1. PREFÁCIO INTRODUÇÃO QUADRO SÍNTESE DA OFERTA FORMATIVA... 13

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3 3 Título Referencial de Formação na Área da Produção de Animais para Carne. Edição DRAPN Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte. Rua da República, MIRANDELA Telefone: Fax: drapn@drapn.min-agricultura.pt Autor Jerónimo Côrte-Real Santos e João Paulo Peres Santos Silva DRAPN. Coordenação Técnica Afonso Silva e Rui Martins DRAPN. Coordenação Pedagógica David Santos, Filipe Baptista, Luís Maia e Paulo Sousa DRAPN. Composição DEQAL Divisão de Experimentação, Qualidade e Apoio Laboratorial Direcção Editorial DRAPN, ADISA, IDARN e CAN. Capa Jorge Coutinho. ISBN Depósito Legal /08 Impressão Candeias Artes Gráficas Rua Conselheiro Lobaro, BRAGA Tel Fax geral@candeiasag.com Site: Data de Edição 07/02/2008 Produção apoiada pelo Programa AGRO, Medida 7, Subacção 7.3.1, co-financiado pelo Estado Português e pela União Europeia através do Fundo Social Europeu

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5 5 1. PREFÁCIO INTRODUÇÃO QUADRO SÍNTESE DA OFERTA FORMATIVA REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO Referenciais de Formação na Área da Produção de Animais para Carne Identificação e Fundamentação Descrição Geral do Perfil de Criador de Frangos Descrição Geral do Perfil de Criador de Bovinos em Sistema Vaca Vitelo Descrição Geral do Perfil de Criador de Suínos ITINERÁRIOS DE FORMAÇÃO Itinerário de Formação do Curso de criação de frangos Objectivo geral Objectivos específicos Formandos Requisitos específicos Metodologia pedagógica Duração Época de realização Estrutura curricular/modular e cargas horárias Avaliação Ficha Pedagógica do Módulo N.º 1 Introdução à criação de frangos Ficha Pedagógica do Módulo N.º 2 Condução de frangos Ficha Pedagógica do Módulo N.º 3 Instalações e equipamentos para frangos Ficha Pedagógica do Módulo N.º 4 Alimentação de frangos Ficha Pedagógica do Módulo N.º 5 Ciclos de produção Ficha Pedagógica do Módulo N.º 6 Selecção, genética e melhoramento animal Ficha Pedagógica do Módulo N.º 7 Valorização, comercialização e qualidade dos produtos Ficha Pedagógica do Módulo N.º 8 Modo Produção Biológico Ficha Pedagógica do Módulo N.º 9 Bem estar animal Ficha Pedagógica do Módulo N.º 10 Ambiente e gestão de efluente Ficha Pedagógica do Módulo N.º 11 Higiene e segurança no trabalho

6 Ficha Pedagógica do Módulo N.º 12 Inteligência económica e inovação na empresa agrícola Itinerário de Formação do Curso de Criador de Bovinos em Sistema de Vaca Vitelo Objectivo geral Objectivos específicos Formandos Requisitos específicos Metodologia pedagógica Duração Época de realização Estrutura curricular/modular e cargas horárias Avaliação Ficha Pedagógica do Módulo N.º 1 Introdução à criação de bovinos Ficha Pedagógica do Módulo N.º 2 Condução de bovinos Ficha Pedagógica do Módulo N.º 3 Instalações e equipamentos para bovinos Ficha Pedagógica do Módulo N.º 4 Noções básicas de culturas pratenses e forrageiras Ficha Pedagógica do Módulo N.º 5 Alimentação de bovinos Ficha Pedagógica do Módulo N.º 6 Noções sobre reprodução de bovinos Ficha Pedagógica do Módulo N.º 7 Selecção, genética e melhoramento animal Ficha Pedagógica do Módulo N.º 8 Valorização, comercialização e qualidade dos produtos Ficha Pedagógica do Módulo N.º 9 Modo Produção Biológico Ficha Pedagógica do Módulo N.º 10 Bem estar animal Ficha Pedagógica do Módulo N.º 11 Ambiente e gestão de efluente Ficha Pedagógica do Módulo N.º 12 Higiene e segurança no trabalho Ficha Pedagógica do Módulo N.º 13 Inteligência económica e inovação na empresa agrícola Itinerário de Formação do Curso de Suinicultura Objectivo geral Objectivos específicos Formandos Requisitos específicos Metodologia pedagógica Duração Época de realização Estrutura curricular/modular e cargas horárias Avaliação Ficha Pedagógica do Módulo N.º 1 Introdução à suinicultura

7 Ficha Pedagógica do Módulo N.º 2 Reprodução em suínos Ficha Pedagógica do Módulo N.º 3 Instalações e equipamentos para suínos Ficha Pedagógica do Módulo N.º 4 Maneio em suinicultura Ficha Pedagógica do Módulo N.º 5 Nutrição e alimentação de suínos Ficha Pedagógica do Módulo N.º 6 Melhoramento genético em suínos Ficha Pedagógica do Módulo N.º 7 Bem-estar animal Ficha Pedagógica do Módulo N.º 8 Ambiente e gestão de efluente Ficha Pedagógica do Módulo N.º 9 Higiene e segurança no trabalho Ficha Pedagógica do Módulo N.º 10 Inteligência económica e inovação na empresa agrícola FICHAS PEDAGÓGICAS OPCIONAIS DO MÓDULO N.º 11 (OPCIONAL) FILEIRAS E SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE SUÍNOS Ficha Pedagógica do Módulo N.º 11.1 Produção de leitão para assar (Opcional) Ficha Pedagógica do Módulo N.º 11.2 Produção de carne de porco para consumo em fresco (Opcional) Ficha Pedagógica do Módulo N.º 11.3 Produção de produtos transformados e curados (Opcional) Ficha Pedagógica do Módulo N.º 12 (Opcional) Produção de suínos em modo de produção biológico ASPECTOS REGULAMENTARES Requisitos gerais dos formandos Requisitos dos formadores BIBLIOGRAFIA TÉCNICA RECOMENDADA SITES WEB RELACIONADOS

