AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA REGIMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS VOCACIONAIS 3.º CICLO

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA REGIMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS VOCACIONAIS 3.º CICLO

2 INDICE Preâmbulo... 6 Legislação de Referência... 6 CAPÍTULO I... 6 Funcionamento geral... 6 Artigo 1.º... 6 Organização Curricular... 6 Artigo 2.º... 7 Estrutura Curricular... 7 Artigo 3.º... 7 Métodos de Seleção e Recrutamento dos Alunos... 7 Artigo 4.º... 8 Matrícula e Renovação da Matrícula... 8 Artigo 5.º... 8 Contratos de formação... 8 Artigo 6.º... 8 Acompanhamento dos Alunos... 8 Artigo 7.º... 9 Constituição das Turmas... 9 CAPÍTULO II... 9 Organização Pedagógica... 9 Artigo 8.º... 9 Equipa Pedagógica e Formativa... 9 Artigo 9.º... 9 Funcionamento do Conselho de Turma/Equipa Pedagógica e Formativa... 9 Artigo 10.º Coordenador de Curso Artigo 11.º Diretor de Turma... 11

3 Artigo 12.º Seleção dos Docentes/Formadores Artigo 13.º Competências dos Docentes/Formadores Artigo 14.º Reposição de Aulas pelos Docentes Artigo 15.º Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) CAPÍTULO III Alunos/Formandos Secção I Direitos e deveres dos formandos Artigo 16.º Direitos dos Formandos Artigo 17.º Deveres dos Formandos Secção II Regime de Assiduidade Artigo 18.º Assiduidade Artigo 19.º Faltas Justificadas Artigo 20.º Faltas Injustificadas Artigo 21.º Efeitos das Faltas Justificadas Plano de Recuperação das Aprendizagens (PRA) Artigo 22.º Visitas de Estudo/Aulas de Campo Secção III... 20

4 Avaliação Artigo 23.º Contextualização Artigo 24.º Avaliação Sumativa Artigo 25.º Mecanismos de Recuperação em Situações de Insucesso Artigo 26.º Critérios de Avaliação Artigo 27.º Classificações Artigo 28.º Classificação Final de Curso Artigo Prosseguimento de estudos CAPÍTULO IV Processo Técnico-Pedagógico Artigo Dossiês Pedagógicos CAPÍTULO V Prática Simulada Artigo 31.º Natureza e Âmbito Artigo 32.º Organização e Desenvolvimento Artigo 33.º Parcerias e Protocolos de Cooperação Artigo 34.º Plano da Prática Simulada das Atividades Vocacionais Artigo 35.º... 28

5 Direitos e Deveres dos Intervenientes na Prática Simulada Artigo 36.º Assiduidade na Prática Simulada Artigo 37.º Relatório da Prática Simulada Artigo 38.º Avaliação da Prática Simulada Artigo 39.º Distribuição dos alunos pelas entidades de acolhimento Artigo 40.º Disposição final ANEXO I ANEXO II... 36

6 Agrupamento de Escolas de Vouzela e Campia Preâmbulo Este regulamento é um documento orientador, de cariz predominantemente pedagógico, que especifica as normas que devem reger o funcionamento dos Cursos Vocacionais do Agrupamento de Escolas de Vouzela e Campia. Este documento está em articulação com o Projeto Educativo e com o Regulamento Interno, de que faz parte integrante, e de acordo com a legislação em vigor. Trata-se de um documento sujeito a ajustamentos/alterações constantes, de acordo com os normativos legais que forem sendo alterados/revogados, bem como outras diretrizes emanadas do Conselho Pedagógico. Legislação de Referência O presente regulamento aplica-se aos cursos vocacionais do ensino básico do Agrupamento de Escolas de Vouzela e Campia e obedece à legislação em vigor, a saber: Despacho Normativo n.º 17-A/2015 de 22 de setembro - estabelece os princípios orientadores da organização, da gestão e do desenvolvimento dos currículos dos ensinos básico e secundário, bem como da avaliação e certificação dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelos alunos, aplicáveis às diversas ofertas curriculares do ensino básico e do ensino secundário, ministradas em estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo; Lei n.º 51/2012 de 5 de setembro Estabelece o Estatuto do Aluno e Ética Escolar. Portaria n.º 341/2015 de 9 de outubro - Cria e regulamenta as normas de organização, funcionamento, avaliação e certificação da oferta formativa de cursos vocacionais de nível Básico e de nível Secundário nas escolas públicas e privadas sob tutela do Ministério de Educação e Ciência, sem prejuízo de ofertas que outras entidades possam vir a desenvolver. CAPÍTULO I Funcionamento geral Artigo 1.º Organização Curricular 1. Os planos curriculares que enformam os cursos vocacionais no 3.º ciclo desenvolvem-se segundo uma estrutura curricular organizada em módulos, ao longo do ciclo de estudos, correspondentes a 1100 horas (horas de 60 min.) anuais. 2. O plano de estudos dos cursos vocacionais integra três componentes de formação, geral, complementar e vocacional, compreendendo ainda a prática simulada em cada uma das atividades vocacionais: 6

7 Regimento de Funcionamento dos Cursos Vocacionais - 3.º Ciclo a) Geral, com 400 horas, da qual fazem parte as disciplinas de Português, Matemática, Inglês e Educação Física; b) Complementar, com 180 horas, da qual fazem parte as áreas de Ciências Sociais (História e Geografia) e de Ciências do Ambiente (Ciências Naturais e Físico-Química); c) Vocacional, com 570 horas, integrada pelos conhecimentos correspondentes a atividades vocacionais e por uma prática simulada, preferencialmente em empresas que desenvolvam as atividades vocacionais ministradas. Artigo 2.º Estrutura Curricular 1. Os cursos vocacionais de 3.º ciclo assumem a seguinte matriz curricular: 3.º Ciclo Componentes de Formação Disciplinas Total de horas por ano (x 60 min.) Português 110 Geral Matemática 110 Inglês 65 Educação Física 65 História 45 Complementar Geografia 45 Ciências Naturais 45 Físico-Química 45 Atividade Vocacional A 120 Vocacional Atividade Vocacional B 120 Atividade Vocacional C 120 Atividade Vocacional A 70 Prática Simulada Atividade Vocacional B 70 Atividade Vocacional C 70 Total As aulas de caráter prático/laboratorial deverão, sempre que possível, ser desdobradas em turnos, permitindo assim a utilização plena dos laboratórios e das oficinas. 4. Os conteúdos modulares a lecionar por cada disciplina deverão ter em conta os conteúdos/metas curriculares nacionais do ensino básico, adaptados às caraterísticas da turma, através de programas próprios, a desenvolver pelos professores/formadores das respetivas disciplinas, em articulação com o conselho de turma/equipa pedagógica e formativa. Artigo 3.º Métodos de Seleção e Recrutamento dos Alunos 1. Conforme determinado na Portaria n.º 341/2015 de 9 de outubro, os cursos vocacionais de ensino básico destinam-se a alunos com pelo menos 13 anos de idade completados até 31 de dezembro do ano escolar em que iniciam o curso, que apresentem pelo menos uma 7

