Relatório de Monitorização da Implementação das Recomendações da Quarta Conferência de Ministros Africanos Responsáveis pela Integração (COMAI IV)

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1 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, Ethiopia P. O. Box 3243 Telephone: Fax: Website: www. africa-union.org Relatório de Monitorização da Implementação das Recomendações da Quarta Conferência de Ministros Africanos Responsáveis pela Integração (COMAI IV) Departamento dos Assuntos Económicos Julho de 2011

2 ÍNDICE AGRADECIMENTOS... 4 ABREVIATURAS... 5 RESUMO 7 1. INTRODUÇÃO CONTEXTO METODOLOGIA ESTRUTURA DO RELATÓRIO ESTADO DE IMPLEMENTAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DA COMAI IV ESTADOS MEMBROS Melhoria da Integração Regional em África Livre Circulação Pessoas, Bens e Serviços Financiamento da Integração em África Parcerias COMUNIDADES ECONÓMICAS REGIONAIS (CERS) Melhoria da Integração Regional em África Partilha de Informações e Melhores Práticas Parcerias COMISSÃO DA UNIÃO AFRICANA Informação Anual sobre os Progressos da Integração em África Melhoria da Integração em África Financiamento da Integração Africana Mobilização de Recursos Parcerias INSTITUIÇÕES PAN-AFRICANAS Financiamento da Integração Africana DESAFIOS À IMPLEMENTAÇÃO RESUMO DOS DESAFIOS ESTADOS MEMBROS Melhoria da Integração Regional em África Livre Circulação Pessoas, Bens e Serviços Financiamento da Integração Africana Parcerias COMUNIDADES ECONÓMICAS REGIONAIS Melhoria da Integração Regional em África Partilha de Informações e Melhores Práticas Parcerias COMISSÃO DA UNIÃO AFRICANA Informação Anual sobre os Progressos da Integração em África Melhoria da Integração em África INSTITUIÇÕES PAN-AFRICANAS Financiamento da Integração Africana ANÁLISE CRÍTICA SOBRE COMO FINANCIAR MELHOR O PROCESSO DE INTEGRAÇÃO EM ÁFRICA Fontes Tradicionais Novas Abordagens: Fontes Alternativas de Financiamento Viabilidade dos Três Impostos Propostos REFORMA FISCAL Relatório de Monitorização da Implementação das Recomendações da Quarta Conferência de Ministros Africanos Responsáveis pela Integração (COMAI IV) Pág.2

3 EFICÁCIA DA AJUDA: COORDENAÇÃO DOS DOADORES E APOIO À INTEGRAÇÃO REGIONAL COMÉRCIO INTRA-AFRICANO RECOMENDAÇÕES ANEXOS ANEXO 1: LISTA DOS INQUIRIDOS BIBLIOGRAFIA Relatório de Monitorização da Implementação das Recomendações da Quarta Conferência de Ministros Africanos Responsáveis pela Integração (COMAI IV) Pág.3

4 AGRADECIMENTOS A Comissão gostaria de agradecer aos Estados Membros, às Comunidades Económicas Regionais (CERs), aos colegas da Comissão da União Africana e ao Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) pela sua amável cooperação e pelas contribuições durante a monitorização das recomendações e a elaboração deste relatório. Ponto focal: Sra. Victoria Egbetayo VForsterJones@gmail.com Relatório de Monitorização da Implementação das Recomendações da Quarta Conferência de Ministros Africanos Responsáveis pela Integração (COMAI IV) Pág.4

5 ABREVIATURAS AAA Agenda de Acção de Acra AEC Comunidade Económica Africana AFD Agência Francesa de Desenvolvimento AFRITAC Centro Africano de Assistência Técnica AMAO Agência Monetária da África Ocidental APE Acordo de Parceria Económica ARIA IV Avaliar a Integração Regional em África Quatro ASYCUDA Sistema Informatizado para Dados Aduaneiros ATF Ajuda para o Comércio BAD Banco Africano de Desenvolvimento BIRD Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento BNTs Barreiras Não Tarifárias CAADP Programa Abrangente de Desenvolvimento da Agricultura em África CAMEF Conferência de Ministros Africanos da Economia e Finanças CCI Centro de Comércio Internacional CE Comissão Europeia CEDEAO Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental CEEAC Comunidade Económica dos Estados da África Central CEMAC Comunidade Económica e Monetária da África Central CEN-SAD Comunidade dos Estados Sahelo-Sarianos CER Comunidade Económica Regional CoDA Coligação para o Diálogo sobre África COMAI Conferência de Ministros Africanos Responsáveis pela Integração COMESA Mercado Comum da África Oriental e Austral CRP Comité de Representantes Permanentes CU União Aduaneira CUA Comissão da União Africana DFID Departamento do Reino Unido para o Desenvolvimento Internacional EAC Comunidade da África Oriental ECDPM Centro Europeu para a Gestão de Políticas de Desenvolvimento ECGLC/CEPGLE Comunidade Económica dos Países dos Grandes Lagos ECT Acompanhamento Electrónico de Cargas FAD Fundo Africano de Desenvolvimento EPADP Programa de Desenvolvimento do Acordo de Parceria Económica ESA África Oriental e Austral ETR Sistema Electrónico de Registo de Impostos EUA Estados Unidos da América FED Fundo Europeu de Desenvolvimento FMI Fundo Monetário Internacional Relatório de Monitorização da Implementação das Recomendações da Quarta Conferência de Ministros Africanos Responsáveis pela Integração (COMAI IV) Pág.5