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9 9 1. PREFÁCIO A formação profissional agrícola na Região do EDM - Entre Douro e Minho data do início dos anos 70 e contemplou um conjunto de acções de conteúdo diferenciado. Passadas quatro décadas todo o mundo rural e agrícola evoluiu e o objectivo e conteúdo da formação profissional ficou desajustado. Num processo de globalização, onde a inovação e a competitividade agrícola baseada na preservação dos recursos, assume uma importância vital para a sobrevivência de todo o Mundo Rural, a actualização de conhecimentos torna-se um objectivo primordial. Contribuindo para este ajustamento e dar aos agricultores a possibilidade de responderem mais capazmente aos desafios que se lhes colocam, importa investir na sua qualificação, designadamente na actualização dos seus conhecimentos técnicos, aumentando o nível de exigência da Formação Profissional Agrária no Entre Douro e Minho. Para tal, é importante que periodicamente sejam avaliados e reformulados, se for caso disso, os conteúdos temáticos em uso nos cursos de formação profissional. É neste contexto que aparece esta iniciativa da DRAPN Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte, de produção de referenciais temáticos para as fileiras prioritárias do EDM, no sentido de por um lado dotar os agentes ligados à promoção das intervenções formativas, de guiões para a formação profissional e por outro dotar os activos agrícolas de um conjunto de conhecimentos técnico científicos actualizados. Estes referenciais são em si o resultado do conhecimento profundo existente na região do EDM, adquirido ao longo de vários anos de trabalho, de interacção com os diferentes agentes que desenvolvem a sua actividade neste sector, e de uma reflexão alargada aos agentes que promovem acções de formação profissional. Terão assim aqueles agentes, um instrumento de formação devidamente actualizado, esperando-se que daí resulte um aumento de eficiência e eficácia da formação profissional agrária no EDM, com uma consequente melhoria nos resultados de actividade agrária desenvolvida no EDM, possibilitando uma discriminação positiva. António Ramalho

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11 11 2. INTRODUÇÃO O presente trabalho na área da Produção de Animais para Carne faz parte de um conjunto de dez referenciais de formação, os quais correspondem ao relatório final do projecto Produção de referenciais de formação para as áreas consideradas prioritárias para a região do Entre Douro e Minho, financiado pelo Programa Operacional Agricultura e Desenvolvimento Rural (AGRO), Medida 7, Acção 7.3. Este projecto envolveu a participação da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte, na qualidade de entidade promotora do projecto, do Instituto Superior de Agronomia, da Câmara de Agricultura do Norte e do Instituto de Desenvolvimento Agrário da Região Norte, como parceiros, tendo como objectivo central aumentar o nível de eficácia e eficiência da Formação Profissional Agrária da Região, dotando os agentes ligados à promoção das intervenções formativas de um conjunto de conhecimentos técnico-científicos devidamente fundamentados, adaptados e actualizados. O resultado final do projecto consiste na produção de 10 referenciais de formação para as fileiras consideradas prioritárias na região do Entre Douro e Minho, estruturados numa lógica de curso, módulo, unidade e respectivas fichas pedagógicas. A abrangência da aplicabilidade/utilidade dos referenciais de formação produzidos vai desde o recurso/instrumento pedagógico para todos os intervenientes no ciclo formativo, sendo que em primeira instância tal como consignado no projecto o mesmo se destina ao universo dos formadores no âmbito da formação profissional agrária, e até como referencial de orientação para a realização de estudos académicos. O aqui apresentado, é constituído por três cursos: (i) Criador de Frangos, (ii) Criador de Bovinos em Sistema Vaca-Vitelo e (iii) Curso de Criador de Suínos.

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13 13 3. QUADRO SÍNTESE DA OFERTA FORMATIVA O presente referencial estruturado numa sequência de curso, módulo, unidade e subunidade, permite uma oferta formativa na área da produção animal composta por 3 cursos distintos: Curso de Criador de Frangos Estrutura Modular: Módulo 1 Introdução à criação de frangos Módulo 2 Condução de frangos Módulo 3 Instalações e equipamentos para frangos Módulo 4 Alimentação de frangos Módulo 5 Ciclos de produção Módulo 6 Selecção, genética e melhoramento animal Módulo 7 Valorização, comercialização e qualidade dos produtos Módulo 8 Modo Produção Biológico Módulo 9 Bem-estar animal Módulo 10 Ambiente e gestão de efluentes Módulo 11 Higiene e segurança no trabalho Módulo 12 Inteligência económica e inovação na empresa agrícola Curso de Criador de Bovinos em Sistema Vaca Vitelo Estrutura Modular: Módulo 1 Introdução à criação de bovinos Módulo 2 Condução de bovinos Módulo 3 Instalações e equipamentos para bovinos Módulo 4 Noções básicas de culturas pratenses e forrageiras Módulo 5 Alimentação de bovinos Módulo 6 Noções sobre reprodução de bovinos Módulo 7 Selecção, genética e melhoramento animal Módulo 8 Valorização, comercialização e qualidade dos produtos Módulo 9 Modo Produção Biológico Módulo 10 Bem-estar animal Módulo 11 Ambiente e gestão de efluentes Módulo 12 Higiene e segurança no trabalho Módulo 13 Inteligência económica e inovação na empresa agrícola

