis Carlos de C., HAZEU, Theodoor e NASCIMENTO, Maria Antônia. (1997) Prostituição e adolescência - prostituição juvenil no interior do Pará - Trombetas e os garimpos do Vale dos Tapajós. Belém, CEJUP VAZ, Marlene (org.) (1997). Situação de abuso sexual e prostituição infanto-juvenil no Brasil. Brasília, UNICEF. Mimeo.
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