A GEOGRAFIA MÉDICA E A REEMERGÊNCIA DA DOENÇA DE CHAGAS NO SEMIÁRIDO NORTE MINEIRO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A GEOGRAFIA MÉDICA E A REEMERGÊNCIA DA DOENÇA DE CHAGAS NO SEMIÁRIDO NORTE MINEIRO"

Transcrição

1 A GEOGRAFIA MÉDICA E A REEMERGÊNCIA DA DOENÇA DE CHAGAS NO SEMIÁRIDO NORTE MINEIRO MÔNICA OLIVEIRA ALVES ACADÊMICA DO CURSO DE GEOGRAFIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS /UNIMONTES, BOLSISTA DA FAPEMIG - monicaelit@hotmail.com ANETE MARÍLIA PEREIRA PROF.ª DR.ª DO DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS/UNIMONTES anetemarilia@gmail.com RESUMO O objetivo deste trabalho é apresentar os dados parciais obtidos através da pesquisa realizada pelo projeto Espacialização e estudo de doenças emergentes e reemergentes no semiárido norte mineiro 1 que está vinculado ao laboratório de Geografia Médica da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). A pesquisa se constitui em um estudo acerca da reemergência da Doença de Chagas na região semiárida do estado de Minas Gerais. A metodologia, nesta primeira fase, baseou-se em revisões bibliográficas sobre os conceitos inerentes à Geografia Médica, com ênfase na Doença de Chagas, e estudo acerca das características físicas, econômicas e sociais do semiárido norte mineiro. Para tal, foram utilizados livros referentes ao assunto, artigos científicos e sites oficiais e de procedência comprovada. Os dados obtidos apontam uma evolução nos casos da doença na área em questão, o que requer maior intervenção do poder público, uma vez que se trata de populações com baixos indicadores socioeconômicos. PALAVRAS-CHAVE: Geografia Médica. Doença de Chagas. Semiárido Mineiro. INTRODUÇÃO A Geografia Médica é uma ciência que estuda a ocorrência das doenças de acordo com o ambiente, notadamente a distribuição espacial. Segundo Lacaz (1972), a Geografia Médica é o resultado da interligação dos conhecimentos geográficos e médicos, dando ênfase à contribuição do meio geográfico no surgimento e espacialização das doenças. Nesse sentido, não se pode desvincular o estudo do homem enfermo com o de seu ambiente, nem das particularidades regionais de cada doença. Lacaz (1972) afirma que para se estudar uma doença à luz da Geografia Médica, deve-se considerar, além do agente etiológico, do vector, do reservatório, do hospedeiro, do hospedeiro 1 Apoio Financeiro: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais. Trabalho de Iniciação Científica.

2 intermediário e do homem suscetível, os fatores geográficos físicos, humanos ou sociais e biológicos. A Geografia Médica contribui com os programas políticos de saúde pública, fornecendo dados seguros para sua elaboração. O presente trabalho tem como objetivo apresentar dados parciais da pesquisa acerca da reemergência da Doença de Chagas na região semiárida do Norte de Minas Gerais, realizada pelo projeto Espacialização e estudo de doenças emergentes e reemergentes no semiárido norte mineiro, que está vinculado ao laboratório de Geografia Médica da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). De acordo com Luna (2002) Doenças infecciosas emergentes e reemergentes são aquelas cuja incidência em humanos vem aumentando nas últimas duas décadas ou ameaça aumentar num futuro próximo. Segundo este autor, existe uma série de fatores envolvidos na determinação dessas doenças, entre os quais podem ser citados os fatores demográficos, sociais, políticos, econômicos, ambientais, relacionados ao desempenho do setor saúde, relacionados às mudanças e adaptação dos microrganismos e manipulação de microrganismos com vistas ao desenvolvimento de armas biológicas. O referido projeto visa analisar os fatores determinantes da ocorrência de doenças emergentes e reemergentes na região, enfatizando a espacialidade das mesmas. Serão estudadas, além da Doença de Chagas, a Tuberculose, a Hanseníase, a Leishmaniose, a Aids, Hepatite A, entre outras. MATERIAL E MÉTODOS As atividades do projeto tiveram início em março de 2012 e tem previsão para serem executadas no prazo de dois anos. Para a realização destas, deverão ser feitas revisões bibliográficas e documentais, visitas a campo nos municípios de maior e menor ocorrência das doenças, proporcionando observações locais com mapeamento dessas áreas. Fazem parte da pesquisa os municípios da região semiárida do Norte de Minas listados a seguir: Águas Vermelhas, Berizal, Bonito de Minas, Capitão Enéas, Catuti, Cônego Marinho, Cristália, Curral de Dentro, Divisa Alegre, Espinosa, Francisco Sá, Fruta de Leite, Gameleiras, Grão Mogol, Ibiracatu, Indaiabira, Itacambira, Itacarambi, Jaíba, Janaúba, Januária, Japonvar, Josenópolis, Juvenilia, Lontra, Mamonas, Manga, Matias Cardoso, Mato Verde, Miravânia, Montalvânia, Monte Azul, Montezuma, Ninheira, Nova Porteirinha, Novorizonte, Padre Carvalho, Pai Pedro, Patis, Pedras de Maria da Cruz, Porteirinha, Riacho dos Machados, Rio Pardo de Minas, Rubelita,

