Fresp obtém vitória em Aparecida
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- Daniel Fialho Barbosa
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1 Não ao pedágio Fresp obtém vitória em parecida Liminar concedida anteriormente foi julgada procedente Fresp obteve uma nova vitória ainda que parcial, sobre a Prefeitura de parecida, cidade onde está localizado o Santuário de Nossa Senhora parecida, no interior de São Paulo. prefeitura tinha interesse em cobrar uma taxa para os ônibus turísticos que adentrassem ao município. Fresp, única entidade de fretamento a se manifestar, recorreu da decisão e de pronto conseguiu uma liminar que impedia a cobrança. gora, o mérito foi julgado, ou seja, o argumento utilizado pela Fresp de que a cobrança se tratava de inconstitucionalidade foi acatado pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Lei nº 3346/05 que trata da taxa de serviços e manutenção turística no município de parecida, de acordo com o julgamento do relator Jarbas Mazzoni, viola as regras da Constituição do Estado de São Paulo que especifica que somente ao Estado compete a criação de taxas como esta. Também atém-se ao ferimento da Constituição Federal, utilizando o argumento do jurista ires Fernandino Barreto, que comenta: não pode o legislador municipal instituir taxa a pretexto de criar pedágio municipal. É dizer, instituir pedágio para utilização de vias dentro do próprio território do município. Pode o município, por sua administração, observado o que dispuser a lei, limitar a utilização de vias (criando mão única, calçadões, áreas que os veículos não podem adentrar etc), mas não pode, em nome dessas limitações administrativas instituir e cobrar pedágio. Para o Presidente da Fresp e do Transfretur, Silvio Tamelini, a vitória da entidade consolida o nome da Fresp e a posição à frente em questões cruciais, como em janeiro de 2007 contra as medidas que a NTT queria enquadrar o setor. No entanto, a assessora jurídica Regina Rocha adverte que a vitória é parcial porque ainda cabe recurso. É possível que a Prefeitura recorra, mas a vitória da Fresp foi importante principalmente porque o parecer do Doutor Ives Gandra Martins nos dá condições de rever todas as taxas em cidades litorâneas, e tentar abrir um caminho para discussão com os municípios para reverter a arrecadação em infra-estrutura para o turismo rodoviário. Não somos contra taxas, mas acreditamos que elas não devam extrapolar e até inviabilizar o turismo. (Mais informações pág. 5). O valor de cada selo variava de acordo com o veículo, sendo: Van: R$ 10,74; microônibus: R$ 26,85 e ônibus: R$ 48, 33 Página 2 Cofins Página Página 4 rtesp 6 Guarujá
2 Tributo PIS/Cofins tem impacto de 6% no preço O O Transfretur e os demais sindicatos da base da Fresp devem recorrer da decisão da Receita Federal em enquadrar o fretamento na alíquota de recolhimento do Programa de Integração Social (PIS) em 1,65% e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) de 7,6% não-cumulativa. Federação pretende demonstrar que o fretamento se qualifica como transporte coletivo de passageiros e que, portanto, pertence aos setores que se mantém no padrão anterior de recolhimento, 0,65% de PIS e 3% de Cofins, ambos cumulativo, ou seja, com efeito cascata sobre o faturamento de cada etapa do processo produtivo de bens e serviços. Se confirmada a não cumulatividade as empresas de fretamento poderão arcar com aumentos de até 64,7% nos recolhimentos N ção vai questionar a inclusão do segmento destes tributos. Desde fevereiro de 2004, o governo Federal alterou a cobrança da alíquota do PIS/Cofins de 3,65% (somatória do PIS, 0,65% e da Cofins, 3%) para 9,25%; sendo que a alíquota do PIS foi ampliada para 1,65% e a da Cofins para 7,6%. No entanto, o setor de transporte coletivo de passageiros não havia sido incluído na