Política de avaliação e regulação da educação superior brasileira 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Política de avaliação e regulação da educação superior brasileira 1"

Transcrição

1 Cultura Escolar Migrações e Cidadania Actas do VII Congresso LUSO BRASILEIRO de História da Educação Junho 2008, Porto: Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação (Universidade do Porto) ISBN xxx xxx xxxxx x x Política de avaliação e regulação da educação superior brasileira 1 Gladys Barreyro 2, USP GEPHAES ~ gladysb@usp.br José Rothen 3, Unitri GEPHAES ~ josecarlos@rothen.pro.br EIXO 7 Políticas educativas e cidadania Introdução Desde a década de 1980, busca se implantar políticas de avaliação da educação superior no Brasil. Especialmente nos anos de 1990, elas se concretizaram, inicialmente, com o Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras (PAIUB), em Nos governos de Fernando Henrique Cardoso ( ), esse Programa foi substituído por outro, que tinha como ícone a aplicação de uma prova em larga escala. Em 2004, no governo Lula, foi implantado o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), em substituição ao anterior. Inserida nesse contexto, a comunicação, partir da análise documental das propostas de implantação do PAIUB e do SINAES e os principais marcos normativos das políticas de avaliação, tem por objetivo reconstruir a história da avaliação da educação superior brasileira entre os anos de 1993 (implantação do PAIUB) e 2006 (final do primeiro mandato do governo Lula), bem como discutir suas influências e re significações na elaboração do SINAES. Antecedentes Apesar de a avaliação na educação superior ser uma temática que desde a década de 1960 é mencionada nos debates sobre esse nível de ensino, foi na década de 1980 que aparecem propostas que postulam a realização de avaliações de forma sistemática. Em 1983 foi criado o Programa de Avaliação da Reforma Universitária 4 visando realizar uma investigação sistemática da realidade com o objetivo de construir um diagnóstico da educação superior brasileira, com uma finalidade formativa e que devia ser realizado pela comunidade acadêmica, no interior de cada Instituição de Educação Superior. Metodologicamente, a unidade de análise era a instituição, tratava se de uma avaliação interna que recorria a indicadores e estudos de 1 A participação no evento e a apresentação do trabalho contou com o apoio da FAPESP. 2 Auxílio à pesquisa FAPESP (2007/2009) 3 Auxilio à pesquisa FAPEMIG (2007/2009) 4 A Reforma foi implantada em 1968, durante o governo militar. Principais características: unificação do exame de admissão, criação de carreiras de curta duração, de um ciclo básico e da matrícula por disciplinas em forma de créditos, extinção da cátedra e incorporação dos departamentos como forma de organização das instituições; criação da carreira docente baseada nos títulos e méritos, determinação do princípio da dedicação exclusiva e implementação do sistema de pós graduação. Apesar de permitir, como excepção a existência de estabelecimentos isolados, estabeleceu como modelo a universidade de ensino e pesquisa.

2 2 Política de avaliação e regulação da educação superior brasileira caso. Pretendia poder realizar uma avaliação sistêmica. (GRUPO GESTOR DA PESQUISA, 1983). Coexistindo com o PARU, foi instalada a Comissão Nacional de Reformulação do Ensino Superior (CNRES), em 1985, composta por 24 membros provenientes da comunidade acadêmica e da sociedade, com o objetivo de propor uma nova política de educação superior. Na proposta por eles elaborada, a avaliação teria um papel importante, qual é de servir como subsídio à regulação do sistema. Na visão da CNRES, a avaliação é concebida como um contraponto à autonomia, no modelo de educação superior, e seus resultados a vinculariam com o financiamento das IES. Seria realizada por membros externos (o Conselho Federal de Educação 5 para as Universidades e as Universidades para as faculdades) e, metodologicamente, utilizaria indicadores de desempenho, sendo a unidade de análise a instituição (COMISSÃO NACIONAL, 1985). Com a função de propor uma nova lei de educação superior, na prática, operacionalizando as propostas da CNRES, foi criado, no âmbito do MEC, em 1986 o Grupo Executivo para a Reformulação da Educação Superior (GERES). A minuta de lei 6 propunha uma avaliação atendendo a função de regulação, atrelados seus resultados ao financiamento das instituições. Metodologicamente, a unidade de análise seria a instituição, os agentes da avaliação seriam externos (a Secretaria de Educação Superior para as instituições públicas e o mercado para as instituições privadas) e apelariam aos indicadores de desempenho (GERES, 1986). Então, é na década de 1980 que são expressas duas concepções de avaliação que respondem a duas concepções de educação superior. A primeira defende o modelo de universidade surgido com a Reforma Universitária de 1968: a universidade que possui autonomia e desenvolve atividades de ensino pesquisa; na qual a avaliação tem uma função formativa, não está ligada com o financiamento. Por isso, a avaliação é interna. Já a Comissão para a Reformulação da Educação Superior e o GERES apresentam uma proposta de avaliação que está baseada num questionamento do sistema existente: a universidade, não é o único modelo de instituição de educação superior desejável. Pelo privilégio da autonomia, deveria prestar contas das suas atividades, e os recursos financeiros deveriam ser estabelecidos de acordo com os seus resultados. Por isso a avaliação é externa. (BARREYRO & ROTHEN, 2008) Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras (Paiub) Em 1993, no âmbito do Ministério da Educação foi criada a Comissão Nacional de Avaliação das Universidades Brasileiras, com o intuito de estabelecer diretrizes e viabilizar a implementação do processo de avaliação institucional nas universidades brasileiras (Portaria 130 da Secretaria de Educação Superior, art.1). Essa Comissão, coordenada pela Secretaria de Educação Superior (SESu,) 7 diferentemente das anteriormente analisadas, compostas por notáveis, reuniu entidades representativas da educação superior. Baseada em experiências anteriores realizadas em algumas instituições 8, a comissão elaborou o Documento Básico Avaliação da Universidade 5 O Conselho Federal de Educação foi instalado em 1962 e substituído em 1994 pelo Conselho Nacional de Educação. Em linhas gerais os dois Conselhos têm em comum o fato de constituírem se em um órgão colegiado de assessoramento do Ministério da Educação e com poder regulatório. 6 A minuta de lei não foi encaminhada ao Congresso Nacional devido a repercussão negativa no meio acadêmico. 7 Essa Secretária é vinculada ao Ministério da Educação 8 Sobre as experiências Brasileiras veja Belloni (2000) e Dias Sobrinho (1997 e 2000). Sobre experiências em outros países veja Afonso (2000, p )