3 Salinas, Santo Antônio do Retiro, Santa Cruz de Salinas, São João das Missões, São João da Ponte, São João do Paraíso, Serranópolis de Minas, Taiobeiras, Vargem Grande do Rio Pardo, Varzelândia e Verdelândia. Na primeira etapa da pesquisa foram realizadas revisões bibliográficas acerca dos conceitos inerentes à Geografia Médica, com ênfase na Doença de Chagas, além de estudo acerca das características físicas, econômicas e sociais do semiárido norte mineiro. Para tal, foram utilizados livros referentes ao assunto, artigos científicos e sites oficiais de procedência comprovada. RESULTADOS E DISCUSSÃO Aspectos físicos e socioeconômicos do semiárido norte mineiro O Ministério da Integração Nacional tomou por base três critérios técnicos para a realização da nova delimitação do Semiárido Brasileiro, a saber, precipitação pluviométrica média anual inferior a 800 mm; índice de aridez de até 0,5 calculado pelo balanço hídrico, que relaciona a precipitação e a evapotranspiração potencial, no período entre 1961 e 1990; e o risco de seca maior que 60% tomando-se por base o período entre 1970 e Essa região abrange uma área considerável do Nordeste brasileiro, porém 85 de seus municípios estão no estado de Minas Gerais. Nessa região, predomina o Cerrado, o solo é pobre, o clima é tropical de inverno seco, as temperaturas são elevadas ficando acima dos 22º C no verão, a precipitação média anual pode variar de 400 a 2.000mm (NIMER, ). As chuvas são irregulares, concentradas em um curto período do ano (verão), o que explica as intensas secas da região. Aliados aos problemas climáticos têm-se os de cunho socioeconômico. A região apresenta baixos níveis de infraestrutura em serviços básicos ao bem estar social como educação, saúde, saneamento básico, moradia, baixo Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), entre outros, o que caracteriza um quadro de extrema pobreza da população. Todos esses fatores favorecem a ocorrência de doenças infecciosas emergentes e reemergentes na área em questão. A figura 1 apresenta o mapa da Nova Delimitação do Semi-Árido Brasileiro, realizada pelo Ministério da Integração Nacional. Além dos municípios já incorporados, passaram a fazer parte do Semiárido outros 102 novos municípios enquadrados em pelo menos um dos três critérios utilizados. Nessa atualização, a área classificada

4 oficialmente como semiárida aumentou de ,4 km para ,4 km, um acréscimo de 8,66%. Minas Gerais teve o maior número de inclusões na nova lista - dos 40 municípios anteriores, vai para 85, variação de 112,5%. A área do Estado que fazia anteriormente parte da região era de 27,2%, tendo aumentado para 51,7% (Ministério da Integração Nacional). FIGURA 1: Mapa geográfico e social do Semi-Árido brasileiro. Fonte: Ministério da Integração Nacional Descrição da Doença de Chagas De acordo com dados disponibilizados no site Portal da Saúde SUS, a Doença de Chagas (DC) ou Tripanossomose Americana, é uma antropozoonose causada pelo protozoário flagelado Trypanosoma Cruzi. Na ocorrência da doença, observam-se duas

5 fases clínicas: uma aguda, que pode ou não ser identificada, podendo evoluir para uma fase crônica caso não seja tratada com medicação específica. No Brasil, devido à transmissão vetorial domiciliar ocorrida no passado, predominam os casos crônicos. Segundo Teixeira (1987), a descoberta dessa nova tripanossomíase humana foi realizada pelo cientista brasileiro, Dr. Carlos Chagas em 1909, após ele ter descoberto o protozoário em um inseto hematófago (barbeiro) que infestava choupanas da pobre área rural de Minas Gerais. Este autor afirma, ainda, que a distribuição geográfica do parasito coincide com a dos insetos vetores, que pertencem à subfamília Triatominae (Fig. 2), cuja existência parece ser determinada por condições ecológicas favoráveis encontradas em regiões tropicais e semitropicais da América. FIGURA 2: Exemplo de Triatomíneo (barbeiro) Fonte: A transmissão da doença pode ocorrer pelo vetor (barbeiro) através de suas fezes, alimentos contaminados com o protozoário, acidentes laboratoriais, por transfusão de sangue e por transmissão placentária e pelo leite. Lacaz (1972), afirma que as habitações humanas precárias como as casas construídas de pau-a-pique barreadas, de madeira e de sapé, constituem o biótipo ideal para certas espécies de Triatomíneos. Segundo ele, o controle da doença baseia-se no combate ao barbeiro vector, substituição das moradias precárias por casas de alvenaria, melhoria das condições de vida da população e uso de inseticidas como medida profilática em curto prazo.

