BENEFÍCIOS ECONÔMICOS DO SANEAMENTO BÁSICO PARA O MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BENEFÍCIOS ECONÔMICOS DO SANEAMENTO BÁSICO PARA O MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ"

Transcrição

1 BENEFÍCIOS ECONÔMICOS DO SANEAMENTO BÁSICO PARA O MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ FABRICIO BARROS PESSANHA (UCAM) fabriciobarrospessanha@bol.com.br KARLA SUELEN CORDEIRO ALVES (UCAM) karlasuelenalves@hotmail.com Eduardo Shimoda (UCAM) eduardo_shimoda@uol.com.br Milton Erthal Jr. (IFF) miltonerthal@hotmail.com O município de Campos dos Goytacazes, RJ, tem um orçamento privilegiado em função dos royalties do petróleo, no entanto, este benefício não tem proporcionado melhoria na qualidade de vida da população. O objetivo deste trabalho foi estimar o custo envolvido com o tratamento de pessoas acometidas de doenças relacionadas à falta de saneamento básico nos hospitais públicos municipais de Campos dos Goytacazes. O custo da coleta e tratamento do esgoto da população desassistida por este serviço também foi estimado. Identificar a melhor alternativa econômica para minimizar o problema. Os atendimentos foram estimados junto a Secretaria de Saúde do município entre os anos de 2007 e As doenças mais freqüentes foram: dengue, leptospirose, hepatite A e diarréia. O aumento no número de atendimentos está relacionado às estações quentes e chuvosas do ano. Através de pesquisas em hospitais públicos, obteve-se o custo do tratamento para cada doente internado com as doenças citadas. O custo médio do sistema de coleta e tratamento de esgoto foi estimado para a população não atendida. Observou-se que o custo relacionado ao tratamento de enfermos foi de R$ ,83 por ano, enquanto que a construção de uma ETE para atender a população carente de saneamento básico foi de R$ ,00. Considerando uma redução de 80% dos casos de doença após a instalação do sistema de saneamento básico estimou-se o Valor Presente Líquido do investimento, que apontou o retorno do investimento em 9 anos e 10 meses. Os resultados obtidos sugerem que o município deveria investir esforços para a construção de um sistema de saneamento básico mais eficiente, o que resultaria em redução de gastos e maior qualidade de vida para a população. Palavras-chaves: Saneamento básico, doenças, esgoto, qualidade de vida

2 1. Introdução O saneamento básico é um elemento essencial para o desenvolvimento sustentável. Estima-se que anualmente mais de 200 milhões de toneladas de esgoto sejam lançadas no ambiente sem receber nenhum tipo de tratamento. Este descaso causa transtornos significativos ao meio ambiente e a nossa sociedade (PRADO, 2008). A ONU estima que 38% da população mundial (2,6 bilhões de pessoas) não tem acesso ao saneamento básico e que, por este motivo, morram cerca de 1,5 milhões de pessoas todos os anos (MACEDO, 2008). No Brasil, onde o saneamento básico é um direito garantido por lei pela Constituição Federal de 1988, este serviço é extremamente deficitário (ESHEVENGUÁ, 2006). Segundo o IBGE (2000), apenas metade dos municípios brasileiros têm serviço de coleta de esgoto que atendem 33,5% dos domicílios brasileiros. Do 11 bilhões de litros de esgoto que produzimos diariamente, 2/3 são lançados diretamente nos cursos de água (rios, mares e lagoas) (OLIVEIRA ; FERNANDEZ, 2004). A Figura 1 mostra o avanço do saneamento básico entre 1989 e A destinação final do esgoto sanitário é o serviço que apresenta menor índice de crescimento. Em municípios (47,3% do total) eram atendidos, e em 2000 a percentagem passou para 52,2%, com municípios atendido. Dentre os municípios atendidos, apenas 20,2% executam a coleta e o tratamento do esgoto. O Sudeste é a região que tem a maior proporção de municípios com esgoto coletado e tratado (33,1%), enquanto que a região Norte é a mais carente, com apenas 3,6% dos municípios atendidos (IBGE, 2000). FIGURA 1. Municípios brasileiros atendidos com serviços de saneamento básico. O déficit sanitário no Brasil está associado aos altos índices de mortalidade, morbidade das doenças, afastamentos nos postos de trabalho, redução da vida útil dos cidadãos e de disponibilidade de água em qualidade e quantidade para o consumo humano (ANA, 2008). As doenças associadas à falta de saneamento básico elevam os gastos do sistema de saúde nacional devido às freqüentes internações hospitalares e uso excessivo de medicamentos. Nos hospitais públicos brasileiros 68% das internações são de pessoas acometidas por doenças 2

3 adquiridas com água contaminada. O Ministério da Saúde gasta R$ 250 milhões/mês para tais atendimentos (ESHEVENGUÁ, 2006). Segundo a Agência Nacional das Águas (ANA, 2008) uma das dificuldades para se resolver o problema são deficiências das empresas prestadoras de serviço de coleta de esgoto que tem baixa capacidade de atender a demanda e os conflitos entre as empresas e o poder concedente. Muitos usuários burlam a lei, fazendo ligações dos esgotos sanitários de suas casas nas galerias de coleta de águas pluviais, acarretando seu descarte no ambiente sem tratamento prévio (SILVA, 2004). Muitas doenças de veiculação hídrica podem ser evitadas com o acesso a água tratada nos domicílios. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o governo brasileiro gasta US$ 2,5 bilhões por ano no tratamento de pessoas portadoras de doenças relacionadas a falta de saneamento básico. O problema se agrava porque a maior parte do déficit de saneamento básico se concentra em áreas mais pobres e municípios de pequeno porte e distantes dos grandes centros urbanos. Nesses locais, o investimento nem sempre se apresenta economicamente viável (OLIVEIRA ; FERNADEZ, 2004). No Estado do Rio de Janeiro, entre municípios de médio e grande porte, Campos dos Goytacazes se destaca com a maior área territorial do interior e por abrigar cerca de 450 mil habitantes (Tabela 1). Até o ano 2000 Campos dos Goytacazes tinha domicílios e apenas (34,6% do total) tinham seus esgotos ligados à rede geral de escoamento sanitário (IBGE; 2000). A maior parte dos domicílios lançam seus dejetos em fossas ou diretamente no ambiente sem nenhum tipo de tratamento (Figura 2). TABELA 1: Índices de coleta e tratamento de esgoto em alguns municípios do Estado do Rio de Janeiro no ano 2000 (CAMPOS DOS GOYTACAZES, 2005) 3