6 FTA Zona de Comércio Livre G20 Grupo de Vinte (maiores economias) G8 Grupo de Oito (principais países industrializados) GIMPA Instituto de Gestão e Administração Pública do Gana GTZ Agência Alemã para a Cooperação Técnica ICA Consórcio de Infra-estruturas para África IDA Associação Internacional de Desenvolvimento IDE Investimento Directo Estrangeiro IEPA Acordo de Parceria Económica Provisório IGAD Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento IOC Comissão do Oceano Índico IVA Imposto sobre o Valor Acrescentado JAES Estratégia Comum UE-África JICA Agência Japonesa de Cooperação Internacional JOD Documento Conjunto de Orientação MFN Cláusula de Nação Mais Favorecida MIP Programa/ Plano Mínimo de Integração MdE Memorando de Entendimento NCC Comité(s) de Coordenação Nacional NEPAD Nova Parceria para o Desenvolvimento de África NPCA Agência de Planificação e Coordenação da NEPAD OMC Organização Mundial do Comércio OUA Organização da Unidade Africana OSBP Posto Fronteiriço Único PIB Produto Interno Bruto PME Pequenas e Médias Empresas PNB Produto Nacional Bruto R Recomendação RMDCE Centros de Excelência Pluridisciplinares Regionais SACU União Aduaneira da África Austral SADC Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral SIA Estado da Integração Regional em África TDCA Acordo de Cooperação Comércio e Desenvolvimento TdR Termo de Referência TEC Tarifa Externa Comum TIC Tecnologias da Informação e Comunicação UA União Africana UE União Europeia UEMOA/WAEMU União Económica e Monetária da África Ocidental UK Reino Unido UNECA Comissão Económica das Nações Unidas para África UMA União do Magrebe Árabe USAID Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional USD Dólar dos Estados Unidos Relatório de Monitorização da Implementação das Recomendações da Quarta Conferência de Ministros Africanos Responsáveis pela Integração (COMAI IV) Pág.6

7 RESUMO A Conferência de Ministros Africanos Responsáveis pela Integração (COMAI) foi criada em 2006 na Cimeira de Banjul. A conferência reúne os Ministros Africanos Responsáveis pela Integração, com o objectivo principal de tratar das questões relativas à integração continental e regional. Até à data foram realizadas quatro reuniões. A primeira e a segunda conferência tiveram lugar em Ouagadougou, Burkina Faso, de 30 a 31 de Março de 2006 e em Kigali, Ruanda de 26 a 27 de Julho de A terceira e a quarta conferências realizaram-se respectivamente em Abidjan, Côte d Ivoire, de 19 a 23 de Maio de 2008 e em Yaoundé, Camarões, de 4 a 8 de Maio de As quatro conferências fizeram várias recomendações a serem implementadas pelos Estados Membros, pelas Comunidades Económicas Regionais (CERs), pela Comissão da União Africana (CUA) e por parceiros do desenvolvimento como a Comissão Económica das Nações Unidas para África (UNECA) e o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD). É neste contexto que a Comissão acompanha anualmente os progressos na implementação das recomendações emanadas de cada reunião da COMAI. O primeiro relatório de monitorização foi elaborado em 2008 e monitorizou os progressos na implementação da COMAI I e II. O segundo relatório de monitorização, elaborado em 2009, fez um resumo das actividades levadas a cabo ou previstas para pôr em prática as recomendações emanadas da COMAI III. De igual modo, este terceiro relatório de monitorização resume as actividades realizadas e os produtos obtidos pelos vários intervenientes a fim de implementarem as recomendações da COMAI IV. A COMAI IV fez várias recomendações aos parceiros supracitados, entre as quais as seguintes: A CUA em colaboração com os Estados Membros, as CERs e os seus parceiros devia organizar reuniões sectoriais para identificar os sectores prioritários, que são considerados como aceleradores do processo de integração num prazo definido, em conformidade com o Plano Estratégico da União Africana; A CUA, em colaboração com o BAD, deve explorar a possibilidade de criação de um fundo especial para o continente para a implementação do Programa Mínimo de Integração (MIP), que será parcialmente alimentado com fundos continentais e regionais bem como com outras fontes alternativas de financiamento, que estão a ser identificadas pela UA; A CUA deve melhorar os mecanismos existentes de coordenação de parcerias; Deve solicitar aos Estados Membros que concedam a isenção de visto a todos os titulares de passaportes diplomáticos ou de serviço africanos, como um primeiro passo, e que alarguem gradualmente este privilégio a todos os cidadãos africanos (reiterando a recomendação da COMAI III); e Relatório de Monitorização da Implementação das Recomendações da Quarta Conferência de Ministros Africanos Responsáveis pela Integração (COMAI IV) Pág.7

8 A África deve dar maior ênfase às modalidades de mobilização de recursos internos como fontes alternativas de financiamento a fim de diminuir a dependência de recursos externos e envolver as instituições financeiras regionais. Em termos de respostas à matriz, foram recebidas muito poucas dos Estados Membros. Dos 53 Estados Membros que constituem a União, cinco (5) responderam à matriz. Estes foram: Egipto, Maurícias, Nigéria, Togo e Sudão. Quatro (4) das oito CERs deram respostas oficiais à matriz (COMESA, EAC, CEEAC e CEDEAO). Para complementar a informação contida nas matrizes foram também utilizados dados secundários extraídos de documentação institucional como os relatórios anuais das CERs bem como de outra documentação relevante. Foram ainda realizadas entrevistas frente a frente. Isto constitui a base da informação neste relatório. Este relatório encontra-se estruturado do seguinte modo: O Capítulo Um contém esta introdução que define o contexto para o exercício de monitorização e a metodologia utilizada neste trabalho. O Capítulo Dois descreve o estado de implementação das recomendações por cada interveniente (Estados Membros, CERs, CUA e BAD). O Capítulo Três analisa os desafios e os problemas enfrentados durante a implementação. O Capítulo Quatro discute o tema da conferência deste ano, procedendo a uma análise crítica sobre como financiar melhor o processo de integração em África e, finalmente, há os anexos. Oito (8) recomendações emanadas da COMAI IV aplicaram-se aos Estados Membros. Integram-se nas seguintes áreas: melhoria da integração regional em África, livre circulação pessoas, bens e serviços, financiamento da integração em África e parcerias. Outras oito (8) recomendações aplicaramse às CERs e fazem parte de três áreas temáticas: melhoria da integração regional em África; partilha de informações e melhores práticas; e parcerias. Quatro das CERs (50%) deram respostas oficiais à matriz, a saber: EAC, COMESA, CEEAC e CEDEAO. As excepções foram: IGAD, SADC, CEN- SAD e UMA. Relativamente à Comissão houve 13 recomendações no quadro dos seguintes temas: relatório anual sobre os progressos da integração em África, melhoria da integração em África, financiamento da integração africana, mobilização de recursos e parcerias. Apenas uma recomendação foi dirigida aos parceiros do desenvolvimento, concretamente ao BAD, no âmbito do tema financiamento da integração africana. Relativamente ao estado de implementação das recomendações, como descrito no Capítulo Dois, os Estados Membros realçaram algumas das seguintes actividades, que incluíram, entre outras, a sua participação em reuniões da COMAI e a sua participação activa em reuniões das CERs a que pertencem. Alguns Estados Membros também informaram que o MIP está a ser integrado nos ministérios que tratam das questões relativas à integração e também nas suas estruturas legislativas nacionais. Alguns Estados Membros observaram que quase todos os titulares africanos de passaporte diplomático ou de serviço estão isentos de visto. Em relação ao Relatório de Monitorização da Implementação das Recomendações da Quarta Conferência de Ministros Africanos Responsáveis pela Integração (COMAI IV) Pág.8

