DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-108/2009 R-00

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-108/2009 R-00"

Transcrição

1 IRTORI TÉNI PLNJMNTO NGNHRI T MT SPIIÇÃO TÉNI T-108/29 R- TRNSORMOR ISTRIUIÇÃO SO - USO INTRNO

2 OLH ONTROL

3 SPIIÇÃO TÉNI TRNSORMOR ISTRIUIÇÃO SO - USO INTRNO ódigo missão T-108 I ST/29 PRSNTÇÃO ste documento define requisitos mínimos, recomendações e diretrizes para nortear os interessados no fornecimento de Transformadores de istribuição a Seco de 75 até 25 kv, classe 15 kv, destinados ao uso nas instalações da oelce ou lientes. laboração: ntônio Ribamar Melo ilgueira Normas e Procedimentos quipe de onsenso: Keyla Sampaio âmara Raquel Santos Gondim Marcos Paulo Sousa Vitoriano Roberto Sampaio Júnior Normas e Procedimentos Normas e Procedimentos lientes Preferenciais nálise de Projetos de Subestações Particulares de 13,8kV poio: Lucas avalcante de lmeida Sandra Lúcia lenquer da Silva Normas e Procedimentos Normas e Procedimentos

4 SPIIÇÃO TÉNI TRNSORMOR ISTRIUIÇÃO SO - USO INTRNO ódigo missão T-108 II ST/29 Í N I 1 OJTIVO RRÊNIS NORMTIVS TRMINOLOGI RQURIMNTOS QULI ONIÇÕS SRVIÇO RTRÍSTIS NOMINIS POTÊNIS NOMINIS TNSÕS NOMINIS RIVÇÕS RLÇÕS TNSÕS RQÜÊNI NOMINL LIGÇÃO NÍVIS ISOLMNTO SPÇMNTOS XTRNOS MÍNIMOS TMPRTURS PRS, ORRNT XITÇÃO IMPÂNI NÍVL RUÍO NÍVL SRGS PRIIS IMNSÕS IGRM SORIL SLOMNTO NGULR OS TRNSORMORS IGRMS LIGÇÃO OS TRNSORMORS RTRÍSTIS URTO-IRUITO RTRÍSTIS ONSTRUTIVS NÚLO RRGNS NROLMNTOS ISOLMNTOS SSÓRIOS LSS OMUSTÃO, MINTL LIMÁTI INSPÇÃO NSIOS GNRLIS GRUPOS NSIOS ONIIONMNTO, TRNSPORT, RMZNMNTO INTIIÇÃO INORMÇÃO TÉNI UNIS MIS IIOMS PRSNTÇÃO PROPOST INORMÇÕS PÓS O PIO OMPR INORMÇÃO INL RTII RSPONSILI O RINT GRNTI TÉNI NXO...13 NXO TL RTRÍSTIS TÉNIS GRNTIS...14

5 SPIIÇÃO TÉNI TRNSORMOR ISTRIUIÇÃO SO - USO INTRNO ódigo missão T-108 1/19 ST/29 1 OJTIVO stabelecer os requisitos mínimos aplicáveis ao fornecimento de Transformadores de istribuição a Seco com enrolamento encapsulado, na potência nominal variando de 75 até 25 kv, classe 15 kv, destinados ao uso no sistema elétrico da oelce ou do cliente. 2 RRÊNIS NORMTIVS Para fins de projeto, matéria-prima, qualidade, fabricação, ensaios, inspeção, embalagem e transporte os transformadores de distribuição a seco a serem fornecidos devem satisfazer as exigências desta specificação, e no que não a contrarie, às seguintes normas em suas últimas revisões. NR 5034, uchas para tensões alternadas superiores a 1 kv; NR , Transformadores de Potência, Parte 1: Generalidades; NR , Transformadores de potência, Parte 2: quecimento; NR , Transformadores de potência, Parte 3: Níveis de isolamento, ensaios dielétricos e espaçamentos externos em ar; NR , Transformadores de potência, Parte 4: Guia para ensaio de impulso atmosférico e de manobra para transformadores e reatores; NR , Transformadores de potência, Parte 5: apacidade de resistir a curtos-circuitos; NR 5405, Materiais isolantes sólidos - eterminação da rigidez dielétrica sob freqüência industrial - Método de nsaio; NR 5458, Transformador de potência - Terminologia; NR I 60529, Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP); NR 6937, Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão - ispositivos de medição; NR 7034, Materiais isolantes elétricos - lassificação térmica; NR 7277, Transformadores e reatores - eterminação do nível de ruído; NR 7876, Linhas e equipamentos de alta tensão - Medição de radiointerferência na faixa de 0,15 a 30 MHz; NR 9119, Produtos laminados planos de aço para fins elétricos de grão orientado; NR 10295, Transformadores de Potência Secos; NR 14039, Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kv a 36,2 kv. s normas mencionadas não excluem outras reconhecidas que assegurem qualidade igual ou superior a elas, desde que o proponente cite em sua proposta as partes ou normas aplicáveis. aso julgue necessário, a oelce pode exigir do Proponente o fornecimento de cópias das normas adotadas por este. m caso de dúvida ou contradição, tem primazia esta specificação, em seguida as normas recomendadas e finalmente, as normas apresentadas pelo Proponente.

6 SPIIÇÃO TÉNI TRNSORMOR ISTRIUIÇÃO SO - USO INTRNO ódigo missão T-108 2/19 ST/29 3 TRMINOLOGI Os termos técnicos utilizados nesta especificação estão definidos nas normas NR 5356, NR 5458 e NR RQURIMNTOS QULI O Proponente deve demonstrar que tem implementado e funcionando em fábrica um sistema de Garantia de Qualidade com programas e procedimentos documentados em manuais, cumprindo a norma NR ISO 91. oelce se reserva o direito de verificar os procedimentos e a documentação relativa à fabricação dos transformadores e o fabricante se obriga a pôr a sua disposição estes antecedentes. 5 ONIÇÕS SRVIÇO Os transformadores de distribuição a seco devem ser apropriados ao uso interno, observando de forma indireta as influências, em clima tropical, das seguintes condições ambientais da Tabela 1: Tabela 1: ondições mbientais aracterísticas oelce ltitude Máxima (m) 1.0 Temperatura Mínima ( ) +14º Temperatura Máxima ( ) +40º Temperatura Média ( ) +30º Umidade Relativa Média(%) > 80 Pressão Máxima do Vento (N/m²) 7 Nível de ontaminação (NT I/TR 60815) Muito lto (IV) Nível de Salinidade (mg/cm² dia) > 0,3502 Radiação Solar Máxima (wb/m²) RTRÍSTIS NOMINIS 6.1 Potências Nominais potência nominal deve ser selecionada dentre as seguintes: 75; 112,5; 150; 225; 3; 5; 750; 1.0; 15; 20 e 25 kv. 6.2 Tensões Nominais Para enrolamentos de baixa tensão: 380/220 V; Para enrolamentos de alta tensão: 13,8 kv. 6.3 erivações e Relações de Tensões Nos enrolamentos de alta tensão, os incrementos e decrementos de tensão de cada derivação, com relação a tensão nominal, devem estar indicados nas seguintes porcentagens: +2,5%; 0; -2,5%; -5% e -7,5%. 6.4 reqüência Nominal e Ligação reqüência padrão: 60 Hz; Ligação padrão: yn1.

7 SPIIÇÃO TÉNI TRNSORMOR ISTRIUIÇÃO SO - USO INTRNO ódigo missão T-108 3/19 ST/ Níveis de Isolamento e spaçamentos xternos Mínimos O nível de isolamento e os espaçamentos mínimos a serem observados no ar devem estar de acordo com a Tabela 2. Tensão (eficaz) Máxima do quipamento (kv) Tabela 2: Níveis de Isolamento e spaçamentos Mínimos do r Tensão (eficaz) Suportável à reqüência Industrial durante 1 minuto (kv) Tensão (eficaz) Suportável Nominal de Impulso tmosférico (kv) Pleno (crista) (kv) ortado (crista) (kv ) spaçamento Mínimo no r (mm) de fase para terra de fase para fase Temperaturas s elevações de temperatura dos enrolamentos não devem exceder os valores constantes na Tabela 3. Tabela 3: Temperaturas Temperatura Materiais Isolantes levação Média levação do Ponto Temperatura de mbiente lasse Temperatura do nrolamento Mais Quente do Referência para Máxima* ( o ) cima do nrolamento cima Garantia de Perdas ( o ) mbiente do mbiente e Impedância ( o ) ( o ) ( o ) H * Temperatura média de 30 o 6.7 Perdas, orrente de xcitação e Impedância Os valores garantidos de perdas, correntes de excitação e impedância de curto-circuito são estabelecidos nas Tabelas 4 e 5. O fabricante pode apresentar suas perdas em qualquer referência máxima, conforme Tabelas 4 ou 5, porém será considerado vencedor aquele que apresentar menor capitalização. Para a comparação econômica das ofertas deve-se aplicar a seguinte formula: = o + x P v + x P c Onde: : usto total de comparação (Unidade monetária utilizada na licitação) o : Preço comercial de oferta do fornecedor (Unidade monetária utilizada na licitação) : oeficiente de capitalização da potência de perdas em vazio [ kw ] P v : Potência de perdas em vazio garantidas pelo fornecedor : oeficiente de capitalização da potência de perdas em carga [ kw ] P c Potência de perdas em carga garantidas pelo fabricante.