4 Outro (vala, rio lago ou mar) Não tinham banheiro 2% 6% Rede Geral 35% Fossa 57% FIGURA 2: Disposição final do esgoto gerado nas residências do município de Campos dos Goytacazes, RJ. Fonte: IBGE, Censo Demográfico Objetivo O objetivo deste trabalho é estimar os gastos do tratamento clínico das doenças relacionadas a falta de saneamento básico nos hospitais públicos do município de Campos dos Goytacazes, RJ. Os gastos envolvidos com a implantação de sistemas de coleta e tratamento de efluentes líquidos residenciais para a população não atendida do município também foram levantados. Identificar a melhor alternativa econômica para minimizar o problema. 3. Metodologia O registro dos casos de atendimento e internações de pessoas portadoras de doenças relacionadas a falta de saneamento básico foi obtido na Secretaria de Saúde do município. Os dados obtidos são referentes aos anos de 2006, 2007 e Após a obtenção dos casos registrados realizou-se uma pesquisa de campo nos hospitais públicos do município, com o intuito de obter o custo unitário de tratamento destes respectivos casos. Foi adotado o valor pago pelo Ministério da Saúde para o tratamento diário destes enfermos. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica para compreender os aspectos técnicos de uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) completa, dimencionada para atender a população desassistida neste município. Esta estimativa foi realizada com base nos dados da Tabela 2. O custo estimado para montar e operar a ETE foi obtido por consulta a empresas que atuam na área de saneamento básico. A empresa local, àguas do Paraíba, também foi consultada. Os custos envolvidos com o tratamento clínico e com a ETE foram comparados. Para calcular o tempo de retorno do capital investido na construção e operação da ETE foi feita a análise do Valor Presente Líquido (VPL). 4

5 Anos XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO TABELA 2- Domicílios por uso e escoadouro da instalação sanitária segundo os Distritos do Município de Campos dos Goytacazes. Fonte: CAMPOS DOS GOYTACAZES (2005). 4. Resultados 4.1. Número de casos de doenças A Figura 3 mostra o número total de casos de leptospirose ocorridos entre os anos de 2006 e 2008, tendo o ano de 2008 com o maior números de casos ocorridos, chegando a 32 casos de pessoas com a doença. Durante este período 64 pacientes foram atendidos N de Casos FIGURA 3 Número de pacientes portadores de leptospirose atendidos nos hospitais públicos de Campos dos Goytacazes entre 2006 e

6 Anos XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO A Figura 4 mostra o número total de casos de hepatite A ocorridos nos anos de 2006, 2007 e 2008, tendo o ano de 2006 com o maior números de casos ocorridos, chegando a 185 casos de pessoas com a doença. A Figura 5 mostra o número total de casos de dengue registrados nos anos de 2006, 2007 e 2008, tendo o ano de 2008 com o maior número de casos ocorridos, chegando a casos. Nossos resultados mostram que há relação direta da dengue com o índice pluviométrico. Há um atraso de dois meses em relação ao inicio dos casos, outro fator que influência também é a temperatura já que as larvas do mosquito se proliferam de forma mais rápida com temperaturas elevadas (dados não apresentados) N de Casos FIGURA 4 Número de pacientes portadores de hepatite A atendidos nos hospitais públicos de Campos dos Goytacazes entre 2006 e

7 Anos Anos XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO N de casos FIGURA 5 Número de casos de dengue ocorridos nos anos 2006, 2007 e 2008 no município de Campos dos Goytacazes. A Figura 6 mostra o número total de casos registrados nos anos de 2006, 2007 e No ano de 2006 foram registrados 1237 casos. No ano de 2007 onde teve o maior pico com 3638 casos e o ano de 2008 onde houve um decréscimo em relação a 2007 com 2425 casos registrados Nº de casos FIGURA 6 Número total de casos de diarréia entre nos anos 2006 e 2008 no município de Campos dos Goytacazes. 7

8 Custo Unitário XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO Durante os 3 anos pesquisados, houve a ocorrência de um caso de esquistossomose na com faixa etária entre 50 e 59 anos. O custo com o tratamento deste enfermo não foi contabilizado Custo do tratamento clínico A Figura 7 mostra os custos unitários de tratamento de cada doença por pessoa pago pela prefeitura municipal de Campos dos Goytacazes Custo da ETE Os custos de implantação das ETEs dependerão do processo e do grau de tratamento adotados. Em seguida, os custos serão influenciados pelos aspectos geotécnicos e topográficos, podendo alguns componentes, como o aterro do terreno e fundações, representar um alto percentual nos custos totais. Em geral, os terrenos escolhidos para a localização das ETEs são áreas afastadas na área residencial próximo a cursos d água em locais de geotecnia desfavorável, às vezes sem infra-estrutura, e ate sujeito a inundações, a procura por terrenos de custos mais reduzidos pode conduzir a maximização dos gastos no preparo para construção. Um exemplo seria a ETE de Alegria RJ, localizada em área sobre antigo aterro sanitário (JORDÃO, 2005). É relativamente grande a diferença entre os custos encontrados nos projetos nacionais devido, em parte, a fatores externos ao processo de tratamento e de natureza econômica, como inflação, moeda nacional e importação de equipamentos. Nem sempre as empresas de saneamento ou de consultoria dispõem de indicadores confiáveis para a estimativa e projeção de custos, por outro lado, é difícil comparar custos nacionais com os de outros países (JORDÃO, 2005). 400,00 350,00 300,00 250,00 200,00 150,00 100,00 50,00 - Leptospirose Diarréia Dengue Hepatite A FIGURA 7 Valor estimado do tratamento de pacientes portadores de leptospirose, diarréia, dengue e hepatite A nos hospitais públicos de Campos dos Goytacazes. 8