9 financiamento da integração em África, os Estados Membros notaram que a este respeito foram estabelecidos os Sistemas Electrónicos de Registo de Impostos (ETR) para evitar a fraude bem como o Acompanhamento Electrónico de Cargas (ECT). Também se informou que o Sistema de Gestão das Finanças Públicas foi restaurado em alguns Estados Membros. Outros Estados Membros realçaram os seus esforços para promover o comércio e o investimento através da criação de Companhias de Desenvolvimento Regionais, em particular no sector agrícola. Quanto à implementação de actividades das CERs realçadas, algumas CERs estão a realizar actividades na área do reforço institucional a fim de melhorar o processo de integração. As CERs participaram em reuniões sectoriais convocadas pela CUA a fim de desenvolverem sectores no MIP. Também foram envidados esforços para divulgar a integração. A implementação do Roteiro Tripartido foi também destacada. Têm havido discussões na região da África Central e na da África Ocidental no sentido de harmonizarem e racionalizarem os seus programas. Informou-se que o MIP está a ser incluído nas estruturas legislativas de integração regional. Relativamente às parcerias, foi desenvolvido na região da África Ocidental um programa de desenvolvimento do APE (EPADP/ PAPED) para tratar das necessidades de desenvolvimento resultantes de um APE. Foi também realçada uma parceria com o Centro de Comércio Internacional (CCI) no quadro do Programa PACT II a fim de facilitar o apoio à capacitação para acrescentar valor às matériasprimas regionais e promover o comércio. Relativamente à Comissão, as actividades de implementação incluíram, nomeadamente, consultas em curso com a UMA para reforçar as relações. Foram realizadas reuniões sectoriais para desenvolver sectores dentro do MIP em Nairobi, Quénia e Lilongwe, Malawi, de 10 a 11 de Maio e de 1 a 2 de Junho 2010 respectivamente. Em relação ao financiamento da integração, a CUA, em Outubro de 2009, preparou os termos de referência (TdR) para a realização de um estudo de viabilidade acerca da criação de um Fundo de Integração Africano. O documento foi depois distribuído ao BAD. Além disso, a Comissão também realizou um estudo sobre Fontes Alternativas de Financiamento para a União Africana. O capítulo três do relatório faz uma sinopse dos desafios enfrentados durante o processo de implementação, que, apesar dos progressos realizados, estão a dificultá-los. Em resumo são, nomeadamente, a existência contínua de barreiras não tarifárias (BNTs), o facto de nem todos os Estados Membros de uma CER pertencerem ao FTA dessa comunidade, a finalização da lista de produtos a serem excluídos da Tarifa Externe Comum (TEC) de uma CER, a contínua múltipla adesão dos Estados Membros a mais de uma CER, a dificuldade na harmonização de padrões aduaneiros e do quadro administrativo para uniões aduaneiras regionais, más infra-estruturas, inexistência de mecanismos institucionais para integrar e implementar o MIP, falta de coordenação e harmonização dos doadores, falta de recursos financeiros e de capacidade humana. O capítulo quatro do relatório do relatório deste ano afasta-se ligeiramente das secções precedentes e tenta analisar em profundidade o tema principal Relatório de Monitorização da Implementação das Recomendações da Quarta Conferência de Ministros Africanos Responsáveis pela Integração (COMAI IV) Pág.9

10 da COMAI V, que é Identificar Mecanismos de Financiamento Inovadores para a Integração Africana. Procede a uma análise crítica de como financiar melhor o processo de integração em África bem como o financiamento de desafios que abrangem, nomeadamente, a extrema dependência de fontes tradicionais de financiamento (contribuições estatutárias dos Estados Membros e apoio dos parceiros do desenvolvimento), que podem ser irregulares e voláteis o que exige a identificação urgente de fontes alternativas de financiamento, bem como a pouca profundidade da base tributária africana e a necessidade de uma reforma fiscal. Também analisa a fraca coordenação e harmonização dos doadores em relação à aplicação regional da Declaração de Paris e da Agenda de Acção de Acra (AAA) bem como a atribuição de fundos que não se destinam às prioridades de integração de África. Finalmente, o capítulo termina com um olhar sobre o comércio intra-africano e a necessidade de aumentar o mesmo. As recomendações feitas na última secção do capítulo cinco foram formuladas de forma a responder directamente, reduzir e superar os desafios referidos nos capítulos anteriores, que parecem ser persistentes e/ou pertinentes por natureza e que devem ser ultrapassados para se avançar para uma fase mais avançada e profunda da integração. Portanto, é feito um resumo dos desafios pertinentes/ persistentes para cada interveniente (são dados mais detalhes nos quadros ). Relatório de Monitorização da Implementação das Recomendações da Quarta Conferência de Ministros Africanos Responsáveis pela Integração (COMAI IV) Pág.10