14 14 Curso de Criador de Suínos Estrutura Modular: Módulo 1 Introdução à suinicultura Módulo 2 Reprodução em suínos Módulo 3 Instalações e equipamentos para suínos Módulo 4 Maneio de suínos Módulo 5 Alimentação e nutrição de suínos Módulo 6 Melhoramento genético de suínos Módulo 7 Bem estar-animal Módulo 8 Ambiente e gestão de efluentes Módulo 9 Higiene e segurança no trabalho Módulo 10 Inteligência económica e inovação na empresa agrícola Módulo 11 Fileiras e sistemas de produção mais utilizados em suínos: Módulo 11.1 Produção de leitão para assar (Opcional) Módulo 11.2 Produção de carne de porco para consumo em fresco (Opcional) Módulo 11.3 Produção de produtos transformados e curados (Opcional) Módulo 12 Produção de suínos em Modo de Produção Biológico (Opcional). O Módulo das Fileiras e Sistemas de Produção mais Utilizados em Suínos, poderá ser adaptado em função do perfil dos formandos. Ou seja, o aprofundamento dos sistemas de produção previstos neste módulo pode ser flexibilizado, em função do perfil das explorações (intensiva, extensiva, ar livre, biológico, etc. ) e dos formandos. O Módulo de Produção de suínos em Modo de Produção Biológico tem carácter optativo, aplicando-se em acções que visem o interesse específico de incluir um módulo de produção biológica. A oferta formativa poderá incluir cursos constituídos por todos os módulos de uma tipologia de curso, ou poderá incluir cursos constituídos por apenas alguns módulos de uma tipologia de curso desde que seja incluído, no mínimo, sempre o respectivo módulo introdutório de cada uma das áreas, isto é, Introdução à criação de frangos, Introdução à criação de bovinos e Introdução à suinicultura. Permite às entidades promotoras/formadores de formação profissional conceberem ofertas formativas com base na estrutura modular dos respectivos cursos sendo que: O curso de Criador de Frangos é composto por 12 módulos obrigatórios; O curso de Criador de Bovinos em Sistema Vaca Vitelo é composto por 13 módulos obrigatórios; O curso de Criador de Suínos é composto por 10 módulos obrigatórios e 2 opcionais; É possível a frequência de um módulo técnico de um curso, desde que o

15 15 candidato tenha frequentado formação profissional equiparada à da área dos módulos introdutórios e reconhecida pela DRAPN para tal efeito; A duração mínima dos módulos/cursos encontra-se definida ao nível das unidades modulares; Deverá ser sempre respeitada a estrutura/sequência modular definida na estrutura de cada curso; A inclusão dos módulos opcionais na estrutura curricular dos respectivos cursos, ficará sempre ao critério da entidade formadora/promotora, tendo sempre em conta as características do público-alvo a que se destina a formação; A emissão de certificados de formação por parte das entidades formadoras que pretendam que estes sejam reconhecidos para efeitos de certificação profissional devem respeitar a aplicar as normas definidas pelo Decreto Regulamentar n.º 35/2003 de 23 de Abril. A frequência com aproveitamento de um dos cursos referenciados, permite o reconhecimento/homologação dos certificados de formação profissional emitidos pelas entidades formadoras por parte do MADRP Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e das Pescas. Tal reconhecimento/homologação tornar-se-á relevante para efeitos de reconhecimento/homologação de conhecimentos e competências no âmbito do SNCP Sistema Nacional de Certificação Profissional. No presente referencial foram concebidas Fichas Pedagógicas modulares com o objectivo de fornecer a todos os formadores/utilizadores orientações que se julgam pertinentes para a condução da monitorização dos conteúdos programáticos, assim como uniformizar orientações metodológicas no processo de aprendizagem dos potenciais formandos. A Ficha Pedagógica é constituída por uma série de itens relativos a cada módulo conforme a seguir se descriminam: Número; Designação; Duração teórica, prática e total expressa em horas; Objectivo geral; Objectivos específicos; Época de realização em que se descriminam sempre que necessário épocas de realização específicas; Metodologia pedagógica em que se descriminam os métodos e técnicas pedagógicas mais adequados às temáticas a abordar; Tipos de avaliação; Quanto ao momento: Avaliação Diagnostica (antes do início das sessões formativas), em que se define se a mesma deverá ser efectuada ao nível do módulo ou da unidade, permitindo ao formador posicionar o nível de conhecimentos

16 16 dos formandos relativamente aos conteúdos a abordar; Avaliação Formativa (no decorrer das sessões formativas), em que se define igualmente se a mesma deverá ser efectuada ao nível do módulo ou da unidade, permitindo ao formador e ao formando equacionar acções correctivas relativas à aprendizagem em curso, tendo em vista a verificação ou não do alcance dos objectivos inicialmente estabelecidos no âmbito do módulo/unidade; Quanto ao processo: Avaliação Criterioso da Aprendizagem (no decorrer das sessões formativas), culminando em simultâneo com o encerramento do módulo/ unidade, em que se define a que nível deverá a mesma ser efectuada, tendo em vista o alcance ou não dos objectivos inicialmente estabelecidos; Técnicas/Instrumentos para a avaliação criteriosa da aprendizagem em que se define a sua tipologia para a avaliação de conhecimentos, e de competências no caso de prova prática, a aplicar aos respectivos formandos, tendo em vista decidir do alcance ou não dos objectivos inicialmente estabelecidos. Critérios para a Avaliação Criteriosa da Aprendizagem, em que se define para cada técnica/instrumento, qual o critério respectivo a aplicar na avaliação do formando. Infra-Estruturas Físicas; Equipamento didáctico pedagógico da sala de formação; Equipamento didáctico pedagógico para a formação prática (se necessário); Equipamento didáctico - pedagógico por formando para a formação prática (se necessário); Equipamento de protecção individual para o formando para a formação prática (se necessário). O reconhecimento/homologação dos cursos por parte do MADRP para efeitos da validação de conhecimentos/competências no âmbito do SNCP, caracteriza-se sob duas vertentes a realçar: Num processo a iniciar para a obtenção de um CAP Certificado de Aptidão Profissional, a apresentação pelo candidato de um certificado de formação profissional reconhecido/homologado pelo MADRP, torna-se à priori relevante; Num processo já em curso para a obtenção de um CAP Certificado de Aptidão Profissional, a necessidade de obtenção de um certificado de formação profissional por via da frequência de um curso completo ou de um curso modular concebido no âmbito do actual referencial de formação e reconhecido pelo MADP pode tornar-se a posteriori relevante.