8 SPIIÇÃO TÉNI TRNSORMOR ISTRIUIÇÃO SO - USO INTRNO ódigo missão T-108 4/19 ST/29 Tabela 4: Perdas, orrente de xcitação e Impedância Potência (kv) Perdas em Vazio (W) Perdas Totais (115 o ) (W) orrente a Vazio (%) Impedância (115 o ) (%) ,2 4,0 112, ,2 4, ,2 4, ,2 4, ,2 4, ,2 6, ,2 6, ,2 6, ,2 6, ,6 6, ,6 6,5 Potência (kv) Perdas em Vazio (W) Tabela 5: Perdas, orrente de xcitação e Impedância Perdas Totais (115 o ) orrente a Vazio (W) (%) Impedância (115 o ) (%) ,1 4,0 112, ,8 4, ,6 4, ,3 4, ,2 5, ,2 6, ,2 6, ,2 6, ,2 6, ,6 6, ,6 6,5 6.8 Nível de Ruído O nível de ruído não deve exceder os valores da Tabela 6. Tabela 6: Níveis de Ruído dmissíveis Potência (kv) Nível Médio de Ruído (d) Potência (kv) Nível Médio de Ruído (d) , Nível de escargas Parciais O nível máximo de descargas parciais permitido é de 10p na tensão de medição especificada, conforme NR

9 SPIIÇÃO TÉNI TRNSORMOR ISTRIUIÇÃO SO - USO INTRNO ódigo missão T-108 5/19 ST/ imensões s dimensões aproximadas e o peso total do transformador devem estar de acordo com a Tabela 7, conforme o fornecimento. Tabela 7: imensões e Peso imensões proximadas e Peso Total Sem ubículo IP Potência omprimento Largura ltura ist. Rodas Peso Total (kv) (mm) (mm) (mm) (mm) (kg) , iagrama asorial e eslocamento ngular dos Transformadores Os enrolamentos primários devem ser ligados em triângulo e os secundários em estrela aterrada, sendo o deslocamento angular entre eles de 30º, com as fases de baixa tensão atrasadas em relação às correspondentes de alta tensão. O diagrama de ligações deve estar de acordo com a igura 1. figura é orientativa, com exceção feita à numeração das derivações e terminais. igura 1: igrama de Ligações 6.12 iagramas de Ligação dos Transformadores O diagrama de ligação de cada transformador deve vir impresso em sua placa de identificação, sendo a numeração das derivações de cada enrolamento feita em progressão aritmética de razão 3 (três) aracterísticas de urto-ircuito O transformador deve ser capaz de suportar, sem sofrer danos, os efeitos mecânicos e térmicos causados por curto-circuito nos terminais secundários, com tensão nominal aplicada nos terminais primários, nas seguintes condições: a) O valor da corrente simétrica rms deve ser igual a 25 vezes a corrente básica, com duração máxima de 2 segundos; b) corrente básica é a corrente que corresponde a potência básica, que nos transformadores a seco, é a potência nominal.

10 SPIIÇÃO TÉNI TRNSORMOR ISTRIUIÇÃO SO - USO INTRNO ódigo missão T-108 6/19 ST/29 7 RTRÍSTIS ONSTRUTIVS O transformador deve ser construído de modo a permitir seu levantamento e deslocamento através de cabos de aço. s culatras superiores e inferiores devem ser fixadas por meio de tirantes travados. evem suportar, sem sofrer danos, os efeitos térmicos e dinâmicos resultantes de sobrecargas provocadas por curto circuito nos terminais, em qualquer um dos seus enrolamentos, com tensão e freqüência nominais nos terminais do outro enrolamento. 7.1 Núcleo e erragens O núcleo deve ser constituído de chapas de aço silício de grão orientado, com envelhecimento máximo de 5%, laminadas a frio, tratadas e isoladas entre si com material inorgânico, alta permeabilidade e baixas perdas, conforme NR s colunas e culatras devem ser prensadas por meio de perfis de aço e cintas de material isolante. pós esta operação, o núcleo montado deve ser pintado com tinta dielétrica (60kV/mm) de classe (155 ), formulada a partir de resina alquídica, com a finalidade de dar uma proteção dielétrica e contra corrosão, além de reduzir os baixos níveis de ruído. 7.2 nrolamentos e Isolamentos obinas de aixa Tensão Os enrolamentos de baixa tensão devem ser construídos em fio ou chapa de alumínio, podendo ser aceito em fio de alumínio nas potencias de 75 e 112,5 kv. Os enrolamentos em fio exigem que estes sejam encapsulados, dessa forma, as bobinas devem apresentar excelente resistência a esforços térmicos e dinâmicos de curto-circuito, bem como completa imunidade ao ambiente atmosférico. Nos enrolamentos em chapa os condutores têm a altura da bobina, portanto, devem ser isolados por um filme impregnado com resina epóxi em estágio de polimerização (pré-curado). pós enrolada, a bobina deve ser submetida a tratamento térmico, obtendo-se a completa polimerização do isolamento que une as camadas do enrolamento, tornando-o um bloco compacto. Visando maior resistência a umidade, as cabeceiras da bobina devem, ainda, ser preenchidas com resina epóxi. Os materiais isolantes empregados nos transformadores devem ser das classes de temperatura (155 ) ou H (180 ), conforme NR 7034, podendo ser utilizados separadamente ou em combinação, quando as temperaturas foram compatíveis com a classe de isolação. O contato entre o cobre e alumínio deve ser evitado devido à corrosão galvânica inerente. Para acoplamento cobre-alumínio, deve-se usar chapas cladeadas, estanhagem dos barramentos ou pastas anti-corrosivas próprias para conexões elétricas obinas de lta Tensão Os enrolamentos de alta tensão devem ser construídos em fita de alumínio. isolação utilizada é sempre de classe térmica no mínimo igual a do enrolamento: (155 ). Transformadores classe H (180 ) podem ser especificados. evem ser adicionados, interna e externamente a bobina, reforços mecânicos (isolantes précurados), os quais após submetidos a tratamento térmico, confiram a bobina a ser encapsulada grande resistência a esforços de curto-circuito. pós cura dos isolamentos, devem ser montados moldes de impregnação sobre as bobinas para que, postas sob vácuo e temperatura na autoclave, passem por um processo de secagem e retirada da umidade.

11 SPIIÇÃO TÉNI TRNSORMOR ISTRIUIÇÃO SO - USO INTRNO ódigo missão T-108 7/19 ST/29 ntes da impregnação, os componentes da resina devem ser misturados e completamente desgaseificados. pós secagem das bobinas e desgaseificação da resina, os moldes deverão ser preenchidos e permanecerem na autoclave, para a pré-cura. pós pré-curadas, as bobinas deverão ser transferidas para uma estufa onde a cura será concluída em uma seqüência de temperaturas controladas para garantir a eliminação dos esforços internos no enrolamento. Terminada esta etapa, as bobinas poderão, finalmente, ser desmoldadas, testadas uma a uma, e então liberadas para montagem. 7.3 cessórios gama de acessórios dos transformadores secos encapsulados encontra-se na Tabela 8. Tabela 8: cessórios de Uso Obrigatório e Opcionais cessórios Itens Normais arramentos terminais para conexões dos enrolamentos de baixa e alta tensão Painel de derivação sem carga onector de aterramento Placa de identificação e avisos de advertência Meios de suspensão da parte ativa e invólucro, quando aplicável Rodas bidirecionais Sistema de proteção (monitoramento) térmico dos enrolamentos Sistema de ventilação forçada ubículo de proteção lindagem eletrostática uchas desconectáveis Δ Δ Δ Δ Δ Δ Δ cessórios Opcionais Δ Δ Δ Δ omutador de Tensão Sem arga Os Transformadores a secos são geralmente providos de painel de comutação, o qual e fundido na parte frontal de cada fase do enrolamento de alta tensão. ste sistema propicia uma fácil mudança de tensões com o equipamento desenergizado s posições do sistema de comutação devem ser marcadas em alto relevo e pintadas com tinta indelével branca Sistema de Monitoramento Térmico Para proteger os enrolamentos do transformador com a detecção de temperaturas acima do limite imposto pela classe térmica dos materiais e elevações anormais da temperatura ambiente, deve haver um sistema composto por um monitor digital de temperatura com contatos para alarme, desligamento, controle do sistema de ventilação forçada (quando aplicável) e contato adicional ligado a verificação dos sensores (se PT1). O monitor pode ser instalado junto ao equipamento ou em painel, permitindo leitura constante da temperatura em até 4 canais e programação das temperaturas de atuação.