11 1. INTRODUÇÃO 1.1 Contexto A Conferência dos Ministros Africanos Responsáveis pela Integração (COMAI) foi criada em 2006 na Cimeira de Banjul. A conferência reúne os Ministros Africanos Responsáveis pela Integração, com o objectivo principal de tratar das questões relativas à integração continental e regional. Até à data foram realizadas quatro reuniões. A primeira e a segunda conferência tiveram lugar em Ouagadougou, Burkina Faso, de 30 a 31 de Março de 2006 e em Kigali, Ruanda de 26 a 27 de Julho de A terceira e a quarta conferências realizaram-se respectivamente em Abidjan, Côte d Ivoire, de 19 a 23 de Maio de 2008 e em Yaoundé, Camarões, de 4 a 8 de Maio de As quatro conferências fizeram várias recomendações a serem implementadas pelos Estados Membros, pelas Comunidades Económicas Regionais (CERs), pela Comissão da União Africana (CUA) e por parceiros do desenvolvimento como a Comissão Económica das Nações Unidas para África (UNECA) e o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD). É neste contexto que a Comissão acompanha anualmente os progressos na implementação das recomendações emanadas de cada reunião da COMAI. O primeiro relatório de monitorização foi elaborado em 2008 e monitorizou os progressos na implementação da COMAI I e II. O segundo relatório de monitorização, elaborado em 2009, fez um resumo das actividades levadas a cabo ou previstas para pôr em prática as recomendações emanadas da COMAI III. De igual modo, este terceiro relatório de monitorização resume as actividades realizadas e os produtos obtidos pelos vários intervenientes a fim de implementarem as recomendações da COMAI IV A COMAI IV fez várias recomendações aos parceiros supracitados. Estas foram, designadamente nas seguintes áreas: melhoria da integração em África, livre circulação, parcerias, financiamento da integração em África, partilha de informações e melhores práticas e informação anual sobre questões relativas à integração pela Comissão da UA As recomendações aos Estados Membros, às CERs, à CUA e ao BAD incluíram, entre outras, as seguintes: A CUA em colaboração com os Estados Membros, as CERs e os seus parceiros deve organizar reuniões sectoriais para identificar os sectores prioritários que são considerados como aceleradores do processo de integração num prazo definido, em conformidade com o Plano Estratégico da União Africana; Relatório de Monitorização da Implementação das Recomendações da Quarta Conferência de Ministros Africanos Responsáveis pela Integração (COMAI IV) Pág.11

12 A CUA, em colaboração com o BAD, deve explorar a possibilidade de criar um fundo especial para o continente para a implementação do MIP, que será parcialmente alimentado com fundos continentais e regionais existentes bem como com outras fontes alternativas de financiamento, que estão a ser identificadas pela UA; A CUA deve melhorar os mecanismos existentes de coordenação de parcerias; A atribuição da gestão das várias parcerias dentro dos departamentos deve estar de acordo com os respectivos mandatos; Outros Estados Membros e outras CERs devem prosseguir com os esforços em curso para melhorar o processo de integração; Deve solicitar aos Estados Membros que concedam a isenção de visto a todos os titulares de passaportes diplomáticos ou de serviço africanos como um primeiro passo e que alarguem gradualmente este privilégio a todos os cidadãos africanos (reiterando a recomendação da COMAI III); A adopção e o uso do MIP como um quadro continental, estratégico, dinâmico para o processo de integração; e A África deve dar maior ênfase às modalidades de mobilização de recursos internos como fontes alternativas de financiamento para reduzir a dependência de recursos externos e envolver as instituições financeiras regionais. 1.2 Metodologia A metodologia adoptada para monitorizar as recomendações é resumida a seguir: As matrizes contendo as recomendações da COMAI IV foram distribuídas aos intervenientes relevantes para serem preenchidas. Importa realçar que devido à falta de respostas, foram também enviadas três correspondências chamando a atenção; Foram igualmente realizadas missões de monitorização das matrizes enviadas; Investigação teórica, utilizando dados secundários; e As embaixadas em Adis Abeba também foram contactadas directamente por telefone, solicitando uma resposta às matrizes. Relatório de Monitorização da Implementação das Recomendações da Quarta Conferência de Ministros Africanos Responsáveis pela Integração (COMAI IV) Pág.12

13 1.2.2 A fim de acrescentar detalhes ao resumo acima, foram enviadas matrizes de implementação contendo as recomendações às CERs, aos Estados Membros, aos Departamentos da CUA e ao BAD solicitando uma actualização das actividades realizadas ou previstas para implementar as recomendações. As primeiras correspondências foram enviadas em Outubro de 2008 a todos os intervenientes e a segunda e a terceira cartas a lembrar foram enviadas em Março e Julho de 2010, respectivamente. As que foram enviadas aos Estados Membros estavam dirigidas a ministros específicos, que se ocupam das questões relativas à integração Depois da distribuição das matrizes, foi ainda realizada uma missão às CERs e aos Estados Membros anfitriões. Das oito CERs que são oficialmente reconhecidas pela União Africana como parte integrante da Comunidade Económica Africana (AEC sigla em inglês), cinco (5) foram visitadas. Estas foram: a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), a Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (IGAD), o Mercado Comum para a África Oriental e Austral (COMESA), a Comunidade da África Oriental (EAC) e a Comunidade Económica de Estados da África Central (CEEAC). As restantes CERs, a Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), a Comunidade de Estados Sahelo-Sarianos (CEN- SAD) e a União do Magrebe Árabe (UMA) não foram visitadas. As CERs que foram visitadas encontram-se nos seguintes Estados Membros: Djibuti, Gabão, Nigéria, Tanzânia e Zâmbia Em termos de respostas à matriz, foram recebidas muito poucas dos Estados Membros. Dos 53 Estados Membros que fazem parte da União cinco (5) responderam à matriz. Estes foram: Egipto, Maurícias, Nigéria, Togo e Sudão Quatro (4) das oito CERs responderam oficialmente à matriz (COMESA, EAC, CEEAC e CEDEAO). Para complementar a informação contida nas matrizes foram também utilizados dados secundários, extraídos de documentação institucional como os relatórios anuais das CERs bem como de outros documentos relevantes. Foram também realizadas entrevistas em directo. Esta é a base das informações deste relatório. 1.3 Estrutura do Relatório Este relatório está estruturado do seguinte modo: o Capítulo Um contém esta introdução que define o contexto do exercício de monitorização e a metodologia seguida; o Capítulo Dois descreve o estado de implementação das recomendações por cada interveniente (Estados Membros, CERs, CUA e BAD); o Capítulo Três analisa os desafios e problemas encontrados durante a implementação; o Capítulo Quatro discute o tema da conferência deste ano, procedendo a uma análise crítica de como financiar melhor o processo de integração em África; por fim vêm os anexos. Relatório de Monitorização da Implementação das Recomendações da Quarta Conferência de Ministros Africanos Responsáveis pela Integração (COMAI IV) Pág.13