8 Agrupamento de Escolas de Vouzela e Campia retenção no seu percurso escolar ou que se encontrem já identificados como estando em risco imediato de abandono escolar e que pretendam reorientar o seu percurso escolar para uma oferta formativa de caráter mais prático. 2. O encaminhamento dos alunos para cursos vocacionais no ensino básico é precedido de um processo de avaliação vocacional, a desenvolver pelo psicólogo dos serviços de psicologia e orientação (SPO), que mostre ser esta a via adequada às necessidades de formação dos alunos, após a sinalização dos alunos pelo diretor de turma, com conhecimento dos encarregados de educação. 3. Concluído o processo de avaliação vocacional previsto no número anterior, o encarregado de educação ou, quando maior de idade, o próprio aluno deve declarar por escrito se aceita ou não a frequência do curso vocacional e a realização da prática simulada pelo aluno, em documento próprio. 4. As vagas existentes para a matrícula no curso ou cursos pretendidos são preenchidas de acordo com as prioridades definidas nos normativos legais em vigor. Artigo 4.º Matrícula e Renovação da Matrícula 1. As matrículas e renovação das matrículas dos cursos vocacionais regem-se pelo estipulado na legislação respetiva. 2. O processo de matrícula, no primeiro ano, deve ser acompanhado pelo psicólogo dos SPO. Artigo 5.º Contratos de formação 1. No início de cada ação são celebrados contratos entre os formandos, encarregados de educação, sempre que os respetivos educandos sejam menores, e a escola onde constam os direitos e os deveres de ambas as partes, bem como outras especificidades. Artigo 6.º Acompanhamento dos Alunos 1. Ao longo do curso vocacional, os alunos devem ser esclarecidos e acompanhados pelo coordenador de curso e pelo diretor de turma, ambos designados pelo Diretor do agrupamento, assim como pelo psicólogo dos SPO. 2. Aos elementos referidos no ponto anterior compete esclarecer os candidatos sobre o regime de funcionamento do curso, o plano curricular, o regime de avaliação de progressão e de assiduidade, entre outros aspetos considerados relevantes. 3. Sempre que se mostre necessário ao maior sucesso dos alunos, os professores/formadores poderão ser coadjuvados por outro do seu grupo disciplinar/área vocacional. 4. Os professores/formadores coadjuvantes são membros efetivos do conselho de turma/equipa pedagógica e formativa. 8

9 Regimento de Funcionamento dos Cursos Vocacionais - 3.º Ciclo 5. Sempre que o professor/formador coadjuvante, na ausência do professor/formador titular, possa assegurar a lecionação da disciplina, as horas são consideradas dadas. 6. Sempre que se trate de uma ausência prolongada deve o docente/formador titular da turma entregar, ou enviar pelo meio mais expedito, ao professor/formador coadjutor um documento síntese com os conteúdos a lecionar. Artigo 7.º Constituição das Turmas A constituição das turmas rege-se pela legislação em vigor. CAPÍTULO II Organização Pedagógica Artigo 8.º Equipa Pedagógica e Formativa 1. Desta equipa fazem parte: a) o coordenador de curso da escola; b) o diretor de turma; c) os professores/formadores das diferentes disciplinas; d) o psicólogo escolar que deve acompanhar todo o processo, competindo-lhe a orientação vocacional de cada aluno e promover o apoio e aconselhamento psicológico ao longo do processo de ensino, em articulação com a família; e) os responsáveis pelo curso das entidades de acolhimento, nomeadamente o orientador técnico da empresa que é responsável pelo aluno no desenvolvimento da Prática Simulada. Artigo 9.º Funcionamento do Conselho de Turma/Equipa Pedagógica e Formativa 1. O conselho de turma/equipa pedagógica e formativa é o órgão de orientação educativa que acompanha e avalia o processo de ensino-aprendizagem da turma enquanto grupo e na especificidade de cada elemento que a constitui. 2. Compete ao conselho de turma/equipa pedagógica e formativa: a) assegurar o desenvolvimento do plano curricular aplicável aos alunos da turma, de forma integrada e numa perspetiva de articulação interdisciplinar; b) detetar dificuldades, ritmos de aprendizagem e outras necessidades dos alunos, colaborando com os serviços especializados de apoio educativo, o departamento de educação especial e com o Diretor do agrupamento; 9

10 Agrupamento de Escolas de Vouzela e Campia c) analisar situações de indisciplina ocorridas com alunos da turma e colaborar no estabelecimento de medidas específicas de intervenção; d) avaliar os alunos, tendo em conta os objetivos curriculares definidos, a especificidade da comunidade educativa e os critérios de avaliação definidos a nível do agrupamento; e) acompanhar o percurso formativo dos alunos, promovendo o sucesso educativo e uma adequada transição para percursos subsequentes ou para o mundo do trabalho, após a conclusão da escolaridade obrigatória; f) estabelecer medidas relativas a apoios e complementos educativos, a proporcionar a alunos que tenham estado ausentes por um período prolongado por motivo de doença; g) propor ao Diretor do agrupamento/conselho pedagógico a adoção de medidas educativas e o desenvolvimento de ações tendentes à melhoria do processo ensinoaprendizagem no curso vocacional; h) definir e incentivar ações pedagógicas e circum-escolares que valorizam as aprendizagens do curso vocacional; i) elaborar um relatório descritivo de cada aluno; j) pronunciar-se sobre todos os assuntos que, dentro das suas competências, lhe sejam submetidos para apreciação. 3. A equipa pedagógica reúne regularmente com o objetivo de planificar, formular/reformular e adequar estratégias pedagógicas e comportamentais ajustadas ao grupo turma, de forma a envolver os formandos neste processo de ensino-aprendizagem, e excecionalmente, sempre que necessário. 4. Cabe ao Diretor do agrupamento, de acordo com o regime jurídico aplicável, fixar as datas de realização do conselho de turma/equipa pedagógica e formativa, bem como designar o respetivo secretário responsável pela elaboração da ata. 5. A avaliação realizada pelo conselho de turma/equipa pedagógica e formativa é submetida à ratificação do Diretor do agrupamento, de acordo com o regime jurídico aplicável. 6. As deliberações do conselho de turma/equipa pedagógica e formativa serão aprovadas por maioria simples, dispondo o diretor de turma de voto de qualidade. 7. De todas as reuniões do conselho de turma/equipa pedagógica e formativa realizadas no final de cada período e no final da prática simulada serão lavradas atas que, depois de devidamente aprovadas, devem ser assinadas por todos os participantes. Artigo 10.º Coordenador de Curso 1. O coordenador de curso é nomeado pelo Diretor. 2. O coordenador de curso deve ser um professor profissionalizado, com capacidade de iniciativa e liderança. 3. O mandato do coordenador de curso é de um/dois anos, ou até à extinção do curso, se ela ocorrer antes do término do mandato. 10