12 SPIIÇÃO TÉNI TRNSORMOR ISTRIUIÇÃO SO - USO INTRNO ódigo missão T-108 8/19 ST/ Sistema de Ventilação orçada instalação de um sistema de ventilação forçada pode aumentar consideravelmente a capacidade de fornecimento de potência do transformador seco. ste sistema é especialmente vantajoso para equipamentos onde o ciclo de carga é variável. capacidade a ser acrescida no transformador deve ser acordado em cada projeto de acordo com a solicitação. Ventiladores axiais são montados em ambos os lados da base do transformador ou exaustores são posicionados no teto do cubículo de proteção, quando aplicável. aso seja importante que o transformador não ultrapasse o nível de ruído normalizado mesmo com a V ligada, poderão ser fornecidos motoventiladores especiais com baixo nível de ruído Placa de Identificação ada transformador deve ser provido de uma placa de identificação de aço inoxidável com espessura mínima de 0,8 mm, fixada ao respectivo suporte através de rebites de alumínio a uma distância mínima de 20 mm da superfície plana de montagem. placa deve ser colocada em posição visível e indelevelmente marcada, conforme NR lasse de ombustão, mbiental e limática O transformador deve atender os requisitos estabelecidos para as classes 1 de combustão, 2 ambiental e 2 climática. 8 INSPÇÃO NSIOS 8.1 Generalidades O equipamento deve ser submetido a inspeção e ensaios pelo abricante, na presença do Inspetor oelce, ou seu representante, se reserva o direito de inspecionar e ensaiar o equipamento, quer no período de fabricação, na época do embarque, ou a qualquer momento que julgar necessário. evem ser propiciadas todas as facilidades quanto ao livre acesso aos laboratórios, dependências onde estiver sendo fabricado o equipamento, local de embalagem etc., bem como fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar ensaios O contratado deve avisar a oelce, ou seu representante, com antecedência de 15 (quinze) dias, sobre as datas em que o equipamento estiver pronto para inspeção e ensaios Todos os transformadores devem ser expedidos completos, com todas as suas partes, e com ligação na derivação de tensão mais alta. aso contrário será especificado No Pedido de ompra - P O contratado deve apresentar, claramente, na sua proposta, os preços para os ensaios especiais aceitação do equipamento pela oelce, ou seu representante, com base nos ensaios ou nos relatórios que os substituam, não exime o ontratado de sua responsabilidade em fornecer o equipamento em plena concordância com o Pedido de ompra P ou ontrato e com esta specificação, nem invalida ou compromete qualquer reclamação que a oelce ou seu representante venha a fazer, baseado na existência de material ou equipamento inadequado ou defeituoso rejeição do material, em virtude das falhas constatadas através da inspeção e ensaio, ou de discordância com o Pedido de ompra - P, ontrato ou esta specificação não exime o ontratado de sua responsabilidade em fornecer o mesmo na data de entrega prometida. Se, na

13 SPIIÇÃO TÉNI TRNSORMOR ISTRIUIÇÃO SO - USO INTRNO ódigo missão T-108 9/19 ST/29 opinião da oelce, a rejeição tornar impraticável a entrega, pelo ontratado, na data prometida, ou se tudo indicar que o ontratado será incapaz de satisfazer aos requisitos exigidos, a oelce reserva-se o direito de rescindir todas as suas obrigações e adquirir o equipamento em outra parte, sendo o ontratado considerado infrator e sujeito as penalidades aplicáveis ao caso O ontratado deve apresentar um relatório completo sobre os ensaios efetuados em 2 (duas) vias assinadas por um funcionário categorizado e pelo Inspetor da oelce. Neste relatório devem constar todos os dados necessários a sua perfeita compreensão, tais como: métodos, instrumentos, constantes e valores utilizados nos ensaios e os resultados obtidos nos mesmos. 8.2 Grupos de nsaios Os ensaios devem ser executados de acordo com a NR nsaios de Rotina Os ensaios de rotina devem ser feitos pelo fabricante em sua fábrica, cabendo ao comprador o direito de designar um inspetor para assisti-los Os ensaios de rotina, executados em todas as unidades de produção, são os seguintes: a) resistência elétrica dos enrolamentos; b) relação de tensões; c) resistência do isolamento; d) polaridade; e) deslocamento angular e seqüência de fases; f) perdas (em vazio e em carga); g) corrente de excitação e harmônica; h) tensão de curto-circuito; i) ensaios dielétricos: tensão suportável nominal a freqüência industrial (tensão aplicada); tensão induzida com medição de descargas parciais; j) verificação do funcionamento de acessórios(comutador,proteção térmica,etc); k) descargas parciais; l) medição da impedância de seqüência zero nsaio de Tipo oelce deve especificar, no Pedido de ompra - P, os ensaios desejados. Serão efetuados em um transformador representativo de cada kv de potência e classe de tensão. No caso de existirem resultados de ensaios anteriormente executados sobre transformadores do mesmo projeto, o comprador pode dispensar a execução desses ensaios Os ensaios de tipo são os seguintes: a) fator de potência do isolamento; b) elevação de temperatura; c) tensão suportável nominal de impulso atmosférico; d) nível de ruído; e) nível de tensão de radiointerferencia.

14 SPIIÇÃO TÉNI TRNSORMOR ISTRIUIÇÃO SO - USO INTRNO ódigo missão T /19 ST/ nsaio de ceitação estinado a aceitar o resultado final nos transformadores prontos para embarque. eve ser realizado numa amostra para cada kv de potência e classe de tensão, escolhida pelo inspetor, dos transformadores prontos para embarque. amostra deve ser de 10% dos transformadores idênticos, fornecidos na encomenda, ou 5 unidades, escolhendo-se o que for maior Os ensaios de aceitação são os mesmos que os ensaios de rotina, mais os seguintes: a) ensaio de resistência de isolamento; b) espessura e aderência da pintura. aso alguma unidade falhe em quaisquer dos ensaios relacionados, outra amostra com o mesmo numero de unidades da primeira, deve ser escolhida e submetida a todos os ensaios de aceitação, não se admitindo, no entanto, nenhuma falha, sob pena de rejeição do lote Os ensaios de aceitação são realizados conforme os métodos especificados na norma da NT NR Para os ensaios não mencionados nesta norma, devem ser aplicados os métodos da norma especifica constante no item 2 desta specificação. 9 ONIIONMNTO, TRNSPORT, RMZNMNTO INTIIÇÃO 9.1 s embalagens necessárias ao transporte serão de responsabilidade do abricante e devem ser aprovadas pela oelce. Todas as embalagens devem ser projetadas de modo a reduzir o tempo de carregamento sem prejuízo da segurança do operador e do equipamento. Os transformadores devem ser embalados individualmente, acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o manuseio, o transporte e armazenagem. s embalagens não devem ter pontas de pregos, de parafusos e de grampos que possam danificar os transformadores. 9.2 Todos os volumes das embalagens finais devem possuir identificação externa, escrita com tinta resistente ao tempo e ao manuseio, contendo as seguintes informações: nome do cliente: oelce; endereço para entrega; material contido - denominação e tipo; número do Pedido de ompra ; massa bruta e líquida em kg; marca do abricante. 9.3 eve ser de responsabilidade do abricante o transporte desde a saída da fábrica até o local de entrega, indicado pela oelce. Toda legislação vigente sobre transporte deve ser fielmente cumprida durante todo o processo, desde a fábrica até o local de entrega, indicado pela oelce. 10 INORMÇÃO TÉNI 10.1 Unidades de Medidas e Idiomas Todos os documentos, tais como esquemas, placas de características, descrições técnicas e especificações devem usar as unidades de medida do Sistema Internacional de Unidades - SI.