3 Gladys Barreyro 3 Brasileira: uma proposta nacional, fundamentando a avaliação em uma tripla exigência a que as universidades contemporâneas estariam submetidas: a) um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; b) uma ferramenta para o planejamento e gestão universitária; c) um processo sistemático de prestação de contas à sociedade. (PAIUB, 1994). Essa compreensão da função da avaliação já se encontra nos documentos anteriores. No Programa de Avaliação da Reforma Universitária está presente a idéia da avaliação como ferramenta de gestão e planejamento. A concepção da avaliação como prestação de contas e como procedimento de melhoria do desempenho institucional também é presente nos documentos da Comissão Nacional de Reformulação da Educação Superior e do GERES. A única diferença é que nos dois documentos anteriores compreendia se a avaliação como uma contrapartida da universidade à sociedade pelo financiamento e autonomia concedida, por sua vez, gestores do PAIUB compreendiam que a universidade deveria prestar conta à sociedade ser a educação um bem publico e por afetar toda a sociedade. O objetivo principal da avaliação do desempenho estaria relacionado com o aperfeiçoamento do projeto acadêmico e social. Dessa forma ter se ia a melhoria da qualidade e pertinência das realizações da universidade. Assim, a avaliação seria um ato político e voluntário da instituição. O documento parte do princípio de que ela é endógena. A avaliação externa seria solicitada pela própria instituição para evitar uma ação corporativa e para incorporar a visão de outros cientistas e do cidadão comum. A concepção de que a Universidade prestaria contas à sociedade não implica, na proposta do PAIUB, que o processo de avaliação inicie se fora da IES. Ao contrário, iniciase dentro dos seus muros, respeita a autonomia universitária. Apesar de o PAIUB ser uma política de Estado, a adesão das Instituições era voluntária, isto é, foram estimuladas a elaborar projetos de auto avaliação (ROTHEN E SCHULZ, 2005) Uma das dificuldades enfrentadas na implantação do PAIUB estava relacionada com a questão da legitimidade. Segundo Joaquim Pinto da Luz, na época Secretario da Educação Superior (MEC), embora a avaliação institucional fosse consenso, encontrava resistência nas IES: sua operacionalização esbarrava nos temores da comunidade universitária de que este processo pudesse ser utilizado pelo Governo para desencadear mecanismos de premiação ou punição, com implicações na alocação dos recursos financeiros (PAIUB, 1994:5). Como resposta a essa dificuldade, no documento do PAIUB é expressa a idéia de que a legitimidade da avaliação é dupla: 1) a política, garantida com a participação e o envolvimento de todos, e 2) técnica, manifesta na competência metodológica da sua realização e na fidedignidade dos dados estatísticos. Os seguintes princípios nortearam a elaboração do PAIUB: 1. Globalidade. 2. Comparabilidade. 3. Respeito à identidade institucional. 4. Não punição ou premiação. 5. Adesão voluntária. 6. Legitimidade. 7. Continuidade (PAIUB, 1994). Em linhas gerais a avaliação institucional, proposta de política estatal seguia a seguinte sistemática: Constituição de comissões internas de avaliação. Elaboração democrática da proposta de auto avaliação tendo como referência o Documento Básico Avaliação das Universidades Brasileiras

4 4 Política de avaliação e regulação da educação superior brasileira Encaminhamento da proposta a Comissão Nacional de Avaliação. Análise pela Comissão Nacional, no campo da meta avaliação, das propostas encaminhadas pelas IES. Financiamento para a realização da auto avaliação das propostas de instituições públicas aprovadas Realização da auto avaliação. (ROTHEN, 2006) O processo assim descrito aponta que a avaliação era centralizada nas Instituições de Educação Superior e não nas instâncias governamentais, as quais cumpririam, em primeiro lugar, o papel de induzir os processos de auto avaliação e, a seguir, de avaliar (meta avaliação) e de financiar as propostas. (ROTHEN, 2006). O PAIUB recebeu financiamento da SESu de 1993, ano de sua implantação, até 1996, quando foi introduzido o Exame Nacional de Cursos. (POLIDORI, ARAÚJO & BARREYRO, 2006) A visão que estruturou a implantação do PAIUB é que a avaliação é um ato político e voluntário da instituição em rever o seu projeto acadêmico e social. O ato de auto conhecimento teria função formativa e emancipatória. Governo Fernando Henrique Cardoso 9 No ano de 1995 ao assumir a presidência do Brasil, Fernando Henrique Cardoso iniciou a implantação de uma Reforma neoliberal do Estado. Adotava se como norte o pressuposto que o Estado deveria deixar de prestar serviços que não lhe fossem exclusivos e diminuir, significativamente, a ingerência política na regulação técnica das atividades econômicas. Foram criadas diversas agências reguladoras que tinham como característica principal a autonomia em relação ao Estado e como objetivos: garantir a competividade privada; defender os interesses dos consumidores; estimular o investimento privado; garantir a remuneração dos investimentos; aumentar a qualidade com a redução de custos; resolver os conflitos entre os agentes econômicos e coibir o abuso do poder econômico. Na área da Educação alguns autores consideravam que o Conselho Nacional de Educação (CNE) cumpriria a função de agência reguladora. Representa essa expectativa a posição de Edson Nunes acadêmico e conselheiro do CNE, na atualidade, presidente do órgão, que defendia o funcionamento desse Conselho como agência reguladora, de caráter técnico, estabelecida pelo poder legislativo, que seria um mini estado dentro do Estado. Era essa a expectativa dos que consideravam à educação superior como um mercado, no qual iriam encaixar se as agências reguladoras. As agências:...não deviam ser representativas. Ao contrário deveriam ser técnicas, em função mesmo da área fim sobre a qual teriam mandato regulatório. A teoria que informa, contemporaneamente, a criação dos comitês independentes nos Estados modernos, é a de que os temas sob escrutínio, por sua natureza especializada, mereceriam atenção técnica incompatível com a estrutura representativa regular do Estado moderno (NUNES, 2002, p. 37). Contudo não foi o que ocorreu, o CNE, instituído para substituir o extinto Conselho Federal de Educação 10, perdeu parte das funções de regulação para o Ministério da Educação e seus 9 Fernando Henrique Cardoso foi eleito para exercer a presidência de 1995 e 1998 e reeleito para um segundo mandato (1999 a 2002). Durante os dois governos o seu Ministro da Educação foi Paulo Renato Souza