14 2. ESTADO DE IMPLEMENTAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DA COMAI IV 2.1 Estados Membros Este capítulo do relatório resume a implementação das recomendações da COMAI IV pelos Estados Membros. Dos 53 Estados Membros que constituem a União, apenas cinco (5) completaram a matriz. Portanto, este relatório faz referência às respostas destes países apenas. Consequentemente, reconhece-se que a informação contida neste relatório relativamente às actividades dos Estados Membros não retrata um quadro verdadeiramente representativo do que se está a passar a nível nacional a respeito do avanço da integração regional através da implementação das recomendações da COMAI IV Das recomendações emanadas da COMAI IV, oito (8) aplicavam-se aos Estados Membros 1. Inserem-se nas seguintes áreas: melhoria da integração regional em África, livre circulação de pessoas, bens e serviços, financiamento da integração em África e parcerias. A sequência numérica das recomendações a seguir corresponde à sequência numérica nas matrizes enviadas aos Estados Membros, pois as recomendações não foram agrupadas sob os temas supracitados. Contudo, para os fins deste relatório, as recomendações foram extrapoladas e agrupadas sob temas específicos de modo a facilitar a análise e a referência Melhoria da Integração Regional em África As recomendações no quadro deste tema foram as seguintes: R1: Outros Estados Membros e outras CERs devem prosseguir com os esforços em curso para melhorar o processo de integração. R1: Outros Estados Membros e outras CERs devem prosseguir com os esforços em curso para melhorar o processo de integração. Actividades de Implementação Produtos da Implementação A partir das respostas recebidas, alguns Estados Membros realçaram a sua participação nas reuniões da COMAI e a sua participação activa nas reuniões das CERs a que pertencem. Os Estados Membros que são membros do Acordo Tripartido EAC- COMESA-SADC também se referiram à sua participação activa nas reuniões tripartidas e às suas acções para o estabelecimento de uma Zona de Comércio Livre entre os três grupos, como uma solução lógica para superar a questão da múltipla adesão a várias CERs. Referiram-se também à implementação do Corredor Norte-Sul, Postos Segundo as respostas recebidas, alguns Estados Membros notaram uma maior integração com outros Estados Membros africanos. Os que são membros da COMESA realçaram que, como consequência das suas actividades, os regimes comerciais foram simplificados nessa comunidade bem como a livre circulação de pessoas e bens. 1 Importa realçar que a R4 (como estabelecido na matriz enviada aos Estados Membros) foi eliminada deste relatório pois não era uma recomendação mas sim uma declaração, embora constasse como recomendação no relatório ministerial da COMAI IV. A recomendação era a seguinte A adopção e a utilização do MIP como um quadro dinâmico estratégico e continental para o processo de integração. Relatório de Monitorização da Implementação das Recomendações da Quarta Conferência de Ministros Africanos Responsáveis pela Integração (COMAI IV) Pág.14

15 R1: Outros Estados Membros e outras CERs devem prosseguir com os esforços em curso para melhorar o processo de integração. Actividades de Implementação Produtos da Implementação Fronteiriços Únicos (OSBP) e sistemas eficazes de gestão das fronteiras Livre Circulação Pessoas, Bens e Serviços As recomendações no âmbito deste tema foram as seguintes: R2: Reitera a recomendação da COMAI III que solicita a todos os Estados Membros que isentem de visto todos os titulares de passaportes africanos diplomáticos e de serviço como um primeiro passo e que alarguem gradualmente este privilégio a todos os cidadãos africanos; e R3: Exorta os Estados Membros a melhorar as características de segurança dos seus passaportes nacionais. R2: Reitera a recomendação da COMAI III que solicita a todos os Estados Membros que isentem de visto todos os titulares de passaportes africanos diplomáticos e de serviço como um primeiro passo e que alarguem gradualmente este privilégio a todos os cidadãos africanos. Actividades de Implementação Produtos da Implementação De acordo com as respostas recebidas, alguns Estados Membros notaram a este respeito que todos os titulares africanos de passaporte diplomático e de serviço estão isentos de visto. Contudo, em alguns casos, os titulares de passaportes diplomáticos emitidos pelos governos de Argélia, República Democrática do Congo, Líbia, Libéria, Nigéria e Sudão, não foram isentos por um dos Estados Membros inquiridos. Embora se tenha notado também que a responsabilidade pela extensão desse privilégio a todos os cidadãos africanos seja a nível das CERs, os Estados Membros da SADC realçaram que isentaram todos os países membros da SADC. Contudo, não foi este o caso para os cidadãos angolanos e malgaxes. Além disso, alguns Estados Membros observaram que os países da Commonwealth também estavam isentos de visto, enquanto que alguns estavam em negociações bilaterais com outros países. A partir das respostas recebidas, alguns Estados Membros notaram que como consequência das suas actividades as actividades comerciais tinham sido facilitadas. Um Estado Membro mencionou a criação da Lei de Facilitação de Negócios, permitindo que estrangeiros adquiram bens mais rápida e facilmente e que as pequenas empresas iniciem as suas actividades comerciais dentro de três dias úteis. R3: Exorta os Estados Membros a melhorar as características de segurança dos seus passaportes nacionais. Actividades de Implementação Segundo as respostas recebidas, os Estados Membros notaram que os seus passaportes são de leitura óptica e em alguns casos as características de segurança foram avaliadas e aprovadas pela Interpol, tendo recebido, portanto, a aprovação internacional. Além disso, alguns Estados Membros realçaram que são divulgadas com base na necessidade de informação. Alguns Estados Membros também notaram que as características de segurança dos seus passaportes estão a ser melhoradas graças à tecnologia. Produtos da Implementação De acordo com as respostas recebidas, alguns Estados Membros constataram que, como consequência das suas actividades, os viajantes estavam a ser atendidos com mais rapidez nas alfândegas e no controlo de passaportes e que havia também uma redução no número de falsificações de passaportes. Relatório de Monitorização da Implementação das Recomendações da Quarta Conferência de Ministros Africanos Responsáveis pela Integração (COMAI IV) Pág.15