11 Regimento de Funcionamento dos Cursos Vocacionais - 3.º Ciclo 4. O coordenador de curso poderá ser substituído por conveniência de serviço. 5. Para o exercício das suas funções o coordenador de curso tem direito a um crédito no seu horário, de acordo com o definido na lei. 6. Compete ao coordenador de curso: a) fornecer atempadamente informação sobre os cursos; b) assegurar a articulação pedagógica entre as diferentes disciplinas e componentes de formação dos cursos; c) elaborar e ratificar o cronograma, bem como confirmar os elencos modulares das disciplinas e componentes de formação dos cursos; d) organizar e coordenar as atividades a desenvolver no âmbito da área vocacional, em sintonia com o diretor de turma e em articulação com os formadores; e) participar nas reuniões dos conselhos de turma de articulação curricular ou outras, no âmbito das suas funções; f) assegurar a articulação entre as entidades de acolhimento da Prática Simulada, identificando-as, fazendo a respetiva seleção, preparando protocolos, procedendo à distribuição dos formandos por cada entidade e coordenando o acompanhamento dos mesmos, em estreita relação com o orientador e o monitor responsáveis pelo acompanhamento do aluno; g) articular, com a Direção do agrupamento e com a Coordenadora das Ofertas Enquadradas nas Novas Oportunidades, os procedimentos necessários à realização da Prática Simulada; h) coordenar o acompanhamento e a avaliação do curso, elaborando um relatório para conhecimento da Direção i) assegurar a articulação com os serviços com competência em matéria de apoio socioeducativo, em particular com os serviços especializados de apoio educativo e o departamento da educação especial; j) colaborar na candidatura para a criação de novos cursos; k) fazer, junto do mercado de trabalho, em articulação com os SPO, um levantamento das necessidades de emprego para manutenção ou criação de novos cursos; l) manter atualizados os dossiês pedagógicos do curso; m) exercer ainda as competências que lhe forem delegadas pelo Diretor. Artigo 11.º Diretor de Turma 1. O diretor de turma é designado anualmente pelo Diretor do agrupamento, de entre os professores da turma. 2. Compete ao diretor de turma: a) presidir ao conselho de turma/equipa pedagógica e formativa; 11

12 Agrupamento de Escolas de Vouzela e Campia b) promover junto do conselho de turma/equipa pedagógica e formativa a realização de ações conducentes à aplicação do Projeto Educativo do agrupamento; c) assegurar a adoção de estratégias coordenadas relativas aos alunos da turma bem como a criação de condições para a realização de atividades interdisciplinares; d) organizar e manter atualizado o dossiê de turma. e) promover o acompanhamento individualizado dos alunos, divulgando junto dos professores/formadores da turma a informação necessária à adequada orientação educativa dos alunos; f) promover a rentabilização dos recursos e serviços existentes na comunidade escolar, mantendo os alunos informados da sua existência; g) proceder aos registos necessários para o acompanhamento administrativo e pedagógico da turma; h) organizar e manter os processos individuais dos alunos atualizados; i) fazer o controlo da assiduidade e informar os encarregados de educação, de acordo com a legislação e o regulamento interno, atendendo às especificidades da assiduidade no âmbito dos cursos vocacionais; j) analisar a justificação das faltas apresentadas pelos alunos e tomar decisão sobre o respetivo diferimento; k) acompanhar o processo de avaliação dos alunos, garantindo o seu caráter globalizante e integrador; l) colaborar com o coordenador de curso no sentido de otimizar o processo de ensinoaprendizagem; m) fornecer aos alunos e, quando for o caso, aos seus encarregados de educação, pelo menos três vezes em cada ano letivo, informação global sobre o percurso formativo do aluno; n) acompanhar, de forma personalizada, todos os formandos da turma, ajudando-os a gerir o seu percurso de formação; o) garantir a articulação, em matéria de apoio socioeducativo, em colaboração com o coordenador de curso; p) proceder aos contactos com os encarregados de educação, convocando-os, sempre que necessário; q) manter atualizados os dados relativos às faltas dos formandos, horas a recuperar e atrasos modulares. Artigo 12.º Seleção dos Docentes/Formadores 1. A seleção do pessoal docente/formadores reger-se-á pelo princípio da adequação dos perfis dos candidatos às exigências profissionais inerentes a este tipo de curso. Assim, sempre 12