5 Gladys Barreyro 5 órgãos de administração direta (Secretaria de Educação Superior SESu) e autarquia (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais INEP). Isto apesar de o Conselho ter sido incumbido de funções normativas, deliberativas e de assessoramento ao MEC. (BARREYRO & ROTHEN, 2006). Em vista à Educação Superior, o CNE "foi planejado para trabalhar predominantemente na garantia das funções avaliativas do Estado (GOMES, 2002, p. 279), exercendo a atividade de deliberação sobre as seguintes questões: as diretrizes curriculares, os estatutos das universidades, os relatórios para reconhecimento periódico de cursos de mestrado e doutorado, o credenciamento e recredenciamento das Instituições e o reconhecimento de cursos. Além de especificar as atribuições do Conselho (e da Câmara de Educação Superior), também mudaram as funções do próprio Ministério da Educação, que passou a formular e avaliar a política nacional de educação, zelar pela qualidade do ensino (Lei 9131/95, art. 1 ). A normativa anunciou a centralidade da avaliação no governo FHC, estabelecendo a sistemática da avaliação, prenunciando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 11 (LDB) e as políticas posteriores para a educação superior. Dispôs que o Ministério fará realizar avaliações periódicas das instituições e dos cursos de nível superior, fazendo uso de procedimentos e critérios abrangentes dos diversos fatores que determinam a qualidade e a eficiência das atividades de ensino, pesquisa e extensão (art. 3 ). No contexto de Reforma do Estado é aprovada a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), que regulamentou a Constituição de 1988, permitindo a criação de instituições privadas stricto sensu. Legislação concomitante à LDB facilitou a expansão da educação superior pela via privada, baseada na diversificação e criação de novos formatos institucionais 12 e na realização de avaliação periódica das instituições com tempos limitados de duração (BARREYRO, 2008). As matrículas duplicaram concentrando cada vez mais no setor privado. Resumidamente a política consistia em deixar o sistema expandir via iniciativa privada e regula la via expansão. O instrumento de avaliação prioritariamente utilizado foi o Exame Nacional de Cursos, conhecido popularmente por Provão, que consistia em uma prova realizada pelos concluintes dos cursos de graduação. No âmbito internacional e nacional já existiam exames desse tipo para a avaliação de outros níveis educacionais, mas a realização desse tipo de prova para a Educação Superior é uma novidade brasileira. O Provão conceitualmente consistia em uma avaliação do produto das Instituições de Educação Superior e funcionaria como referencial para dupla regulação: estatal e de mercado. Na visão do Ministério, as Instituições com péssimos resultados seriam fechadas ou pelo estado ou pela mão invisível do mercado (BARREYRO, 2004). Esse procedimento simplista de avaliar a educação superior mediante a aplicação de uma prova sofreu resistência da comunidade acadêmica e principalmente do movimento estudantil 10 No governo Itamar Franco pela Medida Provisória 661 de 18/10/1994 o CFE foi extinto por receber acusações de corrupção. Sobre a diminuição dos poderes do CNE comparado com seu antecessor, ver SOUZA, (2001) e NEVES (2002, p. 144). 11 A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional foi promulgada em 1996 após oito anos de debate no Congresso Nacional 12 A diversificação de formatos institucionais, permitiu a criação de Centros Universitários que não precisavam exercer as funções de ensino, pesquisa e extensão (obrigatória para as Universidades) o que reduzia os custos. Essa modalidade facilitou a expansão pelo seu menor custo.

6 6 Política de avaliação e regulação da educação superior brasileira que realizou inúmeros boicotes à prova. Como resposta à resistência, foram inseridos procedimentos de avaliação in loco das Instituições e cursos de graduação, contudo, o Provão continuou sendo o instrumento priorizado na avaliação da Educação Superior. Quanto à execução da avaliação e as tarefas de regulação, o governo Fernando Henrique Cardoso realizou uma re distribuição de funções no próprio Ministério, especialmente na SESu, apesar das críticas à burocracia estatal realizadas pelos defensores da Reforma do Estado. Ainda, redefiniu o papel do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (INEP), o transformado numa autarquia 13, e acrescentando às suas atividades tradicionais de documentação, o desenvolvimento de sistemas de avaliação da educação básica e superior e, especificamente, coordenar o processo de avaliação dos cursos de graduação (inc. VI). Ao contrario do acontecido em outras áreas, não houve nem a criação de uma agência reguladora, nem de uma agência de garantia de qualidade nem de um sistema articulado de avaliação. Houve apenas a distribuição das ações nos diversos órgãos do Ministério: CNE, SESu e INEP (BARREYRO & ROTHEN, 2007) Tendo em vista à questão de quem teria a responsabilidade de definir os padrões de qualidade, é conveniente lembrar que, no início da gestão Paulo Renato de Souza, no Ministério da Educação, se enfrentou forte resistência à implantação de procedimentos de avaliação que tinham como base a realização de provas pelos formandos. Nesse contexto de confronto e de fortalecimento do MEC na regulação da Educação Superior, em 1997, o Ministro baixou Portaria 14 prevendo que a qualidade da educação superior seria determinada pelas Comissões de Especialistas 15. Essas Comissões exerceram papel central, no processo de autorização e reconhecimento de cursos no modelo implantado por meio do Exame Nacional de Cursos. Esse processo de elaboração de normas trouxe para dentro do Ministério da Educação 16 a prerrogativa de avaliar as instituições e de definir o que é a qualidade da educação superior e os seus indicadores, conseqüentemente, ao MEC coube a responsabilidade de regulamentar, via definição de padrões, a organização das IES. Contudo, a definição do que seria a qualidade não foi centralizada dentro do Ministério, as diversas comissões de especialistas das várias áreas definiam isoladamente o que seria a qualidade para os seus cursos, processo esse que se assemelhava ao realizado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) na avaliação da pós graduação 17. A diversidade de definições ocorria tanto na realização do Exame Nacional de Cursos, como na Avaliação em loco das Instituições e Cursos Pela Medida Provisória de 14/2/1997, convertida pelo Congresso Nacional na Lei 9.448, de 14/3/ Portaria Os especialistas respondem à modalidade da avaliação por pares amplamente utilizada e reconhecida no âmbito acadêmico. É a lógica da avaliação acadêmica aplicada à avaliação da academia. 16 O Ministério da Educação possui uma estrutura organizacional composta de: a) órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado, b) órgãos específicos singulares (secretarias que tratam dos diferentes níveis e modalidades educativos, c) um órgão colegiado: o Conselho Nacional de Educação; e d) autarquias, dentre as quais o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, além de outros institutos e instituições (Decreto de 22/07/2003). 17 Desde o ano de 1977 a Capes realiza a avaliação da Pós Graduação Brasileira (mestrado e doutorado), sendo uma referência nacional para avaliação de outros níveis educacionais 18 Sobre o trabalho dessas comissões na definição dos padrões de qualidade e de indicadores ver o Parecer CNE/CSE 1070 de 23/11/1999, ROTHEN (2001) e MENEGHEL e BERTOLIN (2003, p. 116)