mudança. inclusão ocorreu por deliberação da instância máxima da Receita Federal. Esta foi a situação impulsionadora, uma vez que a lei não é específica em relação ao fretamento, e muitos empresários resolveram consultar a Receita Federal sobre qual recolhimento deveriam seguir. inclusão foi uma decisão do Secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, através de to Declaratório Interpretativo, de janeiro de Para entender a mudança, compare os valores na tabela Na prática, a fórmula anterior cumulativa é de menor se o Valor final tributo, indicado por C-D. incidência; enquanto que com o novo percentual de gora, basta comparar o novo valor dos tributos com a 9,25%, não-culumativo, exige reposição imediata no alíquota da coluna B. Considerando o regime de cumulatividade, houve um acréscimo de 64,7%. Este acréscimo preço de 6,01%. Na simulação desenvolvida na tabela, o cálculo da de 64,7% tem um impacto no preço de 6,01%. O que nova alíquota foi realizado tendo por base o faturamento significa que o empresário para recompor as margens anteriores deve repassar ao preço final da prestação de serviço, 3,65% Crédito 35% 9,25% de três empresas de porte diferentes: 100 mil, 250 mil e 500 mil reais. 6,01%. coluna Regime indica Cumulatividade o faturamento, a coluna B indica Regime o Não Cumulatividade inflação acumulada nos últimos 12 meses foi de valor do PIS/Cofins recolhido de acordo com a alíquota de 5,43%, de acordo com Índice Nacional de Preços ao Consumidor + COFINS (INPC-IBGE). 7,60% 3,65%, a coluna PIS C 0,65 indica + COFINS o valor 3,00% do novo imposto pago PIS 1,65 com a alíquota de 9,25%, a coluna D indica o crédito PIS/ O repasse de 6,01%, segundo o economista Jorge Miguel PIS dos - Santos, COFINS Diretor-executivo do créscimo Valor final Impacto no Cofins. O crédito Faturamento existe porque PIS + como COFINSa nova PIS alíquota + COFINS não 9,25% é Crédito tributo Transfretur é preço bastante cumulativa, e os processos anteriores à prestação de B serviço alto, e Cdeve ser considerado B - C em todas as negociações de de Empresa fretamento 1 R$ também ,00 já recolheram R$ 3.650,00 estes R$ tributos, 9.250,00 o empresário dispõe de crédito, que pode ser abatido. E é este o situação será mais complicada que em Porque na- R$ preço. Se 3.237,50 a nova R$ alíquota 6.012,50 for confirmada 64,7% para o setor, 6,01% a valor Empresa indicado 2 R$ pela ,00 coluna D. R$ 9.125,00 diferença R$ entre a coluna ,00 C R$ quele período 8.093,75a mudança R$ ,25 foi para todos. 64,7% E possivelmente 6,01% e a coluna D é igual ao indicado na coluna: Valor final o contratante do fretamento repassou o impacto em seus Empresa 3 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,50 R$ ,50 64,7% 6,01% tributo. Ou seja, somando-se o tributo calculado na coluna C e descontando o crédito, referente à coluna D, tem- preços. Por isso, mais que nunca a ação dos sindicatos é imprescindível. Regime Cumulatividade PIS 0,65 + COFINS 3,00% Regime Não Cumulatividade PIS 1,65 + COFINS 7,60% Empresa 1 Faturamento R$ ,00 PIS + COFINS PIS + COFINS 9,25% Crédito PIS - COFINS Valor Final Tributo B C D C - D R$ 3.650,00 R$ 9.250,00 R$ 3.237,50 R$ 6.012,50 créscimo 64,7% Impacto no Preço 6,01% Empresa 2 R$ ,00 R$ 9.125,00 R$ ,00 R$ 8.093,75 R$ ,25 64,7% 6,01% Empresa 3 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,50 R$ ,50 64,7% 6,01% Sindicatos vão questionar decisão isoladamente Fresp vai coordenar as ações individuais dos Sindicatos que compõem a Federação. Optamos por fazer desta forma por conta da dimensão da ação e também porque isoladamente os sindicatos têm mais chance. Mas um dos nossos argumentos é que a lei de fato não menciona a exclusão do fretamento nem que seja transporte coletivo público. E, se não está na lei, o intérprete não pode presumir. penas não concordamos com a interpretação do Secretário, afirma Regina Rocha, advogada da Fresp e do Transfretur. Ela refere-se ao argumento utilizado pelo Secretário da Receita, Jorge Rachid de que o legislador quis dizer que era transporte público. Fresp está avaliando a possibilidade de requisitar um parecer do jurista Ives Gandra Martins sobre o assunto. 2