9 População atendida. Custo XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO Segundo Jordão a Figura 8 mostra os custos médios de estações de tratamentos de esgoto de grande porte, onde mostra várias ETE s com seus custos e suas respectivas quantidades da população atendida, onde a estação com menor custo que é de R$ atendendo pessoas, e a de maior custo é de R$ atendendo pessoas Pop Custo Lavapés - São José dos Campos - SP Franca - SP Parque Novo Mundo - SP ABC - SP Alegria - RJ 0 ETE's FIGURA 8 Custos de construção de uma ETE de grande porte. Fonte: (JORDÃO; 2005). A Figura 9 mostra o custo de algumas estações de tratamento de esgotos de médio porte e a quantidade de pessoas atendidas por cada tipo de estação. A estação com o menor custo é de R$ atendendo 3000 pessoas e a de maior custo que é de R$ atendendo pessoas. Através da Tabela 2 pode-se observar que a área urbana do município tem residências, onde apenas 43%, destas tem seu esgoto tratado. Assim, das residências estão desassistidas. Com base nos custos de ETE s calcula-se o custo médio para implantação de uma ETE para suprir a carência de pessoas não atendidas, como mostra na Tabela 2. Este valor corresponde a R$ ,00 para atender domicílios em Campos dos Goytacazes (IBGE, 2000). A Figura 10 mostra os gastos totais dos anos 2006, 2007 e 2008 com o tratamento das doenças relacionadas à falta de saneamento básico, tendo um gastos acumulado nos 3 anos com tratamento de R$ ,51. Sendo assim, o município implantando uma estação de tratamento deste porte, terá uma redução nos custos relacionados ao tratamento das doenças de R$ ,10 em 3 anos, supondo que essa redução seja de 80%, considerando que o número de casos seja constante. 9

10 Anos População atendida Custo XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO Pop Custo Ilha Comprida 1 - SP Iporanga - SP Ilha Comprida 2 - SP Ipiranquinha - Ubatuba - SP Bertioga - SP Bichoró - Mongaguá - SP Principal - Ubatuba - SP Marlim de Sá - Caraguatuba - SP ETE's Indaiá - Caraguatuba - SP Margem esquerda - Itanhaém - SP FIGURA 9 Custo de construção de uma ETE de médio porte. Fonte: (JORDÃO; 2005). O fluxo de caixa abaixo mostra o tempo de retorno do capital investindo pela prefeitura em anos, mostrando que se a prefeitura investir R$ ,00 ela terá um retorno desse capital em 9,84 anos, ou seja 9 anos e 306 dias (Figura 11) , , , , , ,00 Custo Total FIGURA 10 Custo total com o tratamento das doenças nos anos de 2006, 2007 e 2008 nos hospitais públicos de Campos dos Goytacazes. 10

11 FIGURA 11 Cálculo do Valor Presente Líquido para estimar o tempo de retorno do investimento necessário para fazer o saneamento ambiental em Campos dos Goytacazes, RJ. 5 Conclusão O abastecimento de água tratada e coleta de esgoto em Campos dos Goytacazes até a década de 90 era bastante precário. A água oferecida não era de boa qualidade e 100% do esgoto coletado era lançado nos rios, canais e lagoas, gerando grande impacto ambiental. As melhorias deste setor surgiram a partir de 1997 com a concessão do sistema de água e esgoto a iniciativa privada (SILVA, 2004). Na Figura 12, observa-se que dez dos quatorze distritos do município de Campos Goytacazes, praticamente não têm o esgotamento sanitário, apresentando menos de 5% dos seus domicílios ligados à rede geral. FIGURA 12: Percentagem de domicílios ligados à rede geral de esgoto ou pluvial, nos principais distritos do município de Campos dos Goytacazes, RJ. Fonte: IBGE (2000). O presente trabalho mostrou que a situação do município de Campos dos Goytacazes merece atenção especial dos órgãos públicos, já que a cidade possui baixo índice de saneamento básico. A falta de investimento no setor tem acarretado altos gastos em saúde pública, e diminui a qualidade de vida da população campista. Com o investimento estimado de R$ ,00 pode-se construir uma ETE que atenda a população desassistida deste serviço. Estima-se uma redução de gastos públicos na área de saúde de R$ ,10 em 3 11

12 anos. Com isso o município terá o retorno de seu investimento em 9 anos e 10 meses aproximadamente. Estes dados mostram que a implantação de redes de coleta e tratamento de esgoto é viável do ponto de vista econômico. No entanto, o ganho em qualidade de vida para a população local, a redução esperada de degradação ambiental e aumento da força de trabalho, tornam este valor irrisório, sugerindo que a coleta e tratamento dos efluentes sejam as alternativas mais indicada para amenizar os problemas dos gastos públicos com medicina curativa. Alguns dados mostram avanços recentes na melhoria do sistema de saneamento do município. A reforma da canalização usada para levar água potável às casas, substituição gradativa da tubulação e a interligação do anel de distribuição instalando bloqueadores que possibilitem manobras para manutenção preventiva e corretiva, com o objetivo de diminuir interrupções de abastecimento são alguns exemplos de melhoria. A Concessionária local, empresa Águas do Paraíba, atua intensivamente em programas específicos para identificar perdas por vazamento ou por ligações clandestinas, que estão em torno de 35%. Recentemente, no bairro da Chatuba, foi construída uma estação de tratamento de esgoto com capacidade para atender aproximadamente 30 mil domicílios da área urbana do município (PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES, 2005). No entanto, as melhorias estão abaixo das necessidades locais. Existem três estações de tratamento de esgotos (ETE) funcionando em Campos, a primeira localizada no bairro da Chatuba, onde entrou em operação em agosto de 2004, a segunda no Parque de Gonçalves Vicente Dias, Guarus, e a terceira no Parque Codin (figura 4) esta última foi inaugurada em 2009, com o objetivo de coletar e tratar o esgoto das 12 indústrias instaladas na área, mais a unidade do Corpo de Bombeiros e a população circunvizinha (ÁGUAS DO PARAÍBA, 2008). A nova unidade de Codin é uma estação de tratamento de esgotos de nível terciário, isto é, vai retirar os nutrientes dos efluentes processados (fósforo e nitrogênio). Com este sistema implantado, vai haver uma devolução da carga líquida à natureza com baixo risco de poluição ambiental. Apesar dos avanços a região ainda é carente em saneamento básico. 6. Referências ÁGUAS DO PARAÍBA. Obras e realizações. Disponível em: < Acesso em: 03 dez AGENCIA NACIONAL DAS AGUAS. Saneamento básico. Disponível em: < Acesso em: 15 nov AMBIENTE BRASIL. Tratamento de Efluentes. Disponível em: < na/saneamento.html> Acesso em: 28 nov DACACH. Saneamento Básico. 3. ed.: Didática e Científica Ltda, p ESHEVENGUA. Ana. Brasil. Disponível em: < Acesso em: 27 nov JORDÃO, E.P. Constantino Arruda. Tratamento de esgotos domésticos. Rio de Janeiro: ABES, p. il. MACEDO, J. Introdução ao Tratamento de Efluente Líquidos. Disponível em: < Acesso em: 20 nov

