TRILHA DO CONHECIMENTO Governo Estadual & Municipal
|
|
- Maria do Pilar Eliana Miranda Casqueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 TRILHA DO CONHECIMENTO Governo Estadual & Municipal SISTEMA MUNICIPAL DE INFORMAÇÕES URBANAS (SIURB) Luiz Roberto Arueira da Silva Diretor da Diretoria de Informações da Cidade Instituto Pereira Passos
3 Instituto Pereira Passos RIOPLAN IPLANRIO INSTITUTO PEREIRA PASSOS IPP-RIO Informática e Planejamento GESTÃO DO CONHECIMENTO Projetos Urbanos, Cartografia e Estatística Desenvolvimento Econômico Social Sustentável Planejamento da Candidatura Olímpica
4 Instituto Pereira Passos O IPP é o órgão da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro responsável pela gestão de dados e conhecimento da cidade, sendo o gestor do SIG corporativo. O IPP realiza a produção, análise e disseminação de informação geográfica, na forma de tabelas, mapas, estudos e aplicativos SIG Web, sendo considerado um departamento de excelência e referência nacional na área. Uma de suas missões é promover a integração de informações de fontes diversas utilizando as geotecnologias, em parceria com outros departamentos (municipais ou não), buscando a produção de conhecimento para o planejamento, implementação e monitoramento de políticas públicas de forma mais eficiente.
5 O Rio a gente conhece!
6 Gestão do conhecimento aplicado ao planejamento setorial e transversal
7 Metrópole do Rio de Janeiro Dados publicados Registros administrativos Capturas diretas da sociedade (colaboração) Dados primários Análises Espaciais e Estatísticas Bases cartográficas Capturas indiretas da sociedade (redes sociais) Projeções Avaliações de impacto Monitoramento Diagnósticos Cidades Inteligentes Sustentabilidade e Resiliência
8 Infraestrutura Informação Conectividade Banda Larga Wi-Fi público ONGs Big Data Quantitativa Plataformas participativas Qualitativa Técnicos PCRJ Estatísticas SIURB Espaciais Conhecimento Aplicado Inteligência Coletiva Universidades Redes Sociais Institutos de pesquisa
9 Trabalho técnico cotidiano (Campo / Escritório) Sensores Sociedade Visão Mobilizar o máximo de recursos potenciais (técnicos e humanos, internos e externos à PCRJ) com o objetivo de construir um sistema de inteligência coletiva voltado à produção de dados, informações e de conhecimentos sobre a cidade.
10 Sistemas Locais Organização (PCRJ) Sistema Local Público em geral Sistema Local Sistema Local Sistema Local Fontes Externas (IBGE etc.)
11 Uniformização das bases Geo Organização (PCRJ) Sistema Local Público em geral Sistema Local CADTEC Sistema Local Sistema Local Fontes Externas (IBGE etc.)
12 Sistema Municipal de Informações Urbanas Organização (PCRJ) Público em geral SIURB (CADTEC) IPP Fontes Externas (IBGE etc.)
13 Sistema Municipal de Informações Urbanas SIURB Decreto Nº de 02 de julho de 2014: dispõe sobre o SIURB instituído pela Lei Complementar 111/2011. Instituído pelo Plano Diretor da Cidade (Art. 315 e 316) tem por finalidade reunir, gerir, integrar e atualizar o conjunto de informações sobre a Cidade do Rio de Janeiro, estabelecendo um canal de comunicação eficiente entre os órgãos de forma a subsidiar políticas públicas da Administração Municipal.
14 Sistema Municipal de Informações Urbanas SIURB O Sistema Municipal de Informações Urbanas (SIURB) foi desenvolvido buscando a consolidação de uma base de informações geográficas corporativa para o município do Rio de Janeiro. O objetivo principal é aprimorar o compartilhamento e integração de um grande volume de informações produzido, atendendo aos fins do planejamento e implementação de políticas públicas. Ele estabelece fluxos de trabalho e processos que facilitam o acesso e uso de todos os dados produzidos no município, inclusive os seus registros administrativos. Formalmente estabelecido e regulado através de um decreto do prefeito em julho de 2014, o sistema foi originalmente concebido em 2011, no Plano diretor de desenvolvimento urbano sustentável do Rio de Janeiro, entre as políticas de desenvolvimento urbano e ambiental. O IPP é o coordenador do SIURB, articulando com mais de 30 diferentes órgãos municipais.