13 Regimento de Funcionamento dos Cursos Vocacionais - 3.º Ciclo que seja praticável, não deverá ser atribuído mais do que uma turma do ensino vocacional ao mesmo docente/formador. 2. Para a docência das áreas de formação geral e complementar, os professores deverão possuir as habilitações legalmente exigidas para os graus correspondentes do ensino regular. Dar-se-á preferência aos professores de carreira, do quadro de agrupamento de escolas, para garantir a continuidade do trabalho durante o ciclo de estudos do curso vocacional. 3. Para a docência das áreas de formação vocacional, os professores/formadores deverão possuir habilitações específicas na área. Dar-se-á preferência aos professores de carreira para garantir a continuidade do trabalho durante o ciclo de estudos do curso vocacional. Artigo 13.º Competências dos Docentes/Formadores Para além das competências designadas no Regulamento Interno, o professor/formador de um curso vocacional deverá: 1. conhecer o modelo curricular e os objetivos dos cursos vocacionais; 2. colaborar na elaboração da planificação anual e planificações específicas de cada módulo; 3. esclarecer os formandos sobre os objetivos a alcançar na sua disciplina e em cada módulo, assim como os critérios de avaliação; 4. elaborar todos os documentos a fornecer aos formandos (textos de apoio, testes, fichas de trabalho, etc.), utilizando para isso os documentos normalizados; 5. requisitar o material necessário para a sua disciplina junto do coordenador de curso; 6. cumprir integralmente os elencos modulares: número de horas/tempos destinados à lecionação dos respetivos módulos no correspondente ano de formação; 7. comunicar antecipadamente à Direção a intenção de faltar às aulas, sempre que isso for previsível, preenchendo um documento próprio para esse efeito; essas aulas devem ser repostas com a maior brevidade possível; 8. preencher e assinar os termos referentes a cada módulo realizado pelos formandos; 9. elaborar planos de reposição de horas e planos de recuperação das aprendizagens para os formandos com falta de assiduidade; 10. elaborar matrizes, critérios e instrumentos de avaliação para os formandos que requerem avaliação aos módulos em atraso através da realização de provas de recuperação; 11. registar, sequencialmente, no sistema informático respetivo, os sumários e as faltas dadas pelos alunos. 13

14 Agrupamento de Escolas de Vouzela e Campia Artigo 14.º Reposição de Aulas pelos Docentes 1. Face à exigência de lecionação da totalidade das horas/aulas previstas para cada disciplina, de forma a assegurar a certificação, é obrigatória a reposição das aulas não lecionadas pelos professores, com a maior brevidade possível. 2. Os registos de faltas dos professores/formadores, bem como a respetiva justificação, devem ser apresentados nos termos e prazos legalmente previstos, ainda que as aulas em falta venham a ser repostas. Deste modo, para evitar a marcação de faltas, os professores/formadores devem recorrer à permuta. 3. A gestão da compensação das horas em falta deve ser planeada em reunião da equipa pedagógica. 4. As aulas previstas e não lecionadas são recuperadas através de: a) prolongamento da atividade letiva diária, desde que não ultrapasse as 7 horas/9 aulas de 45 minutos; b) diminuição do tempo de interrupção das atividades letivas relativas ao Natal e/ou à Páscoa; c) permuta entre docentes/formadores; d) prolongamento das atividades letivas, no final do ano letivo, até conclusão do número de aulas previsto para esse ano, no respetivo cronograma. 5. A compensação das horas não lecionadas e a permuta entre docentes/formadores deverão ser de imediato dadas a conhecer aos serviços responsáveis, para alteração no programa informático respetivo e sempre com a aprovação do Diretor do agrupamento. 6. Este processo de reposição de aulas será verificado pelo coordenador de curso. 7. No final de cada mês, o coordenador de curso procederá ao registo das horas já ministradas com vista ao cumprimento das horas previstas e aprovadas na matriz curricular do plano de estudos para esse ano letivo. Artigo 15.º Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) 1. O SPO deve acompanhar todo o processo de implementação e desenvolvimento do curso, designadamente no que se refere: a) à orientação escolar e profissional dos alunos em colaboração com a equipa pedagógica, com os formadores da prática simulada e com os encarregados de educação. Para o efeito, adotará metodologias que permitam ao aluno a exploração vocacional baseada na sua experiência formativa, educativa e profissional; b) ao apoio e aconselhamento psicológico na modalidade de consultadoria a encarregados de educação e professores, providenciando, sempre que necessário, o 14

15 Regimento de Funcionamento dos Cursos Vocacionais - 3.º Ciclo encaminhamento do aluno para serviços especializados de apoio educativo, com quem deve articular. CAPÍTULO III Alunos/Formandos Secção I Direitos e deveres dos formandos Artigo 16.º Direitos dos Formandos Para além dos direitos enunciados no Regulamento Interno do agrupamento, o aluno tem direito a: 2. participar na formação em harmonia com os programas, metodologias e processos de trabalho definidos; 3. beneficiar de seguro escolar durante o tempo de formação teórico-prática e seguro contra acidentes pessoais durante o tempo da Prática Simulada; 4. usufruir de material de suporte pedagógico à aprendizagem (sebentas, fichas de trabalho e de apoio); 5. beneficiar de material para desenvolvimento de trabalhos específicos do curso; 6. receber um diploma que indique a conclusão do ensino básico; Artigo 17.º Deveres dos Formandos Constituem deveres do aluno, para além dos enunciados no Regulamento Interno: 1. cumprir todos os princípios inerentes a uma formação cujo objetivo é a inserção no mercado de trabalho: a) assiduidade; b) pontualidade; c) respeito; d) responsabilidade; e) deixar na escola todo o produto resultante do trabalho/material fornecido por esta. 15

16 Agrupamento de Escolas de Vouzela e Campia Secção II Regime de Assiduidade Artigo 18.º Assiduidade 1. No cumprimento do plano de estudos, para efeitos de conclusão do curso vocacional com aproveitamento, os alunos têm que assistir a, pelo menos, 90% dos tempos letivos de cada módulo integrando as disciplinas das componentes geral, complementar e vocacional e participar integralmente na prática simulada estabelecida, cumprindo pelo menos 90% dos tempos destinados a esta componente. 2. Sempre que um aluno se encontre em incumprimento da assiduidade colocando em risco o seu sucesso escolar, as escolas, em conjunto com o aluno e o respetivo encarregado de educação, devem encontrar soluções que permitam a esse aluno concluir com sucesso o seu percurso educativo. 3. Caso se verifique o incumprimento do previsto no n.º 1, o professor de cada disciplina ou o formador acompanhante da prática simulada, em parceria com a entidade acolhedora, deverá estabelecer um plano de recuperação do aluno a submeter à aprovação da equipa pedagógica do curso. 4. Para efeitos de contabilização, registo ou justificação das faltas será considerado o segmento letivo de 45 minutos. 5. As faltas dos alunos serão registadas pelo professor/formador no programa informático para o efeito. 6. O aluno encontra-se na situação de excesso de faltas quando ultrapassa os limites de faltas justificadas e/ou injustificadas daí decorrentes, relativamente à carga horária de cada módulo em cada disciplina; 7. Quando for atingido o limite de faltas, previsto para cada módulo de cada disciplina, os encarregados de educação ou o aluno (quando maior de idade) são convocados à escola, pelo meio mais expedito, pelo diretor de turma, com o objetivo de os alertar para as consequências da violação do limite de faltas e procurar encontrar uma solução que permita garantir o cumprimento efetivo do dever de assiduidade. 7. Caso tal se revele impraticável, por motivos não imputáveis ao agrupamento de escolas, e sempre que a gravidade especial da situação o justifique, no caso de alunos menores de idade, a CPCJ (Comissão de Proteção de Crianças e Jovens) deve ser informada do excesso de faltas, de modo a que se procure encontrar soluções para ultrapassar a situação. 16