13 NUVOLARI, A. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. São Paulo: Edgard Blucher, 2003, p 227 a p 235. OLIVEIRA & FERNADEZ. Análise Da Eficiência Do Setor De Saneamento Básico No Brasil. Fórum Banco Do Nordeste De Desenvolvimento: IX Encontro Regional De Economia Da ANPEC, PRADO. Saneamento básico: direito de todos, privilégio de poucos. Disponível em: < Acesso em: 03 out PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES (SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL). Campos dos Goytacazes: Perfil Campos dos Goytacazes: CENSA/ FUNDENOR, p. SEMINÁRIO SATURNINO DE BRITO. 100 anos do projeto saneamento de Campos dos Goytacazes. Anais; Seminário Saturnino de Brito Santa Cruz: VIENA, p. SILVA, N.F. O saneamento ambiental em Campos dos Goytacazes: um diagnóstico da invisibilidade que compromete a qualidade de vida. Campos dos Goytacazes: UCAM - Campos, p. SPERLING. Princípios básicos do tratamento de esgotos. 2. ed. Belo Horizonte: Ufmg, p. VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFMG, p. 13

ANÁLISE DA INCIDÊNCIA DE DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA NA REGIÃO DE JACARAÍPE E NOVA ALMEIDA, SERRA, ES. DEVAIR VIAL BRZESKY

ANÁLISE DA INCIDÊNCIA DE DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA NA REGIÃO DE JACARAÍPE E NOVA ALMEIDA, SERRA, ES. DEVAIR VIAL BRZESKY ANÁLISE DA INCIDÊNCIA DE DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA NA REGIÃO DE JACARAÍPE E NOVA ALMEIDA, SERRA, ES. DEVAIR VIAL BRZESKY Importância da água para a vida: Higiene pessoal. Preparação dos alimentos.

Leia mais

Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA

Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA 225 Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA Marcos Antônio Lopes do Nascimento¹; Maria Verônica

Leia mais

Saneamento básico e seus impactos na sociedade

Saneamento básico e seus impactos na sociedade UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - CCT DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÂO CIVIL Saneamento básico e seus impactos na sociedade JUAZEIRO DO NORTE OUTUBRO 2012 FRANCISCO TAVARES

Leia mais

Nas cidades brasileiras, 35 milhões de pessoas usam fossa séptica para escoar dejetos

Nas cidades brasileiras, 35 milhões de pessoas usam fossa séptica para escoar dejetos Nas cidades brasileiras, 35 milhões de usam fossa séptica para escoar dejetos Presentes em 21,4% dos lares brasileiros, tais instalações são consideradas inadequadas no meio urbano, pois podem contaminar

Leia mais

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de

Leia mais

SANEAMENTO É SAÚDE João José da Silva

SANEAMENTO É SAÚDE João José da Silva Democratização da Política de Serviços de Saneamento Básico por Meio de Inovações Sociotécnicas. Lições para enfrentar os desafios. Seminário do Projeto DESAFIO SANEAMENTO É SAÚDE João José da Silva Recife,

Leia mais

82,5% dos brasileiros são atendidos com abastecimento de água tratada

82,5% dos brasileiros são atendidos com abastecimento de água tratada Saneamento no Brasil Definição: Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), saneamento é o controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o bem

Leia mais

SANEAMENTO BÁSICO RURAL NO BRASIL: Uma análise de impacto e da proposta da fossa séptica biodigestora

SANEAMENTO BÁSICO RURAL NO BRASIL: Uma análise de impacto e da proposta da fossa séptica biodigestora SANEAMENTO BÁSICO RURAL NO BRASIL: Uma análise de impacto e da proposta da fossa séptica biodigestora Apresentação: Cinthia Cabral da Costa Trabalho realizado em parceria com o Prof. Joaquim Guilhoto da

Leia mais

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE INDICADORES DEMOGRÁFICOS E SOCIAIS E ECONÔMICOS DO NORDESTE Verônica Maria Miranda Brasileiro Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento

Leia mais

Notas técnicas. Objetivo

Notas técnicas. Objetivo Notas técnicas A Pesquisa Nacional de Saneamento Básico - PNSB-foi realizada pelo Departamento de População e Indicadores Sociais - DEPIS-, da Diretoria de Pesquisas - DPE-, contando com o envolvimento

Leia mais

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,

Leia mais

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade

Leia mais

PAINEL SETORIAL MEDIÇÃO DE EFLUENTES INMETRO 2012

PAINEL SETORIAL MEDIÇÃO DE EFLUENTES INMETRO 2012 PAINEL SETORIAL MEDIÇÃO DE EFLUENTES INMETRO 2012 A Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento ASSEMAE É uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, fundada em 1984. Os associados

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Saneamento Básico, Diagnóstico Ambiental, Infraestrutura.

PALAVRAS-CHAVE: Saneamento Básico, Diagnóstico Ambiental, Infraestrutura. VI-039 - SANEAMENTO BÁSICO: UMA ANÁLISE ESTRUTURAL DO BAIRRO PEDRA DO LORDE EM JUAZEIRO-BA, COMO AÇÃO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET CONEXÕES DE SABERES - SANEAMENTO AMBIENTAL. Roberta Daniela da

Leia mais

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DO SES AJURICABA-RS

VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DO SES AJURICABA-RS VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DO SES AJURICABA-RS Giuliano Crauss Daronco (1) Doutor em Recursos Hídricos e Saneamento. Departamento de Ciências Exatas e Engenhariais. (DCEEng). Universidade

Leia mais

3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras.

3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras. Esta unidade compõe-se de três conjuntos moto-bombas idênticos, dos quais dois operam em paralelo, ficando o terceiro como unidade de reserva e/ou rodízio. Estão associados, cada um, a um motor elétrico

Leia mais

Figura 2. Evolução da População Urbana no Brasil. 1940 2000. Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 1940, 1950, 1960, 1970, 1980, 1991, 2000. In.