7 Gladys Barreyro 7 Em 2001, foi baixado outro decreto 19 alterando a regulamentação do Sistema Federal de Ensino. Esse previu a coordenação da avaliação pelo Ministério da Educação e a organização, bem como a execução, pelo INEP. Como organizador e executor da avaliação, o INEP, entre os anos de 2001 e 2002 elaborou os manuais para a avaliação das Instituições e dos cursos de graduação. Dessa forma, ao definir os indicadores de qualidade e os instrumentos para a sua avaliação, o Instituto, por delegação do Ministério, definiu os padrões de qualidade para a educação superior. Nos documentos oficiais, observa se a busca pela legitimação dessas definições. Em geral, há dois movimentos de legitimação: a) nos manuais, afirma se que o material foi resultado de estudos realizados pela Diretoria de Estatísticas e Avaliação da Educação Superior (DAES) do INEP e por jornadas que contaram com a participação de professores de instituições públicas e privadas; b) o Instituto submeteu os Manuais ao Conselho Nacional de Educação, apesar de esse encaminhamento não ser previsto na legislação 20. Em síntese a avaliação deixou de ser um processo político instaurado no âmago das Instituições de Educação Superior e passou a ser de responsabilidade das agências governamentais. A avaliação deixou de ter uma ferramenta de gestão e de autoconhecimento das instituições e passou a ser uma ferramenta de controle e principalmente de informação ao mercado consumidor sobre a qualidade do produto educação oferecido pelas instituições. Governo Lula da Silva 21 No governo Lula, a avaliação da educação superior adquire institucionalização mais consistente, com a promulgação da Lei /04, que instalou o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), substituindo instrumentos (Provão, e outros) estabelecidos por leis, decretos e portarias ministeriais anteriores. O SINAES foi instituído depois de longos avatares nos bastidores do governo Lula. Houve criação de uma Comissão Especial de Avaliação (CEA) composta maiormente de acadêmicos de instituições públicas que elaboraram a proposta do SINAES, uma polêmica na imprensa com membros do governo anterior e a tentativa de criar um Sistema que incorporasse sistemática do governo anterior com elementos da proposta SINAES CEA; chamada de SINAPES (Sistema Nacional de Avaliação e Progresso do Ensino Superior) que propunha a divulgação dos resultados da avaliação expressos pelo IDES (Índice de Desenvolvimento da Educação Superior) (BARREYRO, 2004). Com o SINAES, foi instituída a avaliação em três instâncias: instituição, curso e estudantes, na legislação foi previsto que as três seriam interdependentes, para obter informações mais completas. A finalidade declarada da avaliação é a melhoria da qualidade, ressaltando a missão pública da educação superior 22. Seus resultados ainda são referencial básico dos processos de regulação e supervisão da educação superior, definindo tais processos como de credenciamento, sua renovação, a autorização, o reconhecimento e a renovação de 19 Decreto nº 3.860, de 9 de julho de Ver os Pareceres do CNE/CSE 1.366/2001, 111/2002, 267/ Luiz Inácio Lula da Silva, chegou ao governo por numa coligação de partidos obtendo 61,27% dos votos, no segundo turno das eleições presidenciais de Foi reeleito para um segundo mandato ( ). Durante seu primeiro governo, houve três ministros de educação: Cristóvam Buarque, Tarso Genro e Fernando Haddad, quem continua como ministro no segundo mandato. 22 Lei 10861, art. 1 1

8 8 Política de avaliação e regulação da educação superior brasileira reconhecimento de cursos de graduação 23. Com o SINAES, objetivou se separar a avaliação da regulação, embora a primeira seja o elemento que fundamenta à segunda. Mas, uma análise histórica mostra que o SINAES é o resultado da cumulação e da metamorfose, pois os três pilares que constituem o Sistema são derivados das experiências anteriores, a) a Avaliação Institucional, do PAIUB, b) a Avaliação dos Cursos de Graduação, da Avaliação das Condições de Ensino (ACE) do governo FHC e c) o Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes, do Provão também do governo FHC. (BARREYRO & ROTHEN, 2006). A cumulação dos mecanismos de avaliação foi realizada sem considerar que cada um deles é produto de valores e paradigmas divergentes: a) a visão formativa/emancipatória do PAIUB fundada na participação e na autonomia institucional e b) a visão somativa da Avaliação das Condições de Ensino e o mecanismo de ranking do Provão. Para a avaliação institucional foram definidas dez dimensões (art. 3 ). A avaliação de cursos é realizada por três: perfil do corpo docente, instalações físicas e organização didáticopedagógica (art. 4 ), conforme estabelecido na Avaliação das Condições de Ensino no governo anterior. Quanto ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), a lei determinou que o conteúdo, habilidades e competências a serem avaliados seriam os expressos nas diretrizes curriculares (art.5 1) 24. Na lei, ainda, foi previsto que os conceitos seriam ordenados em uma escala utilizando como referência os padrões mínimos definidos por especialistas das diferentes áreas do conhecimento (Art. 5 8 o ). O INEP autarquia que no governo Fernando Henrique Cardoso realizava a avaliação seria o responsável de definir os critérios e procedimentos técnicos para a aplicação do Exame. Na prática, na implantação do ENADE, os especialistas vêm estabelecendo os conteúdos das provas, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais e o INEP os padrões mínimos, que na legislação seriam definidos pelos especialistas de cada área. Com a implantação do SINAES foi criado um novo órgão, a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), cujas funções são de coordenação e supervisão do SINAES. Diferentemente de outras agências similares, desenvolvidas em outros países, ela não é independente do governo, ela faz parte dele (está vinculada ao Gabinete do Ministro). A CONAES não é uma agência de garantia da qualidade, nem menos uma agencia reguladora. Ela não é executora de avaliações nem exerce a regulação: é uma comissão que assessora sobre questões técnicas de avaliação: especialmente, emite diretrizes (para realização dos instrumentos a serem utilizados e para seleção de avaliadores que realizarão avaliações externas). A CONAES também é uma metamorfose das experiências anteriores de avaliação, no caso a Comissão tem características próximas da Comissão Nacional da Avaliação da época do PAIUB. O que diferencia as duas Comissões é a sua institucionalização. Enquanto que na época do PAIUB havia apenas a previsão da existência da Comissão, na atual legislação tem a previsão de quantos membros a constituem os critérios para a nomeação e o período de mandato. Em 2006, ganhou as funções de estabelecer diretrizes para a constituição e manutenção do banco público de avaliadores especializados 25, assunto que será tratado adiante. 23 Lei 10861, art. 2, parágrafo único. 24 No sentido de flexibilizar a organização dos cursos de graduação a LDB/1996 previu que esses cursos seriam regulados por Diretrizes Curriculares, assim atendendo os principios gerais das Diretrizes as Instituições poderiam estruturar os seus cursos com maior liberdade e atendendo as necessidades locais. 25 Decreto 5.773/06, Art 8, Inc. III