17 Regimento de Funcionamento dos Cursos Vocacionais - 3.º Ciclo Artigo 19.º Faltas Justificadas 1. As faltas serão justificadas pelo diretor de turma, nos suportes administrativos adequados ao efeito. 2. Consideram-se faltas justificadas as dadas: a) por doença do aluno, devendo esta ser declarada por médico se determinar impedimento superior a três dias úteis; b) por isolamento profilático determinado por doença infetocontagiosa de pessoa que coabite com o aluno, comprovada através de declaração de autoridade sanitária competente; c) por falecimento de familiar, durante o período legal de justificação de faltas por falecimento de familiar previsto no regime de contrato dos trabalhadores que exercem funções públicas; d) por nascimento de irmão, durante o dia do nascimento e o dia imediatamente posterior; e) por realização de tratamento ambulatório, em virtude de doença ou de deficiência, que não possa efetuar-se fora do período das atividades letivas; f) por assistência na doença a membro do agregado familiar, nos casos em que, comprovadamente, tal assistência não possa ser prestada por qualquer outra pessoa; g) por comparência a consultas pré-natais, período de parto e amamentação, nos termos da legislação em vigor; h) por ato decorrente da religião professada pelo aluno, desde que o mesmo não possa efetuar-se fora do período das atividades letivas e corresponda a uma prática comummente reconhecida como própria dessa religião; i) por participação em atividades culturais, associativas e desportivas reconhecidas, nos termos da lei, como de interesse público ou consideradas relevantes pelas respetivas autoridades escolares; j) por preparação e participação em atividades desportivas de alta competição, nos termos legais aplicáveis; k) por cumprimento de obrigações legais que não possam efetuar-se fora do período das atividades letivas; l) por outro fato impeditivo da presença na escola ou em qualquer atividade escolar, desde que, comprovadamente, não seja imputável ao aluno e considerado atendível pelo Diretor do agrupamento pelo coordenador de curso ou pelo diretor de turma; m) decorrentes de suspensão preventiva aplicada no âmbito de procedimento disciplinar, no caso de ao aluno não vir a ser aplicada qualquer medida disciplinar sancionatória, lhe ser aplicada medida não suspensiva da escola, ou na parte em que ultrapassem a medida efetivamente aplicada. 17

18 Agrupamento de Escolas de Vouzela e Campia 3. A justificação de faltas exige a apresentação de um documento escrito pelos encarregados de educação ou, quando maior de idade, pelo próprio, ao diretor de turma, com indicação do dia e da atividade em que a falta ocorreu, bem como os motivos justificativos, em impresso próprio. 4. A justificação apresentada será objeto de análise pelo diretor de turma, que é responsável pelo seu deferimento. 5. A justificação deve ser apresentada previamente, sendo o motivo previsível, ou, nos restantes casos, até ao terceiro dia útil subsequente à verificação da mesma, sob pena de não ser aceite. 6. Quando a falta de assiduidade do aluno for devidamente justificada, o agrupamento de escolas deverá assegurar: a) o desenvolvimento de mecanismos de recuperação tendo em vista o cumprimento dos objetivos de aprendizagem, a definir pelo respetivo conselho de turma/equipa pedagógica e formativa; b) o prolongamento da prática simulada a fim de permitir o cumprimento do número de horas estabelecido. Artigo 20.º Faltas Injustificadas 1. Consideram-se faltas injustificadas as não descritas no artigo 19.º, aquelas cujo pedido de justificação foi apresentado fora dos prazos estipulados, as que não tenham sido deferidas pelo diretor de turma ou as que resultem da aplicação da ordem de saída da sala de aula ou de medida disciplinar sancionatória. 2. As faltas injustificadas são consideradas para efeitos de exclusão e para apreciação do desempenho do aluno e devem ser comunicadas aos encarregados de educação, ou ao aluno quando maior de idade, no prazo máximo de três dias úteis, pelo meio mais expedito. 3. Quando o aluno exceder 10% de faltas injustificadas previstas para a carga horária de cada módulo de cada disciplina serão desencadeadas as seguintes medidas: a) a exclusão dos módulos ou unidades de formação das disciplinas ou componentes de formação em curso, no momento em que se verifica o excesso de faltas; b) a realização de uma prova de recuperação/exame no final do ano letivo; c) a aplicação de medidas disciplinares sancionatórias previstas no artigo 28.º, da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro. 18

19 Regimento de Funcionamento dos Cursos Vocacionais - 3.º Ciclo Artigo 21.º Efeitos das Faltas Justificadas - Plano de Recuperação das Aprendizagens (PRA) - 1. Sempre que o aluno ultrapassar o limite de 10% de faltas previstas para a carga horária modular, de acordo com o n.º 1 do artigo 18.º, será desencadeado um plano de recuperação das aprendizagens (PRA) com o objetivo de recuperar o atraso das aprendizagens desenvolvidas na(s) aula(s) em falta. 2. O diretor de turma comunicará tal facto, pelo meio mais expedito, ao aluno e ao encarregado de educação e informará o(s) professor(es)/formador(es) da(s) disciplina(s) que acionará(ão) o referido plano com a maior brevidade possível. 3. A aplicação deste plano poderá repetir-se na mesma disciplina ou em outras disciplinas, sempre que a falta de assiduidade do aluno for devidamente justificada. 4. O PRA deve reger-se pelos seguintes termos: a) a sua elaboração, duração, calendarização e avaliação é da responsabilidade do professor/formador da disciplina em questão e do conselho de turma/equipa pedagógica e formativa; b) realiza-se em período suplementar ao horário do aluno e poderá ser cumprido na escola ou fora dela, em espaço a definir pelo professor; c) caso o PRA seja cumprido no espaço escolar, a presença do aluno deverá ser devidamente registada no respetivo plano (hora de chegada/saída). 5. O PRA será objeto de avaliação meramente descritiva do grau de concretização das tarefas propostas e de recuperação das horas definidas no ciclo de estudos. 6. A não comparência do aluno ao PRA, por falta devidamente justificada, implicará a marcação de nova data para realização do trabalho estipulado. 7. A não comparência injustificada do aluno a qualquer das horas estipuladas para a realização do PRA corresponde a uma conduta, por parte do aluno, de incumprimento do seu dever de assiduidade, tendo como consequência a não aprovação ao(s) módulo(s) em recuperação. 8. Após a conclusão de todo o processo, e tendo o aluno realizado as tarefas propostas: a) o professor/formador da disciplina procede à avaliação da atividade e entrega o documento ao diretor de turma, bem como os trabalhos produzidos pelo aluno, para arquivo no respetivo dossiê; 9. Após a operacionalização do PRA, a manutenção da situação de incumprimento do dever de assiduidade, por parte do aluno, deve proceder-se de acordo com o ponto 7 do artigo 17º. 19