3 Série Conte sua História O Novos Caminhos trará sempre um breve histórico da trajetória das companhias mais tradicionais até as mais jovens, tendo por base a ordem de registro da empresa na entidade desde sua fundação, em Editorial Há 30 anos mantendo o arrojo do início Rodoviário e Turismo São José Ltda. iniciou suas atividades há exatos cinqüenta anos atuando como empresa rodoviária. Quase vinte anos depois, em 1977, o fretamento pôde contar com a experiência de quem já atuava na estrada. O nome do fundador: Naim Elias bdalla. principal característica da Rodoviário São José é administração familiar. té hoje, o Sr. bdalla coordena a empresa, contando com as filhas Edna Maria Galhardo bdalla, Diretora dministrativa e de Operações, e Eddy Maria Galhardo bdalla, Diretora Financeira. Edna bdalla conta que teve sorte de entrar no mercado de fretamento atendendo empresas multinacionais, que prezam acima de tudo segurança e qualidade. Isso fez com que a São José pudesse vencer a concorrência predatória de empresas clandes- tinas ou das que estão no caminho, con- PERFIL Fundada em 1977 Nº de carros: 150 (Ônibus) Nº de funcionários: 210 (motoristas, manutenção e administração) Receita: 80% Contínuo e 20% eventual Idade Média da Frota: 5 anos Tipo de ônibus: Carroceria: Marcopolo, Comil, Mercedes-Benz e Caio Chassi: Mercedes-Benz e Volkswagen forme adverte Edna no editorial. Mas a empresária diz que no início da empresa o fretamento era promissor porque a situação do país era outra. Não havia essa quantidade de pessoas com carro de passeio. Hoje a compra de carro é muito facilitada e o transporte coletivo, não. Como havia menos carros, o fretamento contínuo e eventual tinham um amplo mercado. Hoje nosso fretamento eventual está destinado a setores elitizados que querem o passeio para grupos de teatro. classe média baixa passeia de lotação ou compra um carro popular. lém desta condição, Edna destaca também que a empresa sempre foi arrojada. Quando começamos havia apenas uma outra empresa prestando serviço. Entramos com ônibus novos, rodoviários, e o concorrente rodava com circular urbano. Nós mudamos o padrão. Mudamos a mentalidade do cliente com nossos ônibus luxuosos. Em 1997, a São José recebeu um prêmio pela pintura da frota feita pelo escritório do arquiteto e design Carlos Ferro. Fomos a única empresa de fretamento premiada. E bém ganhamos um prêmio taminternacional por esta mesma pintura. Outro ponto de honra é que a empresa além das revisões da EMTU e da rtesp conta também com a vistoria dos mecânicos da própria alemã. É um padrão de segurança deles. E se estão conosco há 30 anos é porque confiam em nós, conclui. DIVULGÇÃO Subsídios para o transporte coletivo O que todo empresário de transporte deveria se perguntar é porque o transporte coletivo, mesmo que não público, mas que possui relevância social, não tenha um subsídio do governo. Um país com uma frota de veículos exorbitante, que é estimulada todos os dias, mas que não tem estímulo nenhum sobre os benefícios do transporte coletivo. Há incentivo para o álcool, para o gás, mas o diesel: nada. categoria deve se unir e cobrar a existência de subsídios para o biocombustível, que está sendo usado exatamente para diminuir a emissão de poluentes e contribuir com a qualidade de vida nas grandes cidades e regiões metropolitanas. Deveria cobrar também a redução da carga tributária que hoje varia de 20 a 30% da receita. Subsídio para combustível e redução de impostos seriam importantes medidas, mas não teriam efeito algum se os próprios empresários não tiverem uma atitude positiva em relação a concorrência entre empresas inedôneas, que lamentavelmente operam no mercado. Edna Maria Galhardo bdalla é Diretora dministrativa e de Operações da Rodoviário e Turismo São José Ltda 3