16 2.1.5 Financiamento da Integração em África As recomendações no quadro deste tema foram as seguintes: R5: A África deve dar mais ênfase às modalidades de mobilização de recursos internos como fontes alternativas de financiamento para reduzir a dependência de recursos externos e envolver as instituições financeiras regionais. R5: A África deve dar mais ênfase às modalidades de mobilização de recursos internos como fontes alternativas de financiamento para reduzir a dependência de recursos externos e envolver as instituições financeiras regionais. Actividades de Implementação Segundo as respostas recebidas, alguns Estados Membros notaram que a este respeito os sistemas de Registo Electrónico de Impostos (ETR) foram instalados para evitar a fraude bem como o Sistema Electrónico de Acompanhamento de Cargas (ECT) para monitorizar eficazmente o trânsito de cargas. Alguns notaram também a instalação do Sistema Informatizado para Dados Aduaneiros (ASYCUDA) em todos os postos fronteiriços. As listas de empresas contribuintes foram alargadas passando a incluir indústrias retalhistas. Alguns Estados Membros realçaram a utilização das taxas de portagem para a construção de estradas de modo a facilitar o comércio. Produtos da Implementação Segundo as respostas recebidas, alguns Estados Membros notaram que, como consequência das suas actividades, há mais receitas para o desenvolvimento económico e social. Alguns Estados Membros também constataram a adopção de abordagens participativas tanto pelo sector público como pelo privado no desenvolvimento e na implementação de projectos. Outros Estados Membros realçaram o melhoramentos na transparência, nos fluxos de receitas, na simplicidade administrativa como resultado do ETR, redução de casos de contrabando devido à instalação do ECT bem como o alargamento da base tributária. Além disso, os que são membros da Tarifa Externa Comum (TEC) da COMESA, que também têm perda de receitas, podem beneficiar do Fundo COMESA e do seu mecanismo de compensação. Outros referiram-se aos seus esforços no sentido de criar o Fundo da SADC que é uma tentativa para reduzir a síndrome de ajuda dos doadores. Também foram realçadas a racionalização da lista de produtos sem IVA e isentos. Foi também notado que o Sistema de Gestão das Finanças Públicas voltou a ser utilizado em certos Estados Membros. Outros Estados Membros realçaram os seus esforços para promover o comércio e o investimento através da criação de Empresas de Desenvolvimento Regional e Investimento, em particular no sector agrícola. Alguns países também criaram Fóruns Governamentais de Desenvolvimento para coordenar a ajuda e harmonizar as prioridades nacionais Parcerias As recomendações no âmbito deste tema foram as seguintes: R6: Os Estados Membros, as CERs e a CUA devem melhorar a coordenação entre si quanto ao seu envolvimento com os parceiros tendo em vista a definição duma estratégia de negociação comum; Relatório de Monitorização da Implementação das Recomendações da Quarta Conferência de Ministros Africanos Responsáveis pela Integração (COMAI IV) Pág.16

17 R7: Os Estados Membros devem respeitar a Decisão de Banjul da Sétima Conferência da UA de 2006 acerca de envolvimento com parceiros externos; R8: Ao negociar parcerias a África deve dar prioridade à sua capacitação, ao desenvolvimento de competências e à transferência de tecnologia a nível nacional, regional e continental; e R9: As negociações com os parceiros devem ser orientadas para o processamento local a fim de acrescentar valor a matérias-primas africanas bem como capacitar as populações africanas e insistir no acesso ao mercado para esses produtos nos mercados dos países desenvolvidos. R6: Os Estados Membros, as CERs e a CUA deviam melhorar a coordenação entre si acerca do seu envolvimento com os parceiros tendo em vista a definição duma estratégia de negociação comum. Actividades de Implementação De acordo com as respostas recebidas, alguns Estados Membros notaram a este respeito que as suas negociações dos Acordos de Parceria Económica (APEs) estavam a ter lugar no quadro da sua configuração de grupo de APE específico. Os Estados Membros da SADC referiram que as negociações sobre as questões relativas às alterações climáticas para a Conferência das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas em 2009 em Copenhaga se realizaram no âmbito da sua comunidade. Além disso, os Estados Membros do Acordo Tripartido EAC-COMESA-SADC notaram que as negociações comerciais com a OMC estavam a ser continuadas no quadro da agenda tripartida. Alguns países realçaram o seu papel de liderança activa nas reuniões regionais da OMC sobre comércio e desenvolvimento. Produtos da Implementação De acordo com as respostas recebidas, alguns Estados Membros notaram que, como resultado das suas actividades, os países africanos estavam a falar a uma só voz nas negociações da OMC. Também foi realçado por alguns Estados Membros que algumas das posições comuns desenvolvidas são compatíveis com os compromissos regionais e multilaterais e por isso promoveram o desenvolvimento integrado. R7: Os Estados Membros devem respeitar a Decisão de Banjul da Sétima Conferência da UA de 2006 acerca de envolvimento com parceiros externos. Actividades de Implementação Produtos da Implementação De acordo com as respostas recebidas, os Estados Membros observaram que estavam a respeitar a Decisão de Banjul e que os Estados Membros deviam trabalhar mais estreitamente nas suas negociações com parceiros externos. De acordo com as respostas recebidas, alguns Estados Membros notaram que, como resultado das suas actividades, há uma abordagem harmonizada e coordenada do financiamento dos doadores em sectores prioritários. R8: Ao negociar parcerias a África deve dar prioridade á sua capacitação, ao desenvolvimento de competências e à transferência de tecnologia a nível nacional, regional e continental. Actividades de Implementação Produtos da Implementação Segundo as respostas recebidas, alguns Estados Membros notaram a este respeito o seu apoio à Iniciativa Ajuda para o Comércio (ATF) e o seu apoio aos fóruns China-África e Cooperação Sul- Sul, respectivamente. Outros Estados Membros realçaram os seus esforços para incorporar as questões relativas à integração regional nos programas de universidades locais e promover acordos de cooperação entre os seus governos e outros governos. Alguns Estados Membros registaram a criação de Centros de Excelência Multidisciplinares Regionais (RMDCE) bem como o Centro de Assistência Técnica para África Segundo as respostas recebidas, alguns Estados Membros notaram que como consequência das suas actividades o RMDCE e o AFRITAC ficaram operacionais, um aumento do número de peritos em política económica competentes e uma maior capacidade de gestão de políticas e estratégias de desenvolvimento económico. Os Estados Membros também realçaram que a AFT total para África passou de USD 6.5 mil milhões em 2002 para USD mil milhões em 2006, enquanto que o fluxo total de ajuda ao desenvolvimento para África passou de USD mil milhões em 2002 para USD mil milhões em Alguns Estados Membros constataram maior Relatório de Monitorização da Implementação das Recomendações da Quarta Conferência de Ministros Africanos Responsáveis pela Integração (COMAI IV) Pág.17

18 (AFRITAC) do Fundo Monetário Internacional (FMI). cooperação agrícola entre a África e a China, ao mesmo tempo que o investimento da China em África aumentou nos últimos anos. Também se realçou que a cooperação Sul-Sul tinha aumentado durante o período R9: As negociações com os parceiros devem ser orientadas para o processamento local a fim de acrescentar valor a matérias-primas africanas bem como capacitar as populações africanas e insistir no acesso ao mercado para esses produtos nos mercados dos países desenvolvidos. Actividades de Implementação Produtos da Implementação Segundo as respostas recebidas, alguns Estados Membros notaram a este respeito que estão a ser realizados esforços para melhorar as infraestruturas e tratar dos constrangimentos a nível da oferta. Segundo as respostas recebidas, alguns Estados Membros notaram que como resultado das suas actividades estão a ser produzidos produtos mais competitivos e diversificados para exportação. 2.2 Comunidades Económicas Regionais (CERs) É apresentado a seguir um resumo da implementação das recomendações por cada uma das oito CERs oficialmente reconhecidas pela União Africana. Oito recomendações da COMAI IV aplicavam-se às CERs e inseriam-se em três áreas temáticas (ver Quadro 1). Quatro das CERs (50%) deram respostas oficiais à matriz. Estas foram as seguintes: EAC, COMESA, CEEAC e CEDEAO. As que não responderam foram a IGAD, SADC, CEN-SAD e UMA e sem darem qualquer explicação. Das quatro CERs que responderam, duas informaram que 100% das oito recomendações estavam a ser implementadas enquanto que com as outras duas CERs, nomeadamente EAC e CEEAC, nem todas as recomendações foram indicadas como implementadas. Quadro 1: Lista das Recomendações da COMAI IV Área Temática Recomendação No. Recomendação Recomendações da COMAI IV Melhoria da Integração Regional em África Partilha de informações e melhores práticas 1 Outros Estados Membros e outras CERs devem continuar os esforços em curso para melhorar o processo de integração. 2 Outras CERs devem seguir o exemplo dos esforços de integração em curso de COMESA- EAC-SADC a fim de criarem uma Zona de Comércio Livre única (FTA) 5 A adopção e utilização do MIP como um quadro continental estratégico dinâmico para o processo de integração. 3 Lançar um apelo à UMA para participar em todas as reuniões organizadas pela UA a fim de fornecer e partilhar informações sobre a integração. 4 Exortar as CERs a partilharem as suas melhores práticas e experiências sobre integração regional no quadro do Protocolo sobre Relações entre a UA e as CERs. Parcerias 6 Os Estados Membros, as CERs e a CUA devem melhorar a coordenação entre si quanto ao seu envolvimento com os parceiros tendo em vista a definição duma estratégia de negociação comum. Relatório de Monitorização da Implementação das Recomendações da Quarta Conferência de Ministros Africanos Responsáveis pela Integração (COMAI IV) Pág.18

19 Área Temática Recomendação No. Recomendação 7 Ao negociar parcerias a África deve dar prioridade à sua capacitação, ao desenvolvimento de competências e à transferência de tecnologia a nível nacional, regional e continental. 8 As negociações com os parceiros devem ser orientadas para o processamento local a fim de acrescentar valor a matérias-primas africanas bem como capacitar as populações africanas e insistir no acesso ao mercado para esses produtos nos mercados dos países desenvolvidos Melhoria da Integração Regional em África Sob o tema Melhoria da Coordenação Regional em África, as recomendações foram as seguintes: R1: Outros Estados Membros e outras CERs devem prosseguir com os esforços em curso para melhorar o processo de integração; R2: Outras CERs devem seguir o exemplo dos esforços de integração em curso de COMESA-EAC-SADC a fim de criarem uma Zona de Comércio Livre única (FTA); e R5: A adopção e utilização do MIP como um quadro continental estratégico dinâmico para o processo de integração Das quatro CERs que responderam à matriz, 75% observaram que a recomendação estava a ser implementada. Segundo as respostas recebidas, as CERs notaram esforços para reforçar as capacidades institucionais de modo a permitir às sedes das CERs actuar como facilitadoras e coordenadoras das suas agendas de integração regional. Os esforços para divulgar a integração a todos os níveis também foram realçados Para R2, das quatro CERs que responderam à matriz, 100% notaram que a implementação desta recomendação estava em curso. As CERs que fazem parte do Acordo Tripartido EAC-COMESA-SADC realçaram o seu envolvimento activo na implementação do Roteiro Tripartido visando a operacionalização da FTA (ver caixa 1). As CERs da África Ocidental e Central realçaram os seus esforços no sentido de trabalharem mais estreitamente Em relação à R5, as quatro CERs que responderam à matriz, mais uma vez 100%, notaram que esta recomendação estava a ser implementada. As actividades realçadas incluíram a participação das CERs em reuniões sectoriais organizadas pela CUA em Nairobi, Quénia e Lilongwe, Malawi a de Maio e 1-2 de Junho de 2010, respectivamente, a fim de acordarem e aperfeiçoarem as actividades prioritárias traçadas no MIP. Algumas CERs também realçaram que Relatório de Monitorização da Implementação das Recomendações da Quarta Conferência de Ministros Africanos Responsáveis pela Integração (COMAI IV) Pág.19