20 Agrupamento de Escolas de Vouzela e Campia Artigo 22.º Visitas de Estudo/Aulas de Campo 1. As atividades que fazem parte do plano de estudos obrigam a presença do aluno. Assim, se o aluno não comparecer, ser-lhe-á marcada falta de presença pelo professor responsável pela/acompanhante na atividade. 2. Estas atividades constituem estratégias pedagógicas/didáticas que, dado o seu caráter mais prático podem contribuir para a preparação e sensibilização dos conteúdos a lecionar, para o aprofundamento e reforço de unidades curriculares já lecionadas ou para a operacionalização do Projeto Educativo do agrupamento. 3. As horas efetivas desta atividade convertem-se em tempos letivos até ao máximo de nove tempos diários de quarenta e cinco minutos. 4. Os tempos letivos devem ser atribuídos aos professores/formadores acompanhantes. 5. Para o acompanhamento dos alunos, têm prioridade os professores/formadores com aulas no dia da realização da atividade. 6. Dadas as características práticas destes cursos, a participação dos alunos nestas atividades é fundamental, pelo que a mesma deve ser promovida. 7. No caso de o aluno não poder, justificadamente, participar numa atividade, deverá ser encaminhado para uma das salas de ocupação dos alunos (biblioteca, sala de estudo ) com a indicação de uma atividade específica para realizar, que deverá ser deixada pelos professores/formadores acompanhantes da visita a quem foram atribuídos os tempos letivos. O aluno deverá cumprir o horário previsto para esse dia, devendo ser alertado o Diretor do agrupamento para que possa providenciar a sua supervisão. 8. No final da atividade, o professor/formador organizador procederá à avaliação da mesma através da elaboração de um relatório que será entregue ao coordenador de curso, no prazo máximo de 8 dias úteis. Secção III Avaliação Artigo 23.º Contextualização 1. A avaliação dos alunos enquadra-se no regime de avaliação em vigor para os cursos vocacionais, referindo-se às aprendizagens, tendo em conta os princípios da organização modular. 2. No início de cada ciclo de estudos de um curso vocacional de ensino básico, deverá proceder-se a diagnóstico sumário dos alunos, tendo em vista a caraterização da turma, a aferição dos conhecimentos adquiridos pelos alunos e as suas necessidades e interesses, a 20

21 Regimento de Funcionamento dos Cursos Vocacionais - 3.º Ciclo fim de a escola poder delinear de uma forma mais equilibrada os módulos a lecionar, as estratégias a utilizar e o plano de trabalho ou acompanhamento de cada aluno. 3. Devem ser criadas condições organizacionais, pedagógicas e didáticas que permitam estimular a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades dos alunos, nomeadamente: a) utilização de estratégias adequadas ao grupo de alunos; b) disponibilização de materiais didáticos adequados às tarefas práticas; c) adequação dos tempos e dos espaços à natureza das atividades de aprendizagem. Artigo 24.º Avaliação Sumativa 1. A avaliação sumativa tem como principais funções a classificação e a certificação, traduzindo-se na formulação de um juízo globalizante, exprimindo a conjugação da auto e heteroavaliação dos alunos e da avaliação realizada pelo professor, sobre as aprendizagens e as competências adquiridas pelos formandos. 2. A avaliação sumativa expressa-se na escala de 0 a 20 valores e é atribuída a cada um dos módulos de cada disciplina. 3. Na prática simulada, os alunos devem elaborar um relatório por cada atividade vocacional, o qual dará origem a um relatório final, que contará para avaliação da prática simulada. 4. Atendendo à lógica modular, a notação formal de cada módulo, a publicar em pauta, só terá lugar quando o aluno atingir a classificação mínima de 10 valores. 5. Os serviços administrativos afixam as pautas relativas a cada módulo das diferentes disciplinas num prazo de 24 horas após a entrega por parte do professor/formador. 6. Caso o ciclo de estudos seja de dois anos a avaliação não dá lugar a retenção no final do primeiro ano. 7. A avaliação efetuada ao longo do processo de aprendizagem é formalizada em reuniões do conselho de turma/equipa pedagógica e formativa. 8. Nas reuniões referidas no ponto anterior será elaborado um relatório descritivo que contenha, nomeadamente, referência explícita a parâmetros como a capacidade de aquisição e de aplicação de conhecimentos, de iniciativa, de comunicação, de trabalho em equipa e de cooperação com os outros, de articulação com o meio envolvente e de concretização de projetos e uma síntese das principais dificuldades evidenciadas por cada aluno, com indicações relativas a atividades de remediação e enriquecimento (fundamentado na avaliação de cada módulo e na progressão registada em cada disciplina). 9. O relatório descritivo será entregue aos encarregados de educação em reunião para entrega das avaliações dos formandos. 10. As classificações dos módulos concluídos são registadas nos suportes próprios existentes para o efeito. 21