17 17 4. REFERENCIAIS DE FORMAÇÃO 4.1. Referenciais de Formação na Área da Produção de Animais para Carne Identificação e Fundamentação A transferência de conhecimentos técnico-científicos para a produção, deve ser realizada, considerando as necessidades de investimento, os recursos humanos e a gestão das empresas, com o objectivo de desenvolver a competitividade interna e externa da produção e do comércio. Neste caso, a formação profissional deve desempenhar um papel central. Como ponto de partida do fundamento da organização da formação em produção animal, sugere-se uma abordagem, do ponto de vista do desenvolvimento das FILEIRAS DE CARNE de SUÍNO, de FRANGO e de BOVINO. Estas devem alicerçar-se nos cinco pilares a seguir mencionados. Áreas chave do desenvolvimento das fileiras da carne A melhoria e o desenvolvimento de novos produtos e fileiras, devem centrar-se na inovação e no desenvolvimento dos sistemas de produção animal e de transformação de carne, tendo em conta a diversificação, a valorização dos produtos e a eficiência económica dos sistemas de produção, nomeadamente, inovando, desenvolvendo e divulgando a diversificação dos sistemas de produção Extensivos, ao Ar Livre, Tradicionais e Biológico. Adicionalmente, faz-se uma chamada de atenção às entidades e aos formadores, no sentido de que, devem ter a preocupação de acompanhar a evolução do conhecimento tecnológico e os factores de inovação das fileiras, actualizando os seus instrumentos pedagógicos e os seus conhecimentos de forma continuada. Esta

18 18 atitude de permanente esforço de actualização deve ser realizada considerando o esquema a seguir apresentado: Modelo de transferência e aplicação do saber científico nas empresas Descrição Geral do Perfil de Criador de Frangos Destinatários Agricultores e criadores de frangos que pretendam obter conhecimentos/competências na área da criação de frangos para carne. Área de formação Produção animal Curso/Saída Profissional Criador de frangos credenciado e Operador pecuária em criação de frangos Nível de formação Nível II Componente de formação Científico Tecnológica Objectivo global Organizar e executar tarefas inerentes à actividade de criação de frangos e relacionadas especificamente com o planeamento da produção, gestão da fileira, genética, nutrição, reprodução e maneio, segundo o enquadramento económico/mercado sectorial e as normas de qualidade, segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola/pecuário e de protecção ambiental. Actividades principais: 1. Reconhecer as raças de galinhas; 2. Usar os caracteres de interesse económico na gestão da exploração; 3. Utilizar os registos de exploração; 4. Identificar os seus animais;

19 19 5. Escolher e executar a melhor técnica de condução dos frangos; 6. Identificar e seleccionar o melhor equipamento em função da tarefa que pretende realizar; 7. Alimentar frangos de acordo com as suas necessidades fisiológicas; 8. Elaborar dietas com base nos alimentos disponíveis no mercado; 9. Identificar o ciclo reprodutivo assim como as técnicas de reprodução em frangos; 10.Dominar as variantes que influem na produtividade numérica de modo a maximizar o rendimento; 11.Seleccionar os animais para futuros reprodutores; 12.Adoptar técnicas de valorização dos seus produtos; 13.Acompanhar a evolução do conhecimento de modo a poder optar por outras alternativas, se for caso disso; 14.Aplicar as regras e normas do bem-estar animal; 15.Gerir os efluentes de modo a reciclá-los o mais possível evitando contaminações ambientais; 16.Adoptar a cumprir regras e normas de higiene e segurança no trabalho. Competências: Saber-Saber 1. Geografia principal das explorações de criadores de frangos; 2. Impacto socio-económico da criação de frangos a nível nacional; 3. Raças de frangos, respectivas aptidões e sua utilização em cruzamentos; 4. Caracteres de interesse económico da fileira da criação de frangos; 5. Vantagens e desvantagens dos diferentes sistemas de exploração na criação de frangos; 6. Registos zootécnicos e genealógicos; 7. Identificação animal; 8. Exigências básicas das instalações para frangos; 9. Tipos de instalações para frangos; 10.Características principais das instalações para frangos; 11.Equipamentos necessários nas instalações; 12.Alimentação/Alimentos para frangos; 13.Necessidades alimentares em função do estado fisiológico em que se encontra o animal; 14.Diferentes constituintes da alimentação dos frangos; 15.Ciclo produtivo desde a puberdade até á maturidade; 16.Operacionalidade sexual dos frangos; 17.Reprodução de frangos; 18.Factores determinantes da produtividade numérica; 19.Critérios e importância de um programa de selecção;

20 20 20.Processo de transmissão de caracteres através de um conjunto básico de noções de genética; 21.Instrumentos para obtenção de uma maior produtividade dos animais; 22.Valorização dos produtos; 23.Comercialização de frangos; 24.Qualidade dos produtos; 25.Legislação em MPB. Saber-Fazer 1. Preencher as fichas oficiais da identificação animal assim como do registo zootécnico e genealógico; 2. Utilizar anilhas identificação dos animais; 3. Aplicar as técnicas adequadas à recria de reprodutores; 4. Calcular a dieta para um animal em função do seu estado fisiológico; 5. Aplicar as principais técnicas que contribuem para a eficiência reprodutiva; 6. Delinear um programa de selecção com base em critérios bem definidos; 7. Identificar o tipo de animais melhor adaptados ao MPB; 8. Ser capaz de realizar a conversão para o modo de produção biológico; 9. Aplicar técnicas de condução dos animais; 10.Aplicar técnicas de profilaxia e o que fazer em caso de doença dos animais; 11.Executar procedimentos de gestão da inovação da empresa tendo em vista a competitividade. Saber-Ser 1. Organizar as actividades considerando a sua responsabilidade social, interagindo com os outros elementos da equipa de trabalho; 2. Decidir sobre as soluções mais adequadas à resolução de problemas de menor complexidade decorrentes do exercício da actividade; 3. Integrar as normas de protecção e melhoria do ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola, as boas práticas agrícolas e o bem-estar animal, no exercício da actividade Descrição Geral do Perfil de Criador de Bovinos em Sistema Vaca Vitelo Destinatários Agricultores e bovinicultores que pretendam obter conhecimentos/ competências na área da criação de bovinos em sistema vaca vitelo. Área de formação Produção animal Curso/Saída Profissional Criador de bovinos em sistema vaca vitelo credenciado, Operador de bovinos em sistema vaca vitelo Nível de formação Nível II