15 SPIIÇÃO TÉNI TRNSORMOR ISTRIUIÇÃO SO - USO INTRNO ódigo missão T /19 ST/29 Todas as informações técnicas, proposta técnica e comercial, desenhos e correspondências técnicas devem ser escritos em português. atálogos de componentes podem ser escritos em português ou espanhol. pós a emissão do Pedido de ompra, os desenhos, cronogramas, instruções e demais informações devem ser apresentados somente em português presentação da Proposta ada proponente deve incluir em sua proposta uma cópia do projeto completo do Transformador de istribuição a Seco conforme padrão oelce contendo as seguintes informações: Lista dos desenhos contemplando número/folha e título; esenho imensional do Transformador com vistas frontal, posterior, lateral, superior e inferior, detalhes de fixação ou rodas, dimensionais e disposição dos componentes. om legenda e código, a função e a descrição do componente; esenho do detalhe dos terminais e onector de Linha; esenho do detalhe dos terminais e onector de Terra; esenho do comutador de Tensão (TP); esenho da placa de identificação; squema detalhado dos projetos de tratamento, acabamento e pintura do equipamento; Plano de inspeção e controle da qualidade previsto, abrangendo fabricação, processamento, execução, tratamento e montagem de todos os materiais, peças e acessórios e do equipamento completo; Relatórios dos ensaios efetuados em unidades protótipos de tipo similar; Lista de fornecimentos anteriores, indicando tipo, quantidade, cliente, país, ano de fornecimento e data de entrada em serviço, certificado de comprovação de desempenho e nome de pessoas de contato para eventuais consultas pela oelce; ertificado de Qualidade ISO 91 e o correspondente Manual de Garantia de Qualidade; Termo de garantia, atendendo ao requerido nesta especificação; Lista de peças sobressalentes recomendados para a operação e manutenção dos equipamentos por um período de 2 anos, indicando as quantidades, características e preço; O proponente deve indicar claramente em sua proposta todos os pontos que apresentem discordância desta specificação, identificando os itens e apresentando suas justificativas. s omissões serão interpretadas como aceitas as condições exigidas. oelce pode solicitar informações adicionais caso considere as apresentadas insuficientes ou insatisfatórias, obrigando-se o fabricante a fornecê-las sem nenhum ônus para a oelce. NOT: falta de alguma informação acima citada é motivo de desclassificação da proposta Informações após o Pedido de ompra O ornecedor deve enviar, para análise pela oelce, antes do início da fabricação e em um prazo máximo de 20 (vinte) dias a contar da data de recebimento do Pedido de ompra, uma cópia do projeto do Transformador de istribuição a Seco em papel e 1 (uma) via em arquivo eletrônico com as informações citadas no item anterior: Uma cópia desta documentação, juntamente com o relatório de análise técnica, será devolvida ao ornecedor, com uma das seguintes opções:

16 SPIIÇÃO TÉNI TRNSORMOR ISTRIUIÇÃO SO - USO INTRNO ódigo missão T /19 ST/29 1. ceito. 2. Não aceito. No caso da opção 1, deve ser enviado ao ornecedor e a área de inspeção para servir de acompanhamento da entrega e recebimento do equipamento. No caso da opção 2, o ornecedor deve realizar as modificações indicadas e enviar a oelce à documentação correspondente para nova análise. Sempre que forem introduzidas as modificações no Projeto ou na fabricação do equipamento, a oelce deve ser informada, e caso as modificações afetem os desenhos, o ornecedor deve enviar todo o projeto do equipamento para um novo processo de aceitação, mesmo quando sua versão anterior tenha sido aceita. Se o ornecedor iniciar a fabricação do equipamento antes da aprovação final dos desenhos, o estará fazendo por sua própria conta e risco Informação inal ertificada No prazo máximo de 30 (trinta) dias após a etapa de aprovação dos desenhos, o fabricante deve enviar para a oelce as informações: a) esenhos e documentos definitivos do Transformador de istribuição a Seco (s-uilt); b) Informações técnicas e catálogos de todos os equipamentos, componentes e acessórios que compõem o Transformador de istribuição a Seco; c) Relatório completo dos ensaios realizados nos equipamento, devidamente individualizados. O projeto definitivo do equipamento contemplando a documentação supracitada deve ser fornecido em uma via em papel e 1 (uma) em ou eletrônico conforme seja acordado. Os desenhos devem estar em formato UTO ou P. Não serão aceitos imagens raster Responsabilidade do abricante aceitação de qualquer documento pela oelce, não exime o ornecedor de plena responsabilidade quanto ao funcionamento correto do Transformador de istribuição a Seco, nem da obrigação de fornecer o produto de acordo com as exigências desta specificação Técnica. 11 GRNTI TÉNI O Proponente deve indicar claramente em sua proposta o prazo de garantia e no que consiste a mesma. O abricante deve garantir entre outras exigências o seguinte: O prazo mínimo de garantia aceito pela oelce é de 24 (vinte e quatro) meses a contar da data de entrega do equipamento no local indicado pela oelce ou 18 (dezoito) meses após sua entrada em operação; garantia deve cobrir qualquer deficiência de projeto, matéria prima, fabricação e desempenho. Portanto, a qualquer momento durante o período de garantia, todos os custos referentes a reparos substituição de componentes ou do próprio equipamento, bem como aos ensaios, embalagem, carga e descarga, seguro,frete etc, todos estes eventos associados a falha apresentada são de responsabilidade do abricante. O ornecedor se obriga a substituir ou reparar qualquer acessório ou peça que apresente defeito ou falha oriundo da fabricação ou emprego de materiais inadequados, sem ônus para a oelce e no menor prazo possível após a solicitação da garantia; Se o defeito for decorrente de erro de projeto ou de produção, tal que comprometa todas as unidades do lote adquirido, o fornecedor deverá substituí-las, arcando com todos os custos, independentemente da ocorrência deste defeito em cada uma delas;

17 SPIIÇÃO TÉNI TRNSORMOR ISTRIUIÇÃO SO - USO INTRNO ódigo missão T /19 ST/29 Se após notificado, o ornecedor se recusar a efetuar os reparos ou substituições solicitadas, a oelce reserva-se o direito de executá-los e cobrar os custos ao ornecedor, sem que isto afete a garantia do equipamento; Se durante o período de garantia do equipamento determinadas peças apresentarem desgaste excessivo ou defeitos freqüentes, a oelce poderá exigir a reposição dessas peças em todas as unidades do fornecimento, sem ônus para a oelce; O período de garantia ficará renovado sempre que haja substituição total ou parcial do equipamento, ou seja, procedido qualquer reparo pelo fabricante; urante o período de garantia ocorrendo algum defeito ou falha no equipamento, e após os devidos reparos pelo ornecedor, a oelce poderá solicitar novos testes na unidade, sem quaisquer ônus adicionais. O ornecedor deve elaborar um relatório, detalhando as causas da falha e as alterações executadas no equipamento; Todos os custos referentes a reparos ou substituição de qualquer acessório, peça ou mesmo do equipamento em sua totalidade, inclusive aqueles relativos a qualquer tipo de transporte ou parte dele, será de responsabilidade do ornecedor; pós o término do prazo de garantia o ornecedor deve responder pelo equipamento em caso de falha ou defeito que se constate decorrente de projeto ou fabricação, sem ônus para a oelce; O ornecedor deve garantir que durante a vida útil do equipamento, fornecerá as peças e acessórios para reposição; garantia não deve estar condicionada a supervisão de montagem/energização realizada pelo ornecedor. aso o ornecedor se recuse a atender esta cláusula, o mesmo deve incluir todas estas despesas no custo do equipamento; O fabricante deve informar qual a previsão de vida útil do transformador e seu o índice de falha. 12 NXO nexo - Tabela de aracterísticas Técnicas Garantidas

18 SPIIÇÃO TÉNI TRNSORMOR ISTRIUIÇÃO SO - USO INTRNO ódigo missão T /19 ST/29 nexo Tabela de aracterísticas Técnicas Garantidas escrição Tipo oelce Proposta Nome ou marca do fabricante Tipo ou modelo do fabricante ondições de serviço Temperatura Mínima ( ) +14º Temperatura Máxima ( ) +40º Temperatura Média ( ) +30º Nível de Umidade (%) > 80 Nível de contaminação (NT I/TR 60815) Muito lto (IV) Radiação Solar máxima (wb/m²) 1.0 ódigos dos Transformadores - Transformador de istribuição À Seco 75 kv 13.8/ V;T Transformador de istribuição À Seco 150 kv 13.8/ V;T Transformador de istribuição À Seco 3 kv 13.8/ V;T Transformador de istribuição À Seco 5 kv 13.8/ V;T Transformador de istribuição À Seco 750 kv 13.8/ V;T Transformador de istribuição À Seco 10 kv 13.8/ V;T-108 aracterísticas létricas Transformadores Trifásicos Potencia Nominal (kv) Polaridade Subtrativa Tensão Máxima (kv) 15 kv Tensão Suportável de Impulso tmosférico (kv) 95 kv