4 Rodovias Diretor e Gerente de Fiscalização da rtesp recebem Fresp Fiscalização enfrenta liminares; empresários querem colaborar com agência para levar informações à magistratura Diretor de Fiscalização da rtesp, Sebastião Ricardo, Presidente da Fresp e do Transfretur, Sílvio Tamelini e o Gerente de Fiscalização, José Lavorente conversam sobre a problemática das liminares e o Gerente de Fiscalização da rtesp, Sebastião Ricardo e José Lavorente, respectivamente, receberam a visita do Presidente do Transfretur e da Fresp, empresário Silvio Tamelini e da assessora jurídica da Fresp e do Transfretur, Regina Rocha e do Diretor-executivo, Jorge OODiretor Miguel dos Santos. visita teve duas motivações, conhecer o novo Gerente de Fiscalização e levar até ele as reivindicações do setor. Novamente fomos levar as queixas dos empresários, a de que a fiscalização nas rodovias é inoperante, mas saímos de lá com uma boa impressão de que as coisas estão caminhando, enalteceu Regina Rocha. Mas o problema da fiscalização esbarra em outro aspecto, as liminares concedidas pelos juízes de muitas comarcas que dão condições para que empresas clandestinas ou irregulares perante a legislação do fretamento continuem atuando. Interior e litoral - Conforme Regina Rocha, e segundo informações da própria rtesp, boa parte das liminares pertencem a região de Ribeirão Preto e a Baixada Santista. ssim que alguns percebem que não vão conseguir liminar numa cidade, transferem a ação para outra. São ações itinerantes. O mesmo fundamento é utilizado, inclusive juntando cópia conseguida por outra empresa irregular, explica a assessora. Perguntada sobre se o parecer do departamento jurídico da EMTU, que trata exatamente da qualificação das empresas de fretamento serem distantes das empresas locadores, Regina destacou que algumas liminares proíbem até mesmo que se tenha acesso aos documentos de registro da empresa. Precisamos criar um canal para dimensionar o problema aos magistrados. Vamos estudar uma forma de auxiliar a rtesp e contribuir para o sucesso na fiscalização. É um pacto de mútua ajuda. Quem sabe até mesmo um material no estilo daquele destinado aos Recursos Humanos das empresas contratantes, diz Regina. Um primeiro passo nessa junção de esforços foi dado pela rtesp que firmou um convênio com a Procuradoria Geral do Estado para a defesa da agência e que acabará contribuindo para que haja um contato mais próximo dos magistrados com a atividade, principalmente enfatizando que se estas empresas preenchem os quesitos quanto ao trânsito, isto é, são licenciadas; não cumprem os de transporte. Número de fiscais depende da ssembléia Legislativa lém do esforço junto aos juízes para que avaliem a situação tendo por base a responsabilidade que a legislação de transporte imprime à atividade de fretamento da qual estão livres as empresas cuja razão social a caracteriza como empresa locadora, há também o reduzido número de fiscais em todo o Estado de São Paulo. São apenas 16 fiscais, que podem atuar plenamente. Para cada um destes fiscais há ainda oito auxiliares, que atuam apenas nos terminais rodoviários. assessora jurídica Regina Rocha comentou que a rtesp está dependendo da votação de um plano de carreira para os servidores da agência, que precisa ser enviado pelo governador e aprovado pelos deputados. Uma vez realizado esse processo, seria aberto o concurso para todas as funções que a agência necessita. tualmente, apenas os diretores pertencem à agência, os demais funcionários foram designados de outros órgãos governamentais.