21 21 Componente de formação Científico Tecnológica Objectivo global Organizar e executar tarefas inerentes à actividade de criador de bovinos em sistema vaca - vitelo e relacionadas especificamente com o planeamento da produção, gestão da fileira, genética, nutrição, reprodução e maneio, segundo o enquadramento económico/mercado sectorial e as normas de qualidade, segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola/pecuário e de protecção ambiental. Actividades principais: 1. Caracterizar geograficamente as regiões de maior incidência de explorações de bovinos em sistema vaca vitelo, reconhecendo a importância sócioeconómica da actividade no país; 2. Identificar as raças bovinas e respectivas aptidões e sua utilização em cruzamentos; 3. Identificar os principais caracteres de interesse económico da fileira vaca vitelo; 4. Discriminar as vantagens e desvantagens dos diferentes sistemas de exploração 5. Preencher as fichas oficiais da identificação animal assim como do registo zootécnico e genealógico; 6. Identificar correctamente quais os deveres e direitos em relação aos registos do SNIRB e aos registos zootécnicos e genealógicos; 7. Identificar as exigências básicas a respeitar na construção de instalações para bovinos; 8. Descrever os diferentes tipos de instalações e as suas características principais; 9. Utilizar os principais equipamentos existentes em função das necessidades de utilização; 10.Identificar os diferentes tipos de alimentos para alimentação de bovinos; 11.Identificar as necessidades alimentares em função do estado fisiológico em que se encontra o animal; 12.Distinguir os diferentes constituintes da alimentação dos bovinos; 13.Calcular a dieta para um animal em função do seu estado fisiológico; 14.Identificar as fases do ciclo produtivo: puberdade e maturidade; 15.Identificar as fases do ciclo reprodutivo das fêmeas; 16.Indicar factores que condicionam a operacionalidade sexual dos bovinos; 17.Identificar as técnicas de reprodução aplicadas aos bovinos; 18.Diferenciar as formas de monta natural; 19.Identificar os sinais de cio e as diferentes técnicas de detecção de modo a definir a melhor oportunidade da cobrição/inseminação; 20.Determinar as épocas de parto; 21.Definir as técnicas de indução e concentração de partos; 22.Reconhecer as formas de diagnóstico de gestação e sua aplicabilidade;

22 22 23.Aplicar os cuidados a ter com as fêmeas gestantes; 24.Identificar os sinais de parto e adequar os procedimentos inerentes ao parto; 25.Reconhecer a importância dos factores determinantes da produtividade numérica; 26.Identificar as principais técnicas que contribuem para a eficiência reprodutiva; 27.Identificar os critérios e reconhecer a importância de um programa de selecção; 28.Delinear um programa de selecção com base em critérios bem definidos; 29.Identificar os mecanismos de funcionamento do processo de transmissão de caracteres através de um conjunto básico de noções de genética; 30.Discriminar os instrumentos que poderão utilizar para conseguirem obter uma maior produtividade dos seus animais; 31.Identificar noções básicas sobre valorização dos produtos de forma a encararem esta actividade como fulcral no sucesso da sua exploração; 32.Discriminar noções básicas sobre comercialização de forma a encararem esta actividade como fulcral no sucesso da sua exploração; 33.Discriminar noções básicas sobre qualidade dos produtos de forma a encararem esta actividade como fulcral no sucesso da sua exploração; 34.Identificar o tipo de animais melhor adaptados ao MPB; 35.Identificar os diferentes modos de conversão e seus procedimentos; 36.Identificar os alimentos e modos de alimentação que são admissíveis; 37.Aplicar as técnicas de maneio de pastagens; 38.Identificar as regras e normas a que devem obedecer os alojamentos e equipamentos; 39.Aplicar as técnicas de maneio geral; 40.Aplicar as técnicas de profilaxia e o que fazer em caso de doença dos animais; 41.Identificar a legislação aplicável a esta fileira; 42.Identificar os principais processos fisiológicos implicados no comportamento e bem-estar animal; 43.Identificar o comportamento normal dos bovinos; 44.Identificar os factores de stress e os comportamentos anormais dos bovinos; 45.Avaliar o nível do bem-estar animal de forma simples dentro da exploração; 46.Utilizar técnicas e procedimentos para prevenir situações de mau estar animal; 47.Enunciar e utilizar correctamente a legislação específica em vigor; 48.Descrever a importância do conceito de sustentabilidade; 49.Identificar os principais Ciclos Naturais (água, azoto, outros); 50.Identificar a estrutura base da legislação ambiental, protecção ambiental, utilização dos efluentes e dos resíduos na agricultura; 51.Enumerar, caracterizando os principais métodos e tecnologias de tratamento e utilização de efluentes da pecuária; 52.Identificar os riscos na utilização de produtos fitofarmacêuticos; 53.Identificar os riscos na utilização de máquinas agrícolas;

