PARCERIA ENTRE O PÚBLICO E O PRIVADO NA EDUCAÇÃO: UMA RETROSPECTIVA HISTÓRICA
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- Joana Damásio Flores
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1 PARCERIA ENTRE O PÚBLICO E O PRIVADO NA EDUCAÇÃO: UMA RETROSPECTIVA HISTÓRICA ROCHA, Paula Eliane Costa (Universidade Federal de Goiás/campus Jataí). Este estudo se constituiu em uma pesquisa bibliográfica procurando aprofundar o conhecimento a respeito de diferentes modalidades de privatização presentes no campo educacional, bem como nas parcerias entre o público e o privado, a partir da reforma educacional, propostas pela política do Estado. Concomitante a essa pesquisa bibliográfica, se aprofundou no estudo da análise do discurso numa perspectiva foucaultiana. A participação da sociedade civil no interior da escola tornou-se uma prática comum atualmente; o discurso foi sendo incorporado de tal forma que essa intervenção passou a ser algo natural. Considerando que na política da Reforma do Estado a questão das privatizações é algo presente, na escola isso acontece de maneira muito sutil, conforme sinalizam os estudos de autores como Gentili (2001), Sousa (2002), Dourado (2002) Di Pierro (2001) abordados nesse trabalho. Diante do exposto, a ampliação do ensino fundamental para nove anos, por exemplo, é um desdobramento da política governamental na área da educação, inserindo-se a Reforma Educacional iniciada em Desta forma, no intuito de legitimar suas propostas no campo político, econômico e educacional, o governo federal elabora discursos e práticas por meio de regimes de verdades. Desta forma, tais discursos pretendem se legitimar como verdadeiros no campo educacional estabelecendo padrões a serem alcançados e avaliados como proposta de qualidade do ensino e do desempenho escolar. Essa realidade gera discursos e práticas que, numa perspectiva foucaultiana, produz uma realidade material falada ou escrita e tem poder de produzir tanto objetos quanto indivíduos. Diante dessa problemática, os resultados da pesquisa permitiram conhecer e analisar, numa perspectiva crítica, a parceria entre o público e o privado, bem como a produção de regimes de verdade elaborados para a prática pedagógica e a sua adequação
2 à racionalidade técnica presente no discurso de uma política de reforma educacional num contexto neoliberal. A relevância da pesquisa consistiu na compreensão mais aprofundada a respeito da política educacional no contexto da reforma do Estado, bem como na reflexão sobre os dispositivos de regulação presentes nos discursos produzidos para a subjetivação dos indivíduos, mediante parcerias e a implicação disso no contexto educacional. A pesquisa objetivou conhecer as diferentes modalidades de privatização presentes no campo educacional, a partir da reforma educacional proposta pela política do Estado; e, por último, analisar os diferentes discursos produzidos entre a parceria pública e os setores privados e seus efeitos no campo educacional. PARCERIAS: UMA QUESTÃO HISTÓRICA A temática público e privado na área educacional aponta diversos argumentos a seu favor como a defesa da educação pública estatal, em que cabe ao Estado o dever de fornecimento subsidiário da educação; argumentos ético-políticos como a política de conciliação, a valorização da educação; e argumentos ideológicos como a ineficácia da atuação estatal e delegação à sociedade civil e/ou empresariado a responsabilidade de melhoria no sistema público de ensino. Nesse sentido, Dourado (2002) discute em seu texto - O público e o privado na agenda educacional brasileira - os embates entre o público e o privado em que afirma que essas duas esferas fazem parte de um processo histórico e efetiva-se no cenário cotidiano. Dourado, neste texto, divide a temática em três segmentos: a delimitação dos limites entre o público e o privado; o histórico dos desdobramentos nos embates na educação; e, por último, demonstra como no cenário contemporâneo esses embates se efetivam. Ao marcar os limites entre o público e o privado, Dourado (2002) analisa que a origem dessas categorias - público e privado - se inicia na Grécia antiga e é efetivada com o surgimento do Estado Moderno. Além disso, julga ser importante entender o conceito de