Figura 2. Evolução da População Urbana no Brasil. 1940 2000. Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 1940, 1950, 1960, 1970, 1980, 1991, 2000. In. UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Uso e Ocupação do Solo

Leia mais

Cobertura de saneamento básico no Brasil segundo Censo Demográfico, PNAD e PNSB

Cobertura de saneamento básico no Brasil segundo Censo Demográfico, PNAD e PNSB Cobertura de saneamento básico no Brasil segundo Censo Demográfico, PNAD e PNSB Painel Cobertura e Qualidade dos Serviços de Saneamento Básico Zélia Bianchini Diretoria de Pesquisas 1 São Paulo, 08/10/2013

Leia mais

O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL

O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL Autores: Carlos Aparecido de Lima - carlosaparecido@emdec.com.br José Eduardo Vasconcellos - eduardovasconcellos@emdec.com.br Carlos Roberto

Leia mais

Estudo Trata Brasil confirma relação entre doenças e falta de saneamento

Estudo Trata Brasil confirma relação entre doenças e falta de saneamento Estudo Trata Brasil confirma relação entre doenças e falta de saneamento Estudo revela expressiva participação infantil nas internações por diarréias e que, em 2008, 67 mil crianças com até 5 anos foram

Leia mais

Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário

Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário Giovana Martinelli da Silva Ricardo Franci Gonçalves Universidade Federal do Espírito Santo Índice Evolução Histórica Definição Objetivos Tipos de Sistemas Componentes

Leia mais

ESTUDO SOBRE O PLANO INTEGRADO DE MELHORIA AMBIENTAL NA ÁREA DE MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS Relatório Final

ESTUDO SOBRE O PLANO INTEGRADO DE MELHORIA AMBIENTAL NA ÁREA DE MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS Relatório Final 32 PROJETO DE EXECUÇÃO DAS OBRAS 32.1 Cronograma de execução e estimativa do custo das obras (1) Cronograma de execução O cronograma de execução da obra, tal como apresentado na Figura 32.1.1, terá início

Leia mais

Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A Diretoria Técnica

Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A Diretoria Técnica TÍTULO: PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA PARA REDES DE ÁGUA E ESGOTO NUMA CIDADE DE 01 MILHÃO DE HABITANTES. TEMA: Organização e Gestão dos Serviços de Saneamento. Nome dos Autores: 1 - Engº Marco Antonio

Leia mais

SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA

SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA Soluções E3 e Elipse Mobile são utilizadas pela concessionária Águas Guariroba

Leia mais

Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base

Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base VII ENAENCO ÁGUA E SANEAMENTO O PAPEL DAS EMPRESAS DE CONSULTORIA Newton de Lima Azevedo Recife, 29-09-05 A ABDIB E A INFRA-ESTRUTURA FUNDADA

Leia mais

Desafios e perspectivas do reuso de esgotos sanitários em áreas urbanas: O projeto da ETE Penha - CEDAE. Edição 26/03/08

Desafios e perspectivas do reuso de esgotos sanitários em áreas urbanas: O projeto da ETE Penha - CEDAE. Edição 26/03/08 Desafios e perspectivas do reuso de esgotos sanitários em áreas urbanas: O projeto da ETE Penha - CEDAE Edição 26/03/08 1 Desafios e perspectivas do reuso de esgotos sanitários em áreas urbanas: O projeto

Leia mais

O que é saneamento básico?

O que é saneamento básico? O que é saneamento básico? Primeiramente, começaremos entendendo o real significado de saneamento. A palavra saneamento deriva do verbo sanear, que significa higienizar, limpar e tornar habitável. Portanto,

Leia mais

Programa Consumo Responsável. Julho 2015

Programa Consumo Responsável. Julho 2015 Programa Consumo Responsável Julho 2015 PORTO ALEGRE - BRASIL População (2014): 1.472.482 habitantes PIB Brasil (2014): R$ 5,52 trilhões PIB Brasil (2012) per capita: R$ 22,6 mil PIB Rio Grande do Sul

Leia mais

Curso de Desenvolvimento. sustentável.

Curso de Desenvolvimento. sustentável. 50 Série Aperfeiçoamento de Magistrados 17 Curso de Desenvolvimento Sustentável Juliana Andrade Barichello 1 O objetivo deste trabalho é discorrer sobre os principais pontos das palestras proferidas sobre

Leia mais

DELTA DO JACUÍ ILHAS DA PINTADA, GRANDE DOS MARINHEIROS, FLORES E PAVÃO: Estudo Preliminar de Viabilidade para Abastecimento de Água

DELTA DO JACUÍ ILHAS DA PINTADA, GRANDE DOS MARINHEIROS, FLORES E PAVÃO: Estudo Preliminar de Viabilidade para Abastecimento de Água DELTA DO JACUÍ ILHAS DA PINTADA, GRANDE DOS MARINHEIROS, FLORES E PAVÃO: Estudo Preliminar de Viabilidade para Abastecimento de Água Área temática: Saúde Pública/Vigilância Sanitária e Ambiental Trabalho

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Programa de Utilização Agrícola do Lodo de Esgoto no Estado do Paraná

Mostra de Projetos 2011. Programa de Utilização Agrícola do Lodo de Esgoto no Estado do Paraná Mostra de Projetos 2011 Programa de Utilização Agrícola do Lodo de Esgoto no Estado do Paraná Mostra Local de: Umuarama Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais Nome da

Leia mais

"Água e os Desafios do. Setor Produtivo" EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO.

Água e os Desafios do. Setor Produtivo EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO. "Água e os Desafios do Setor Produtivo" EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O PAPEL DE CADA UM É o desenvolvimento que atende às necessidades

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Coordenação Regional de santa Catarina ATENÇÃO

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Coordenação Regional de santa Catarina ATENÇÃO ATENÇÃO Apresentação do Seminário A Lei da Política Nacional do Saneamento Básico (lei 11.445/07) e o Inquérito Civil Público Estadual 04/04/PGJ/MPSC, realizado nos dias 30 e 31 de outubro de 2008. Arquivos

Leia mais

Asfalto da rotatória reconstituído no dia 03 de dezembro de 2009

Asfalto da rotatória reconstituído no dia 03 de dezembro de 2009 Redes Coletoras de Esgoto Neste mês de dezembro de 2009 foi concluída a obra do coletor de esgoto da Rodovia Aristeu Vieira Vilela, possibilitando que as ligações de esgoto do pólo industrial sejam feitas

Leia mais

COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS Apresentação A Companhia de Saneamento de Minas Gerais, COPASA, criada em 1963, é uma empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS Thiago Garcia da Silva Santim (1) Engenheiro Civil e Mestre em Recursos Hídricos e Tecnologias Ambientais

Leia mais

Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica

Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica A Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (Estadic) e a Pesquisa de Informações Básicas Municipais

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior

Leia mais

Água - Recurso Natural

Água - Recurso Natural - Recurso Natural PROF. Carla Gracy Ribeiro Meneses A água é um elemento essencial para a humanidade. Nosso corpo é composto por dois terços de água, isso equivalente ao nosso peso total. Curiosidades!