23 23 54.Aplicar as regras se segurança e economia de esforço na movimentação manual de cargas; 55.Adoptar práticas de prevenção contra incêndios; 56.Aplicar e cumprir normas de segurança e protecção sanitária nas instalações agro-pecuárias; 57.Identificar a importância da inovação como factor de aumento de competitividade; 58.Conhecer conceitos básicos de Inteligência económica; 59.Melhorar a atitude do empresário face à vigilância tecnológica e inovação; 60.Dotar o empresário de conhecimentos e ferramentas de EI com vista à sua aplicação sistemática. Competências: Saber-Saber 1. Regiões de maior incidência de explorações de criação de bovinos, e a importância sócio-económica da actividade no país; 2. Raças de bovinos, respectivas aptidões e sua utilização em cruzamentos; 3. Caracteres de interesse económico da fileira da criação de bovinos; 4. Diferentes sistemas de exploração; 5. Registos zootécnicos e genealógicos; 6. Identificação animal; 7. Instalações para bovinos e as suas características principais; 8. Equipamentos e materiais em função da sua utilização; 9. Alimentação, alimentos e constituintes da alimentação de bovinos; 10.Necessidades alimentares em função do estado fisiológico em que se encontra o animal; 11.Ciclo produtivo: puberdade e maturidade; 12.Operacionalidade sexual dos bovinos; 13.Técnicas de reprodução aplicadas aos bovinos; 14.Factores determinantes da produtividade numérica; 15.Critérios de um programa de selecção; 16.Processo de transmissão de caracteres através de um conjunto básico de noções de genética; 17.Instrumentos para obter uma maior produtividade dos animais; 18.Valorização dos produtos; 19.Comercialização dos produtos da fileira; 20.Qualidade dos produtos da fileira; 21.Legislação aplicável no âmbito do MPB. Saber-Fazer 1. Preencher as fichas oficiais da identificação animal assim como do registo

24 24 zootécnico e genealógico; 2. Utilizar os métodos de identificação de bovinos; 3. Utilizar cada uma das operações de condução em função das necessidades e das exigências de cada operação; 4. Executar as técnicas conducentes à recria de reprodutores; 5. Calcular a dieta para um animal em função do seu estado fisiológico; 6. Referir as principais técnicas que contribuem para a eficiência reprodutiva; 7. Delinear um programa de selecção com base em critérios bem definidos; 8. Identificar o tipo de animais melhor adaptados ao MPB; 9. Realizar os processos relativos à conversão para o Modo de Produção Biológico; 10.Aplicar técnicas de condução dos animais; 11.Aplicar técnicas de profilaxia e o que fazer em caso de doença dos animais; 12.Executar procedimentos de gestão da inovação da empresa tendo em vista a competitividade. Saber-Ser 1. Organizar as actividades considerando a sua responsabilidade social, interagindo com os outros elementos da equipa de trabalho; 2. Decidir sobre as soluções mais adequadas à resolução de problemas de menor complexidade decorrentes do exercício da actividade; 3. Integrar as normas de protecção e melhoria do ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola, as boas práticas agrícolas e o bem-estar animal, no exercício da actividade Descrição Geral do Perfil do Suinicultor Destinatários Agricultores e suinicultores que pretendam obter conhecimentos/ competências na área da suinicultura. Área de formação Produção animal Curso/Saída profissional Suinicultor credenciado, Operador pecuária em suinicultura Nível de formação Nível II Componente de formação Científico Tecnológica Objectivo global Organizar e executar tarefas inerentes à actividade de suinicultor e relacionadas especificamente com o planeamento da produção, gestão da fileira, genética, nutrição, reprodução e maneio, segundo o enquadramento económico/ mercado sectorial e as normas de qualidade, segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola/pecuário e de protecção ambiental.

25 25 Actividades principais: 1. Caracterizar geograficamente as regiões de maior incidência de explorações de suínos, reconhecendo a importância sócio-económica da actividade no país e regiões; 2. Identificar as raças suínas e respectivas aptidões e sua utilização em cruzamentos; 3. Identificar os principais caracteres de interesse económico da fileira da carne e transformados de suíno; 4. Discriminar as vantagens e desvantagens dos diferentes sistemas de exploração; 5. Preencher as fichas oficiais da identificação animal assim como do registo zootécnico e genealógico; 6. Identificar correctamente quais os deveres e direitos em relação aos registos do SNIRA e aos registos zootécnicos e genealógicos; 7. Identificar as exigências básicas a respeitar na construção de instalações para suínos; 8. Descrever os diferentes tipos de instalações e as suas características principais; 9. Utilizar os principais equipamentos existentes em função das necessidades de utilização; 10.Identificar os diferentes tipos de alimentos para suínos; 11.Identificar as necessidades alimentares em função do estado fisiológico e função zootécnica; 12.Distinguir constituintes dos alimentos; 13.Delinear dietas em função do estado fisiológico e objectivo de produção; 14.Identificar as fases do ciclo produtivo: puberdade e maturidade; 15.Identificar as fases do ciclo reprodutivo das fêmeas; 16.Indicar factores que condicionam a operacionalidade sexual e reprodutiva; 17.Identificar as técnicas de reprodução assistidas; 18.Diferenciar as formas de monta natural; 19.Identificar os sinais o cio; 20.Determinar o melhor momento da cobrição/inseminação; 21.Planear as épocas de parto; 22.Definir as técnicas de sincronização e concentração de partos; 23.Reconhecer as formas de diagnóstico de gestação e sua aplicabilidade; 24.Aplicar os cuidados a ter com as fêmeas gestantes; 25.Identificar os sinais de parto e adequar os procedimentos inerentes ao parto; 26.Reconhecer e calcular os parâmetros da produtividade numérica; 27.Identificar as principais técnicas que contribuem para a eficiência reprodutiva; 28.Identificar e aplicar critérios de selecção, efectuando a selecção de animais com base em critérios bem definidos; 29.Identificar os mecanismos de funcionamento do processo de transmissão de caracteres através de um conjunto básico de noções de genética;