15 Comitê Gestor IPP SMU SMAC SMH SMTR SMO Demais órgãos alimentadores do sistema SECONSERVA, SMDS, SMF, CVL, SEOP, SMS, SME, SMC, RIOÁGUAS, GEORIO, FPJ, CETRIO, RIOLUZ, COMLURB, IRPH, IPLANRIO, EOM, GM-RIO, RIOTUR, SECT, SESQV, SMPD...
16
17
18
19 Mapa Digital Ações da Prefeitura em Áreas Pacificadas Trânsito em tempo real. Parceria Imagem e TomTom.
20 Ações da Prefeitura em Áreas Pacificadas Trânsito em tempo real. Parceria Imagem e TomTom.
21 Ações da Prefeitura em Áreas Pacificadas
22 Mapa Digital Ciclovias
23 Mapa Participativo da Cidade do Rio de Janeiro Trânsito em tempo real. Parceria Imagem e TomTom.
24 Mapa Digital Painel de Chuvas
25 SME Projeto Turno Único Fábrica de Escolas Visualização e Integração
26 Ferramenta Web de Estimativa Populacional Análise
27 Base Corporativa de Logradouros Edição
28 SIGTEP Sistema Municipal de Gestão de Terrenos e Obras Públicas Integração de Dados
29 Geovias Sistema de Gestão de Obras em Vias Públicas Fluxo de trabalho
30 Conclusões Este projeto (SIURB) é responsável por aumentar o conhecimento e uso de ferramentas geoespaciais na Prefeitura do Rio de Janeiro. Ele representa uma mudança de paradigma sobre a forma como a informação é produzida, disseminando o uso de ferramentas geoespaciais e melhorando a comunicação entre os órgãos, aprimorando o conhecimento geográfico da cidade. Tudo isso contribui para políticas bem-sucedidas objetivando o desenvolvimento sustentável e integrado do Rio de Janeiro.
31 Obrigado! Luiz Roberto Arueira da Silva
Acesse também os vídeos das palestras do dia 27/04 no canal Youtube do Sistema Labgis
Acesse também os vídeos das palestras do dia 27/04 no canal Youtube do Sistema Labgis. Um novo Modelo de Gestão de Informações na Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro" Instituto Pereira Passos Caminho
Leia maisDECRETO Nº 38879 DE 2 DE JULHO DE 2014
DECRETO Nº 38879 DE 2 DE JULHO DE 2014 Dispõe sobre o Sistema Municipal de Informações Urbanas de que trata a Lei Complementar nº 111, de 01 de fevereiro de 2011. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO,
Leia maisPlano Diretor: breve histórico
Plano Diretor: breve histórico 1988 Constituição Federal e 1990 Lei Orgânica Municipal: instituição do Plano Diretor como instrumento básico da política urbana 1992 Plano Diretor Decenal Meio ambiente
Leia maisInformaçãoPesquisaPlanejamentoPraticaInformaçãoPesquisaPlanejamentoPraticaInformaçãoPesquisaPlanej
InformaçãoPesquisaPlanejamentoPraticaInformaçãoPesquisaPlanejamentoPraticaInformaçãoPesquisaPlanej amentopraticainformaçãopesquisaplanejamentopraticainformaçãopesquisaplanejamentopraticainformação PesquisaPlanejamentoPraticaInformaçãoPesquisaPlanejamentoPraticaInformaçãoPesquisaPlanejamentoPrat
Leia maisAcesse apresentações e vídeos do evento em: www.amp.uerj.br
Acesse apresentações e vídeos do evento em: www.amp.uerj.br Instituto Pereira Passos Painel - Região Metropolitana, um Geolaboratório 29 de maio de 2014 2014 Histórico RIOPLAN IPLANRIO INSTITUTO PEREIRA
Leia maisPolíticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro
Florianópolis Agosto 2010 Políticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro Paula Serrano do Carmo CHEFE DE GABINETE DO INSTITUTO PEREIRA PASSOS Premissas
Leia maisPainéis de Controle para Cidades Inteligentes. Francisco Artur C de Oliveira
Painéis de Controle para Cidades Inteligentes Francisco Artur C de Oliveira :: Por que mapas? :: Mapas são uma forma de se comunicar A integração da informação Produz Valor Novas tecnologias trazem abundância
Leia maisPNAFM RIO. Reunião Comitê Gestor do PNAFM Fase 2 São Paulo, 09 e 10 de maio de 2013. Prefeitura do Rio de Janeiro Secretaria da Casa Civil
PNAFM RIO Reunião Comitê Gestor do PNAFM Fase 2 São Paulo, 09 e 10 de maio de 2013 Prefeitura do Rio de Janeiro Secretaria da Casa Civil PAUTA 1. VISÃO GERAL PNAFM-RIO 2. PRODUTOS - RESULTADOS 3. SITUAÇÃO
Leia maisO PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor,
DECRETO RIO Nº 43207 DE 19 DE MAIO DE 2017 (DOM 22/05/2017) Altera o Decreto nº 38.879 de 02 de julho de 2014 na forma que menciona e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisMunicipal System of Urban Information of Rio de Janeiro
Municipal System of Urban Information of Rio de Janeiro Leandro Gomes Souza Geographer Adriano Reginaldo Alem Coordinator of City Information Pereira Passos Institute City of Rio de Janeiro RIO DE JANEIRO
Leia maisPolítica de Responsabilidade Sócio Ambiental (PRSA) w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r
Sócio Ambiental (PRSA) w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r ÍNDICE: 1. SOBRE A DOCUMENTAÇÃO... 3 1.1. CONTROLE DE VERSÃO... 3 1.2. OBJETIVO... 4 1.3. ESCOPO... 4 2. RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL...
Leia maisPROJETO SIG-SP Solução Corporativa de Dados Espaciais do Município de São Paulo
PROJETO SIG-SP Solução Corporativa de Dados Espaciais do Município de São Paulo HISTÓRICO DO GEOPROCESSAMENTO NA PREFEITURA DE SÃO PAULO 1972 1980 1985 1996 2001 2005 2013 Cartografia Analógica Aplicativos
Leia maisModernização da Gestão e Tecnologia
Modernização da Gestão e Tecnologia Gestão Municipal? i. Economicidade e Eficiência: reduzir custos e ampliar a receita que é de direito do ente municipal ii. Processos: etapas de realização e fluxo de
Leia maisEste é o NOSSO TEMPO. Desfrutar. Aprender. Criar. Compartilhar Novos relacionamentos
BEM-VINDOS Este é o NOSSO TEMPO Desfrutar Aprender Criar Compartilhar Novos relacionamentos vamos então começar Plataforma ArcGIS: transformando e inovando a tomada de decisão com o uso da Inteligência
Leia maisA REGIÃO METROPOLITA NA NA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA
A REGIÃO METROPOLITA NA NA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA SITUAÇÃO ATUAL INTEGRAÇÃO METROPOLITANA NA LEI ORGÂNICA DE CURITIBA TÍTULO IV - DA ORDEM ECONÔMICA E SOCIAL CAPÍTULO I - DA ORDEM ECONÔMICA
Leia mais2 INOVAÇÃO NA PROVISÃO DE SERVIÇOS
1 MELHORIA DA GESTÃO FISCAL DE MÉDIO PRAZO E DO INVESTIMENTO PÚBLICO 1.1 Diagnóstico e Proposição de Melhorias do Marco de Gasto de Médio Prazo 1.1.0 Não há 1.1.0.0 Não há 1.1.0.0.1 Diagnóstico da metodologia