22 Agrupamento de Escolas de Vouzela e Campia Artigo 25.º Mecanismos de Recuperação em Situações de Insucesso O fraco rendimento escolar, revelado no atraso da concretização dos módulos do plano curricular, é uma situação grave que deverá ser objeto de acompanhamento por parte do conselho de turma/equipa pedagógica e formativa. 1. Sempre que o aluno não consiga obter aprovação num módulo, nos prazos previstos da lecionação desse módulo, deve o professor/formador definir os modos de recuperação. 2. A recuperação do módulo em atraso pode ser feita através de várias modalidades, nomeadamente instrumentos e atividades diversas como a realização de fichas de avaliação, trabalhos práticos, portefólios, exposição oral ou outras que o docente/formador achar mais adequadas. 3. O aluno terá uma oportunidade extraordinária para recuperar o módulo em atraso. Esta recuperação deverá ser efetuada num prazo máximo de quinze dias subsequentes à data da realização da primeira avaliação do módulo. 4. Sempre que a recuperação do módulo seja concretizada da forma descrita no ponto anterior, devem ser respeitados os critérios de avaliação definidos pelo conselho de turma/equipa pedagógica e formativa e aprovados em conselho pedagógico. 5. Caso o aluno obtenha classificação igual ou superior a dez, o módulo será considerado como realizado e haverá lugar ao preenchimento de uma pauta de avaliação que traduzirá os resultados dessa avaliação. 6. Sempre que o aluno não obtenha aprovação através do mecanismo expresso no ponto 3, poderá auto propor-se para a realização de uma prova de recuperação/exame do(s) módulo(s) em atraso por disciplina. A referida prova realizar-se-á no final de cada ano letivo. Esta prova tem um peso de 100% na avaliação final do(s) módulo(s). 7. A prova de recuperação/exame poderá conter a avaliação de um ou mais módulos da mesma disciplina. No caso de conter mais do que um módulo deverá ser preenchida uma pauta para cada módulo avaliado. 8. A decisão e duração da mesma dependerá da especificidade do(s) módulo(s) em causa e do critério do professor/formador da disciplina. 9. Não é permitida a realização de provas de recuperação/exames para melhoria de classificação. 10. A inscrição na prova deverá ser requerida pelos alunos, num formulário próprio entregue pelo diretor de curso, que articulará o processo com o diretor de turma; 11. O prazo para a inscrição na prova/exame é de três dias após a afixação da pauta de avaliação relativa ao último módulo lecionado por disciplina. 12. A elaboração da prova/exame e dos respetivos critérios de classificação, bem como a matriz da mesma, são da responsabilidade do docente/formador que leciona a disciplina. 22

23 Regimento de Funcionamento dos Cursos Vocacionais - 3.º Ciclo Artigo 26.º Critérios de Avaliação 1. A avaliação de cada módulo deverá cumprir os critérios de avaliação definidos no início do ano letivo pelo conselho pedagógico, ouvida a equipa pedagógica do curso, tendo os seguintes fatores de ponderação: domínio cognitivo nas disciplinas teóricas e domínio psicomotor na disciplina de educação física, 70%; domínio socioafetivo 30%. 2. A nomenclatura a usar nos instrumentos de avaliação, designadamente relatórios, fichas, testes e trabalhos escritos individuais ou de grupo é a que consta do quadro I. Quadro I Nomenclatura a utilizar nos instrumentos de avaliação Valores Correspondência (pontos) Menção Qualitativa 9, , , Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom 3. Os parâmetros de avaliação em cada domínio e a respetiva ponderação são os que constam do anexo I a este regulamento do qual faz parte integrante. 4. No final de cada período letivo, o conselho de turma reúne com o objetivo da avaliar a situação global da turma e de cada aluno, preparar a informação a dar aos encarregados de educação sobre o progresso dos seus educandos e identificar as estratégias pedagógicas que se afigurem necessárias à melhoria dos resultados escolares, sendo, também, afixada uma pauta contendo a classificação obtida em todos os módulos realizados até àquele momento. Artigo 27.º Classificações 1. Nas componentes de formação geral e complementar a classificação final de cada disciplina obtém-se pela média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações obtidas em cada módulo. 2. Na componente de formação vocacional a classificação final de cada atividade vocacional obtém-se pela média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações obtidas em cada módulo. 3. Na componente de formação vocacional a classificação final da prática simulada é calculada nos termos definidos no artigo 37.º deste regulamento. 4. A classificação da prática simulada em cada uma das áreas vocacionais obtém-se pela média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações obtidas na prática e no relatório, de acordo com o seguinte: 23

24 Agrupamento de Escolas de Vouzela e Campia C PSa= Em que: Psa + R 2 C PSa Classificação da Prática Simulada da atividade A/B ou C PSa Nota atribuída pelo professor orientador na entidade de acolhimento R - Relatório Artigo 28.º Classificação Final de Curso A classificação final do curso obtém-se pela média aritmética das classificações obtidas em cada componente de formação, aplicando-se, posteriormente, a seguinte fórmula: CF= Em que: CG + CC + CV + PS 4 CF Classificação Final CG Componente Geral CC Componente Complementar CV Componente Vocacional PS Prática Simulada Artigo 29. Prosseguimento de estudos 1. Os alunos dos cursos vocacionais que concluam o 9.º ano podem prosseguir estudos nas seguintes vias de ensino: a) no ensino regular, desde que tenham aproveitamento nas provas finais nacionais de 9.º ano; b) no ensino profissional, desde que tenham concluído com aproveitamento todos os módulos do curso; c) no ensino vocacional de nível secundário, desde que tenham concluído 70% dos módulos das componentes geral e complementar e 100% dos módulos da componente vocacional e da prática simulada, a qual integra a avaliação do relatório final. 2. Os alunos podem candidatar-se a provas finais nacionais independentemente do número de módulos concluídos com aproveitamento. CAPÍTULO IV Processo Técnico-Pedagógico 24

25 Regimento de Funcionamento dos Cursos Vocacionais - 3.º Ciclo Artigo 30. Dossiês Pedagógicos 1. Existe um dossiê de coordenação e os dossiês pedagógicos, arquivados na sala destinada para o efeito. 2. É da responsabilidade do coordenador de curso, do diretor de turma e dos professores/formadores a verificação e atualização dos dossiês. 3. É da responsabilidade do professor/formadores de cada disciplina arquivar no dossiê pedagógico: - os enunciados dos testes; - o material pedagógico fornecido aos alunos. 4. Do dossiê de coordenação deve constar: 4.1. Curso: - matriz curricular geral e por disciplina; - cronograma do curso e das disciplinas; - planificações Equipa Pedagógica e Formativa: - horários da equipa pedagógica e formativa; - identificação dos elementos da equipa pedagógica e formativa Aproveitamento: - pauta(s) de avaliação de cada módulo; - pauta de avaliação final por período; - critérios de avaliação; - documentação relativa às provas de recuperação Reuniões: - convocatórias; - atas de reunião do conselho de turma/equipa pedagógica e formativa; - documentos de suporte às reuniões Atividades constituintes do plano de estudos: - planificações das atividades. 5. Do dossiê de direção de turma deve constar 5.1. Diretor de Turma: - nome; - horário Turma: - relação de alunos; - registos fotográficos; - horário; - ata de eleição dos delegado e subdelegado de turma e respetivas atribuições; 25