19 SPIIÇÃO TÉNI TRNSORMOR ISTRIUIÇÃO SO - USO INTRNO ódigo missão T /19 ST/29 nexo Tabela de aracterísticas Técnicas Garantidas (continuação) escrição Tipo oelce Proposta Tensão Suportável nominal a freqüência industrial durante 1 minuto (kv eficaz) Tensão Suportável de Impulso tmosférico Onda ortada (kv) 34 kv 105kV reqüência nominal (Hz) Nível Médio de Ruído (d) Ligação Primária / Secundaria erivações Primárias : 14145;13.8;13.455;13110; erivações Secundárias: V onforme item 6.11 Sim Sim

20 SPIIÇÃO TÉNI TRNSORMOR ISTRIUIÇÃO SO - USO INTRNO ódigo missão T /19 ST/29 nexo Tabela de aracterísticas Técnicas Garantidas (continuação) Perdas Máximas Impedância de urto ircuito a 115º (%) orrente de xcitação aracterísticas onstrutivas Tensão Máxima de radiointerferência - TRI (uv) Tipo de Resina Tipo da hapa de ço e imensionamento Ventilação orçada escrição Tipo oelce Proposta onforme Tabelas 4 ou 5 onforme Tabelas 4 ou 5 onforme Tabelas 4 ou 5 Informar onforme item 7 Informar Não

21 SPIIÇÃO TÉNI TRNSORMOR ISTRIUIÇÃO SO - USO INTRNO ódigo missão T /19 ST/29 nexo Tabela de aracterísticas Técnicas Garantidas (continuação) Rodas ixação da Parte tiva Orelhas de Suspensão cessórios onectores de T onectores de T ispositivo de terramento escrição Tipo oelce Proposta Sim onforme Item 7 onforme item 7 onforme Tabela 5 presentar o desenho do conecotr presentar o desenho do conecotr presentar detalhe

22 SPIIÇÃO TÉNI TRNSORMOR ISTRIUIÇÃO SO - USO INTRNO ódigo missão T /19 ST/29 nexo Tabela de aracterísticas Técnicas Garantidas (continuação) Tipo do omutador Placa de Identificação em Liga de lumínio nsaios de Rotina Pintura e cabamento Indicador de Temperatura Massa Total Núcleo em Placas de ço tipo odificação dos Terminais escrição Tipo oelce Proposta onforme item onforme item onforme item 8,2.1 onforme item 7 onforme item 7,3.2 onforme Tabela 7 onforme item 7 onforme item 6.11

23 SPIIÇÃO TÉNI TRNSORMOR ISTRIUIÇÃO SO - USO INTRNO ódigo missão T /19 ST/29 nexo Tabela de aracterísticas Técnicas Garantidas (conclusão) Garantia(anos) Previsão de Vida Útil (anos) escrição Tipo oelce Proposta onforme item 11 onforme item 11

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROTETOR DE BUCHA PARA TRANSFORMADOR

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROTETOR DE BUCHA PARA TRANSFORMADOR PROTOR DE BUCHA PARA TRANSFORMADOR SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Características

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 02 5.1. Local da Realização dos Serviços 02 5.2. Responsabilidade a cargo da DMED

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJETIVO 03 2. ÂMBITO 03 3. CONCEITOS 03 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 03 5. INSTRUÇÕES GERAIS 04 5.1. Condições de Serviços 04 5.2. Identificação dos transformadores 04 5.3.

Leia mais

TRANSFORMADORES MOLDADOS EM RESINA

TRANSFORMADORES MOLDADOS EM RESINA MODELO TAM TRANSFORMADORES - TIPO TAM Os transformadores a seco moldados em resina epóxi são indicados para operar em locais que exigem segurança, os materiais utilizados em sua construção são de difícil

Leia mais

TRANSFORMADOR A SECO Geafol de 75 a 25.000 kva

TRANSFORMADOR A SECO Geafol de 75 a 25.000 kva Com a linha Geafol, obteve-se um transformador com excelentes características elétricas, mecânicas e térmicas que, adicionalmente, ainda é ecológico. São produzidos sob certificação DQS, ISO 9001 e ISO

Leia mais

ISOTRANS IND. DE TRANSFORMADORES LTDA.

ISOTRANS IND. DE TRANSFORMADORES LTDA. ISOTRANS IND. DE TRANSFORMADORES LTDA. TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS DE ISOLAÇÃO COM BLINDAGEM APLICAÇÃO Os transformadores monofásicos de isolação com blindagens, magnética e eletrostática, foram desenvolvidos

Leia mais

QUALIDADE - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO

QUALIDADE - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO PLUG TERMINAL COM CAPA (PTC) 600 A 8,7 / 15 KV OPERAÇÃO SEM CARGA SUMÁRIO ITEM CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Condições

Leia mais

-Transformadores Corrente de energização - inrush

-Transformadores Corrente de energização - inrush -Transformadores Corrente de energização - inrush Definição Corrente de magnetização (corrente de inrush) durante a energização do transformador Estas correntes aparecem durante a energização do transformador,

Leia mais

Chaves 3 KU Seccionadoras e Comutadoras

Chaves 3 KU Seccionadoras e Comutadoras haves 3 KU Seccionadoras e omutadoras haves Seccionadoras e omutadoras Seccionadoras s chaves Seccionadoras E tipo 3KU1, para cargas de 12 a 1000 em 00 Vca 0- Hz, são apropriadas para uso como chaves gerais

Leia mais

PROCEDIMENTO TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO COM ISOLAMENTO SECO

PROCEDIMENTO TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO COM ISOLAMENTO SECO Sistema Normativo Corporativo PROCEDIMENTO T Í T U L O VERSÃO DATA DA VIGÊNCIA Nº ATA Nº DATA 00-28/06/20111 28/06/2011 APROVADO POR Marcelo Poltronieri SUMÁRIO 1. RESUMO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...

Leia mais

ANEXO 01 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIOS PARA CRMS

ANEXO 01 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIOS PARA CRMS Página 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 PARA LICITAÇÃO ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F DATA 01.08.11 25.04.14 EXECUÇÃO JADR AF VERIFICAÇÃO JADR JADR APROVAÇÃO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG.. Instalações Elétricas Gerais 02.1. Geral 02.2. Normas 02.3. Escopo de Fornecimento 02.4. Características Elétricas para Iluminação de Uso Geral 02.4.1. Geral 02.4.2. Tensões de Alimentação

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

GUIA DE MANUTENÇÃO BARRAMENTOS ELÉTRICOS CANALIS CANALIS

GUIA DE MANUTENÇÃO BARRAMENTOS ELÉTRICOS CANALIS CANALIS GUIA DE MANUTENÇÃO BARRAMENTOS ELÉTRICOS CANALIS CANALIS OBJETIVO Estabelecer uma seqüência de manutenção preventiva e corretiva dos Barramentos Blindados, KB Iluminação, KU Média Potência, KGF/KLF Forte

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO E-62.014

ESPECIFICAÇÃO E-62.014 ESPECIFICAÇÃO E-62.014 Transformador de Corrente com Tensão Igual ou Superior a 69 kv Processo: Medição e Perdas Versão: 0.0 Início de Vigência: 30-01-2014 Órgão de Origem: Divisão de Medição e Proteção

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ES.DT.PDN.01.05.006 TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO ISOLAMENTO SECO 01

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ES.DT.PDN.01.05.006 TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO ISOLAMENTO SECO 01 SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.05.006 01 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA E CADASTRO-ES PAULO JORGE TAVARES ENGENHARIA E CADASTRO-SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 4

Leia mais

Manual Técnico. Transformadores de potência. Revisão 5 ÍNDICE

Manual Técnico. Transformadores de potência. Revisão 5 ÍNDICE Página 1 de 10 Manual Técnico Transformadores de potência Revisão 5 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...2 2 RECEBIMENTO...2 3 INSTALAÇÃO...3 3.1 Local de instalação...3 3.2 Ligações...3 3.3 Proteções...7 4 MANUTENÇÃO...9

Leia mais

CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT

CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT 1 - Objetivos: Este trabalho tem por objetivo apresentar as principais características técnicas dos capacitores convencionais do tipo imerso em

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRAFO 145kV - ENERGIZADO SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Local da Realização dos Serviços 03 5.2. Condição

Leia mais

Treinamento em transformadores- Programa 1

Treinamento em transformadores- Programa 1 Treinamento em transformadores- Programa 1 Módulo 1: Núcleo Caminho de passagem da energia magnética Perdas a vazio Corrente de excitação Nível de ruído Descargas parciais Gás-cromatografia Chapas de M4

Leia mais

Catalogo Técnico. Disjuntor Motor BDM-NG

Catalogo Técnico. Disjuntor Motor BDM-NG Catalogo Técnico Disjuntor Motor BDM-NG Disjuntores-Motor BDM-NG Generalidade: O disjuntor-motor BDM-NG,Tripolar, são termomagnéticos compactos e limitadores de corrente. Ideal para o comando e a proteção

Leia mais

Condições Gerais de Compra da Air Products Brasil Ltda.