Leia maisPROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL
PROJETO DE LEI Institui o Plano Plurianual da União para o período 2012-2015. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art.1 o Esta lei institui o Plano
Leia maisImplantação do Turno Único nas escolas municipais do Rio de Janeiro Autores:
Implantação do Turno Único nas escolas municipais do Rio de Janeiro da Silva Introdução O Planejamento Estratégico da Prefeitura prevê que, em 2016, 35% das matrículas estejam em Turno Único. Isto significa
Leia maisDECRETO Nº DE 2 DE JULHO DE 2014 (DOM 03/07/2014)
DECRETO Nº 38.879 DE 2 DE JULHO DE 2014 (DOM 03/07/2014) DISPÕE SOBRE O SISTEMA MUNICIPAL DE INFORMAÇÕES URBANAS DE QUE TRATA A LEI COMPLEMENTAR Nº 111, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2011. O PREFEITO DA CIDADE
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA
LEI Nº 2.054, DE 29 DE OUTUBRO DE 2015 (D.O.M. 29.10.2015 N. 3.763 Ano XVI) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Finanças, Tecnologia da Informação e Controle Interno Semef,
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS
O PREFEITO DE MANAUS LEI DELEGADA N 10, DE 31 DE JULHO DE 2013 (D.O.M. 31.07.2013 N. 3221 Ano XIV) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Leia maisPlanejamento de cidades inteligentes: ganhando força através da colaboração NITERÓI
Planejamento de cidades inteligentes: ganhando força através da colaboração NITERÓI CIDADES INTELIGENTES Conceito ganhou impulso nos últimos 5 anos Uma nova economia: (Fonte: Pyke Research) mercado de
Leia mais11.253.503. 3.100.000 Contribuintes. São Paulo em Números 60.000 200.000. 70.000 Logradouros Públicos. 2.000.000 Lotes. Quadras.
São Paulo em Números 3.100.000 Contribuintes 2.000.000 Lotes 25 Secretarias 1.530 km 2 Área Municipal 96 Distritos 31 Subprefeituras 34 Autarquias, Empresas e outros 11.253.503 Habitantes 60.000 Quadras
Leia maisPLANO DE AÇÃO PDTI-PBH
1 PA00 PA00 Preparação para acompanhamento e execução do PDTI Projeto para a criação da instância para acompanhamento e execução do PDTI 2 PA00 Projeto para a criação da metodologia de trabalho 3 PA00
Leia maisPolítica do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE
Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para
Leia maisO USO DO SIG NA ADMINISTRAÇÃO E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS DA COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA TERRACAP
O USO DO SIG NA ADMINISTRAÇÃO E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS DA COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA TERRACAP Thais Borges Sanches Lima e Bruno Tamm Rabello Setembro/2012 Introdução 1. Experiência de um grupo de
Leia maisPaulo Itacarambi 6º Encontro de Lideranças CONFEA Brasília, 21 de fevereiro de 2011
Combate à corrupção Promovendo uma economia responsável Paulo Itacarambi 6º Encontro de Lideranças CONFEA Brasília, 21 de fevereiro de 2011 Instituto Ethos Quem somos? Fundado em 1998 Missão Mobilizar,
Leia maisPORTARIA P RIOURBE Nº 307 DE 03 DE SETEMBRO DE 2014.