26 26 30.Utilizar instrumentos de gestão no sentido da obtenção de melhores resultados; 31.Valorizar os produtos no mercado; 32.Identificar o tipo de animais melhor adaptados ao MPB; 33.Aplicar as medidas de maneio necessárias à conversão e seus procedimentos; 34.Identificar os alimentos e aplicar o maneio alimentar correcto; 35.Aplicar as técnicas de maneio de pastagens; 36.Identificar as regras e normas a que devem obedecer os alojamentos e equipamentos; 37.Aplicar as técnicas de maneio geral; 38.Aplicar as técnicas de profilaxia e o que fazer em caso de doença dos animais; 39.Identificar a legislação aplicável a esta fileira; 40.Identificar os principais processos fisiológicos implicados no comportamento e bem-estar animal (BEA); 41.Identificar o comportamento normal dos suínos; 42.Identificar os factores de stress e os comportamentos anormais dos suínos; 43.Avaliar o nível do bem-estar animal de forma simples dentro da exploração; 44.Utilizar técnicas e procedimentos para prevenir situações de mau estar animal. 45.Enunciar e utilizar correctamente a legislação do BEA específica em vigor; 46.Descrever a importância do conceito de sustentabilidade; 47.Identificar os principais Ciclos Naturais (água, azoto, outros); 48.Identificar a estrutura base da legislação ambiental, protecção ambiental, utilização dos efluentes e dos resíduos na agricultura; 49.Enumerar, caracterizando os principais métodos e tecnologias de tratamento e utilização de efluentes da pecuária; 50.Identificar os riscos na utilização de produtos fitofarmacêuticos; 51.Aplicar as normas de segurança de utilização de máquinas agrícolas; 52.Aplicar as regras se segurança e economia de esforço na movimentação manual de cargas; 53.Adoptar práticas de prevenção contra incêndios; 54.Aplicar e cumprir normas de segurança e protecção sanitária nas instalações agro-pecuárias; 55.Utilizar a inovação como factor de aumento de competitividade; 56.Conhecer conceitos básicos de Inteligência económica; 57.Melhorar a atitude diária empresarial face aplicando métodos de vigilância tecnológica e inovação; 58.Dotar o empresário de conhecimentos e ferramentas de Inteligência económica com vista à sua aplicação sistemática. Competências: Saber-Saber 1. Economia do sector pecuário e suinícola;

27 27 2. Identificação animal; 3. Reprodução em suínos; 4. Sistemas de produção utilizados nos suínos; 5. Instalações e equipamentos para suínos; 6. Maneio em suinicultura; 7. Nutrição e alimentação de suínos; 8. Selecção e melhoramento genético de suínos; 9. Boas práticas agrícolas (Bem-estar, ambiente); 10.Higiene e Segurança no trabalho; 11.Fileiras e sistemas de produção de suínos; 12.Valorização dos produtos; 13.Qualidade dos produtos; 14.Legislação e regulamentos da produção de suínos. Saber-Fazer 1. Preencher as fichas oficiais da identificação animal, assim como, proceder ao registo zootécnico e genealógico no caso das raças puras; 2. Utilizar os métodos de identificação de suínos; 3. Utilizar cada uma das operações de condução dos animais em função das necessidades e das exigências de cada operação; 4. Aplicar as técnicas conducentes à recria de reprodutores; 5. Programar a dieta para um animal em função do seu estado fisiológico e objectivo produtivo; 6. Aplicar os métodos e técnicas reprodutivas que contribuem para a eficiência da reprodução; 7. Delinear um programa de selecção com base em objectivos e critérios bem definidos; 8. Realizar os processos relativos à conversão para o Modo de Produção Biológico 9. Aplicar técnicas de condução dos animais; 10.Aplicar técnicas de profilaxia e o que fazer em caso de doença dos animais 11.Executar procedimentos de gestão da inovação da empresa tendo em vista a competitividade. Saber-Ser 1. Organizar as actividades considerando a sua responsabilidade social, interagindo com os outros elementos da equipa de trabalho; 2. Decidir sobre as soluções mais adequadas à resolução de problemas de menor complexidade decorrentes do exercício da actividade; 3. Integrar as normas de protecção e melhoria do ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola, as boas práticas agrícolas e o bem-estar animal, no exercício da actividade.

28 28 5. ITINERÁRIOS DE FORMAÇÃO 5.1. Itinerário de Formação do Curso de Criação de Frangos Objectivo geral Dotar os formandos com competências práticas e conhecimentos inerentes à actividade de criação de frangos, tendo em conta os princípios básicos de gestão técnico-económica da empresa agrícola, salvaguardando os desígnios da protecção ambiental, do bem-estar animal e da segurança e saúde no trabalho Objectivos específicos No final do curso, os formandos deverão ser capazes de: Identificar as regiões de maior incidência de explorações de criação de frangos, reconhecendo a importância sócio-económica da actividade no país; Identificar as raças de frangos, respectivas aptidões e sua utilização em cruzamentos; Conhecer os principais caracteres de interesse económico da fileira da criação de frangos; Distinguir as vantagens e desvantagens dos diferentes sistemas de exploração; Preencher as fichas oficiais da identificação animal assim como do registo zootécnico e genealógico; Enumerar os deveres e direitos em relação aos registos zootécnicos e genealógicos; Distinguir vantagens e desvantagens dos vários modos de identificação animal; Utilizar cada uma das operações de condução em função das necessidades e das exigências de cada operação; Identificar as técnicas conducentes à recria de reprodutores; Identificar as exigências básicas das instalações para frangos; Adaptar os diferentes tipos de instalações em função das suas características principais; Identificar os principais equipamentos existentes em função da sua utilização; Aplicar as noções gerais sobre alimentação de frangos; Fornecer adequadamente os diferentes tipos de alimentos para frangos; Determinar as necessidades alimentares em função do estado fisiológico em que se encontra o animal; Identificar os diferentes constituintes da alimentação dos frangos; Calcular a dieta para um animal em função do seu estado fisiológico; Programar as fases do ciclo produtivo: puberdade e maturidade;

29 29 Identificar as fases do ciclo reprodutivo das fêmeas; Identificar os factores que condicionam a operacionalidade sexual dos frangos; Aplicar as técnicas de reprodução aplicadas aos frangos; Identificar os factores determinantes da produtividade numérica; Aplicar as principais técnicas que contribuem para a eficiência reprodutiva; Reconhecer e aplicar os critérios de selecção e a importância de um programa de melhoramento; Aplicar os critérios de selecção e a importância de um programa de melhoramento; Saber delinear um programa de selecção com base em critérios bem definidos; Identificar os mecanismos de funcionamento do processo de transmissão de caracteres através de um conjunto básico de noções de genética; Utilizar os instrumentos tecnológicos para conseguirem obter uma maior produtividade dos seus animais; Aplicar os métodos de valorização dos produtos; Aplicar diferentes estratégias de comercialização; Aplicar a metodologia conducente à caracterização da qualidade dos produtos; Identificar os animais melhor adaptados ao MPB; Reconverter um sistema de produção em MPB; Aplicar os alimentos e modos de alimentação admissíveis para crias e adultos; Aplicar as normas a que devem obedecer os alojamentos e equipamentos; Aplicar técnicas de condução de animais; Aplicar as técnicas de profilaxia e o que fazer em caso de doença dos animais; Aplicar técnicas de profilaxia; Aplicar a legislação em vigor para a fileira; Utilizar técnicas de gestão eficazes e eficientes na empresa agrícola Formandos Requisitos específicos Idade 16 anos. Com experiência profissional: Empresário(a) instalado(a) na actividade criação de frangos; Activos agrícolas da região do EDM Metodologia pedagógica Métodos activos baseados na experiência e participação dos formandos com recurso, sempre que necessário, as várias técnicas de ensino, entre outras: exposição dialogada, demonstração, discussão em grupo, visitas de estudo.

30 Duração Formação teórica: 135 horas. Formação prática simulada: 70 horas. Duração total: 205 horas Época de realização Conforme discriminado nas fichas pedagógicas modulares Estrutura curricular/modular e cargas horárias CURSO DE CRIADOR DE FRANGOS NÚMERO MÓDULOS CARGA HORÁRIA TT PS Total 1 Introdução à criação de frangos Condução de frangos Instalações e equipamentos para frangos Alimentação de frangos Ciclos de produção Selecção, genética e melhoramento animal Valorização, comercialização e qualidade dos produtos Modo produção biológico Bem Estar Animal Ambiente e Gestão de efluente Higiene e Segurança no Trabalho Inteligência Económica e Inovação na Empresa Agrícola TOTAL Avaliação A avaliação é concretizada módulo a módulo ao longo do curso, sendo a classificação final a média aritmética de todas as unidades modulares integradas no curso.

31 31 A classificação final obtida pelo formando será expressa na escala de Insuficiente a Muito Bom conforme se discrimina: Insuficiente < 10 valores; Suficiente a 10 valores e < a 14 valores; Bom a 14 valores e < a 17 valores; Muito Bom a 17 até 20 valores. Deverão ser respeitadas as exigências descritas nas Fichas Pedagógicas modulares Ficha Pedagógica do Módulo n.º 1 Introdução à Criação de Frangos Duração/Horas TT 15 + PS 03 = 18. Objectivo Geral Capacitar os formandos com competências práticas e conhecimentos no âmbito da criação de frangos, de modo a habilitá-los com as competências necessárias a um enquadramento geral da fileira. Objectivos Específicos No final do módulo os formandos deverão ser capazes de: 1. Identificar, descrevendo geograficamente as regiões de maior incidência de explorações de criação de frangos e a importância sócio-económica da actividade no país; 2. Identificar as raças de frangos, respectivas aptidões e sua utilização em cruzamentos; 3. Caracterizar, enumerando os principais caracteres de interesse económico da fileira da criação de frangos; 4. Identificar as vantagens e desvantagens dos diferentes sistemas de exploração; 5. Preencher as fichas oficiais da identificação animal assim como do registo zootécnico e genealógico; 6. Identificar correctamente quais os deveres e direitos em relação aos registos zootécnicos e genealógicos. Época de Realização Em qualquer mês do ano. Metodologia Pedagógica Método expositivo mas dialogado, interrogativo e métodos activos a fim de proporcionar ao formando uma postura dinâmica de descoberta a alcance, ao nível do(s) domínio(s) do saber que o presente módulo contempla.

32 32 Avaliação Diagnostica Avaliação Formativa Avaliação Criterial da Aprendizagem Deverá ser efectuada ao nível do Módulo. Técnicas/Instrumentos de Avaliação Formulação de questões escritas através de testes. Formulação de questões orais. Trabalhos escritos individuais e de grupo através de fichas de trabalho. Critérios de Avaliação Considera-se aprovado no módulo o formando que obtenha uma classificação de pelo menos 10 valores numa escala de 0 a 20 valores. O factor de ponderação de cada técnica/instrumento depende do seu grau de profundidade, pelo fica a cargo do formador a atribuição da respectiva ponderação para a classificação final do módulo. Infra-Estruturas Físicas Sala de formação. Terreno e animais disponíveis para a execução da formação prática. Instalações sanitárias adequadas. Todas as instalações deverão estar de acordo com as prescrições mínimas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho. Equipamento Didáctico-Pedagógico da Sala de Formação Quadro. Retroprojector. Projector multimédia. Computador com ligação à Internet. Leitor e monitor de DVD. Equipamento Didáctico-Pedagógico para a Formação Prática Fichas de registo zootécnico. Fichas de avaliação morfológica.

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