Condições Gerais de Compra da Air Products Brasil Ltda. Condições Gerais de Compra da Air Products Brasil Ltda. 1. Aplicabilidade 2. Entrega 3. Preços e pagamentos 4. Inspeção 5. Garantia 6. Cancelamento 7. Subcontratação e Cessão 8. Código de conduta 9. Saúde

Leia mais

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Por que medir grandezas elétricas? Quais grandezas elétricas precisamos medir? Como medir

Leia mais

Transformadores Secos. Motores Automação Energia Tintas

Transformadores Secos. Motores Automação Energia Tintas Motores Automação Energia Tintas www.weg.net Em um Transformador Seco WEG, há mais de 40 anos de experiência na fabricação de motores elétricos, mais de 25 anos na fabricação de transformadores e toda

Leia mais

Os termômetros de resistência podem ser isolados de altas tensões. Todavia, na prática, o espaço de instalação disponível é frequentemente pequeno

Os termômetros de resistência podem ser isolados de altas tensões. Todavia, na prática, o espaço de instalação disponível é frequentemente pequeno ProLine P 44000 Medições Precisas de Temperatura em Altas Tensões, até 6,6 kv Quando as temperaturas precisam ser medidas com termômetros de resistência Pt100 em ambientes sob altas tensões, os transmissores

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MANUTENÇÃO CORRIVA EM TRANSFORMADORES DE SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 02 5.1. Local da Realização dos Serviços

Leia mais

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides 1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides CONTROLE DE FLUSHING AUTOMÁTICO LCF 12 Modo Periódico e Horário www.lubing.com.br (19) 3583-6929 DESCALVADO SP 1. Instalação O equipamento deve

Leia mais

Disjuntores-Motor BDM-G. Dados Técnicos Características Gerais. Posições das teclas

Disjuntores-Motor BDM-G. Dados Técnicos Características Gerais. Posições das teclas Disjuntores-Motor BDM-G Generalidade: O disjuntor-motor BDM-G,Tripolar, são termomagnéticos compactos e limitadores de corrente. Ideal para o comando e a proteção dos motores. Possuem alta capacidade de

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título: TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA EQUIPAMENTOS ESPECIAIS Código ETD-00.062 Data da emissão 28.09.2012 Data da última revisão Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares

Leia mais

Retificador No Break duo

Retificador No Break duo Retificador No Break duo Manual do Usuário ccntelecom.com.br O Retificador No Break duo O Retificador No Break duo é um equipamento desenvolvido para facilitar a alimentação e organização de redes de dados

Leia mais

bambozzi Manual de Instruções NM 250 TURBO +55 (16) 3383 S.A.B. (Serviço de Atendimento Bambozzi) 0800 773.3818 sab@bambozzi.com.

bambozzi Manual de Instruções NM 250 TURBO +55 (16) 3383 S.A.B. (Serviço de Atendimento Bambozzi) 0800 773.3818 sab@bambozzi.com. bambozzi A SSISTÊNCIAS T ÊCNICAS AUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 3383 3818 Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP 15990-668

Leia mais

Critérios Construtivos do Padrão de Entrada

Critérios Construtivos do Padrão de Entrada Notas: Critérios Construtivos do Padrão de Entrada A fiação do ramal de saída deve ser a mesma fiação do ramal de entrada. O padrão de entrada na zona rural deverá ficar no mínimo de 10 metros e no máximo

Leia mais

COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA CIVIL AQUISIÇÃO DE ELEVADOR PARA A ESTAÇÃO DE PASSAGEIROS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO PORTO DE FORTALEZA

COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA CIVIL AQUISIÇÃO DE ELEVADOR PARA A ESTAÇÃO DE PASSAGEIROS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO PORTO DE FORTALEZA COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA CIVIL AQUISIÇÃO DE ELEVADOR PARA A ESTAÇÃO DE PASSAGEIROS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO PORTO DE FORTALEZA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de

Leia mais

Termos e Condições Gerais de Vendas

Termos e Condições Gerais de Vendas Termos e Condições Gerais de Vendas 1º Escopo da aplicação (1) As condições a seguir são aplicáveis a todos os fornecimentos e serviços (por exemplo, instalações, projetos) da BrasALPLA. Estas condições

Leia mais

Usuários: Divisão de Medição e Proteção da Receita, Gerências e Centros Regionais.

Usuários: Divisão de Medição e Proteção da Receita, Gerências e Centros Regionais. 1 Usuários: Divisão de Medição e Proteção da Receita, Gerências e Centros Regionais. SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3. DEFINIÇÕES 4. CONDIÇÕES GERAIS 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CHAVES DE AFERIÇÃO

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CHAVES DE AFERIÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CHAVES DE AFERIÇÃO 1. OBJETIVO Este Termo de Referência define requisitos que devem ser observados pelos interessados, para o fornecimento de chave de aferição à CEEE-D, em complementação

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Coordenação:Celso Nogueira da Mota

FICHA TÉCNICA. Coordenação:Celso Nogueira da Mota NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO 3ª EDIÇÃO DEZEMBRO 2014 DIRETORIA DE ENGENHARIA SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA FICHA TÉCNICA Coordenação:Celso Nogueira

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PROF. MARCOS FERGÜTZ ABRIL/14 INTRODUÇÃO - Legislação Portaria no. 51, de 28 de janeiro de 2014, do INMETRO,

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES Indicador Microprocessado - IT-IND-2S-LC INFORMAÇÕES DO PRODUTO. Versão: 1.xx / Rev. 03

MANUAL DE INSTRUÇÕES Indicador Microprocessado - IT-IND-2S-LC INFORMAÇÕES DO PRODUTO. Versão: 1.xx / Rev. 03 1 Introdução: Os indicadores possuem uma entrada analógica configurável por software, que permite a conexão de diverstos tipos de sensores de temperatura e outras grandezas elétricas sem a necessidade

Leia mais

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMASE ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMASE ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMASE ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0064 TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO 1. OBJETIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 3.1. Siglas 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 02 5.1. Características Gerais 03 5.2. Características Específicas e Exclusivas

Leia mais

REQUISITOS MÍNIMOS DE EMBALAGEM E PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ADQUIRIDOS NO MERCADO NACIONAL OU INTERNACIONAL

REQUISITOS MÍNIMOS DE EMBALAGEM E PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ADQUIRIDOS NO MERCADO NACIONAL OU INTERNACIONAL REQUISITOS MÍNIMOS DE EMBALAGEM E PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ADQUIRIDOS NO MERCADO 1. OBJETIVO Estabelecer requisitos mínimos para a preservação e a embalagem de equipamentos e materiais adquiridos

Leia mais

GUIA DE EMBALAGENS DE PEÇAS COMPRADAS

GUIA DE EMBALAGENS DE PEÇAS COMPRADAS GUIA DE EMBALAGENS DE PEÇAS COMPRADAS E PADRÃO DE ETIQUETAS 1ª Edição Julho, 2010 INDICE 1- INTRODUÇÃO... 03 2- RESPONSABILIDADES... 04 3- RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES... 05 4- PROCEDIMENTOS... 06 5- DESENVOLVIMENTO

Leia mais

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto 1.753.000.080 IM-D176-01 BR Rev.00 TR Tanque Flash Manual de Instalação e Manutenção 1. Termo de garantia 2. Informações gerais de segurança 3. Informações de segurança específicas do produto 4. Informações

Leia mais

PORTEIRO ELETRÔNICO. Modelo: EG-PRL002. Manual do Usuário

PORTEIRO ELETRÔNICO. Modelo: EG-PRL002. Manual do Usuário PORTEIRO ELETRÔNICO Modelo: EG-PRL002 Manual do Usuário 1 Introdução Parabéns por adquirir o Porteiro Eletrônico modelo EG-PRL002 da EcoGold! Para conhecer toda a linha de produtos EcoGold, visite o site:

Leia mais

INDICADOR MULTI-PONTOS TM-2100CS

INDICADOR MULTI-PONTOS TM-2100CS INDICADOR MULTI-PONTOS TM-2100CS Introdução Obrigado por ter escolhido nosso INDICADOR MULTI-PONTOS TM-2100CS. Para garantir o uso correto e eficiente do TM-2100CS, leia este manual completo e atentamente