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

Diagnóstico Analítico da Gestão dos Resíduos Sólidos no Brasil

Diagnóstico Analítico da Gestão dos Resíduos Sólidos no Brasil Diagnóstico Analítico da Gestão dos Resíduos Sólidos no Brasil OPAS - Ministério das Cidades Realização: Água e Vida Confiabilidade das Informações * Terminologia adotada * Informações técnicas * Qualidade

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO

DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO Cinthia Martins dos SANTOS Programa de Pós Graduação em Engenharia do Meio Ambiente, Escola de Engenharia,

Leia mais

PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA

PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T Sistema Produtor de Água Mambu - Branco REUNIÃO DO COMITÊ TÉCNICO

Leia mais

LINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE

LINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE Primeiro lineamento geral: O TRATAMENTO E USO ADEQUADOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS CONTRIBUEM A PROTEGER A QUALIDADE DOS CORPOS DE ÁGUA E DEVERIAM SER PARTE DE UMA GESTÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

Já foi o tempo em que podíamos considerar de lixo os resíduos sólidos urbanos

Já foi o tempo em que podíamos considerar de lixo os resíduos sólidos urbanos RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Já foi o tempo em que podíamos considerar de lixo os resíduos sólidos urbanos pois, com as palavras do Aurélio, lixo são coisas inservíveis, o que indica a sua inexistência, uma

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE PERCEPÇÕES SOBRE SANEAMENTO BÁSICO

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE PERCEPÇÕES SOBRE SANEAMENTO BÁSICO PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE PERCEPÇÕES SOBRE SANEAMENTO BÁSICO MARÇO DE 2012 JOB2178 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL Entender como a população brasileira percebe questões relacionadas

Leia mais

USO RACIONAL DA ÁGUA 2008

USO RACIONAL DA ÁGUA 2008 USO RACIONAL DA ÁGUA Tipos de Água: Água potável - é a que se pode beber. É fundamental para a vida humana, e é obtida através de tratamentos que eliminam qualquer impureza. Água poluída - É a água suja

Leia mais

Numa fossa séptica não ocorre a decomposição aeróbia e somente ocorre a decomposição anaeróbia devido a ausência quase total de oxigênio.

Numa fossa séptica não ocorre a decomposição aeróbia e somente ocorre a decomposição anaeróbia devido a ausência quase total de oxigênio. As fossas sépticas são unidades de tratamento primário de esgoto doméstico nas quais são feitas a separação e a transformação físico-química da matéria sólida contida no esgoto. É uma maneira simples e

Leia mais

História da Habitação em Florianópolis

História da Habitação em Florianópolis História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,

Leia mais

REÚSO DE ÁGUA NO SISTEMA DE PRÉ-TRATAMENTO E CATAFORESE NO PROCESSO DE PINTURA AUTOMOTIVA

REÚSO DE ÁGUA NO SISTEMA DE PRÉ-TRATAMENTO E CATAFORESE NO PROCESSO DE PINTURA AUTOMOTIVA REÚSO DE ÁGUA NO SISTEMA DE PRÉ-TRATAMENTO E CATAFORESE NO PROCESSO DE PINTURA AUTOMOTIVA Ricardo Lamounier, Marcelo Pereira, Fábio Belasco, Mariana Lanza, Edson Freitas e Cassimiro Marques CNH Industrial

Leia mais

CAMPANHA NACIONAL HOSPITAIS SEGUROS FRENTE AOS DESASTRES

CAMPANHA NACIONAL HOSPITAIS SEGUROS FRENTE AOS DESASTRES CAMPANHA NACIONAL HOSPITAIS SEGUROS FRENTE AOS DESASTRES Realização: Ministério da Integração Nacional Logo após um desastre, os governos e as comunidades que atuam em emergências, e também os meios

Leia mais

REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli)

REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) 1 REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo sugerindo à Agência Nacional de Águas que determine às empresas concessionárias deste serviço a divulgação em suas

Leia mais

Carta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro.

Carta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro. Carta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro. Nós, membros do poder público, usuários e sociedade civil organizada, estudantes e profissionais da educação, reunidos

Leia mais

5 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de Ciências Nome: SANEAMENTO BÁSICO. Aparência de uma cidade limpa.

5 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de Ciências Nome: SANEAMENTO BÁSICO. Aparência de uma cidade limpa. 5 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de Ciências Nome: Leia este texto. SANEAMENTO BÁSICO Aparência de uma cidade limpa. Saneamento básico é o conjunto de cuidados que se tem com a água, o esgoto

Leia mais

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente

Leia mais

Detecção de vazamentos na rede urbana de água com rede de sensores sem fio

Detecção de vazamentos na rede urbana de água com rede de sensores sem fio Detecção de vazamentos na rede urbana de água com rede de sensores sem fio Igo Romero Costa de Souza 1, Icaro Ramires Costa de Souza 1, Mailson Sousa Couto 1 1 Instituto Federal da Bahia (IFBA) - Campus

Leia mais

VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO

VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO ASSEMAE VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO Título do trabalho O SEMASA E O TRATAMENTO DE ESGOTO NA CIDADE DE SANTO ANDRÉ Nome do Autor ISABEL CRISTINA ALEIXO DIAS CURRÍCULO DO AUTOR

Leia mais

reduzir a mortalidade infantil

reduzir a mortalidade infantil objetivo 4. reduzir a mortalidade infantil A mortalidade infantil reflete as condições socioeconômicas e ambientais de uma região assim como a condição de acesso a um sistema de saúde de qualidade. Além

Leia mais

Taxa de ocupação e. no consumo per capita. As cidades representam demandas. Conexão