3 Educação como prática social, e que, portanto, enquanto uma política pública gera disputas de interesses. Nesse sentido, o autor apresenta que ao longo da história da educação podese perceber uma disputa entre os defensores do ensino público e os defensores do ensino privado. Tais confrontos sofrem alterações devido à precária delimitação entre as esferas, pois a complexidade no cenário educacional, em muitos casos, leva o poder público a ser acionado para auxiliar o setor privado, favorecendo os interesses privados em detrimento do público. Dourado afirma ainda que nesse cenário a hegemonia do setor privado prevaleceu, demonstrando o caráter ideologicamente privado assumido pelo Estado. E mais, isso se deve ao fato de o poder público não atuar em defesa da esfera pública, ao delegar ao setor privado a função de representar o público, ocasionando assim a privatização. Quando o autor refere-se ao Estado, ele nos remete a uma compreensão mais ampla entendendo-se por Estado a expressão da correlação de forças sociais contraditórias ente a sociedade civil e a sociedade política. Portanto, de acordo com Dourado (2002), na arena educacional os embates entre as esferas pública e privada assumem diferentes modalidades, dependendo de determinações estruturais e conjunturais de uma realidade social, política, cultural. A educação nesse sentido exerce influência e é influenciada por essas relações sociais. Sendo assim, Dourado apresenta um esboço histórico da realidade dessas disputas (público X privado), a começar dos anos de 1930 até os anos de A década de 1930 foi palco de embates entre defensores da educação laica e os defensores da educação confessional, do ensino religioso e da função supletiva do Estado, sendo fortemente marcado pela atuação da igreja na área educacional. Na época o governo lançou uma política de conciliação e de compromisso com o setor religioso obtendo resultados favoráveis à adoção do ensino religioso como facultativo nas constituições de 1934 e de Dourado (2002) ainda salienta o caráter privatizante da Constituição de 1937, restringindo ao Estado o dever de fornecer subsídios à educação. As décadas seguintes (1940 e 1950) são marcadas novamente por esses embates entre liberais e católicos; o fato novo foi a inclusão, na Constituição de 1946, da previsão da
4 União legislar sobre as diretrizes e bases da educação. A tramitação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional foi marcada por esse conflito. Nesse contexto novos contornos foram estruturados na educação, baseado se nas lutas pela construção da LBDEN de acordo com a constituição de O resultado foi a aprovação da lei nº 4.024/61, a qual traz em si mecanismos de ajuda financeira às escolas privadas, como: bolsas de estudo, salário educação, financiamento à construção e reformas de prédios escolares. A década de 1960 foi caracterizada pela busca de redefinição das alianças de classes, mas estas são desarticuladas pelo golpe militar de 1964 no governo de João Goulart, acarretando uma alteração do regime político. O regime de poder após 1964 buscava então mutabilidade e durabilidade, visando mudanças que levassem o governo à perpetuação; esse novo regime foi então marcado por autoritarismo e momentos de normalidade republicana, pois a junção de forças era contraditória. De acordo com Dourado, questões foram retomadas com a reestruturação política, mas estas (questões) contribuíram para uma crescente separação entre o Estado e a sociedade civil. Assim predominou um regime político excludente, que produziu um discurso de valorização da educação, objetivando o acúmulo de capitais por meio da pretensa profissionalização. A sociedade revoltada ao denunciar o regime de poder militar vigente, almejou a democratização da escola, ou seja, a ofertas de vagas, a democratização do acesso e a permanência na escola e uma gestão democrática. Era a luta em defesa de uma escola pública. Nos anos 1980, novos contornos relacionados à democratização da sociedade brasileira são retomados e problematizados a intervenção estatal e sua gestão de caráter autoritário. A luta pela democratização passa a ser por uma escola pública, gratuita e de qualidade. Nesse período, Dourado (2002) salienta a subdivisão do setor privado em duas vertentes: os setores educacionais não lucrativos como: escolas comunitárias, instituições confessionais ou filantrópicas; e setores educacionais lucrativos, estes últimos se apresentam como empresas. Desta forma, a esfera pública alarga suas fronteiras,
5 incorporando como público as instituições não estatais ou comunitárias como não lucrativas. Nesse embate o que estava em jogo era a omissão da exclusividade de recursos públicos para o ensino público. Com a Constituição de 1988 reafirmou-se o caráter público da educação, ao definir a gratuidade do ensino público a todos os níveis, como dever do Estado. Nos anos de 1990, a disputa esteve entre os defensores do ensino público, gratuito, laico (fórum Nacional em defesa da escola pública); a Federação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Fenem) defendendo o setor particular leigo e confessional; e a Associação Brasileira de Educação Católica (AEC), Associação Brasileira de Escolas Superiores Católicas (ABESC) e a Campanha Nacional das Escolas da Comunidade (CNEC), representando as escolas católicas e comunitárias. Nesse embate, na consolidação da LBD - Lei 9.394/96, foi garantido o ensino religioso na escola pública, e verbas públicas são destinadas às escolas confessionais, comunitárias e filantrópicas. Dourado (2002) afirma que esse cenário confirma o caráter excludente e privatista assumido pelo Estado e, sob o discurso da ineficiência do Estado em relação a uma educação de qualidade, houve a implementação do processo de Reforma Estatal. Essa reforma prevê a redução da intervenção estatal (minimização do papel do Estado) e o repasse de atribuições (e recursos) aos setores privados ou ao setor público não estatal. Sendo assim, vê-se necessário buscar alternativas como: bolsas, parcerias, comodatos. Tais práticas e discursos confirmam o cenário contemporâneo que se sustenta na privatização e, portanto, leva a ambigüidade entre as esferas pública e privada, indicando assim uma complexidade no cenário educacional. Sendo assim é possível afirmar que as parcerias na educação não é algo desse século XXI, as fusões entre o público e o privado no campo educacional em forma de parcerias datam desde a Grécia e estendem se até os dias de hoje, isso é a caracteristica que confere á parceria ser uma questão histórica. PRIVATIZAÇÕES NA EDUCAÇÃO: ARGUMENTOS COMO REGIMES DE VERDADE
6 Diante desse contexto temos as análises de Pablo Gentili (2001), Maria Clara Di Pierro (2001) e Sandra M. Zákia L. Sousa (2002) que buscam problematizar as parcerias entre o público e o privado. Os autores discutem o processo de privatização implementado pela política neoliberal e as parcerias no processo educacional, delegação das responsabilidades de financiamento estatal para a sociedade civil ou entidades privadas. Gentili (2001) faz uma análise crítica aos argumentos do neoliberalismo, favoráveis a privatização. Nesse processo delegam-se responsabilidades públicas para entidades afirmando melhores condições de eficiência nos serviços oferecidos pela sociedade. Para tanto o autor analisa a dinâmica em três modalidades: As universidades, em especial a da Argentina, a caminho da privatização; o apadrinhamento de escolas como forma de privatização; e a privatização na formação de professores. No que se refere à primeira modalidade, Gentili enfatiza a redução do investimento público na educação superior e o aumento da participação da sociedade civil, provendo recursos para o desenvolvimento das atividades pedagógicas oferecidas pela instituição. Como no caso específico das Universidades da Argentina, essa redução se configura no oferecimento do sistema de pós-graduação com os cursos de especialização, mestrados e doutorados, os quais são ministrados pelas Universidades Federais, mas financiados com mensalidades pagas pelos alunos que participam dos programas. Na segunda modalidade, o autor analisa que a adoção de escolas como apadrinhamento é uma estratégia, cabendo aos indivíduos ou empresas contribuírem financeiramente com os programas educacionais em condição de padrinhos, e para isso, as administrações neoliberais usam argumentos de convencimento, de apelo moral, pedindo para que cada um faça a sua parte. Entre esses argumentos está a do empresário bom e responsável levando-o a ter compromissos com os problemas sociais do país. Esse discurso leva os homens de negócios a contribuir financeiramente na manutenção de uma ou mais escolas, em sinal de que se preocupam com o futuro do Brasil. Outro discurso, destacado por Gentili, se refere ao argumento da filantropia estratégica no sentido de que uma empresa ao adotar ações filantrópicas tem a possibilidade de conquistar uma nova imagem perante a sociedade, isso confere um status
7 diferenciando-a da empresa concorrente. Outro discurso é o do perigo iminente, ou seja, se não ajudarmos as crianças carentes enquanto ainda há tempo elas podem vir a se tornar delinqüentes. Este último argumento tem-se tornado uma das formas mais usadas para justificar a privatização do financiamento educacional, pois mobiliza os indivíduos com maior poder aquisitivo (empresas, organizações patronais) a investirem na educação para evitarem o perigo iminente, os efeitos desagregadores como criminalidade, por exemplo. Em outras palavras: se os homens de negócios não investem em educação, eles terão que pagar as conseqüências do descaso governamental (GENTILI, 2001, p.328). Sendo assim, a filantropia é um bom negócio para que se evitem hoje os problemas futuros. Gentili ainda afirma que privatizar vai além do afastamento do Estado, significa o fornecimento das funções educacionais delegadas para o setor privado com manutenção e financiamento do dinheiro público, a isto ele chama de a mais nova e ousada forma de privatização. Essa dinâmica é complexa e se configura em acordo entre o aparelho governamental e grupos privados, sendo assim as operações de ambos se fundem e confundem. Gentili enfatiza então o verdadeiro sentido de privatizar: Não significa afastamento do Estado e sim, em alguns casos, participação decidida de um aparelho governamental, ele mesmo, privatizado, que opera em beneficio dos grupos e cooperações que passam a controlar verdadeiramente o campo educacional (2001, p. 330). A terceira modalidade a ser analisada pelo autor é a iniciativa de formação e capacitação dos docentes, equipes administrativas e técnico-pedagógicas das escolas do Paraná por meio de seminários de educação avançada; seminários de atualização curricular; cursos de especialização e extensão com acessoria técnico-pedagógica, programa de capacitação nas escolas por empresas privadas. Gentili (2001) salienta que essa medida é uma tendência característica das políticas educacionais implementadas pelos
8 neoliberais. É uma tendência de aplicar no campo pedagógico experiências próprias do setor empresarial partindo do princípio de que Mecanismos de treinamento, avaliação, controle, medição, disciplinamento e estímulo à produtividade que funcionam com eficácia no campo empresarial devem funcionar com a mesma eficácia no campo escolar (p.331). Gentili aponta que esta tendência de privatização é como se o Estado estivesse dizendo que as empresas contratadas para ministrar tais cursos são mais competentes que as próprias universidades públicas estaduais e federais; é uma maneira de privatizar a educação. Tais casos relatados pelo autor não são os únicos modelos de privatização em cursos, outros estão sendo implementados no contexto das reformas educacionais como: a criação de fundações, reforma curricular e outros. Gentili sinaliza para a importância e desafio de analisá-los, pois o óbvio se torna complexo. Na seqüência da discussão temos as contribuições de Maria Clara Di Pierro (2001) analisando a descentralização da gestão e do financiamento da educação, a focalização dos programas governamentais e seus beneficiários e a privatização seletiva dos serviços, bem como o Estado ao redefinir seu papel no financiamento e oferta dos serviços de ensino. De acordo Di Pierro (2001), a década de 1990 foi marcada por reformas educacionais, com o objetivo de racionalizar o gasto público e redistribuí-lo aos níveis de ensino para obtenção de melhorias na educação. A reforma educacional obedeceu a vetores das políticas sociais como: descentralização da gestão e financiamento; focalização dos programas e populações beneficiárias; privatização seletiva dos serviços; desregulamentação do setor privado no âmbito dos espaços do Estado. Di Pierro afirma que a privatização seletiva dos serviços educativos se refere a uma privatização da educação e não ocorre como forma de transferência direta dos serviços públicos gratuitos a todos os níveis, pois essa prática encontrou resistência da opinião pública. Sendo assim, o que vem ocorrendo é um mecanismo de privatização indireta, que nesse caso é a constituição de um mercado de consumo de serviços educacionais privados, e dá como exemplo a Educação de Jovens e Adultos - EJA. Nesse contexto aponta para a questão das parcerias e afirma mais do que privatização explícita dos
9 serviços, o impacto da reforma educativa sobre as relações entre o setor público e o privado na Educação de jovens e adultos incide sobre as práticas de parceria [...] (Di PIERRO, 2001, p.326). Nesse sentido, a modalidade de EJA busca parcerias para poder se estabelecer. Estas parceiras multiplicaram-se de tal forma que, tanto discursos quanto práticas entre atores sociais e agentes governamentais, foram considerados como naturais. Porém, Di Pierro salienta que essa disseminação de discursos e práticas nada tem de natural, pelo contrário, nada mais é do que redefinição do papel do Estado no financiamento e provisão de serviços sociais, deixando espaços a serem ocupados pela iniciativa privada e demais agentes sociais. Isso contribuiu, segundo Di Pierro, para o deslocamento da fronteira entre o público e o privado, pois: O recuo do Estado no financiamento e na oferta dos serviços sociais gerou um deslocamento da fronteira entre o público e o privado que, sob o signo de parceria, disseminou para o conjunto da sociedade responsabilidades que até então eram interpretadas como tarefas dos governos, levando à multiplicação dos provedores não-governamentais (2001, p. 327). Tal prática fez surgir em vários provedores, além das instituições de mercado e da sociedade civil aparecem os centros de educação popular e as igrejas. De um lado tem-se o empresariado e fundações privadas das empresas e de outro, sindicatos, federações, centrais e cooperativas de trabalhadores, todos envolvidos na relação entre educação e qualificação profissional. Gentili(2001) e Di Pierro (2001) destacam que o neoliberalismo privatiza a escola pública ajudando para que exista uma exclusão social, mas de uma forma oculta, simulada por meio de parcerias. Com a retirada da responsabilidade do governo federal, esta é passada aos Parceiros. O Estado deixa de se responsabilizar pela garantia de direitos universais delegando-a à sociedade civil, em sistema de parcerias entre instituições governamentais e
10 não governamentais a que a autora Di Pierro (2001) chama de novos provedores. E o Estado passa, a partir de então, a se responsabilizar pelo ensino fundamental, em conformidade com as diretrizes do Banco Mundial. Sandra M. Zákia L. de Sousa (2002), no texto intitulado Escola e empresa: iniciativas de parceria no estado de São Paulo, trata da temática público e privado na educação enfocando um estudo em São Paulo na efetivação entre as parcerias chamadas de escola empresa. A autora reafirma o que Gentili(2001) e Di Pierro (2001) já apontaram, ou seja, o discurso ratifica ser o setor público incapaz de gerenciar e financiar sozinho a educação. Assim, vemos na década de 1990 a sociedade civil buscando, no modelo empresarial, a eficiência e a produtividade próprias da administração a serem implementados na área educacional, visando a um sistema público eficiente e de qualidade. A sociedade e o empresariado vêm sendo convocados pelo Estado para contribuir para um ensino de qualidade, sob o argumento de ser esta uma forma de ajustar-se à globalização. Sendo assim à educação cabe o papel estratégico, preocupada com o produto. Sousa (2002) salienta o estímulo que o Brasil vem dando às empresas na colaboração com a educação, que vai desde a oferta de escolaridade aos empregados e/ou seus filhos até mesmo a ações de intervenção raras ou não, no sistema público de ensino. Além disso, a autora destaca o crescente interesse dos empresários em investir na educação, preocupados, na realidade, com a imagem social que essas ações podem trazer para sua empresa, conforme confirma Gentili (2001) na veiculação dos argumentos do empresário bom e responsável, filantropia e perigo eminente, já enunciados anteriormente, estes tem sido enfatizados cada vez mais na sociedade de bases neoliberais. Nesse sentido, Sousa sente-se motivada a explorar alguns discursos que circularam entre os educadores e aqueles que tiveram acesso à imprensa escrita, relacionado a participação do empresariado na educação, durante os anos de 1996 e1997, período em que houve propostas governamentais de incentivo a parceria escola empresa. Para tanto, Sousa faz mapeamento e caracterização de experiências no Estado de São Paulo. Sousa (2002) retoma matérias divulgadas entre os anos de 1996 e 1997,
11 demonstrando como essa parceria entre empresa escola torna-se natural, entre os educadores e outras autoridades. Sousa (2002) faz uma crítica ao sistema neoliberal ao atribuir a importância da educação ao desenvolvimento econômico, reduzindo a escola a um mero espaço reprodutor social, não dando a devida importância às características sociais da escola de formar indivíduos que sejam capazes de exercer um poder democrático. A autora afirma ser importante o caráter público da educação, formar seres pensantes, reflexivos. Foucault, em A Ordem do Discurso, afirma que na produção do discurso há procedimentos de controle do discurso e comenta sobre o ritual que qualifica quem pode entrar no discurso. O ritual caracteriza-se em definir a importância daquele que fala e de que lugar fala, além de definir os gestos, os comportamentos, as circunstâncias, e todo o conjunto de signos que devem acompanhar o discurso (FOUCAULT, 1996, p. 39). A educação e seu sistema de ensino estão inseridos nesse procedimento de controle do discurso, numa sociedade do discurso que tem como função conservar ou produzir discursos para fazê-los circular em um espaço fechado (ibidem, p. 39) e, sendo assim, produzem o saber, os sujeitos, seus regimes de verdade mediante o poder. Os discursos em torno da naturalização da parceira pública e privada fazem parte dessa sociedade do discurso. Assim, à medida que algum discurso se torna hegemônico, deseja tornar-se verdadeiro. A ampliação do Ensino Fundamental para nove anos adequa-se à reforma educacional iniciada na década de 1990 e a uma exigência internacional. São estabelecidos padrões a serem alcançados e posteriormente avaliados objetivando a qualidade do ensino e o desempenho escolar a fim de instrumentalizar trabalhadores mais competitivos e melhor preparados ao mercado interno e externo. Nesse sentido, a educação produz práticas e sujeitos conforme a racionalidade técnica presente no discurso educacional de uma política neoliberal.
12 Outro ponto que se pode perceber é que na área educacional a parceria entre o público e o privado tem se tornado um discurso considerado como algo normal, imprescindível, uma vez que, uma educação de qualidade é almejada por todos. Sendo assim esse discurso se estabelece como regime de verdade, investir em uma educação de qualidade hoje, para que não sofra as conseqüências amanhã. Desde a década de 1990 esse discurso tem ganhado legitimidade, influenciando a sociedade civil, sejam indivíduos ou empresas a participarem de parcerias, entrando na ordem do discurso e determinando o que se pode falar, pois a produção do discurso é controlada, de modo que não se pode falar qualquer coisa, ou falar tudo o que se quer. Como afirma Foucault (1996), o discurso não é aquilo que se configura em lutas, sistema de dominação, mas o poder pelo qual queremos nos apoderar. As parcerias demonstram o caráter privatista assumido pelo Estado, ao delegar a responsabilidade de financiamento da educação à empresa, é o que Gentili (2001) chama de uma das mais novas e ousadas formas de privatização, o fornecimento das funções educacionais delegadas ao setor privado com manutenção e financiamento do dinheiro público. Referencias bibliográficas: DI PIERRO, Maria Clara. Descentralização, focalização e parceria: uma análise das tendências nas políticas públicas de educação de jovens e adultos. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v 27, nº2, p , jul/dez 2001 a DOURADO, Luiz Fernandes. O Público e o privado na agenda educacional brasileira. In: FERREIRA, Naura Syria Carapeto; AGUIAR, Márcia Ângela da S. (orgs) Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 2ed. São Paulo: Cortez, p FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. 3 ed. Trad. Laura Fraga de Almeida Sampaio. São Paulo: Loyola, 1996.
13 GENTILI, Pablo. A complexidade do óbvio: A privatização e seus significados no campo educacional. In: SILVA, Luiz Heron da (org). A escola cidadã no contexto da globalização. 5 ed. Petrópolis: Vozes, p SOUSA, Sandra M. Zákia L. Escola e empresa: Iniciativas de parceria no Estado de São Paulo. In: FERREIRA, Naura Syria Carapeto; AGUIAR, Márcia Ângela da S. (orgs) Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 2ed. São Paulo: Cortez, p
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