Leia mais

Comportamento Eletromagnético de Transformadores e Fontes UV

Comportamento Eletromagnético de Transformadores e Fontes UV Comportamento Eletromagnético de Transformadores e Fontes UV Márcio Moraes dos Santos 17/05/2006 RESUMO O presente artigo discutirá importantes aspectos relacionados ao comportamento dos campos eletromagnéticos

Leia mais

Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC MANUAL DE INSTRUÇÕES OD-8325

Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC MANUAL DE INSTRUÇÕES OD-8325 Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC Fone / Fax (47) 3349 6850 Email: vendas@ecr-sc.com.br MANUAL DE INSTRUÇÕES OD-8325 ANALISADOR DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO EM ÁGUA MICROPROCESSADO Loop

Leia mais

DIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-179/2009 R-06

DIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-179/2009 R-06 IRTORI TÉNI GRÊNI PLNJMNTO NGNHRI T MT SPIFIÇÃO TÉNI /2009 R- MIOR LTRÔNIO NRGI FOLH ONTROL MIOR LTRÔNIO NRGI I 6 PRSNTÇÃO ste documento fixa as condições mínimas exigíveis para nortear os interessados

Leia mais

AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA

AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA ENE095 Proteção de Sistemas Elétricos de Potência Prof. Luís Henrique Lopes Lima 1 TRANSFORMADORES DE MEDIDAS

Leia mais

Relés de Proteção Térmica Simotemp

Relés de Proteção Térmica Simotemp Relés de Proteção Térmica Simotemp Confiabilidade e precisão para controle e proteção de transformadores Answers for energy. A temperatura é o principal fator de envelhecimento do transformador Os relés

Leia mais

ANUNCIADOR DE ALARME AL-2003

ANUNCIADOR DE ALARME AL-2003 AL-2003 Manual do usuário Anunciador de Alarme MAN-PT-DE-AL2003 Rev.: 1.00-12 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso AL-2003. Para garantir o uso correto e eficiente do AL-2003, leia este manual

Leia mais

1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410

1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 A segurança sempre está em pauta em nossas vidas e com a eletricidade não deve ser diferente. Durante a utilização normal das instalações elétricas

Leia mais

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TRANSFORMADORES - PERDAS EM VAZIO Potência absorvida pelo transformador quando alimentado em tensão e frequência nominais,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE A reprodução deste documento não pode ser parcial e depende da aprovação por escrito do laboratório; O conteúdo e as conclusões aqui apresentadas são da exclusiva responsabilidade do(s) autor(es) e não

Leia mais

Características & Interligação. Módulo APGV. Módulo Ponte Graetz com Ventilação Forçada. Revisão 00 de 13/05/10

Características & Interligação. Módulo APGV. Módulo Ponte Graetz com Ventilação Forçada. Revisão 00 de 13/05/10 Características & Interligação Módulo APGV Módulo Ponte Graetz com Ventilação Forçada Revisão 00 de 13/05/10 Direitos Reservados à Todas as informações contidas neste manual são de uso exclusivo da Equipamentos

Leia mais

FECHADURA SOLENOIDE FAIL SECURE COM CHAVE

FECHADURA SOLENOIDE FAIL SECURE COM CHAVE FECHADURA SOLENOIDE FAIL SECURE COM CHAVE VERSÃO DO MANUAL 2.1 de 04/02/2014 8037 Sumário 1. Apresentação... 3 2. Itens que Acompanham... 3 3. Especificações Técnicas... 4 4. Características Gerais...

Leia mais

Relés de Nível. Manual de Instalação. Relé de Nível Inferior (RNAI) Relé de Nível Superior (RNAS) C205726 - REV 1

Relés de Nível. Manual de Instalação. Relé de Nível Inferior (RNAI) Relé de Nível Superior (RNAS) C205726 - REV 1 Relés de Nível Relé de Nível Inferior (RNAI) Relé de Nível Superior (RNAS) Manual de Instalação C205726 - REV 1 1) Apresentação Relés de Nível RNAI e RNAS Este manual descreve as características de funcionamento,

Leia mais

CCM. Centro de Controle de Motores Conjunto de manobra e controle de baixa tensão. Painéis metálicos fabricados em aço carbono.

CCM. Centro de Controle de Motores Conjunto de manobra e controle de baixa tensão. Painéis metálicos fabricados em aço carbono. Centro de Controle de Motores Conjunto de manobra e controle de baixa tensão Painéis metálicos fabricados em aço carbono. Definição ( montado): é uma combinação de dispositivos e equipamentos de manobra,

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português)

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português) CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português) Válidas desde 10-10-2005 Em caso de discrepância entre a versão inglesa e a tradução portuguesa das condições gerais de venda, ou em caso de

Leia mais

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca 1. INSPETOR CONTROLE DE QUALIDADE- Atuar com inspeção de processos / final, ensaios de rotina, controle de qualidade e verificação de falhas na

Leia mais

Dimensões do corte no piso para a instalação do laço indutivo... 3. Conexões elétricas... 4. Alimentação da placa detectora de massa metálica...

Dimensões do corte no piso para a instalação do laço indutivo... 3. Conexões elétricas... 4. Alimentação da placa detectora de massa metálica... P00000 - Rev. 0 1 Índice Dimensões do corte no piso para a instalação do laço indutivo... 3 Conexões elétricas... 4 Alimentação da placa detectora de massa metálica... 5 Ajustes iniciais... 5 Ajuste de

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS DA SE PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA COMPONENTES SUBESTAÇÕES OBJETIVOS Apresentar os principais equipamentos

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIV ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ELOS FUSÍVEIS TIPO EXPULSÃO PARA CIRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA COM EXTINÇÃO DE ARCO E ELOS FUSIVEIS

Leia mais

Instalações Elétricas Industriais

Instalações Elétricas Industriais Instalações Elétricas Industriais ENG 1480 Professor: Rodrigo Mendonça de Carvalho Instalações Elétricas Industriais CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO Flexibilidade: admitir mudanças nas localizações dos equipamentos,

Leia mais

Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP

Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP São descritos a seguir objetivos, expectativas e requisitos relativos à documentação dos elementos individuais do APQP Status Report (ver QSV / S 296001

Leia mais

Cortinas de Ar Série BZCAF G1

Cortinas de Ar Série BZCAF G1 www.brize.com.br Versão 04.0. Cortinas de Ar Série BZCAF G SUMÁRIO DADOS TÉCNICOS BZCAF 09C 7V G BZCAF C 7V G BZCAF 5C 7V G COMPRIMENTO (mm) 900 00 500 POTÊNCIA (W) 85/80 50/45 5/90 TENSÃO (V) 7 7 7 CORRENTE

Leia mais

DISTRIBUIDOR DE ALIMENTAÇÃO QDA-10

DISTRIBUIDOR DE ALIMENTAÇÃO QDA-10 DISTRIBUIDOR DE ALIMENTAÇÃO QDA-10 Manual do usuário Distribuidor de Alimentação MAN-DE-QDA10 Rev.: 02.00-08 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso QDA-10. Para garantir o uso correto e eficiente

Leia mais

VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO

VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO Inspeção visual e documentação............................................................284 Ensaios de campo em instalações...........................................................285

Leia mais

Figura 8.1 Representação esquemática de um transformador.

Figura 8.1 Representação esquemática de um transformador. CAPÍTULO 8 TRANSFORMADORES ELÉTRICOS 8.1 CONCEITO O transformador, representado esquematicamente na Figura 8.1, é um aparelho estático que transporta energia elétrica, por indução eletromagnética, do primário

Leia mais

Câmeras VM 300 IR25, VM 300 IR50. guia de instalação

Câmeras VM 300 IR25, VM 300 IR50. guia de instalação Câmeras VM 300 IR25, VM 300 IR50 guia de instalação Câmeras VM 300 IR25 e VM 300 IR50 Você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança INTELBRAS. As câmeras VM 300 IR25 e VM 300 IR50 apresentam

Leia mais

ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS

ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS MÉTODO UTILIZADO As orientações constantes deste documento são uma compilação das exigências

Leia mais

MVB06G Sensor de Vibração de 3 eixos, com Relés de Estado Sólido

MVB06G Sensor de Vibração de 3 eixos, com Relés de Estado Sólido MVB06G Sensor de Vibração de 3 eixos, com Relés de Estado Sólido 1) DESCRIÇÃO O MVB06G é um Sensor de Vibração desenvolvido com Tecnologia Micromachine (MEM s), apresentando alta precisão e confiabilidade.