20 estão em curso esforços para integrar o MIP nas suas estruturas legislativas regionais e nos seus programas de trabalho. Caixa 1: Roteiro Tripartido COMESA-SADC-EAC: Síntese A proposta de FTA é sustentada por um roteiro visando a sua operacionalização. Foi proposto que do início de 2010 a Junho de 2011 haveria um período preparatório para consultas a nível nacional, regional e tripartido. Pretendia-se que os Estados Membros utilizassem este período para definir em pormenor o quadro jurídico e institucional para a FTA única, utilizando como base os documentos preliminares já elaborados. Além disso, foi planeado que cada CER discutiria os documentos tripartidos, para que as reuniões tripartidas aos vários níveis pudessem deliberar e chegar a recomendações concretas. Previa-se que até Junho de 2011, haveria um acordo final para criar a FTA Tripartida, pronta para assinatura em Junho de Após a assinatura da FTA, seriam concedidos seis meses, até Dezembro de 2011, para que os Estados Membros finalizassem os seus processos internos de modo a poderem ratificar o Acordo ao mesmo tempo que criavam as instituições de apoio necessárias e adoptavam os procedimentos e instrumentos aduaneiros relevantes. Prevê-se que a FTA tripartida seja lançada em Janeiro de Durante o período preparatório prevê-se que sejam montados programas fortes de sensibilização para os sectores público e privado e todos os intervenientes, incluindo membros do parlamento, comunidade empresarial, instituições académicas, sociedade civil e parceiros do desenvolvimento, para garantir a compreensão aprofundada da FTA e a sua óptima aceitação. As principais vantagens de uma única FTA Tripartida são a formação dum mercado maior, com um único espaço económico, que proporciona economias de escala. Este tipo de espaço económico será mais atractivo para investimento e produção em grande escala. Até então, as estimativas indicam que as exportações entre os 26 países da FTA Tripartida aumentaram de USD 7 mil milhões em 2000 para USD 27 mil milhões em 2008 e as importações passaram de USD 9 mil milhões em 2000 para USD 32 mil milhões em Este aumento impressionante no comércio foi em grande medida promovido por iniciativas da zona de comércio livre das três organizações, respectivamente. Prevê-se um forte desempenho comercial graças à promoção de pequenas e médias empresas que produzem bens e serviços. Além disso, o espaço económico tripartido ajudará também a resolver os desafios actuais resultantes de múltiplas adesões ao avançar com as iniciativas em curso de harmonização e coordenação dos três grupos regionais para conseguir a convergência de programas e actividades. Deste modo, a FTA Tripartida contribuirá significativamente para a integração económica continental africana. Nomeadamente, o Grupo de Trabalho Especial tem estado a discutir a possibilidade de se criar um Secretariado Tripartido para coordenar melhor o mandato Tripartido. Fonte: Relatório do Presidente do Grupo de Trabalho Especial Tripartido, Julho de CERs COMESA R1: Outros Estados Membros e outras CERs devem continuar os esforços em curso para melhorar o processo de integração. Actividades de Implementação Produtos da Implementação A COMESA tem actividades em curso em oito (8) áreas focais, uma das quais incide no reforço da capacidade institucional para melhorar o processo de integração. Crescimento no comércio intra COMESA. Além disso foram desenvolvidos novos programas como de direitos de propriedade, serviços, género, Convénios CAADP, Corredor Norte- Sul, programas de infra-estruturas e comércio e serviços. CEN-SAD Matriz não preenchida Matriz não preenchida CEEAC Não implementado Não implementado SADC Matriz não preenchida Matriz não preenchida EAC A EAC participou nas reuniões sectoriais convocadas pela CUA para desenvolver sectores nos MIPs. Definição do caminho a seguir quanto aos sectores contidos nos MIPs. IGAD Matriz não preenchida Matriz não preenchida CEDEAO Esforços realizados na disseminação/ Desenvolvimento de um protocolo para os divulgação da integração. vários intervenientes com um impacto positivo Relatório de Monitorização da Implementação das Recomendações da Quarta Conferência de Ministros Africanos Responsáveis pela Integração (COMAI IV) Pág.20

21 CERs R1: Outros Estados Membros e outras CERs devem continuar os esforços em curso para melhorar o processo de integração. Actividades de Implementação Produtos da Implementação no direito de entrada, residência e estabelecimento de cidadãos da comunidade. UMA Matriz não preenchida Matriz não preenchida CERs R2: Outras CERs devem seguir o exemplo dos esforços de integração em curso de COMESA-EAC-SADC a fim de criarem uma Zona de Comércio Livre única (FTA) Actividades de Implementação Produtos da Implementação COMESA A COMESA está a implementar actualmente o Roteiro Tripartido CEN-SAD Matriz não preenchida Matriz não preenchida CEEAC Foram feitos contactos informais e foi realizada uma missão à sede da CEDEAO. Está a ser planeada uma nova missão. SADC Matriz não preenchida Matriz não preenchida EAC Foi elaborada documentação relevante para a institucionalização das estruturas tripartidas e a realização da 2ª Cimeira Tripartida, prevista para antes de finais de 2010, analisará o trabalho e dará directivas para o futuro. Foram formulados documentos para o estabelecimento da FTA Tripartida incluindo o Relatório Tripartido, o Projecto de Acordo e os seus 14 anexos. Acordo sobre disposições práticas para se alcançar o objectivo de criação duma Zona de Comércio Livre entre as duas regiões. Elaboração da documentação relevante para dirigir as iniciativas tripartidas. IGAD Matriz não preenchida Matriz não preenchida CEDEAO Acordo estabelecido com a UEMOA. Além disso, um Memorando de Entendimento (MdE) sobre cooperação e parceria está a ser adoptado com outras organizações inter-governamentais na África Ocidental. Melhor coordenação das actividades na região. UMA Matriz não preenchida Matriz não preenchida CERs COMESA R5: A adopção e utilização do MIP como um quadro continental estratégico dinâmico para o processo de integração. Actividades de Implementação Produtos da Implementação A COMESA apresentou o seu MIP à UA. Além disso, o MIP está a ser incorporado nas estruturas legislativas de integração regional. Também tem havido cooperação entre as CERs e a CUA quanto ao desenvolvimento e à implementação do MIP desde a COMAI IV. Informação não fornecida. CEN-SAD Matriz não preenchida Matriz não preenchida CEEAC Participou em reuniões sectoriais Implementação de programas e projectos que organizadas pela CUA para chegar a um melhoram a integração dos Estados Membros. acordo e aperfeiçoar as actividades prioritárias do MIP. Contudo, a incorporação do MIP em estruturas legislativas de integração regional e em programas de trabalho das CERs ainda não foi realizada pela CEEAC. SADC Matriz não preenchida Matriz não preenchida EAC A EAC participou na elaboração de Informação não fornecida. sectores contidos no MIP. Incorporação do MIP em estruturas legislativas regionais e nacionais a ser implementada e avaliada quando estes MIPs tiverem sido concluídos. IGAD Matriz não preenchida Matriz não preenchida CEDEAO Em curso como parte do plano estratégico Informação não fornecida. Relatório de Monitorização da Implementação das Recomendações da Quarta Conferência de Ministros Africanos Responsáveis pela Integração (COMAI IV) Pág.21

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