26 Agrupamento de Escolas de Vouzela e Campia - caraterização socioeconómica da turma Alunos (para cada aluno): - ficha individual; - registo dos contactos DT/EE; - registo de faltas; - justificação de faltas; - participação de incidentes; - atestados médicos; - autorizações dos EE; - plano de recuperação das aprendizagens Reuniões com EE: - convocatórias; - atas das reuniões; - documentos de suporte às reuniões. 6. Do dossiê de prática simulada deve constar: - registo dos contactos efetuados com as entidades acolhedoras; - cópias de ofícios; - ata de distribuição dos formandos pelas empresas/instituições; - grelha de distribuição dos formandos pelas empresas/instituições; - protocolos da prática simulada; - plano da prática simulada das atividades vocacionais (onde consta a identificação da entidade de acolhimento, objetivos e atividades a desenvolver, assiduidade do aluno, avaliação final, mapa de registo do acompanhamento do aluno)/caderneta da prática simulada; - livro de visitas; - relatórios da prática simulada; - documentos de avaliação dos formandos (atas e pautas de avaliação) CAPÍTULO V Prática Simulada Artigo 31.º Natureza e Âmbito 1. A prática simulada da atividade vocacional do ensino básico, deverá preferencialmente ter lugar no final da lecionação e destina-se a uma demonstração da atividade prática, não devendo exceder a duração de 210 horas, distribuídas em igual número pelas atividades vocacionais. 26

27 Regimento de Funcionamento dos Cursos Vocacionais - 3.º Ciclo 2. As atividades da prática simulada são desenvolvidas sob coordenação e acompanhamento do coordenador de curso, e visam a aquisição e o desenvolvimento de competências práticas, relacionais e organizacionais relevantes para o perfil vocacional do curso frequentado pelo aluno. 3. A prática simulada tem por objetivos primordiais proporcionar aos alunos contactos e experiências com diferentes atividades vocacionais e o conhecimento da realidade do mundo laboral, permitindo a consolidação dos saberes adquiridos em contexto escolar e o desenvolvimento de competências funcionais, pessoais e sociais, dotando-os de ferramentas que lhes permitam vir a enfrentar no futuro também os desafios do mundo do trabalho. Artigo 32.º Organização e Desenvolvimento 1. A prática simulada realizar-se-á numa entidade pública (podendo realizar-se nas instalações do agrupamento desde que associada a um projeto) ou privada, doravante designada por entidade de acolhimento, na qual se desenvolvem atividades práticas relacionadas com as áreas vocacionais do curso vocacional. 2. A prática simulada é supervisionada pelo professor/formador orientador da área vocacional respetiva, em representação do agrupamento, e pelo monitor, em representação da entidade de acolhimento. 3. Compete ao coordenador de curso acompanhar a consecução da prática simulada com a colaboração dos professores/formadores da componente vocacional. 4. Nas deslocações às entidades de acolhimento o professor/formador orientador tem direito ao recebimento das despesas de deslocação, bem como das inerentes ajudas de custo nos termos da legislação em vigor. 5. As deslocações serão registadas no livro de visitas existente para o efeito. 6. Sempre que as atividades decorram fora das escolas do agrupamento, os alunos estão abrangidos por um seguro escolar que garante a cobertura dos riscos das deslocações a que estiverem obrigados bem como das atividades a desenvolver. Artigo 33.º Parcerias e Protocolos de Cooperação 1. Para garantir o bom funcionamento dos cursos é imprescindível o estabelecimento de parcerias e protocolos de colaboração com entidades dos setores empresarial, económico e cultural. 2. As entidades de acolhimento deverão desenvolver atividades compatíveis e adequadas ao perfil de desempenho visado pelo curso frequentado pelo aluno. 27

28 Agrupamento de Escolas de Vouzela e Campia 3. A prática simulada formaliza-se com a celebração de um protocolo entre o agrupamento, a entidade de acolhimento, o aluno e ainda pelo encarregado de educação, caso o discente seja menor. 4. O protocolo identifica: a) os objetivos; b) o conteúdo; c) a programação; d) o período, horário e local de realização das atividades; e) as formas de acompanhamento f) o desempenho a atingir pelo aluno g) os responsáveis; h) os direitos e deveres dos diversos intervenientes, do agrupamento e das empresas. Artigo 34.º Plano da Prática Simulada das Atividades Vocacionais 1. A organização e o desenvolvimento da prática simulada obedecem a um plano, previamente elaborado com a participação do professor/formador orientador do agrupamento, pelo monitor da entidade de acolhimento e pelo aluno. O professor/formador orientador será escolhido de entre aqueles que lecionam a componente vocacional. 2. O plano da prática simulada das atividades vocacionais será: a) assinado pelo professor/formador orientador, pelo monitor da entidade de acolhimento, pelo aluno e ainda pelo encarregado de educação, caso o aluno seja menor de idade; b) considerado parte integrante do protocolo de colaboração subscrito entre o agrupamento, o aluno e a entidade de acolhimento. 3. Do plano da prática simulada consta, além da identificação do aluno e da entidade de acolhimento: a) a programação das atividades; b) o período ou períodos em que se realiza, fixando o respetivo calendário; c) o horário a cumprir pelo aluno; d) o local ou locais de realização; e) as formas de acompanhamento e de avaliação, com a identificação dos responsáveis. 4. O plano da prática simulada deverá ser homologado pelo Diretor do agrupamento mediante parecer favorável do coordenador de curso, antes do período de realização efetiva da prática simulada na entidade de acolhimento. Artigo 35.º Direitos e Deveres dos Intervenientes na Prática Simulada 1. São responsabilidades do agrupamento: 28

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