5 Sociedade Civil ONG Nossa São Paulo quer revitalizar toda cidade C Coordenada pelo empresário Oded Grajew a ONG Nossa São Paulo ( procura estimular encontros livres para que a população discuta e sistematize propostas para transformar São Paulo numa Litoral Vitória em parecida impulsiona ação da Fresp no Guarujá do Guarujá, litoral norte de São Paulo, decretou no final do ano passado, coincidindo com os festejos de natal e ano novo, a cobrança de uma taxa de R$ 800,000 por ônibus, R$ 400,00 para microônibus e R$ 200,00 para vans que adentrarem o município e estiverem realizando fretamento eventual. Isto por um período de 24 horas. Se por Prefeitura acaso os passageiros estiverem hospedados nos hotéis da cidade, haverá redução de 50% no valor das taxas. Há claramente a intenção de discriminar o turista de um dia. Não é a primeira vez que uma Prefeitura do Litoral Norte de São Paulo procura efetuar cobrança. Já houve há cerca de seis anos uma junção de várias prefeituras que tentavam simplesmente barrar a entrada de ônibus de fretamento com argumento nada lisonjeiro de que tais turistas emporcalhavam as praias. ssim como foi vitorioso, ainda que parcialmente, o recente julgamento da ação movida pela Fresp contra a Prefeitura de parecida, que desejava cobrar pedágio pelos ônibus que transportavam fiéis ao Santuário Nacional de parecida, espera-se também que esta cobrança seja reconhecida como aviltante às constituições estaduais e federais que não permitem o pedágio ou cobrança semelhante pela simples determinação dos municípios. Em geral, este municípios entendem que o turismo de um adia não traz cidade mais humana, habitável cuperando o prazer, e o orgulho de reser paulistano. No dia 20 de fevereiro aconteceu uma grande plenária no Teatro Sesc nchieta com a participação de vários grupos organizados dos mais distintos nichos, entre eles o Transfretur. Como resultado dos encontros livres, a Nossa São Paulo vai promover o 1º Fórum Nossa São Paulo Propostas para uma cidade justa e sustentável, que acontece entre os dias 15 e 18 de maio, em local ainda não divulgado. Tanto os empresários quantos os usuários do fretamento podem enviar sugestões sobre como melhorar a cidade, através do site da entidade no link: propostas. penas solicitamos que as sugestões não sejam muito particulares, sobre semáforos ou mesmo ruas esburacadas, e que possam servir pelo menos para um bairro, uma região e quiçá para toda a cidade, explicou o coordenador da ONG, Oded Grajew. Tatiana Cardeal / divulgação arrecadação. rgumentam as autoridades que: vão poluir e não vão trazer benefício. Mas essa visão já faz parte do passado. Hoje os turistas querem almoçar em restaurantes, visitar museus, conhecer pontos turísticos, comprar souvenier. Eles estão muito além da praia. E nada impedem que eles voltem. Que tragam um amigo, avalia a assessora jurídica da Fresp e do Transfretur, Regina Rocha. inda de acordo com a assessora deve-se considerar que excursões de escola representam turismo de um dia e são muito atraentes. O exemplo que Regina Rocha utiliza é o quário de Santos. Nós acreditamos que as Prefeituras, com a cobrança de taxas elevadas, acabam por estimular a entrada das vans clandestinas que colocam todos em risco, porque circulam se esquivando da fiscalização. Tem de ser uma taxa acessível e que tenha contrapartida, senão não se justifica e serve somente para encarecer o turismo rodoviário, finaliza. CIDDES LITORÂNES QUE COBRM TX E MNTÊM VISIT TRELD CONDIÇÕES DE HOSPEDGEM Bertioga - Taxas: R$ 300,00, ônibus; R$ 150,00, microônibus; R$ 100,00, vans outras exigências. Caraguatatuba Taxas: R$ 300,00, ônibus; R$ 150,00, veículos menores outras exigências. Ilha Bela Taxas: R$ 943,29, ônibus; R$ 626,83, microônibus; R$ 365,14, vans outras exigências. Itanháem - Taxa: R$ 2.800,00 outras exigências. Mongaguá - Taxa: R$ 407,00 outras exigências. Peruíbe - Taxa: R$ 32,20 outras exigências. Santos: Sem hospedagem, o pagamento da taxa é de 2.500,00 UFIR s outras exigências. São Vicente - Taxa: R$ 2.800,00 - outras exigências. Ubatuba - Taxa: R$ 300,00, ônibus; R$ 150,00, veículos menores outras exigências. Iguape - Não há pagamento de taxa outras exigências. Praia Grande - Não há pagamento de taxa outras exigências. São Sebastião - Não há pagamento de taxa outras exigências. Obs.: Por outras exigências, entenda-se o envio de documentação para autorização, e quanto às taxas: estas também podem sofrer abatimento quando há hospedagem confirmada, ou serem desconsideradas se a estadia for superior a um dia, a depender da cidade de destino. Fonte: Fresp Gislene Bosnich 5
6 Canal Fresp cria blog para incentivar debate sobre transporte coletivo uncionando desde janeiro, o blog da campanha Ônibus Fretamento teve agora sua divulgação junto à imprensa com a manchete da vitória da Fresp sobre a tentativa de cobrança de pedágio em parecida (veja pág. 1) Quem acessa o blog ( pode postar comentários sobre as notícias e também sugerir novas pautas. O blog é uma das ferramentas mais ágeis de contato entre internautas e tem um potencial imenso para aglutinar idéias, reflexões e ampliá-las. Nisto reside a diferença entre o blog e o site; pois enquanto este último apenas transmite informações, o blog se retroalimenta da participação do internauta. Participação que é visualizada por todos os que acessam, a depender do filtro. Link Comunicação, assessoria de imprensa da Fresp, é a responsável pela idéia, o desenvolvimento e a atualização do blog. FF uncionando desde janeiro, o blog da campanha Ônibus Fretamento Precaução Nova onda de furto a ônibus e tempos em tempos, uma seqüência de ônibus, microônibus e vans são furtados ou roubados, principalmente na cidade de São DD Paulo e em geral não são recapturados. Mas agora há informações também de ônibus de outras localidades. Um ônibus da Viação Calvipe Ltda., de Laranjal Paulista interior de São Paulo, foi roubado na cidade do Rio de Janeiro no dia 17 de janeiro e localizado no dia 29 de janeiro, na cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais. O veículo foi parado em um posto da Polícia Rodoviária Federal que confirmou tratar-se de ônibus roubado ao verificar a documentação e a adulteração do chassi. Em São Paulo, no dia 23 de janeiro, e depois no dia 18 de fevereiro, foram furtada e roubada respectivamente duas Vans da Breda Transportes e Serviços S/. Informações podem ser fornecidas pelo telefone: 0xx No início de março foi roubado um ônibus escolar pertencente à Viação Paraty Ltda. Informações sobre a localização do veículo podem ser fornecidas ao Senhor Gustavo Herszkowikcz através dos telefones: 0xx e 0xx Placa: BT-0140 Prefixo: 1561 no: Modelo 1996 Chassi: Mercedes- Benz - OF1620 Carroceria: Busscar Urbanus Veículo tipo VN Cor: predominante branca Placa: DTD-3619 no: Modelo: 2008 O roubo ocorreu no dia 23 de janeiro a meia-noite, no Jardim Robru, zona Leste da Capital. Veículo tipo Van: Renault Master Bus 16 DTI Placa: DTD Prefixo 270 no: Modelo: 2008 Cor: predominante Branca Local: Travessa da Estrada de Mogi das Cruzes, no bairro da Ponte Rasa, na zona Leste da Capital. bordagem: No dia 18 de fevereiro o motorista foi abordado por dois indivíduos em um Fiat Uno e outro indivíduo em uma moto, às 21h45min., na Rua çaipe. O motorista foi colocado no Uno e conduzido até o município de Ferraz de Vasconcelos, onde foi liberado ileso. Expediente Novos Caminhos é o órgão de divulgação do Transfretur Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros por Fretamento e para Turismo de São Paulo e Região - e da ssocitur - ssociação dos Transportadores de Turistas, Industriários, Colegiais e Similares do Estado de São Paulo. Cartas, dúvidas e sugestões: Rua Marquês de Itú, 95-1 andar cjs. /B - CEP Tel.: (0xx11) transfretur@transfretur.org.br Jorge Miguel dos Santos - Diretor-executivo Diretoria: Silvio Valdemar Tamelini, Claudinei Brogliato, Marcelo Laurindo Félix, José Parada Garcia, José Boiko, Jerônimo rdito, Ricardo Luiz Gatti Moroni, José Martinho, Eidi Shiguio, Iutaka Soyama Editoração e produção: Stilo rte Jornalista Responsável: Gislene Bosnich - MTb imprensa@transfretur.org.br Tiragem: 2000 exemplares
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