6 As figuras 3 e 4 são exemplos de residências construídas de pau-a-pique, madeira ou sapé, modelo de habitação rural precária encontrada ainda hoje na região seca de Minas Gerais, biótipo ideal para a infestação dos Triatomíneos. FIGURA 2: Habitação rural Mamonas Autor: Pereira, 2006 FIGURA 3: Habitação rural Miravânia Autor: Pereira, 2006

7 Ocorrência da Doença de Chagas no semiárido norte mineiro De acordo com Lacaz (1972), em Minas Gerais, onde a Doença de Chagas foi descoberta, a endemicidade é elevada, pois praticamente todo o estado é coberto pelo parasito de hábitos domiciliares. Contudo, houve uma grande diminuição da ocorrência de novos casos no estado nas últimas décadas. Isso foi possível graças à condição de vigilância epidemiológica nos municípios buscando o controle da transmissão vetorial aliado às ações do Programa Nacional de Controle da Doença de Chagas (PCDCh) com fatores de ordem socioeconômicas que ocorreram no meio rural, com o esvaziamento do campo (êxodo rural), melhoria da renda e das habitações, luz elétrica, acesso à educação, à saúde, dentre outros, como afirmam Mendes e Lima (2011). Porém, tais melhorias não foram tão abrangentes na região semiárida do Norte de Minas, onde as condições socioeconômicas da população, principalmente da zona rural, ainda são precárias e preocupantes, de forma que a região é considerada uma das mais pobres do país. Tais condições podem ser responsáveis pela reemergência da Doença de Chagas nessa área, uma vez que... a doença de Chagas apresenta sua distribuição espacial coincidente com a distribuição espacial das populações carentes, o que a torna uma patologia que se relaciona diretamente a questões socioeconômicas, como enfatiza Carneiro Filho e Lima (2008, p. 3). Segundo dados obtidos através de pesquisa, baseada em internações hospitalares, sobre a incidência e a distribuição da doença de Chagas no estado de Minas Gerais, Carneiro Filho e Lima (2008) concluíram que no período de 1998 a 2007, os dados disponíveis no DATASUS mostraram que ocorreram em Minas Gerais internações por doença de Chagas, sendo que o município de Montes Claros ficou responsável por 44% deste total. Observou-se também, uma evolução significativa das ocorrências onde, no ano de 2006, foram registradas 203 internações. No mesmo ano, o município de Varzelândia apresentou cinco casos da doença, segundo dados obtidos no site do DATASUS. O município de Montes Claros, localizado no Norte de Minas Gerais, é considerado um polo regional, principalmente no que se refere aos serviços de saúde, atendendo a outros 53 municípios, inclusive àqueles do semiárido norte mineiro. Dessa forma, as informações obtidas ressaltam a possível reemergência da Doença de Chagas nessa região.

8 Alguns municípios da região se destacam quanto à incidência dessa doença, conforme informações disponibilizadas pela mídia a pequena Fruta do Leite, norte de Minas Gerais, a população não ultrapassa os 7 mil habitantes. Sem informação e tratamento, metade deste número padece do mal de Chagas, uma doença sem cura, transmitida pelo mosquito barbeiro. Casas antigas feitas de barro, madeira e folhas de coqueiro favorecem ainda mais as condições necessárias para que o inseto se reproduza. Apenas em 2008, mais de mil exemplares foram recolhidos e estudados - 29 deles eram portadores da doença. (Domingo Espetacular Record, 04/01/2009) Municípios como São João do Paraíso, Ponto Chique, Riacho dos Machados Espinosa e Porteirinha também possuem levados índices da doença, fato que merece ser melhor estudado. CONSIDERAÇÕES FINAIS A reemergência da Doença de Chagas no semiárido norte mineiro está associada às precárias condições de vida da população dessa área, que é considerada uma das regiões mais pobres do estado de Minas Gerais e do país. Tal situação se agrava quando se trata da zona rural, onde há a predominância do vector (barbeiro) do Tripanosoma Cruzi, protozoário causador da moléstia. Os dados obtidos apontam uma evolução nos casos da doença na área em questão, o que requer maior intervenção do poder público, uma vez que se trata de populações com baixos indicadores socioeconômicos. É nesse sentido, que se ressalta a importância da atuação da Geografia no campo da Medicina e da Saúde. A Geografia Médica, através do conhecimento geográfico, é capaz de contribuir com os programas de saúde pública, no que se refere à disposição segura de dados socioeconômicos e da espacialização das doenças em dada região, facilitando o trabalho dos órgãos públicos responsáveis pelo bem estar social. REFERÊNCIAS CARNEIRO FILHO, Niovaldo Vaz; LIMA, Samuel do Carmo. Distribuição da Doença de Chagas em Minas Gerais, Disponível em: < Acesso em 05 Jul

9 DATASUS. Disponível em: < Acesso em: 04 Ago LACAZ, Carlos da Silva. Introdução à Geografia Médica do Brasil. São Paulo: Edgard Blucher, Editora da Universidade de São Paulo, p. LUNA, Expedito J. A. A emergência das doenças emergentes e as doenças infecciosas emergentes e reemergentes no Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia. Vol. 5, Nº 3, Disponível em: < Acesso em: 03 Ago MENDES, Paulo César; LIMA, Samuel do Carmo. Influência do clima na ocorrência de Triatomíneos no município de Uberlândia-MG. Caderno de Geografia. Presidente Prudente, n.33, v.2, p.5-20, ago./dez Disponível em: < Acesso em 05 Jul Ministério da Integração Nacional. Secretaria de Políticas de Desenvolvimento Regional. Cartilha da Nova delimitação do Semi-Árido Brasileiro. Disponível em: < Acesso em: 04 Ago Portal da Saúde. Disponível em: < em: 03 Ago Acesso SILVEIRA, Antônio Carlos; DIAS, João Carlos Pinto. O controle da transmissão vetorial. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. vol. 44 supl.2 Uberaba, Disponível em: < Acesso em: 11 Ago TEIXEIRA, Antônio. Doença de Chagas e outras doenças por Tripanossomos. Brasília: Editora Universidade de Brasília, p.