Leia mais

Nobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES

Nobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES Nobreak senoidal on-line trifásico dupla convers o 60 a 300 kva 60 kva de 80 a 120 kva 160 e 300 kva PERFIL Os nobreaks on-line de dupla conversão da linha Gran Triphases foram desenvolvidos com o que

Leia mais

BATERIAS ESTACIONÁRIAS CHUMBO-ÁCIDAS REGULADAS POR VÁLVULA

BATERIAS ESTACIONÁRIAS CHUMBO-ÁCIDAS REGULADAS POR VÁLVULA COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS BATERIAS ESTACIONÁRIAS CHUMBO-ÁCIDAS REGULADAS POR VÁLVULA Especificação Técnica 02.112 - TI/SI 917a GERÊNCIA DE SUPORTE EM INFRA-ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES E INFORMÁTICA

Leia mais

Transformadores Para Instrumentos. Prof. Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng.

Transformadores Para Instrumentos. Prof. Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng. Transformadores Para Instrumentos Prof. Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng. Sumário 1. Tipos de Transformadores. 2. Transformadores de Corrente - TCs. 3. Transformadores de Potencial TPs. 4. Ligação

Leia mais

CENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA

CENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DE CÁLCULO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM MÉDIA TENSÃO 13.8KV CENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA RUA OSVALDO PRIMO CAXILÉ, S/N ITAPIPOCA - CE 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Suporte situado na edificação do consumidor, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.

Suporte situado na edificação do consumidor, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação. 25 / 10 / 2011 1 de 7 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do pontalete de aço para utilização em padrões de entrada de unidades consumidoras

Leia mais

GERADOR DE CORRENTE AC SM-200

GERADOR DE CORRENTE AC SM-200 GERADOR DE CORRENTE AC Manual do usuário Série: H GERADOR DE CORRENTE AC MAN-DE- Rev.: 01.00-10 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso GERADOR DE CORRENTE AC. Para garantir o uso correto e eficiente,

Leia mais

SUPRIMENTOS - FORNECEDORES

SUPRIMENTOS - FORNECEDORES SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. ÂMBITO... 2 3. CONCEITOS... 2 4. NORMAS E LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS... 3 5. INSTRUÇÕES GERAIS... 3 6. PROCEDIMENTOS... 4 7. NATUREZA DAS ALTERAÇÕES... 7 8. ANEXOS... 7 Elaboração:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PCM DOMM / 001 / 2014

TERMO DE REFERÊNCIA PCM DOMM / 001 / 2014 TERMO DE REFERÊNCIA PCM / 001 / 2014 AQUISIÇÃO DE PLACAS, EM ALUMÍNIO PRENSADO, PARA IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS INSTALADOS NO SISTEMA ELÉTRICO DA ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA. Maio / 2014 Telefone:

Leia mais

Transformador a seco Resi R

Transformador a seco Resi R Transformador Resi a seco R APLICAÇÃO A utilização de materiais isolantes de alta qualidade e um adequado projeto estrutural e construtivo da parte ativa, tornam os transformadores a seco de distribuição

Leia mais

ANEXO IV ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

ANEXO IV ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA Celesc Di Celesc Distribuição S.A. ANEXO IV ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA PINTURA SISTEMAS DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA PARA APLICAÇÃO EM : TRANSFORMADORES

Leia mais

Piscina de Bolinhas 1,50m x 1,50m. Manual de instruções

Piscina de Bolinhas 1,50m x 1,50m. Manual de instruções Piscina de Bolinhas 1,50m x 1,50m Manual de instruções Código do produto: 220001 * Esta Piscina de Bolinha é multicolorida e as cores podem variar conforme a fabricação. Parabéns! Você acaba de adquirir

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AMPLA ETA-190/2015 R-01

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AMPLA ETA-190/2015 R-01 DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE REDE /25 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AMPLA /25 R- FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO Esta Especificação Técnica define os requisitos gerais

Leia mais

6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR

6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR 6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este

Leia mais

Introdução e identificação dos aparelhos... 2. Posicionamento e instalação do produto...3. Controle operacional...4. Dados técnicos e dimensões...

Introdução e identificação dos aparelhos... 2. Posicionamento e instalação do produto...3. Controle operacional...4. Dados técnicos e dimensões... Introdução e identificação dos aparelhos... 2 Posicionamento e instalação do produto...3 Controle operacional...4 Dados técnicos e dimensões...5 Certificado de garantia...6 ÍNDICE INTRODUÇÃO Os termostatos

Leia mais

GABINETE Chapas de aço carbono SAE 1020 galvanizadas. Tratado quimicamente com fosfato de zinco, pintado com pó epóxi na cor bege, curada em estufa.

GABINETE Chapas de aço carbono SAE 1020 galvanizadas. Tratado quimicamente com fosfato de zinco, pintado com pó epóxi na cor bege, curada em estufa. As Cortinas de Ar TroCalor são destinadas a impedir a mistura de fluxos de ar ao isolar dois ambientes distintos através da formação de uma barreira de ar entre eles, mantendo ideais as condições de temperatura

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA

TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA TRANSFORMADOR DE CORRENTE (TC) E TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA (TP), PARA DE INSTALAÇÕES DE UNIDADES CONSUMIDORAS ATENDIDAS EM MÉDIA E NO ÂMBITO DA ÁREA CONCESSÃO DA ELETROBRÁS DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

2.1. CONDIÇÕES DO LOCAL DE INSTALAÇÃO 2.2. NORMAS TÉCNICAS 2.3. DOCUMENTOS TÉCNICOS A SEREM APRESENTADOS PARA APROVAÇÃO APÓS ASSINATURA DO CONTRATO

2.1. CONDIÇÕES DO LOCAL DE INSTALAÇÃO 2.2. NORMAS TÉCNICAS 2.3. DOCUMENTOS TÉCNICOS A SEREM APRESENTADOS PARA APROVAÇÃO APÓS ASSINATURA DO CONTRATO ÍNDICE 1.0 OBJETIVO 2.0 REQUISITOS GERAIS 2.1. CONDIÇÕES DO LOCAL DE INSTALAÇÃO 2.2. NORMAS TÉCNICAS 2.3. DOCUMENTOS TÉCNICOS A SEREM APRESENTADOS PARA APROVAÇÃO APÓS ASSINATURA DO CONTRATO 2.4. EXTENSÃO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ELO FUSÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ELO FUSÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ELO FUSÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO Código ETD-00.016 Data da emissão 30.04.1987 Data da última revisão 29.06.2006 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Definições

Leia mais

Instalação Concluida. IMPORTANTE: Não solte o conjunto Base-Projetor até que ele esteja. perfeitamente fixado ao suporte.

Instalação Concluida. IMPORTANTE: Não solte o conjunto Base-Projetor até que ele esteja. perfeitamente fixado ao suporte. IMPORTANTE: Não solte o conjunto Base-Projetor até que ele esteja perfeitamente fixado ao suporte. Após ter girado o conjunto inferior alinhando os furos como indicado abaixo, insira o parafuso allen no

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CONDUTOR DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADO

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CONDUTOR DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADO ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CONDUTOR DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADO Código ETD-00.023 Data da emissão 28.12.1993 Data da última revisão 09.09.2009 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares

Leia mais

Fone: 0800 707 5700. Manual de Instruções. Bloco Digestor DQO Microprocessado Mod.: 25439

Fone: 0800 707 5700. Manual de Instruções. Bloco Digestor DQO Microprocessado Mod.: 25439 Fone: 0800 707 700 Manual de Instruções Bloco Digestor DQO Microprocessado Mod.: 9 Fone: 0800 707 700 ÍNDICE. INTRODUÇÃO. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. FUNCIONAMENTO. Instalação. Programando o timer (tempo).

Leia mais

Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO

Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO ANEXO DO CONTRATO Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO Outubro - 2012 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PROCEDIMENTO PARA GESTÃO DO PARQUE TECNOLÓGICO... 3 3. ORIENTAÇÕES

Leia mais

NORMA TÉCNICA CELG D. Transformadores de Potência Secos Especificação e Padronização. NTC-58 Revisão 2

NORMA TÉCNICA CELG D. Transformadores de Potência Secos Especificação e Padronização. NTC-58 Revisão 2 NORMA TÉCNICA CELG D Transformadores de Potência Secos Especificação e Padronização NTC-58 Revisão 2 NTC-58 DT/SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS

Leia mais

Transformadores de Corrente

Transformadores de Corrente Transformadores de Corrente Uso externo Isolado a óleo JOF (24 550) kv Descrição geral Os TCs to tipo JOF são utilizados em sistemas de alta tensão entre 24 e 550 kv. Eles transformam níveis elevados de

Leia mais