Taxa de ocupação e. no consumo per capita. As cidades representam demandas. Conexão 46 Hydro Janeiro 2013 Conexão Taxa de ocupação e o consumo per capita O crescimento da população urbana, o aumento do consumo per capita e a perspectiva de redução da oferta de água impõem a necessidade

Leia mais

Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015

Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo da população não possui coleta

Leia mais

Comparação dos sistemas de gestão e legislações de saneamento na França, Estados Unidos e Brasil

Comparação dos sistemas de gestão e legislações de saneamento na França, Estados Unidos e Brasil VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí I Seminário dos Estudantes de Pós Graduação Comparação dos sistemas de gestão e legislações de saneamento na França, Estados Unidos e Brasil 1

Leia mais

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos TÍTULO DO TRABALHO: Sustentabilidade e Viabilidade do Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde pelo sistema de autoclavagem a experiência do município de Penápolis (SP ) TEMA : III Resíduos Sólidos NOME

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO INTEGRADO DE SANEAMENTO BÁSICO E RESÍDUOS SÓLIDOS PRIORIDADE INSTITUCIONAL 4 EIXOS DE ATUAÇÃO ELABORAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO

Leia mais

III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL

III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL INSTITUIÇÕES: COMPANHIA DE SERVIÇOS URBANOS DE NATAL URBANA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Leia mais

SITUAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO DO BAIRRO KIDÉ, JUAZEIRO/BA: UM ESTUDO DE CASO NO ÂMBITO DO PET CONEXÕES DE SABERES SANEAMENTO AMBIENTAL

SITUAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO DO BAIRRO KIDÉ, JUAZEIRO/BA: UM ESTUDO DE CASO NO ÂMBITO DO PET CONEXÕES DE SABERES SANEAMENTO AMBIENTAL SITUAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO DO BAIRRO KIDÉ, JUAZEIRO/BA: UM ESTUDO DE CASO NO ÂMBITO DO PET CONEXÕES DE SABERES SANEAMENTO AMBIENTAL Juliana Maria Medrado de Melo (1) Graduanda em Engenharia Agrícola

Leia mais

Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal

Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal TERMO DE REFERÊNCIA À SECRETARIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS

Leia mais

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1) 6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele

Leia mais

O TRATAMENTO DOS ESGOTOS DOMÉSTICOS E A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO: Ana Maria Moreira Marchesan, Promotora de Justiça.

O TRATAMENTO DOS ESGOTOS DOMÉSTICOS E A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO: Ana Maria Moreira Marchesan, Promotora de Justiça. O TRATAMENTO DOS ESGOTOS DOMÉSTICOS E A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO: Ana Maria Moreira Marchesan, Promotora de Justiça. Águas e Escassez a crise planetária A quantidade total de água na terra é de 1.386

Leia mais

II SIMPÓSIO DE PESQUISA E DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 2014 ANAIS

II SIMPÓSIO DE PESQUISA E DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 2014 ANAIS SANEAMENTO BÁSICO NA BAIXADA FLUMINENSE: COMPARAÇÃO DOS DADOS REFERENTES AO ABASTECIMENTO DE ÁGUA LIGADA À REDE GERAL E ESGOTAMENTO SANITÁRIO CANALIZADO NOS CENSOS DEMOGRÁFICOS DE 2000 E 2010 DADOS DE

Leia mais

A importância de um Projeto No Desenvolvimento de uma Pesquisa Cientifica Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br

A importância de um Projeto No Desenvolvimento de uma Pesquisa Cientifica Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br A importância de um Projeto No Desenvolvimento de uma Pesquisa Cientifica Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br 0 1 1. Introdução Neste trabalho irei focar nos pontos que devem ser analisados pelo

Leia mais

Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água

Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água Governador Antonio Anastasia preside solenidade na qual foi assinado contrato para a implantação

Leia mais

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017) Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)

Leia mais

CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO

CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS A árvore de decisão é uma maneira gráfica de visualizar as consequências de decisões atuais e futuras bem como os eventos aleatórios relacionados.

Leia mais

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO Frederico Souza Gualberto Rogério D'Avila Edyr Laizo Leise Kelli de Oliveira PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA

Leia mais

COMISSÃO ESPECIAL DE INVESTIGAÇÃO DO CONTRATO ENTRE FOZ DO BRASIL, PREFEITURA DE BLUMENAU E SAMAE.

COMISSÃO ESPECIAL DE INVESTIGAÇÃO DO CONTRATO ENTRE FOZ DO BRASIL, PREFEITURA DE BLUMENAU E SAMAE. 1 COMISSÃO ESPECIAL DE INVESTIGAÇÃO DO CONTRATO ENTRE FOZ DO BRASIL, PREFEITURA DE BLUMENAU E SAMAE. Síntese analítica: 1. Irregularidade na criação da Agir. A agência deveria ter sido criada para elaborar

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário. Profª Gersina Nobre

Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário. Profª Gersina Nobre Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário Profª Gersina Nobre Na elaboração do projeto da rede coletora de esgoto sanitário devem se observadas as seguintes normas da ABNT: NBR 9648 Estudo de concepção

Leia mais

Autores: DIEGO WINNER DE OLIVEIRA NUNES ELAINE FRANCIANY MARQUES DOS SANTOS GIOVANNA CARLA CASSARO KATIUCY SANTOS FREITAS LUANNA VIEIRA DIAS

Autores: DIEGO WINNER DE OLIVEIRA NUNES ELAINE FRANCIANY MARQUES DOS SANTOS GIOVANNA CARLA CASSARO KATIUCY SANTOS FREITAS LUANNA VIEIRA DIAS Autores: DIEGO WINNER DE OLIVEIRA NUNES ELAINE FRANCIANY MARQUES DOS SANTOS GIOVANNA CARLA CASSARO KATIUCY SANTOS FREITAS LUANNA VIEIRA DIAS Este trabalho busca desenvolver ideias sustentáveis para pequenas

Leia mais

EMPREGO DA PRESSÃO NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO ENQUANTO INDICADOR DA QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE SANEAMENTO

EMPREGO DA PRESSÃO NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO ENQUANTO INDICADOR DA QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE SANEAMENTO EMPREGO DA PRESSÃO NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO ENQUANTO INDICADOR DA QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE SANEAMENTO Daniel Manzi (1) Engenheiro Civil, Mestre em Hidráulica e Saneamento (EESC/USP), Doutorando