LISTA DE CIDADES/SECRETARIAS DE SAÚDE DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO SINDMED NORTE

LISTA DE CIDADES/SECRETARIAS DE SAÚDE DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO SINDMED NORTE LISTA DE CIDADES/SECRETARIAS DE SAÚDE DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO SINDMED NORTE ÁGUAS VERMELHAS (33) 3755-1202 BOCAIÚVA - (38) 3251-1785 / ENDEREÇO: RUA HENRIQUE FISTORINO, 247, - CEP: 39390-000 BONITO DE

Leia mais

Doença de Chagas. 4) Número de Aulas: as atividades serão desenvolvidas em três etapas, divididas em aulas a critério do professor.

Doença de Chagas. 4) Número de Aulas: as atividades serão desenvolvidas em três etapas, divididas em aulas a critério do professor. Doença de Chagas Introdução Em 1909 o pesquisador do Instituto Osvaldo Cruz, Carlos Chagas, descobriu uma doença infecciosa no interior de Minas Gerais. Segundo seus estudos, era causada pelo protozoário

Leia mais

JUVENÍLIA 250 MIRAVÂNIA 250 Subtotal 1.600 215 MONTALVÂNIA 750 Subtotal 750 FRUTA DE LEITE 420 JOSENÓPOLIS 446 216

JUVENÍLIA 250 MIRAVÂNIA 250 Subtotal 1.600 215 MONTALVÂNIA 750 Subtotal 750 FRUTA DE LEITE 420 JOSENÓPOLIS 446 216 ANEXO I (Retificação Nº2) EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO IDENE nº. 001/2014 RELAÇÃO DE ROTAS E COTAS DE DISTRIBUIÇÃO DO LEITE COD ROTA MUNICÍPIO COTA BOCAÍUVA 1.286 FRANCISCO DUMONT 200 200 ENGENHEIRO NAVARRO

Leia mais

URBANIZAÇÃO E POBREZA NA REGIÃO NORTE MINEIRA: CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

URBANIZAÇÃO E POBREZA NA REGIÃO NORTE MINEIRA: CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES URBANIZAÇÃO E POBREZA NA REGIÃO NORTE MINEIRA: CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Anete Marília PEREIRA 1 Beatriz Ribeiro SOARES 2 Considerações Iniciais O Norte de Minas é considerado a parte nordestina das Minas

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Foto 1: Imagem aérea da Ilha de Santa Catarina

APRESENTAÇÃO. Foto 1: Imagem aérea da Ilha de Santa Catarina APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO A cidade de Florianópolis é a capital da unidade federativa de Santa Catarina e está localizada no centro-leste do Estado. É banhada pelo Oceano Atlântico e a maior parte do

Leia mais

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA DENGUE NO MUNICÍPIO DE TAMBOARA - PR, PERÍODO DE 2012 A 2014

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA DENGUE NO MUNICÍPIO DE TAMBOARA - PR, PERÍODO DE 2012 A 2014 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA DENGUE NO MUNICÍPIO DE TAMBOARA - PR, PERÍODO DE 2012 A 2014 50 Ariana Castilhos dos Santos Toss de Sousa Acadêmica - Geografia - UNESPAR/Paranavaí ariana_marcos@hotmail.com

Leia mais

Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA

Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA 225 Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA Marcos Antônio Lopes do Nascimento¹; Maria Verônica

Leia mais

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,

Leia mais

Relatório Metodológico da Tipologia dos Colegiados de Gestão Regional CGR. O presente relatório tem por objetivo apresentar uma tipologia dos CGR

Relatório Metodológico da Tipologia dos Colegiados de Gestão Regional CGR. O presente relatório tem por objetivo apresentar uma tipologia dos CGR Relatório Metodológico da Tipologia dos Colegiados de Gestão Regional CGR Apresentação O presente relatório tem por objetivo apresentar uma tipologia dos CGR Colegiados de Gestão Regional do Brasil segundo

Leia mais

EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RURAL NOS MUNICÍPIOS DO CENTRO- SUL PARANAENSE NO PERÍODO DE 2000 A 2010

EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RURAL NOS MUNICÍPIOS DO CENTRO- SUL PARANAENSE NO PERÍODO DE 2000 A 2010 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RURAL NOS MUNICÍPIOS DO CENTRO- SUL PARANAENSE NO PERÍODO DE 2000 A 2010 Juliana Paula Ramos 1, Maria das Graças de Lima 2 RESUMO:

Leia mais

Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense *

Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense * Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense * ALINE DE MOURA SOUZA 1 SUZANA MARTA CAVENAGHI 2 Introdução Este trabalho tem por objetivo apresentar informações referentes à

Leia mais

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues

Leia mais

A SECA NO BRASIL E AS DIFERENTES ABORDAGENS E POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O SEU ENFRENTAMENTO

A SECA NO BRASIL E AS DIFERENTES ABORDAGENS E POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O SEU ENFRENTAMENTO A SECA NO BRASIL E AS DIFERENTES ABORDAGENS E POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O SEU ENFRENTAMENTO Carlos Freitas, Aurea Pitta, Taís Alpino, Aderita Sena, André Monteiro, Marcel Pedroso, Christovam Barcellos, Carlos

Leia mais

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPH0339 O ENSINO SUPERIOR NO GOVERNO FHC E SUA DISTRIBUIÇÃO SOBRE O

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões

Leia mais

FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO

FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Aluno (a): Disciplina GEOGRAFIA Curso Professor ENSINO MÉDIO FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 1ª SÉRIE Número: 1 - Conteúdo: Domínios morfoclimáticos - estudar as interrelações

Leia mais

C.P.L.P. Fundado em 17 de Julho de 1996; Comunidade dos países de língua portuguesa;

C.P.L.P. Fundado em 17 de Julho de 1996; Comunidade dos países de língua portuguesa; Guiné-Bissau SNIRH C.P.L.P. Fundado em 17 de Julho de 1996; Comunidade dos países de língua portuguesa; Países: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor

Leia mais

ENCICLOPÉDIA DE PRAGAS

ENCICLOPÉDIA DE PRAGAS - Folha 1 Barbeiro - Triatoma infestans O nome cientifico do inseto barbeiro é Triatoma infestans, mas no Brasil sao conhecidas mais de 30 especies que transmitem a doença de Chagas. O genero como o proprio

Leia mais

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA BRUNO DE OLIVEIRA SOUZA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brunooliveira_souza@hotmail.com, rubiagm@gmail.com 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG

Leia mais

Boletim Epidemiológico UHE Santo Antônio do Jari

Boletim Epidemiológico UHE Santo Antônio do Jari Editorial Índice - Editorial - Doença Leishmaniose - Gráfico de Notificações - Doença Malária Este é o segundo número do ano de, com veiculação semestral, referente aos meses de janeiro a junho, contendo

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS Título do Podcast Área Segmento Duração Massas de Ar no Brasil Ciências Humanas Ensino Fundamental; Ensino Médio 5min33seg Habilidades: H.7 (Ensino Fundamental)

Leia mais

O Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001

O Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001 1 Ministério da Cultura Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Data de elaboração da ficha: Ago 2007 Dados das organizações: Nome: Ministério da Cultura (MinC) Endereço: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais

Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Andreia Fernandes da Silva (IBGE/DI/COBAD) Celso José Monteiro Filho (IBGE/DGC/CREN) Hesley da Silva Py (IBGE/DI/COBAD) Resumo Tendo em vista a grande

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

História da Habitação em Florianópolis

História da Habitação em Florianópolis História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,

Leia mais

Perfil das mulheres brasileiras em idade fértil e seu acesso à serviços de saúde Dados da PNDS 2006

Perfil das mulheres brasileiras em idade fértil e seu acesso à serviços de saúde Dados da PNDS 2006 Perfil das mulheres brasileiras em idade fértil e seu acesso à serviços de saúde Dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Martins A Pesquisa Nacional de Demografia

Leia mais

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012 CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção

Leia mais

GEOGRAFIA - RECUPERAÇÃO

GEOGRAFIA - RECUPERAÇÃO 1ª série Ens. Médio EXERCÍCIOS DE MONITORIA 2º PERÍODO JULHO GEOGRAFIA - RECUPERAÇÃO 1. Associe os tipos de chuva às suas respectivas características. ( ) Resulta do deslocamento horizontal do ar que,

Leia mais

III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL

III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL INSTITUIÇÕES: COMPANHIA DE SERVIÇOS URBANOS DE NATAL URBANA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Leia mais

TRABALHO INFANTIL E POBREZA DA POPULAÇÃO FEMININA BRASILEIRA: UMA DISCUSSÃO DA INTER-RELAÇÃO ENTRE ESTES DOIS FATORES

TRABALHO INFANTIL E POBREZA DA POPULAÇÃO FEMININA BRASILEIRA: UMA DISCUSSÃO DA INTER-RELAÇÃO ENTRE ESTES DOIS FATORES 1 CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X TRABALHO INFANTIL E POBREZA DA POPULAÇÃO FEMININA BRASILEIRA:

Leia mais

Rio Grande do Sul. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio Grande do Sul (1991, 2000 e 2010)

Rio Grande do Sul. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio Grande do Sul (1991, 2000 e 2010) Rio Grande do Sul Em 21, no estado do Rio Grande do Sul (RS), moravam 1,7 milhões de pessoas, onde parcela importante (9,3%, 989,9 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 496 municípios,

Leia mais

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer 2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm

Leia mais

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas

Leia mais

Nomes: Melissa nº 12 Naraiane nº 13 Priscila nº 16 Vanessa nº 20 Turma 202

Nomes: Melissa nº 12 Naraiane nº 13 Priscila nº 16 Vanessa nº 20 Turma 202 Nomes: Melissa nº 12 Naraiane nº 13 Priscila nº 16 Vanessa nº 20 Turma 202 A doença de chagas é assim denominada em homenagem ao seu descobridor, o médico brasileiro Dr. Carlos Justiniano Ribeiro das Chagas.

Leia mais

CLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR

CLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR CLIMAS DO BRASIL São determinados pelo movimento das massas de ar que atuam no nosso território. É do encontro dessas massas de ar que vai se formando toda a climatologia brasileira. Por possuir 92% do

Leia mais

NARRATIVA DO MONITOR DAS SECAS DO MÊS DE JUNHO DE 2015

NARRATIVA DO MONITOR DAS SECAS DO MÊS DE JUNHO DE 2015 NARRATIVA DO MONITOR DAS SECAS DO MÊS DE JUNHO DE 2015 Condições Meteorológicas do Mês de Junho de 2015 Historicamente, conforme pode ser observada na figura 1 (b), no mês de junho, o litoral oeste do

Leia mais

TÍTULO: PARÂMETROS PARA ESTIMATIVA DE CUSTO - PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL

TÍTULO: PARÂMETROS PARA ESTIMATIVA DE CUSTO - PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL TÍTULO: PARÂMETROS PARA ESTIMATIVA DE CUSTO - PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ

Leia mais

Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica

Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica A Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (Estadic) e a Pesquisa de Informações Básicas Municipais

Leia mais

UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL

UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL INTRODUCÃO O início do Século XXI tem sido marcado por uma discussão crescente a respeito das mudanças

Leia mais

Santa Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010)

Santa Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010) Santa Catarina Em 21, no estado de Santa Catarina (SC), moravam 6,3 milhões de pessoas, onde parcela relevante (6,9%, 43,7 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 293 municípios,

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS MATERIAIS RECICLÁVEIS NO LIXO URBANO DE UM BAIRRO EM GUARULHOS,SP.

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS MATERIAIS RECICLÁVEIS NO LIXO URBANO DE UM BAIRRO EM GUARULHOS,SP. Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS MATERIAIS RECICLÁVEIS NO LIXO URBANO DE UM BAIRRO EM GUARULHOS,SP.

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia. XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Gestão Municipal do Cadastro Único. Programa Bolsa Família

Gestão Municipal do Cadastro Único. Programa Bolsa Família Gestão Municipal do Cadastro Único e Programa Bolsa Família Gestora Olegna Andrea da Silva Entrevistadora e Operadora de Cadastro Ana Paula Gonçalves de Oliveira A porta de entrada para receber os bene?cios

Leia mais

Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO

Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Diversidade global de climas Motivação! O Clima Fenômeno da atmosfera em si: chuvas, descargas elétricas,

Leia mais

GEOGRAFIA Questões de 35 a 42

GEOGRAFIA Questões de 35 a 42 GEOGRAFIA Questões de 35 a 42 35. Observe os mapas abaixo. Acerca das escalas apresentadas, é incorreto afirmar: A) O mapa 1 apresenta a menor escala e o maior nível de detalhamento. B) Os mapas 1 e 2

Leia mais

Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA. Adma Figueiredo. Eloisa Domingues. Ivete Rodrigues

Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA. Adma Figueiredo. Eloisa Domingues. Ivete Rodrigues Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA Tipologia da Vulnerabilidade Social na Bacia Hidrográfica do São Francisco, Brasil Adma Figueiredo Geógrafa IBGE Eloisa Domingues Geógrafa

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR. Colégio Anglo de Sete Lagoas Prof.: Ronaldo Tel.: (31) 2106 1750

BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR. Colégio Anglo de Sete Lagoas Prof.: Ronaldo Tel.: (31) 2106 1750 BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR As crises econômicas que se sucederam no Brasil interromperam a política desenvolvimentista. Ocorre que o modelo de desenvolvimento aqui implantado (modernização conservadora

Leia mais

Climatologia. humanos, visto que diversas de suas atividades

Climatologia. humanos, visto que diversas de suas atividades Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,

Leia mais

Rio de Janeiro. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio de Janeiro (1991, 2000 e 2010)

Rio de Janeiro. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio de Janeiro (1991, 2000 e 2010) Rio de Janeiro Em, no estado do Rio de Janeiro (RJ), moravam 16 milhões de pessoas, onde 8,9% (1,4 milhões) tinham 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 92 municípios, dos quais sete (7,6%)

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:

Leia mais

Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento

Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Vinicius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria

Leia mais

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo, se houver Santa Rita do Sapucaí 2015 Nome completo

Leia mais

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável

Leia mais

Instituto Mineiro de Gestão das Águas - IGAM INFORMATIVO

Instituto Mineiro de Gestão das Águas - IGAM INFORMATIVO Instituto Mineiro de Gestão das Águas - IGAM INFORMATIVO BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO OUT/2014 SEMAD - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Secretário Alceu José Torres Marques

Leia mais

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1) 6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele

Leia mais

A importância do continente europeu reside no fato de este ter

A importância do continente europeu reside no fato de este ter Conhecido como velho mundo, o continente europeu limitase a oeste com o Oceano Atlântico, ao sul com o Mediterrâneo, ao norte com o oceano Glacial Ártico e a leste com a Ásia, sendo que os Montes Urais

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros (UFPB) Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) E-mail: renaliviamoreira@hotmail.com

Leia mais

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1 ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita

Leia mais

Urbanização Brasileira

Urbanização Brasileira Urbanização Brasileira O Brasil é um país com mais de 190 milhões de habitantes. A cada 100 pessoas que vivem no Brasil, 84 moram nas cidades e 16 no campo. A população urbana brasileira teve seu maior

Leia mais

Eixo Temático ET-04-007 - Gestão Ambiental em Saneamento

Eixo Temático ET-04-007 - Gestão Ambiental em Saneamento 270 Eixo Temático ET-04-007 - Gestão Ambiental em Saneamento LEVANTAMENTO DA TUBULAÇÃO DE CIMENTO-AMIANTO NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE PRINCESA ISABEL - PARAÍBA Maria Auxiliadora Freitas

Leia mais

DELTA DO JACUÍ ILHAS DA PINTADA, GRANDE DOS MARINHEIROS, FLORES E PAVÃO: Estudo Preliminar de Viabilidade para Abastecimento de Água

DELTA DO JACUÍ ILHAS DA PINTADA, GRANDE DOS MARINHEIROS, FLORES E PAVÃO: Estudo Preliminar de Viabilidade para Abastecimento de Água DELTA DO JACUÍ ILHAS DA PINTADA, GRANDE DOS MARINHEIROS, FLORES E PAVÃO: Estudo Preliminar de Viabilidade para Abastecimento de Água Área temática: Saúde Pública/Vigilância Sanitária e Ambiental Trabalho

Leia mais

AÇÕES AGROECOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO RURAL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL CAMPO DO MEIO, MG. Área Temática: Meio Ambiente

AÇÕES AGROECOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO RURAL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL CAMPO DO MEIO, MG. Área Temática: Meio Ambiente AÇÕES AGROECOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO RURAL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL CAMPO DO MEIO, MG Área Temática: Meio Ambiente Responsável pelo trabalho: Artur Leonardo Andrade Universidade

Leia mais

VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola

VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola Caroline Pilar 1 Simone Medianeira Franzin 2 Resumo: A escolha profissional dos alunos no final do Ensino Médio tem sido pensada

Leia mais

Porto Alegre, 19 de agosto de 2015

Porto Alegre, 19 de agosto de 2015 Biologia e ecologia do mosquito vetor da dengue Porto Alegre, 19 de agosto de 2015 Biologia do vetor Aedes aegypti macho Aedes aegypti Aedes albopictus Mosquitos do gênero Aedes. Característica Aedes aegypti

Leia mais

TÍTULO:A NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO NA LUTA CONTRA A DENGUE.

TÍTULO:A NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO NA LUTA CONTRA A DENGUE. TÍTULO:A NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO NA LUTA CONTRA A DENGUE. AUTORES:Madureira, M.L 1.; Oliveira, B.C.E.P.D 1.; Oliveira Filho, A. M. 2 ; Liberto, M.I.M. 1 & Cabral, M. C. 1. INSTITUIÇÃO( 1 - Instituto

Leia mais

A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011

A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011 A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011 Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS Secretaria de Vigilância em Saúde dagvs@saude.gov.br 06/03/2012 IMPLEMENTAÇÃO DO DECRETO

Leia mais

Estudo Trata Brasil confirma relação entre doenças e falta de saneamento

Estudo Trata Brasil confirma relação entre doenças e falta de saneamento Estudo Trata Brasil confirma relação entre doenças e falta de saneamento Estudo revela expressiva participação infantil nas internações por diarréias e que, em 2008, 67 mil crianças com até 5 anos foram

Leia mais

PROPOSTA DE ATIVIDADE

PROPOSTA DE ATIVIDADE PROPOSTA DE ATIVIDADE 1- Título: O Planeta Terra em Alerta, os principais problemas ambientais das grandes metrópoles 2- Autor: Marcia Andréia Veit 3- Aplicativo utilizado: Internet e Impress 4- Disciplina:

Leia mais

Município D 8.902 545 6,12 Município E 231.977 3.544 1,53 Município F 93.655 1.280 1,37

Município D 8.902 545 6,12 Município E 231.977 3.544 1,53 Município F 93.655 1.280 1,37 01 - Os problemas ambientais estão na ordem do dia dos debates científicos, das agendas políticas, da mídia e das relações econômicas. Até muito recentemente, ao se falar de meio ambiente, as instituições

Leia mais

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente

Leia mais

São Paulo. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de São Paulo (1991, 2000 e 2010)

São Paulo. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de São Paulo (1991, 2000 e 2010) São Paulo Em 21, no estado de São Paulo (SP), moravam 41,3 milhões de pessoas, onde uma parcela considerável (7,8%, 3,2 milhões) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 645 municípios,

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-PIBID 2º SEMESTRE 2013. Bolsistas: Jaqueline Kovalechucki Ricardo Rossa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-PIBID 2º SEMESTRE 2013. Bolsistas: Jaqueline Kovalechucki Ricardo Rossa UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-PIBID 2º SEMESTRE 2013. Bolsistas: Jaqueline Kovalechucki Ricardo Rossa CURITIBA 2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. LOCALIZAÇÃO DO COLÉGIO...4-5

Leia mais

1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE

1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE 1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE INDICADORES DE DESNUTRIÇÃO Peso e altura são duas das principais características antropométricas sensíveis às condições de vida e nutrição de crianças e adolescentes

Leia mais

Direito Humano à Alimentação Adequada: um tema fora de pauta no Parlamento?

Direito Humano à Alimentação Adequada: um tema fora de pauta no Parlamento? ANA LÚCIA ALVES Direito Humano à Alimentação Adequada: um tema fora de pauta no Parlamento? Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização

Leia mais

RESUMO. Vinicius Carmello. Miriam Rodrigues Silvestre. João Lima Sant Anna Neto

RESUMO. Vinicius Carmello. Miriam Rodrigues Silvestre. João Lima Sant Anna Neto DESIGUALDADE no campo e o risco climático em áreas de produção da soja no sul do brasil Vinicius Carmello Grupo de Pesquisa GAIA; UNESP/FCT - Presidente Prudente, São Paulo, Brasil viniciuscarmello@gmail.com

Leia mais

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da

Leia mais

O retrato do comportamento sexual do brasileiro

O retrato do comportamento sexual do brasileiro O retrato do comportamento sexual do brasileiro O Ministério da Saúde acaba de concluir a maior pesquisa já realizada sobre comportamento sexual do brasileiro. Entre os meses de setembro e novembro de

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDO DE INDICADORES

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDO DE INDICADORES DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDO DE INDICADORES Maria Helena Machado de Moraes - FURG 1 Danilo Giroldo - FURG 2 Resumo: É visível a necessidade de expansão da Pós-Graduação no Brasil, assim

Leia mais

MAPEAMENTO DA ESQUISTOSSOMOSE MANSÔNICA EM VINTE E SEIS MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE ALFENAS, MINAS GERAIS

MAPEAMENTO DA ESQUISTOSSOMOSE MANSÔNICA EM VINTE E SEIS MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE ALFENAS, MINAS GERAIS MAPEAMENTO DA ESQUISTOSSOMOSE MANSÔNICA EM VINTE E SEIS MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE ALFENAS, MINAS GERAIS Lucas Emanuel Servidoni 1 Ericson Hideki Hayakawa 2 lucas_servidoni@hotmail.com, ericson_geo@yahoo.com.br

Leia mais

Acidentes de transportes passam a ser a principal causa de morte não natural do Estado de São Paulo

Acidentes de transportes passam a ser a principal causa de morte não natural do Estado de São Paulo Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 10 nº 2 Março 2010 Acidentes de transportes passam a ser a principal causa de morte não natural do Estado de São Paulo Hoje, os acidentes de transporte

Leia mais

CAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL

CAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL CAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL 1.0. Clima no Mundo A grande diversidade verificada na conjugação dos fatores climáticos pela superfície do planeta dá origem a vários tipos de clima. Os principais

Leia mais

Proposta de Lei n.º 189/XII

Proposta de Lei n.º 189/XII Proposta de Lei n.º 189/XII ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A PREVENÇÃO E CONTROLO DE EPIDEMIAS DA FEBRE DO DENGUE A febre do dengue figura entre algumas das doenças que poderão ser consideradas emergentes no

Leia mais

Envelhecimento Ativo VEREADOR NATALINI

Envelhecimento Ativo VEREADOR NATALINI Envelhecimento Ativo VEREADOR NATALINI Mundo envelhecido, país envelhecido O aumento da proporção de idosos na população é um fenômeno mundial tão profundo que muitos chamam de "revolução demográfica".

Leia mais

CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL

CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL Nubia C. Freitas - UFV nubia.freitas@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br Alessandra V. Almeida UFV

Leia mais

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO Esta chamada tem por objetivo financiar projetos relacionados a ações de gestão e avaliação

Leia mais

Paraná. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Paraná (1991, 2000 e 2010)

Paraná. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Paraná (1991, 2000 e 2010) Paraná Em, no estado do Paraná (PR), moravam 1,4 milhões de pessoas, onde uma parcela considerável (7,5%, 786,6 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 399 municípios, dos quais 23

Leia mais

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução

Leia mais

SUSTENTABILIDADE NO LORDÃO: UMA FERRAMENTA DE ENSINO- APRENDIZAGEM

SUSTENTABILIDADE NO LORDÃO: UMA FERRAMENTA DE ENSINO- APRENDIZAGEM SUSTENTABILIDADE NO LORDÃO: UMA FERRAMENTA DE ENSINO- APRENDIZAGEM Acácio Silveira de Melo (UFCG); Adriano dos Santos Oliveira (UFCG); Filipe da Costa Silva (UFCG), Francinildo Ramos de Macedo (UFCG),

Leia mais

EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO

EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO CARACTERIZAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO É o maior bioma brasileiro depois da Amazônia, com aproximadamente 2 milhões de km² e está concentrado na região Centro Oeste do Brasil;

Leia mais