9 Gladys Barreyro 9 Na definição das competências da CONAES, tem se que uma das suas atribuições é propor e avaliar as dinâmicas, procedimentos e mecanismos da avaliação institucional, de cursos e de desempenho dos estudantes (art 6 o Inc I). Em um primeiro momento a CONAES, baseada nos padrões de qualidade determinados em lei, assumiu a responsabilidade de desenvolver os indicadores de qualidade em três documentos que apresentam pressupostos distintos e por isso mesmo se contradizem, são eles: Diretrizes para a avaliação das Instituições de Educação Superior e o Roteiro para a Avaliação Interna e Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior: Diretrizes e Instrumento. À lei do SINAES, foi complementada, em 2006, pelo Decreto 5773/06 que explicita procedimentos para atender às funções de regulação, supervisão e avaliação das Instituições e Cursos. Pela primeira vez na normativa, há uma definição de tais funções. A regulação seria efetuada por meio de atos administrativos autorizativos do funcionamento de instituições e cursos A supervisão seria realizada para zelar pela conformidade da oferta de educação superior com a legislação aplicável 27 (ou seja, o controle do cumprimento das normas). Já a avaliação seria referencial básico para os processos de regulação e supervisão da educação superior para promover a melhoria de qualidade 28. O Decreto 5773/06 veio estabelecer que nas avaliações realizadas pelo SINAES, os padrões de qualidade utilizados serão elaborados pela CONAES, que estabelece as diretrizes para a criação dos Instrumentos. Após a elaboração dos instrumentos pelo INEP, essa Comissão os aprovaria e encaminharia para a homologação do Ministro 29. Mas, é importante assinalar que essa sistemática ainda não começou a funcionar, uma vez que o Ministério da Educação já tinha aprovado os instrumentos da Avaliação Externa de Instituições e de Graduação, antes da promulgação desse decreto. Em 2006, poucos dias após a aprovação desse Decreto que especificou a função de todos os órgãos envolvidos, foi criada mais uma comissão (não prevista), a Comissão Técnica de Acompanhamento da Avaliação (CTAA) 30 que instalou o instalação do Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (BASis). Essa nova comissão conta com nove representantes de diversos órgãos do Ministério da Educação 31 e dezesseis docentes de diferentes áreas do conhecimento, com experiência em avaliação ou gestão da educação superior, com notória competência científico acadêmica 32. A CTAA tem a função de acompanhar os trabalhos das comissões de especialistas, julgar os recursos advindos das avaliações externas (institucional e de cursos) e selecionar os avaliadores que realizarão visitas de avaliação in loco. À diferença da CONAES, que também é uma comissão técnica, profissional, a CTAA tem um perfil mais operacional do que aquela. Enquanto a CONAES assessora o Ministro, realiza convênios com os sistemas estaduais e estabelece diretrizes, a CTAA supervisiona o trabalho das comissões e pode julgar recursos decorrentes das 26 Decreto 5.773/06, art Decreto 5.773/06, art Decreto 5.773/06, art Decreto 5.773/06, art Portaria 1.027/06. de 15 de maio de INEP, CAPES, CONAS, SESu, SETEC e Secretaria de Educação a Distância. 32 Portaria 1027/06, art.7

10 10 Política de avaliação e regulação da educação superior brasileira avaliações externas. Ela não teve influência na determinação dos padrões de qualidade. Tanto a CONAES quanto a CTAA são comissões que têm bastante representação governamental. O Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (BASis), criado em 2006, é um cadastro de avaliadores selecionados para realizar os processos de avaliação in loco dos cursos e instituições, indicados por diversas entidades ou por inscrição individual, que cumprem requisitos pré estabelecidos de perfil profissional, acadêmico e ético. Eles são previamente capacitados para depois comporem comissões de avaliação externa in loco. No governo Lula, então, na institucionalização e realização da avaliação, os especialistas em diversas áreas do conhecimento acabaram sendo substituídos por agências profissionais de avaliação, em outras palavras, por especialistas em avaliação que participam dessas agências. A nova legislação continuou a tendência do governo anterior quanto a manter os processos de avaliação e regulação no órgão ministerial. O INEP continuou como autarquia, com destaque para a divulgação de informações e estatísticas educacionais e ênfase na avaliação 33 e, depois da sanção da lei do SINAES, o INEP reafirmou sua identidade como realizador de avaliações, concentrando todos os procedimentos avaliativos (instituições, cursos e estudantes, e os fins: entrada ou permanência no sistema). Considerações finais O período analisado ( ) mostra que as mudanças que ocorreram nas políticas de avaliação tinham como foco principal os objetivos e quem seria o responsável pela sua realização. As iniciativas desenvolvidas na década de 1980 definiram as concepções de avaliação: fomativa/emancipatória ou somativa que iriam atravessar as políticas desse nível de ensino durante as décadas de 1990 e Na década de 1990, o PAIUB foi uma tentativa de autoregulação surgida das próprias instituições que foi institucionalizada pelo Ministério da Educação realizando uma avaliação formativa, com o objetivo de prestar contas à sociedade. Em 1995, no governo de Fernando Henrique Cardoso a educação superior brasileira conheceu um processo de intensa expansão via iniciativa privada. No marco dessa política, a avaliação, ocupou papel chave. A partir de 1996, e durante os governos de FHC ( ), são desenvolvidos instrumentos de avaliação, especialmente um exame de larga escala, para medir a qualidade dos cursos (o Exame Nacional de Cursos Provão). O ranking de instituições que era construído com os resultados, usado para fins de marketing e propaganda, geraram um modelo de avaliação pela via do mercado. Durante esse governo, verificou se uma perda de funções do CNE para os órgãos específicos do Ministério. Em um primeiro momento, as comissões de Especialistas vinculadas à SESu determinavam o padrão de qualidade e, em um segundo momento, o INEP passou também a defini los. No governo Lula, a avaliação da educação superior foi institucionalizada com normativas sancionadas pelo Congresso e promulgadas pelo presidente: a lei /04 e o Decreto 5773/06 que instituem um Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior e que definem e instituem procedimentos para a regulação do sistema, respectivamente. O grande dilema que perpassou pelo primeiro mandato foi definir claramente a função da avaliação. Tencionou se criar um sistema que combinasse as duas políticas anteriores, a visão emancipatória com a regulação do sistema. Uma das dificuldades foi o, de implantar a sinalização inicial de passar do foco de competência institucional voltada para o mercado para o de melhoria da qualidade, o que 33 Decreto 4.633/03

11 Gladys Barreyro 11 implicaria também a troca da concepção da educação como mercadoria para a da educação superior como bem público. Os órgãos de regulação continuam os mesmos que no governo FHC e não houve reversão nas funções do CNE, mas sim uma divisão de tarefas mais clara e mais marcada entre a SESu e o INEP. Porém, para a definição dos padrões de qualidade da Educação Superior, ganhou se mais uma agência, a CONAES, em 2004, pela lei. Posteriormente, mais uma comissão foi criada: a CTAA. Finalmente, foi instaurado o BASIS para a execução das avaliações. Todas essas instâncias encontram se na estrutura do Ministério da Educação. O processo analisado mostra que a avaliação da educação superior tem mudado durante o período analisado. O modelo em vigência tem elementos metamorfoseados advindos de todas as experiências anteriores. A avaliação e a definição dos padrões de qualidade têm ganhado institucionalização mediante a criação de leis federais, sancionadas pelo Congresso e promulgadas pelo Presidente. Em nível ministerial, a criação das agências (CONAES, CTAA) e o BASIS continuam a tendência à participação dos acadêmicos na concepção, monitoramento e execução da avaliação da educação superior. Assim, embora os especialistas tenham sido atores importantes desde a década de 1980 na avaliação há uma maior institucionalização dessa participação. Essa tendência de utilização de especialistas é uma estratégia de legitimação visando outorgar credibilidade ao processo pelos atributos da profissionalização e da especialização. Referência Bibliográfica AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional: regulação e emancipação: para uma sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo: Cortez, BARREYRO, Gladys Beatriz. Do Provão ao SINAES: o processo de construção de um novo modelo de avaliação da educação superior. Avaliação, Campinas, SP, v. 9, n. 2, p , BARREYRO, Gladys Beatriz. Mapa da privatização do ensino superior. Brasília: MEC/INEP,, 2008 BARREYRO Gladys Beatriz e ROTHEN, José Carlos (2008). Para uma história da avaliação da educação superior brasileira: análise dos documentos do PARU, CNRES, GERES e PAIUB. Avaliação, Campinas, v. 13, n3 (no prelo). BARREYRO, Gladys Beatriz e ROTHEN, José Carlos. SINAES contraditórios: considerações sobre a elaboração e implantação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Educação & Sociedade. Campinas, v. 27, n. 96. Especial. Out., p BELLONI, Isaura. A função social da avaliação institucional. In DIAS SOBRINHO, José. e RISTOFF. Dilvo (org.) Universidade desconstruída; avaliação institucional e resistência. Florianópolis: Insular, 2000 COMISSÃO NACIONAL DE REFORMULAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR. Uma nova política para a educação superior brasileira, Disponível em: < Acesso em: 10/10/2007. DIAS SOBRINHO, José. Avaliação institucional na perspectiva da Integração. In DIAS SOBRINHO, José. e RISTOFF. Dilvo (org.) Universidade desconstruída; avaliação institucional e resistência. Florianópolis: Insular, 2000 DIAS SOBRINHO, José. Avaliação Quantitativa. Avaliação Qualitativa: Interações e ênfases. In SGUISSARDI, Valdemar (org.) Avaliação universitária em questão: reformas do estado e da educação superior. Campinas/SP: Autores Associados, 1997.

12 12 Política de avaliação e regulação da educação superior brasileira GOMES, A. M.. Política de avaliação da educação superior: controle e massificação. Educação & Sociedade, set. 2002, v. 23, n. 80, p ISSN GOUVEIA, Andréa. Barbosa e outros. Trajetória da Avaliação da Educação Superior no Brasil: singularidades e contradições ( ). Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo: Fundação Carlos Chagas, v. 16, n. 31, p , GRUPO EXECUTIVO PARA A REFORMULAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR. RELATÓRIO GERES. Brasília: Ministério da Educação, 1986 Disponível em: < Acesso em: jul GRUPO GESTOR DA PESQUISA. Programa de Avaliação da Reforma Universitária. Educação brasileira, Brasília, CRUB, v. 5, n. 10, MENEGHEL, S. M. ; BERTOLIN, J. C. G.. Reflexão sobre objetivos e procedimentos adotados pelas Comissões de Avaliação das Condições de Ensino/ACE do INEP. Educação Temática Digital, Campinas, v. 5, n. 11, p , Disponível em MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTO. Secretaria do Ensino Superior (1994) Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras. (PAIUB). Brasília. NEVES, L. M. W. Legislação e planejamento no processo de privatização da educação superior. In NEVES, L.M. W (org.) O empresariamento da educação. Novos contornos do ensino superior no Brasil dos anos São Paulo: Xamã, NUNES, Edson. Teias de relações ambíguas: regulação e ensino superior. Brasília: MEC. ROTHEN, José Carlos Avaliação e política institucional: estudo dos indicadores qualificação docente na avaliação das condições de oferta de cursos. Avaliação. Campinas, v. 7, n. 3, p , ROTHEN, José Carlos, SCHULZ, Almiro. SINAES: do documento original à legislação. Diálogo Educacional. Curitiba. v.7 n.21 Mai /Ago. 2007ROTHEN, José Carlos. Ponto e contraponto na Avaliação Institucional: análise dos documentos de implantação do SINAES. In SILVA, João dos Reis Jr; OLIVEIRA, João Ferreira de; MANCEBO Deise. (Org.). Reforma Universitária: dimensões e perspectivas. 125 ed. Campinas/SP: Alinea, 2006, p LEGISLAÇÃO BRASIL. Decreto 4.633/03 BRASIL. Decreto 4.791/03 BRASIL. Decreto 5.773/06 BRASIL. Decreto /85 BRASIL. Decreto 2.207/1997 BRASIL Decreto 3860/01 BRASIL. Lei 9.131/95 BRASIL. Lei 9394/96 BRASIL. Lei 9.448/97

13 Gladys Barreyro 13 BRASIL. Lei /04 CNE/CES. Resolução 1/05 CNE Parecer CES 1.366/2001 CNE Parecer CES 111/2002 CNE Parecer CES 267/2002 Medida Provisória 661/94 MEC. Portaria 879/97 MEC. Portaria 972/97 MEC. Portaria 1.027/06 MEC Portaria 398/05 MEC/SESu. Portaria 130/83

SINAES: Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: Da Concepção à Regulamentação. 2

SINAES: Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: Da Concepção à Regulamentação. 2 Regina Beatriz Bevilacqua Vieira 1 SINAES: Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: Da Concepção à Regulamentação. 2 BRASIL/INEP. SINAES: Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior:

Leia mais

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos XIX SEMINÁRIO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL

AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL Resumo Marianne Pereira Souza - UFGD marianne-souza@hotmail.com Giselle Cristina Martins Real

Leia mais

Sistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos.

Sistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos. Sistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos. CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI Directora de Evaluación del INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquizas Educacionais Ainísio Teixeria

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 14 da Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004, resolve:

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 14 da Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004, resolve: >PORTARIA Nº 2.051, DE 9 DE JULHO DE 2004 Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído na Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004.

Leia mais

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito

Leia mais

Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I

Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 - O presente Regulamento disciplina a organização,

Leia mais

Leis Federais. LEI N o 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES e dá outras providências

Leis Federais. LEI N o 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES e dá outras providências LEI N o 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES e dá outras providências O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1

Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 1. Quais são os tipos de instituições de ensino superior? De acordo com sua organização acadêmica, as instituições de ensino

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: CENECT Centro Integrado de Educação, Ciência e UF: PR Tecnologia S/C Ltda. ASSUNTO: Recredenciamento da Faculdade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

PROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES

PROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES PROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 CÂMARA DE LEGISLAÇÃO E NORMAS INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES MUNICÍPIO: ITAIPULÂNDIA

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

Gestão Democrática da Educação

Gestão Democrática da Educação Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de

Leia mais

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO

Leia mais

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES O MINISTRO

Leia mais

TÍTULO DO PROJETO: I FORUM DA GRADUAÇÃO da UENF: Educação Contemporânea Desafios e Perspectivas

TÍTULO DO PROJETO: I FORUM DA GRADUAÇÃO da UENF: Educação Contemporânea Desafios e Perspectivas TÍTULO DO PROJETO: I FORUM DA GRADUAÇÃO da UENF: Educação Contemporânea Desafios e Perspectivas I-Introdução A Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro UENF é uma Instituição Estadual de

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Associação Brasileira de Educação Familiar e Social UF: BA ASSUNTO: Recredenciamento da Faculdade Social da Bahia

Leia mais

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS

Leia mais

Cursos de Administração: qualidade necessária. XIV Fórum Internacional de Administração

Cursos de Administração: qualidade necessária. XIV Fórum Internacional de Administração Cursos de Administração: qualidade necessária XIV Fórum Internacional de Administração Rio de Janeiro, 18 de maio de 2015 ENSINAR, APRENDER, AVALIAR... TRAJETÓRIA DA AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO SUPERIOR CAPES avaliação

Leia mais

12-13/03/200913/03/2009

12-13/03/200913/03/2009 Ministério da Educação - MEC Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP Diretoria de Avaliação da Educação Superior - DAES Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS Art. 1. Os estágios supervisionados específicos, obrigatórios e não-obrigatórios

Leia mais

Luiz Roberto Liza Curi. Sociólogo / Doutor em Economia. Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com

Luiz Roberto Liza Curi. Sociólogo / Doutor em Economia. Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com Luiz Roberto Liza Curi Sociólogo / Doutor em Economia Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com 1 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 Art. 8 A União, os Estados

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,

Leia mais

Manual de Atividades Complementares

Manual de Atividades Complementares CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual de Atividades Complementares Belo Horizonte 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementar

Leia mais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS

Leia mais

Linha 2- Desenvolvimento e Conflitos Sociais:

Linha 2- Desenvolvimento e Conflitos Sociais: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL Edital 01/2014 CREDENCIAMENTO DE DOCENTES 1. PREÂMBULO A Coordenação do Programa

Leia mais

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Abril de 2012 Página 1 de 11 Sumário Introdução 3 Justificativa 5 Objetivos 6 Metodologia 7 Dimensões de

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO REGIMENTO CENEX DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS / UFMG Belo Horizonte, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS

Leia mais

A Função da Comissão Própria de Avaliação (CPA) em uma Instituição de Ensino Superior. Prof. Marcílio A. F. Feitosa

A Função da Comissão Própria de Avaliação (CPA) em uma Instituição de Ensino Superior. Prof. Marcílio A. F. Feitosa A Função da Comissão Própria de Avaliação (CPA) em uma Instituição de Ensino Superior Prof. Marcílio A. F. Feitosa Avaliação das Instituições de Educação Superior A Avaliação Institucional é um dos componentes

Leia mais

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança

Leia mais

PROJETO DA CPA 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO. Nome: Faculdade São Salvador Código: 2581 Caracterização: Instituição privada com fins lucrativos

PROJETO DA CPA 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO. Nome: Faculdade São Salvador Código: 2581 Caracterização: Instituição privada com fins lucrativos PROJETO DA CPA Em atendimento ao que dispõe a Lei 10.861, de 14 de abril de 2004 que institui a obrigatoriedade da Avaliação Institucional e por entender a importância do SINAES para o desenvolvimento

Leia mais

Síntese do plano de atuação da CPA- ciclo avaliativo 2008/2010

Síntese do plano de atuação da CPA- ciclo avaliativo 2008/2010 Síntese do plano de atuação da CPA- ciclo avaliativo 2008/2010 O trabalho da CPA/PUCSP de avaliação institucional está regulamentado pela Lei federal nº 10.861/04 (que institui o SINAES), artigo 11 e pelo

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento, elaborado pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo, tem por objetivo regulamentar o desenvolvimento

Leia mais

A EXPANSÃO DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL: A QUALIDADE DA OFERTA A DISTÂNCIA DO CURSO DE PEDAGOGIA A PARTIR DA LDB DE 1996

A EXPANSÃO DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL: A QUALIDADE DA OFERTA A DISTÂNCIA DO CURSO DE PEDAGOGIA A PARTIR DA LDB DE 1996 A EXPANSÃO DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL: A QUALIDADE DA OFERTA A DISTÂNCIA DO CURSO DE PEDAGOGIA A PARTIR DA LDB DE 1996 RESUMO Aila Catori Gurgel Rocha 1 Rosana de Sousa Pereira Lopes 2 O problema proposto

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º 1. O Departamento de Educação, adiante

Leia mais

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA.

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO São Paulo 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º - O Estágio

Leia mais

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 028/2004-COU

RESOLUÇÃO Nº 028/2004-COU RESOLUÇÃO Nº 028/2004-COU Estabelece objetivos e dimensões da avaliação institucional, cria a Comissão Central Permanente de Avaliação Institucional da Unioeste e as Comissões Setoriais de Avaliação nos

Leia mais

CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM

CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM Nível Superior Profª Drª Márcia Barbieri Docente Depto Enfermagem/UNIFESP Membro da Comissão Assessora de Avaliação da área de Enfermagem INEP/MEC Quem

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

Políticas de Educação a Distância

Políticas de Educação a Distância Políticas de Educação a Distância Prof. Fernando Jose Spanhol Prof. Fernando Jose Spanhol LED/UFSC/ABED- Avaliador SESU-INEP-CEE/SC A Evolução da Legislação 1930 - Criação do Ministério dos Negócios e

Leia mais

Definir a estrutura e o conteúdo pertinente ao Relato Institucional (RI); Apresentar as especificidades do Relato Institucional;

Definir a estrutura e o conteúdo pertinente ao Relato Institucional (RI); Apresentar as especificidades do Relato Institucional; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA INEP COMISSÃO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CONAES DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 18/2006 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Ciências Sociais, Bacharelado,

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO COLEGIADO: CES. IGC Faixa Contínuo 2007 3 256 2008 3 252 2009 3 200

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO COLEGIADO: CES. IGC Faixa Contínuo 2007 3 256 2008 3 252 2009 3 200 PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 11/5/2011, Seção 1, Pág. 20. Portaria n 529, publicada no D.O.U. de 11/5/2012, Seção 1, Pág. 19. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

REGULAMENTO DO NUCLEO DE PESQUISA EM PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU E EXTENSÃO

REGULAMENTO DO NUCLEO DE PESQUISA EM PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU E EXTENSÃO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE BARRETOS Mantido pelo Centro de Educação e Idiomas de Barretos Autorizado pela Portaria 71 de 11/01/2005 DOU Pedagogia Reconhecido pela portaria nº 663 de 11/05/2009 DOU

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º. Este Regulamento estabelece as normas relativas às disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO

VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO Da Concepção e Objetivos Art.1º A extensão acadêmica é um processo educativo, cultural, que se articula ao ensino

Leia mais

Resolução Normativa PUC n o 015/10 ASSUNTO: COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA - REGULAMENTAÇÃO

Resolução Normativa PUC n o 015/10 ASSUNTO: COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA - REGULAMENTAÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS Resolução Normativa PUC n o 015/10 Campinas (SP), 07/5/10 DESTINATÁRIO: TODAS AS UNIDADES DA PUC-CAMPINAS ASSUNTO: COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA - REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

1.1. Definir a estrutura e o conteúdo pertinente aorelato Institucional (RI); 1.2. Apresentar as especificidades do Relato Institucional;

1.1. Definir a estrutura e o conteúdo pertinente aorelato Institucional (RI); 1.2. Apresentar as especificidades do Relato Institucional; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA INEP COMISSÃO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CONAES DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar formação

Leia mais

DECRETO FEDERAL Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007. Seção I, p.

DECRETO FEDERAL Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007. Seção I, p. DECRETO FEDERAL Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007. Seção I, p. 4 Altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19 de dezembro de

Leia mais

Audiência Pública no Senado Federal

Audiência Pública no Senado Federal Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos

Leia mais

A EVOLUÇÃO E OS EDUCAÇÃO SUPERIOR DESAFIOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AO LONGO DO SINAES A AS MUDANÇAS NA REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA

A EVOLUÇÃO E OS EDUCAÇÃO SUPERIOR DESAFIOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AO LONGO DO SINAES A AS MUDANÇAS NA REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA Suzana Schwerz Funghetto Coordenadora-Geral de Avaliação de Cursos de Graduação e Instituições de Ensino Superior/DAES/INEP A EVOLUÇÃO E OS DESAFIOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AO LONGO DO SINAES A AS MUDANÇAS

Leia mais

Anexo II CARGOS DE DCA

Anexo II CARGOS DE DCA Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE DO ESTADO DO AMAPÁ TITULO I DA NATUREZA

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE DO ESTADO DO AMAPÁ TITULO I DA NATUREZA REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE DO ESTADO DO AMAPÁ TITULO I DA NATUREZA Art. 1. O Fórum Estadual Permanente de Apoio à Formação Docente do Estado do Amapá é a

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA DE IBAITI

FACULDADE DE EDUCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA DE IBAITI REGULAMENTO NO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO DA FEATI NUPEFE Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti FEATI SEÇÃO I Da Natureza e Missão Art. 1 O Núcleo de Pesquisa e Extensão da FEATI

Leia mais

Faculdades Integradas de Taquara

Faculdades Integradas de Taquara CONSELHO SUPERIOR ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO RESOLUÇÃO CSAA N 04/2015 Regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas de Taquara. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

PROPOSTAS DA COMISSÃO REPRESENTATIVA DE PROFESSORES PARA A REFORMA ESTATUTÁRIA DA ULBRA

PROPOSTAS DA COMISSÃO REPRESENTATIVA DE PROFESSORES PARA A REFORMA ESTATUTÁRIA DA ULBRA PROPOSTAS DA COMISSÃO REPRESENTATIVA DE PROFESSORES PARA A REFORMA ESTATUTÁRIA DA ULBRA Preâmbulo: - Considerando que a educação é um bem público e, conforme dispõe o art. 209 da carta constitucional,

Leia mais

Apresentação. Caicó/RN 2010

Apresentação. Caicó/RN 2010 Regimento Interno da Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Católica Santa Teresinha CPA/FCST (Aprovado pela Resolução 001/2010-DG/FCST, datado de 14/07/2010) Caicó/RN 2010 Apresentação O Regimento

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE

NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE As Pró-Reitorias de Graduação e de Pesquisa e Pós-Graduação, CONSIDERANDO a necessidade

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1 - A Comissão Própria de Avaliação (CPA) das Faculdades Oswaldo Cruz, instituída

Leia mais

DADOS ESTATÍSTICOS DOS CURSOS DE BACHARELADO E DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIAS EM DETERMINADAS ÁREAS DA ADMINISTRAÇÃO

DADOS ESTATÍSTICOS DOS CURSOS DE BACHARELADO E DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIAS EM DETERMINADAS ÁREAS DA ADMINISTRAÇÃO Resultados do ENADE 2012 e do Censo da Educação Superior 2013 dos Cursos de Bacharelado em Administração e dos Cursos Superiores de Tecnologia em determinadas áreas da Administração Bahia Janeiro de 2015

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB INTRODUÇÃO A atividade de pesquisa científica é parte da tríade das funções das Instituições

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná.

RESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. RESOLUÇÃO CONSEPE 14/2006 Referenda a aprovação do Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Leia mais

RESOLUÇÃO UNIV N o 40 DE 28 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regulamento do Processo de Auto- Avaliação da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

RESOLUÇÃO UNIV N o 40 DE 28 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regulamento do Processo de Auto- Avaliação da Universidade Estadual de Ponta Grossa. RESOLUÇÃO UNIV N o 40 DE 28 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regulamento do Processo de Auto- Avaliação da Universidade Estadual de Ponta Grossa. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO SINAES - DA IMPLANTAÇÃO DO SINAES AO FINAL DO SEGUNDO CICLO AVALIATIVO 2004/2012

OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO SINAES - DA IMPLANTAÇÃO DO SINAES AO FINAL DO SEGUNDO CICLO AVALIATIVO 2004/2012 OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO SINAES DA IMPLANTAÇÃO DO SINAES AO FINAL DO SEGUNDO CICLO AVALIATIVO 2004/2012 Profa. Ms. Fernanda de Cássia Rodrigues Pimenta UNICID 1 fernanda@educationet.com.br Prof.

Leia mais

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província

Leia mais

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório.

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório. Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais REGULAMENTO 001, DE 10 DE OUTUBRO DE 2013. Regula o Monitoramento da Inserção e das Atividades

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

ICKBio MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE

ICKBio MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE ICKBio INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 11, DE 8 DE JUNHO DE 2010 Disciplina as diretrizes, normas e procedimentos para a formação e funcionamento de Conselhos Consultivos em unidades de conservação federais. O

Leia mais