Leia mais

COSEMA - FIESP Programas e Ações A para os grandes problemas da RMSP. Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano - Sabesp

COSEMA - FIESP Programas e Ações A para os grandes problemas da RMSP. Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano - Sabesp COSEMA - FIESP Programas e Ações A da Sabesp para os grandes problemas da RMSP Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano - Sabesp Evolução Populacional - RMSP Reversão da centrifugação Menor pressão

Leia mais

de Saneamento Básico do Município de

de Saneamento Básico do Município de Plano de Desenvolvimento para o Sistema de Saneamento Básico do Município de Mossoró DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL A apresentação se dará em duas etapas: 1ª etapa - Resultado da Análise Técnico- operacional

Leia mais

P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O

P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O V o l u m e V R E L A T Ó R I O D O S P R O G R A M A S, P R O J E T O S E A Ç Õ E S P A R A O A L C A N C E D O C E N Á R I O R E F E R

Leia mais

o que é franquia? Na essência, o Franchising consiste em replicar, em diversos locais ou mercados, um mesmo conceito de negócio.

o que é franquia? Na essência, o Franchising consiste em replicar, em diversos locais ou mercados, um mesmo conceito de negócio. 1 o que é franquia? Na essência, o Franchising consiste em replicar, em diversos locais ou mercados, um mesmo conceito de negócio. 2 Vários negócios se utilizam do franchising 3 evolução do franchising

Leia mais

Saneamento Básico COMPLEXO ARAUCÁRIA

Saneamento Básico COMPLEXO ARAUCÁRIA Saneamento Básico COMPLEXO ARAUCÁRIA Olá, caros Alunos, Na aula de hoje, vamos aprender mais sobre o Saneamento Básico, Um novo projeto desenvolvido aqui em nosso Município, chamado COMPLEXO ARAUCÁRIA

Leia mais

A WATER SOLUTION UMA SOLUÇÃO EM ÁGUAS

A WATER SOLUTION UMA SOLUÇÃO EM ÁGUAS A WATER SOLUTION UMA SOLUÇÃO EM ÁGUAS Escritório Rua Vicente Leporace, 1352 Campo Belo São Paulo-SP Tel.: (55 11) 2925-4297 Cel.: (55 11) 98787-5300 edison@1ws.com.br www.1ws.com.br NOSSO COMPROMISSO A

Leia mais

REDES COMUNITÁRIAS. Casos Internacionais. Stokcab Municipios de Estocolmo. MetroWeb Municipios de Milão

REDES COMUNITÁRIAS. Casos Internacionais. Stokcab Municipios de Estocolmo. MetroWeb Municipios de Milão REDES COMUNITÁRIAS Casos Internacionais Stokcab Municipios de Estocolmo MetroWeb Municipios de Milão BorderLight.net Municipios da Suécia / Cidade de Uppsala Utopia.net Municipios do Estado do Utah 0 O

Leia mais

4º Fórum Internacional Habitat do Cidadão

4º Fórum Internacional Habitat do Cidadão 4º Fórum Internacional Habitat do Cidadão Painel 2 - Gestão, operação e capacitação para enfrentar os desafios do saneamento e enfrentar a crise hídrica 01 de Outubro de 2015 Agenda Desafios no Setor de

Leia mais

Estudo Preliminar de Viabilidade Econômico Financeira da PPP UAI da Praça Sete 1. Introdução

Estudo Preliminar de Viabilidade Econômico Financeira da PPP UAI da Praça Sete 1. Introdução Estudo Preliminar de Viabilidade Econômico Financeira da PPP UAI da Praça Sete 1. Introdução O presente estudo tem como objetivo apresentar as principais premissas e fontes de informação que subsidiaram

Leia mais

Iniciativa de Água Potável e Saneamento

Iniciativa de Água Potável e Saneamento Banco Interamericano de Desenvolvimento Iniciativa de Água Potável e Saneamento Recife - PE, 11 de junho de 2007 Desde 1990 América Latina realizou avanços na provisão de água e saneamento... Coberturas

Leia mais

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria do PAC. Nota de Resposta a Requerimento recebido via Lei de Acesso à Informação

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria do PAC. Nota de Resposta a Requerimento recebido via Lei de Acesso à Informação Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria do PAC Nota de Resposta a Requerimento recebido via Lei de Acesso à Informação Assunto: PAC 2 Creches e Pré-escolas 1. Quais foram os critérios

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro

Leia mais

Os investimentos necessários para seguirmos crescendo : Setor Imobiliário Seminário FEBRABAN / BNDES de Economia 2010

Os investimentos necessários para seguirmos crescendo : Setor Imobiliário Seminário FEBRABAN / BNDES de Economia 2010 Os investimentos necessários para seguirmos crescendo : Setor Imobiliário Seminário FEBRABAN / BNDES de Economia 2010 Setor Imobiliário Brasileiro Questão atual e projeções para o futuro: Défict Habitacional

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA

Leia mais

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM Olá Caro Aluno, Você já reparou que, no dia a dia quantificamos, comparamos e analisamos quase tudo o que está a nossa volta? Vamos ampliar nossos conhecimentos sobre algumas dessas situações. O objetivo

Leia mais

ANÁLISE DE CONSUMO E DESPERDÍCIO DE ÁGUA EM ATIVIDADES DIÁRIAS POR ALUNOS DA UNICAMP.

ANÁLISE DE CONSUMO E DESPERDÍCIO DE ÁGUA EM ATIVIDADES DIÁRIAS POR ALUNOS DA UNICAMP. ANÁLISE DE CONSUMO E DESPERDÍCIO DE ÁGUA EM ATIVIDADES DIÁRIAS POR ALUNOS DA UNICAMP. ENRICO SABLICH AOYAMA¹, IGOR A. S. DE SOUZA¹, WAGNER BRASILEIRO FERRERO¹ ¹ Curso de Graduação em Eng. de Controle e

Leia mais

INDICADORES DE GESTÃO AMBIENTAL

INDICADORES DE GESTÃO AMBIENTAL 4 GESTÃO AMBIENTAL 4.1 INDICADORES DE GESTÃO AMBIENTAL As informações da publicação do IBGE Perfil dos Municípios Brasileiros, de 2008, contribuíram para a construção dos indicadores Estrutura da Gestão

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais