MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO PARECER SEORI/AUDIN MPU Nº 260/2015

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1 MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO PARECER SEORI/AUDIN MPU Nº 260/2015 Referência : Correio eletrônico, de 5/2/2015. Protocolo AUDIN-MPU nº 560/2015. Assunto : Administrativo. Gestão contratual. Revisão e atualizações de planilhas. Interessado : Coordenadoria de Administração. Procuradoria da República no Ceará. Trata-se de consulta encaminhada pelo Senhor Coordenador de Administração da Procuradoria da República no Ceará, tendo em vista os questionamentos apresentados no Memorando nº 25/2015/SECGC, anexado ao correio eletrônico, no qual faz algumas considerações e suscita as dúvidas que se seguem: I. questiona sobre a necessidade de se manter a alimentação do Sistema de Contratos no site da AUDIN, uma vez que as informações se repetem nos sistemas SIASG (sistema de informações gerenciais que contém todos os contratos da unidade), DEXTER (cadastro de terceirizados e prestadores de serviços) e CPC (sistema de controle de prazos contratuais) e, ainda, que periodicamente são realizadas auditorias nas unidades; II. sobre a concessão de plano de saúde, em face da recomendação exarada no Parecer SEORI/AUDIN nº 1.884/2014 no sentido de que o plano de saúde seja pago às empresas, separadamente, a título de ressarcimento, apresenta as seguintes perguntas: a) as empresas que já tiveram o custo incluído nas repactuações de 2014 deverão ter esse item retirado das repactuações de 2015? b) com relação a incidência de encargos, da mesma forma que incidem a taxa de administração e lucro, incidem as retenções dos impostos devidos. Caso o item seja retirado da planilha, a empresa deverá emitir uma nota fiscal separada, com valor mínimo de R$ 24,39 cujas retenções serão efetivadas no momento do pagamento, o que levaria a empresa a receber um valor menor que o estabelecido em convenção. Deve-se proceder desta forma? c) o item não poderia permanecer na planilha de custos, de forma que incidisse sobre o valor dele apenas as retenções? 1/8

2 d) por ocasião da licitação, poderia o plano de saúde não ser incluído na proposta, mas posteriormente, mediante a comprovação por parte da contratada? e) como fica a composição do valor mensal e valor global do contrato, com o item plano de saúde pago por ressarcimento?; III. no tocante a revisão das planilhas de formação de preços modelo, disponibilizadas no site da AUDIN, consulta: a) sobre como proceder diante da instituição de novas verbas (cesta básica e plano de saúde) e a formação de preços para licitação, em face do percentual previsto no fator K. b) se a planilha de formação de preços modelo para vigilantes está sendo atualizada para incluir as verbas estabelecidas nas convenções de 2014 (prorrogação de jornada, hora noturna reduzida, DSR, hora extra em feriados, além da intrajornada, que está em discussão entre os sindicatos para possível inclusão em Convenção Coletiva). 2. Em atenção ao primeiro ponto suscitado, consignamos que, embora existam outros sistemas de informação (SIASG, DEXTER e CPC), o sistema da AUDIN é alimentado com dados de detalhamento diferenciados dos demais sistemas, motivo que torna a manutenção necessária. Trata-se, portanto, de uma metodologia específica de acompanhamento dos atos praticados pelas Unidades do MPU, de onde se observa a aderência às recomendações e parâmetros estabelecidos por este Controle Interno. 3. Quanto ao segundo item, concessão de repactuação relativo ao plano de saúde em contrato de prestação de serviços continuado, em face da recomendação exarada no Parecer SEORI/AUDIN nº 1.884/2014, registramos que a situação analisada no citado Parecer tratou de concessão de assistência médica prevista na Convenção Coletiva de Trabalho do Distrito Federal (Sindserviços/Sindesv-DF), cuja forma de previsão do benefício era distinta, não podendo, portanto, o referido Parecer servir de parâmetro para o caso em tela. 4. Naquela oportunidade, a empresa tão somente repassaria o valor arcado pela Administração para o sindicato, que faria a contratação da operadora do plano de saúde. Consistia, portanto, em obrigação criada por terceiro a ser honrada pela Administração, a título de ressarcimento, referente ao pagamento do auxílio-saúde. Ademais, da forma como havia sido convencionado, a empresa estaria obrigada a incluir na planilha de custos o valor referente ao plano de saúde, fato que afronta remansosa jurisprudência do TCU no sentido de que a empresa pode entender por bem não repassar todos os custos para o contrato. Nesse sentido, vale citar o Acórdão TCU nº 1.307/2005 1ª Câmara: ACÓRDÃO TCU Nº 1.307/2005 1ª CÂMARA 2/8

3 (...) observe-se que os percentuais atribuídos pelo edital são apenas indicativos daquilo que a Administração se utilizará para a apuração da exequibilidade ou sobrepreço da proposta. O ônus tributário é da empresa. Se ela entender por bem não repassar esses valores para o contrato e o seu preço continuar exequível, descabe à Administração fazer outro juízo de valor o preço, como se verá, continua exequível, não havendo, assim, como prosperar o entendimento de que a empresa deveria ser desclassificada por isso O que ela (a empresa) não poderá é, no futuro, solicitar reajuste, alegando ter-se equivocado na cotação da alíquota do imposto, tendo que suportar o ônus de sua proposta e a ela vincular-se até o fim do contrato, sob pena de responder por perdas e danos. (Destacamos) 5. No presente caso, a empresa é responsável pela contratação do plano de saúde, sendo, portanto, obrigação dela o pagamento do benefício, conforme se observa na Cláusula Décima Quarta, da Convenção Coletiva de Trabalho 2014/2014 do Estado do Ceará, abaixo transcrita. Além disso, da maneira disposta na Convenção, não há a obrigatoriedade de a empresa incluir esse custo na planilha, podendo, se entender conveniente, não repassar esses valores para a Administração. CCT 2014/2014 (CE000146/2014) AUXÍLO SAÚDE CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - PLANO DE SAÚDE E CONVÊNIOS MÉDICOS E ODONTOLÓGICOS A partir da vigência desta CCT, fica acordado a instituição de PLANO DE SAÚDE, que será contratado pelas Empresas preferencialmente com operadora de plano de saúde conveniada ao SEACEC, na modalidade básico-enfermaria ou equivalente, de modo a permitir que os trabalhadores em atividade, exceto os aposentados que não estejam em atividade junto às empresas representadas pelo SEACEC, possam, mediante adesão voluntária e expressa, usufruir dos serviços de saúde ofertados. PARÁGRAFO PRIMEIRO O PLANO DE SAÚDE contratado será, para o ano de 2014, no valor de R$ 48,78 (quarenta e oito reais e setenta e oito centavos), sendo que a participação no subsidio do seu custeio será na razão de 50% (cinquenta por cento para o empregador e 50% (cinquenta por cento) para o empregado, valor este que será descontado em folha de pagamento mediante autorização prévia e por escrito do empregado, sendo que a taxa de adesão será custeada integralmente pelo empregado. PARÁGRAFO SEGUNDO Caso o empregado venha a aderir a plano de maior cobertura, de empresa conveniada pelo sindicato ou outra, será de sua responsabilidade o pagamento que acrescer. 3/8

4 PARÁGRAFO TERCEIRO Caso o empregador já tenha contratado PLANO DE SAÚDE, não estará obrigado a aderir ao plano de saúde referido, ficando assegurado ao empregado as garantias mínimas de preço e participação estipuladas nesta cláusula. PARÁGRAFO QUARTO O empregado poderá incluir seus dependentes no Plano de Saúde, com o pagamento total às suas expensas, podendo os valores correspondentes ser descontados em folha de pagamento, mediante autorização prévia e por escrito do mesmo. PARÁGRAFO QUINTO As empresas dispõem do prazo de até 90 (noventa) dias a contar do registro desta convenção para disponibilizar aos empregados a adesão ao plano de saúde. PARÁGRAFO SÉTIMO A participação facultativa do empregado no plano de saúde não configurará salário in natura, não se incorporando à remuneração do trabalhador para quaisquer efeitos, não constitui base de incidência de contribuição previdenciária ou do FGTS e nem constitui rendimento tributável do empregado. (Grifamos) 6. Diante disso, vale notar que este Controle Interno já reconheceu a possibilidade de inclusão de benefícios como plano de saúde, estabelecidos por convenção coletiva, na planilha de custos, consoante se observa a seguir na transcrição parcial do Parecer SEORI/AUDIN MPU Nº 579/2014: 3. De início, convém notar que o inc. XXVI do art. 7º da Constituição Federal previu, de forma expressa, o reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho. Além disso, os incisos VI, XIII e XIV do mesmo art. 7º revelam também a importância conferida pelo constituinte às convenções coletivas. Segundo tais incisos, por convenção coletiva, é possível até mesmo reduzir remuneração e alterar jornada de trabalho, vejamos: CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 DOS DIREITOS SOCIAIS Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: (...) VI - irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo; 4/8

5 XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho; XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva; XXVI - reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho; (Grifamos) 4. Nesse sentido, tem-se que a convenção coletiva pode conter regras, princípios e direitos aplicáveis às categorias por ela abrangida. No entanto, devem ser respeitadas as disposições legais mínimas de proteção do trabalhador, que constituem direito irrenunciável do empregado. Nesse sentido, é a jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho, manifestada no Recurso de Revista nº , conforme se verifica abaixo: PROCESSO Nº TST - RR RECURSO DE REVISTA. NULIDADE DO V. ACÓRDÃO POR NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. Não demonstrada a ausência de fundamentação do julgado, não se conhece do apelo. Recurso de revista não conhecido. INTERVALO INTRAJORNADA. CONCESSÃO PARCIAL. PERÍODO TOTAL DEVIDO COMO HORA EXTRAORDINÁRIA. ORIENTAÇÃO JURISPRUDENCIAL Nº 307 DA SDI-I. PROVIMENTO. O artigo 71 da CLT dispõe ser obrigatória a concessão de um intervalo mínimo de uma hora para refeição e descanso, quando a jornada de trabalho exceder de seis horas. O 4º do referido preceito estabelece o pagamento do período concernente ao intervalo não concedido com o acréscimo de no mínimo 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da hora normal de trabalho. Essa regra é de caráter imperativo e cogente, cuja observância não pode ser mitigada. O intervalo mínimo estabelecido em lei para refeição e descanso, portanto, é direito indisponível do trabalhador, concernente à sua higidez física e mental, sobre o qual não podem dispor as partes. Sua inobservância, seja total ou parcial, implica o pagamento de uma indenização correspondente ao total do período respectivo, com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) do valor da remuneração da hora normal de trabalho. Exegese da Orientação Jurisprudencial nº 307 da SDI-1. Recurso de revista conhecido provido. (Processo: RR Data de Julgamento: 05/05/2010, Relator Ministro: Aloysio Corrêa da Veiga, 6ª Turma, Data de Publicação: DEJT 14/05/2010) (Destacamos) 5/8

6 5. Desse modo, como regra, há a possibilidade de previsão em convenção coletiva de direitos, como os debatidos neste parecer, quais sejam: auxílio-funeral, assistência odontológica e plano de saúde, ex vi do disposto, por exemplo, no art. 458 da Consolidação das Leis do Trabalho. E, por consequência, é possível admitir nas planilhas de custos e formação de preços para a contratação de serviços, a cotação dos valores efetivos de custos de eventuais benefícios previstos na legislação e acordos e convenções coletivas de trabalho da categoria respectiva. Tanto assim que existe a previsão de custo de auxílio-funeral e assistência médica e odontológica na planilha de custos e formação de preços da categoria de limpeza e conservação, constante dos estudos de 2013 do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, visto o disposto nas cláusulas décima quarta e décima quinta da convenção coletiva de 2013, ambas abaixo transcritas: 7. Registre-se que, conforme já exposto, a empresa tem a liberalidade de repassar ou não esse custo para Administração e, portanto, de prever ou não na planilha os custos referentes ao plano de saúde. Assim, caso deseje transferir esse custo, deve, quando da apresentação da proposta na licitação, compor o seu preço considerando o valor relativo ao pagamento do plano de saúde para todos os empregados alocados no contrato. No decorrer da contratação, entretanto, a Administração deve exigir a comprovação efetiva de realização da despesa, antes de proceder ao pagamento. 8. Note-se que, mesmo no caso de pagamento por ressarcimento, o custo referente ao plano de saúde deve ser considerado na proposta da empresa para efeito de julgamento da proposta, bem como compor o preço global e mensal. 9. Em atenção ao terceiro ponto, revisão de planilhas de formação de preços, disponibilizados no site desta AUDIN, informamos que os modelos publicados na página eletrônica deste Controle Interno estão em atualização. Nada obstante, importante notar que as planilhas disponibilizadas tratam-se de modelos de referência, contendo os custos básicos dos serviços. Assim, devem ser adaptadas às necessidades da Unidade e às especificidades do serviço, de modo a permitir a identificação de outros custos envolvidos na execução. 10. Sobre a formação de preços para as licitações, informamos que a Administração deverá realizar ampla pesquisa de mercado, principalmente junto a outros contratos firmados por órgãos públicos, a fim de definir o preço máximo a ser admitido para a contratação, nos termos, por exemplo, de preceitos da Lei nº 8.666/93 e da Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 5/2014, abaixo destacados. LEI Nº 8.666/93 Art. 15. As compras, sempre que possível, deverão: (...) 6/8

7 V - balizar-se pelos preços praticados no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública. 1º O registro de preços será precedido de ampla pesquisa de mercado. Art. 43. A licitação será processada e julgada com observância dos seguintes procedimentos: (...) IV - verificação da conformidade de cada proposta com os requisitos do edital e, conforme o caso, com os preços correntes no mercado ou fixados por órgão oficial competente, ou ainda com os constantes do sistema de registro de preços, os quais deverão ser devidamente registrados na ata de julgamento, promovendo-se a desclassificação das propostas desconformes ou incompatíveis; (grifou-se). INSTRUÇÃO NORMATIVA SLTI/MPOG Nº 5/2014 Art. 1º Esta Instrução Normativa dispõe sobre o procedimento administrativo para a realização de pesquisa de preços para a aquisição de bens e contratação de serviços em geral. (...) Art. 2º A pesquisa de preços será realizada mediante a utilização de um dos seguintes parâmetros: I - Portal de Compras Governamentais - II - pesquisa publicada em mídia especializada, sítios eletrônicos especializados ou de domínio amplo, desde que contenha a data e hora de acesso; III - contratações similares de outros entes públicos, em execução ou concluídos nos 180 (cento e oitenta) dias anteriores à data da pesquisa de preços; ou IV - pesquisa com os fornecedores. (Grifamos) 11. Por oportuno, vale consignar que, para os contratos de prestação de serviços de vigilância, limpeza e conservação, além de a Administração compor planilha própria com base nas pesquisas realizadas, devem ser observados os valores limites máximos estabelecidos nas portarias editadas pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, divulgados anualmente no site 7/8

8 12. Em face do exposto, somos de parecer que: I) é necessário continuar a cadastrar, no site desta Auditoria Interna, os contratos, bem como os aditivos efetivados; II) a) os custos de plano de saúde incluídos na planilha nas repactuações de 2014 poderão ser mantidas nas repactuações de 2015; b) por ocasião da licitação, cabe às empresas decidirem-se ou não pela inclusão dos valores relativos ao plano de saúde na proposta. No caso de não inclusão, porém, os custos serão por ela assumidos; c) caso a empresa entenda conveniente repassar o custo do plano de saúde à Administração, o valor mensal e global do contrato, em qualquer situação, deve prever o possível dispêndio com esse custo, o qual deverá ser comprovado por ocasião dos pagamentos; III) quanto a formação de preços para as licitações, deverá ser realizada ampla pesquisa de mercado, principalmente junto a contratos firmados por outros órgãos públicos; IV) as questões apresentadas nas letras b e c do item II perderam o objeto. À consideração superior. Brasília, de março de MÁRCIA BARROS DE OLIVEIRA CORAG/AUDIN JOSÉ GERALDO DO E. SANTO SILVA Coordenador de Orientação de Atos de Gestão De acordo. À consideração do Senhor Auditor-Chefe. Aprovo. Encaminhe-se à PR/CE e à SEAUD. Em / 3 / 2015 MARA SANDRA DE OLIVEIRA Secretária de Orientação e Avaliação SEBASTIÃO GONÇALVES DE AMORIM Auditor-Chefe 8/8

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