PORTARIA P RIOURBE Nº 307 DE 03 DE SETEMBRO DE Dispõe sobre o desdobramento das metas estabelecidas no acordo de resultados celebrado entre o Município dorio de Janeiro e a Empresa Municipal de Urbanização
Leia maisXXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo
XXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Marília Março 2012 A Cidade de Guarulhos A cidade de Guarulhos Brasil -190 milhões de habitantes Região Metropolitana de São Paulo
Leia maisMaria Alice Setubal IV Seminário Internacional de Avaliação Econômica de Programas Sociais
Desafios da Educação Maria Alice Setubal IV Seminário Internacional de Avaliação Econômica de Programas Sociais Desafios da Educação A avaliação constitui-se em um desafio da política educacional A avaliação
Leia maisPolítica Nacional de Participação Social
Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos
Leia maisMinistério da Cultura
SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Processo de articulação, gestão, comunicação e de promoção conjunta de políticas públicas de cultura, mediante a pactuação federativa. Objetivo Geral do SNC Implementar políticas
Leia mais"Estrutura do Monitoramento e Avaliação no Ministério da Previdência Social"
"Estrutura do Monitoramento e Avaliação no Ministério da Previdência Social" 1 Gestão por processos 2 Previdência Social: em números e histórico Estrutura: Administração Direta, 2 Autarquias e 1 Empresa
Leia maisI Fórum Nacional Conjunto Consad Conseplan - Confaz
I Fórum Nacional Conjunto Consad Conseplan - Confaz Avanços do trabalho desenvolvido no âmbito do Ciclo de Debates sobre Relações Público-Privadas e Compras Públicas Estaduais 13 de novembro de 2014 Relações
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS NA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE TECNOLOGIA GEOESPACIAL PARA GESTÃO DE CIDADES
SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS NA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE Eng. Eberli Cabistani Riella Gerente de Tecnologia e Serviços eberli@procempa.com.br Eng. Sílvio Longo Vargas Supervisor de
Leia maisINOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE DE DESTINOS TURÍSTICOS. Novembro de 2014
INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE DE DESTINOS TURÍSTICOS Novembro de 2014 1 Competitividade de Destinos Emergência nos estudos sobre estratégia empresarial Indústria, empresas, países, organizações Diferentes
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 70/2011. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova:
PROJETO DE LEI Nº 70/2011. Institui a Política Municipal de Mobilidade Urbana. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova: Mobilidade Urbana. Art. 1º Fica instituída, no Município de Ipatinga, a Política Municipal
Leia maisCIDADE PARTICIPATIVA O GOVERNO FORA DA CAIXA
CIDADE PARTICIPATIVA O GOVERNO FORA DA CAIXA A forma tradicional de governar, em geral, tem se distanciado da população. Há poucos canais de diálogo e participação popular. Parte disso se deve à burocracia
Leia maisO Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) e o uso das ferramentas de geotecnologias como suporte à decisão
O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) e o uso das ferramentas de geotecnologias como suporte à decisão MundoGEO#Connect LatinAmerica 2013 Seminário Gestores Públicos da Geoinformação São Paulo, 19 de
Leia maisIdeias Criativas em Práticas Inovadoras
Ideias Criativas em Práticas Inovadoras O Concurso Inovação na Gestão Pública Federal é promovido anualmente, desde 1996, pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em parceria com o Ministério
Leia maisREUNIÃO AMOSC. Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos PMGIRS
REUNIÃO AMOSC Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos PMGIRS Pauta da Reunião 1. Apresentação da Empresa Contratada; 2. Apresentação do Plano de Trabalho (metodologia a ser adotada na
Leia maisProjeto Corporativo Relacionamento Externo. Apresentação RIALIDE
Projeto Corporativo Relacionamento Externo // 1 Apresentação RIALIDE 25 de novembro de 2014 1 Agenda // 2 Contextualização e Objetivos do Projeto Abordagem Metodológica Etapas do Projeto Benchmarking Segmentação
Leia maisvisitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário.
1. Apresentação O Voluntariado Empresarial é um dos canais de relacionamento de uma empresa com a comunidade que, por meio da atitude solidária e proativa de empresários e colaboradores, gera benefícios
Leia maisANEXO XI MODELO DE GOVERNANÇA 1. DEFINIÇÃO DO MODELO DE GOVERNANÇA... 2 2. OS ATORES ENVOLVIDOS... 2 3. COMITÊS DE GOVERNANÇA... 3
ANEXO XI MODELO DE GOVERNANÇA 1. DEFINIÇÃO DO MODELO DE GOVERNANÇA... 2 2. OS ATORES ENVOLVIDOS... 2 3. COMITÊS DE GOVERNANÇA... 3 4. COMITÊ DE PROJETO... 4 5. COMITÊ DE CONSTRUÇÃO... 6 6. COMITÊ DE INTERDEPENDÊNCIA...
Leia maisLiziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional
CASO PRÁTICO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE TALENTOS: COMO A GESTÃO DA CULTURA, DO CLIMA E DAS COMPETÊNCIAS CONTRIBUI PARA UM AMBIENTE PROPÍCIO À RETENÇÃO DE TALENTOS CASO PRÁTICO: COMPORTAMENTO
Leia maisMinistério das Comunicações. Secretaria de Inclusão Digital
Ministério das Comunicações Secretaria de Inclusão Digital Computadores para a Inclusão Os Centros de Recondicionamento de Computadores (CRCs) são parte do projeto Computadores para Inclusão, que promove
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisPROJETO DE PROMOÇÃO DA EXCELÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICA DO MUNÍCIPIO DO RIO DE JANEIRO (PROJETO RIO DE EXCELÊNCIA)
PROJETO DE PROMOÇÃO DA EXCELÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICA DO MUNÍCIPIO DO RIO DE JANEIRO (PROJETO RIO DE EXCELÊNCIA) Termo de Referência Para elaboração de um Plano Master de Tecnologia da Informação e Comunicação
Leia maisSecretaria de Política Nacional de Transportes. Departamento de Informações em Transportes
APRESENTAÇÃO E LOTAÇÃO Secretaria de Política Nacional de Departamento de Informações em Coordenação Geral de Sistemas de Informações Georreferenciadas 1 PEGEO ST Plano Estratégico de Geoinformação do
Leia maisPORTARIA N Nº 052 DE 05 DE MAIO DE 2008.
PORTARIA N Nº 052 DE 05 DE MAIO DE 2008. Dispõe sobre os procedimentos para formalização de demandas relacionadas a Tecnologia de Informação e Comunicação à Empresa Municipal de Informática S/A IPLANRIO.
Leia maisEtapa 01 Proposta Metodológica
SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisSolicitações de Informação Via Sistema de Ouvidoria. Solucionadas Em Andamento Não Solucionadas Total
Solicitações de Informação Via Sistema de Ouvidoria Solucionadas Em Andamento Não Solucionadas Total 28320 30295 793 1182 2016 Natureza: Informação Status: Solucionada Período: 2016 ASSUNTO RELATÓRIO SOLICITAÇÕES
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES (ESPORTIVOS OU DE ÁREA)
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES (ESPORTIVOS OU DE ÁREA) I - CAPA NA CAPA DEVE CONSTAR: - Nome da Unidade Escolar com DRE; - Nome do professor responsável pela elaboração
Leia maise) visa estabelecer diretrizes aplicáveis ao posicionamento estratégico de comunicação e marketing das entidades integrantes do Sicoob.
1. Esta Política Institucional de Comunicação e Marketing: Política Institucional de Comunicação e Marketing a) é elaborada por proposta da área de Comunicação e Marketing da Confederação Nacional das
Leia maisProjeto Empreendedores Cívicos
Projeto Empreendedores Cívicos I. Conceito Empreendedores Cívicos são agentes de inovação social que fomentam e promovem transformações positivas em benefício da coletividade rumo a um Brasil Sustentável.
Leia maisatende famílias com renda mensal de até R$ 5 mil, com prioridade, por parte da Prefeitura, para as que ganham até R$ 1.600,00.
Poder Executivo Ano XXVI Nº 163 Segunda-feira, 12 de novembro de 2012 R$ 0,90 Prefeitura entrega mais 606 apartamentos do Programa Minha Casa, Minha Vida A Secretaria Municipal de Habitação entregou no
Leia maisSITUAÇÃO DA INFÂNCIA: 0-3 ANOS A EXPERIÊNCIA DA FUNDAÇÃO MARIA CECÍLIA SOUTO VIDIGAL
SITUAÇÃO DA INFÂNCIA: 0-3 ANOS A EXPERIÊNCIA DA FUNDAÇÃO MARIA CECÍLIA SOUTO VIDIGAL MARCOS KISIL DIRETOR PRESIDENTE 23 de junho de 2010 Temas que requerem maior atenção quando se busca focar as necessidades
Leia maisA Plataforma ArcGIS Suportando a Segurança Nacional
A Plataforma ArcGIS Suportando a Segurança Nacional O que é Segurança Nacional? Segurança Nacional é proteger e sustentar a nação: População Economia Infraestrutura Fronteiras Prosperidade no seu todo...
Leia maisMeio Ambiente promove mostra em comemoração ao Dia Mundial da Água
Poder Executivo Ano XXIX Nº 5 Sexta-feira, 20 de março de 2015 R$ 2,20 Meio Ambiente promove mostra em comemoração ao Dia Mundial da Água A Secretaria Municipal de Meio Ambiente lançará como parte das
Leia maisConceitos básicos em Monitoramento e Avaliação. Professor: Marconi Fernandes de Sousa Período: Julho de 2013.
Conceitos básicos em Monitoramento e Avaliação Professor: Marconi Fernandes de Sousa Período: Julho de 2013. Sistemas de Monitoramento e Avaliação Pode ser entendido, em sentido lato, como o conjunto de
Leia maisReunião do Fórum das Entidades Empresariais de Santa Maria
Reunião do Fórum das Entidades Empresariais de Santa Maria Santa Maria, 15 de Outubro de 2012 Pauta: 1) Contexto da Economia Criativa no Brasil de acordo com o Plano da Secretaria da Economia Criativa
Leia maisOficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de TI (GRG e ATHIVA)
Projeto 1: Elaboração dos Planos Diretores de TI da Administração Pública de Pernambuco Projeto 2: Elaboração do Plano de Governo em TI Oficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de
Leia maisPor que criar mecanismos de gênero nos órgãos governamentais?
Presidência da República Secretaria de Políticas para as Mulheres Seminário de Capacitação dos Mecanismos de Gênero no Governo Federal Por que criar mecanismos de gênero nos órgãos governamentais? Lourdes
Leia maisDesafios e Perspectivas para o Orçamento Participativo
Desafios e Perspectivas para o Orçamento Participativo A Experiência de Belo Horizonte Claudinéia Ferreira Jacinto Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento, Orçamento e Informação Prefeitura de Belo
Leia maisA estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna
A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos
Leia maisSIG VOLTADO PARA A FISCALIZAÇÃO DA ATIVIDADE PROFISSIONAL DE ARQUITETO E URBANISTA
www.caubr.gov.br SIG VOLTADO PARA A FISCALIZAÇÃO DA ATIVIDADE PROFISSIONAL DE ARQUITETO E URBANISTA Máximo Miqueles Coordenador de Geotecnologia CAU/BR São Paulo, SP 07 de maio de 2014 SISTEMA IGEO OBJETIVO
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA
Leia maiscom parceiros na produção de informações e conhecimento, compartilhamento de trabalhos com vistas a alavancar os resultados e abolir duplicidades.
TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO Contratação de consultoria especializada para desenvolvimento dos serviços técnicos necessários à elaboração da metodologia para a estruturação da Rede de Parceiros para o
Leia maisCOMPATIBILIZANDO CADASTROS
COMPATIBILIZANDO CADASTROS EM PROJETO SIG Cristiane Vaz Domingues cristiane.vaz@uol.com.br FOTOGRAFIA Hoje nas instituiçõesições públicas existem: informações repetidas e/ou complementares distribuídas
Leia maisF.1 Gerenciamento da integração do projeto
Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos
Leia maisTrilhas Técnicas SBSI - 2014
brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA
1. Título: Coordenador do Projeto CMRV - Acre Local: Rio Branco, Acre 2. Introdução: TERMOS DE REFERÊNCIA Um sistema de monitoramento, relatoria e verificação (MRV) é um componente essencial para o desenvolvimento
Leia maisCentro de Trabalho Indigenista CTI
Centro de Trabalho Indigenista CTI Termo de Referência para Contratação de Consultoria Técnica Junho de 2015 Projeto Proteção Etnoambiental de Povos Indígenas Isolados e de Recente Contato na Amazônia
Leia maisRELATÓRIO GRI DE SUSTENTABILIDADE DA PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
RELATÓRIO GRI DE SUSTENTABILIDADE DA PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO 2011 Elaborado pela Prefeitura do Rio de Janeiro e por Keyassociados. SUMÁRIO MENSAGEM DO PREFEITO... 4 SOBRE O RELATÓRIO...
Leia maisRealizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas
PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisFUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL
REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 10.15 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 10.15 sob contratação em regime
Leia maisOficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS
Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS O Cadastro Único e a Gestão do SUAS: Essa ferramenta auxilia no processo de planejamento das ações socioassistenciais?
Leia maisMostra de Projetos 2011. Serviços e Cidadania
Mostra de Projetos 2011 Serviços e Cidadania Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Instituto GRPCOM Cidade: Londrina.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA RIO EM DADOS
TERMO DE REFERÊNCIA RIO EM DADOS 1. INTRODUÇÃO O Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos pretende contratar instituição de pesquisa com a finalidade de produção de análises estatísticas e econômicas
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisTodo o Potencial do WiFi Social para Clientes
Todo o Potencial do WiFi Social para Clientes # Cenário A Importância das Redes Sociais & Dispositivos Móveis para o Marketing e o Negócio Os dispositivos móveis seguirão de forma crescente, adquirindo
Leia maisPLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança
PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO
Leia maisAgendas Estaduais de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e de Educação de Jovens e Adultos
Agendas Estaduais de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e de Educação de Jovens e Adultos PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO As Agendas Estaduais de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação
Leia maisEngajamento com Partes Interessadas
Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,
Leia maisPopulação. Cidade de São Paulo. 11 milhões de habitantes. Portugal 10,7 milhões de habitantes. Suécia 9 milhões de habitantes
População Portugal 10,7 milhões de habitantes Suécia 9 milhões de habitantes Suíça 7,5 milhões de habitantes Cidade de São Paulo 11 milhões de habitantes Dinamarca 5,2 milhões de habitantes Uruguai 3,5
Leia maisPACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa É um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados
Leia maisGerência de Desenvolvimento Regional Sustentável
Desenvolvimento Regional Sustentável - DRS SUSTENTABILIDADE NO MUNDO DOS NEGÓCIOS Maio/2010 Conceito O DRS é: uma estratégia negocial; Busca impulsionar o desenvolvimento sustentável das regiões onde o
Leia maisESTRADA SUSTENTÁVEL Uma plataforma colaborativa para o Desenvolvimento Sustentável
1 ESTRADA SUSTENTÁVEL Uma plataforma colaborativa para o Desenvolvimento Sustentável 2 Desafios para o desenvolvimento sustentável O mundo esta ficando cada vez mais urbano Mais da metade da população
Leia maisII Forum Latino Americano Geoespacial
II Forum Latino Americano Geoespacial Rio de Janeiro Agosto/2012 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Projeto DATAGEO Estabelecimento de uma INFRAESTRUTURA DE DADOS ESPACIAIS AMBIENTAIS IDEA-SP Secretaria de Meio
Leia maisPARTICIPAÇÃO POPULAR NO SUAS
PARTICIPAÇÃO POPULAR NO SUAS MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE Á FOME MDS Secretaria Nacional de Assistência Social SNAS Departamento de Gestão do SUAS DGSUAS Coordenação Geral de Regulação
Leia maisResolução SE 21, de 28-4-2014. Institui o Programa Novas Tecnologias Novas Possibilidades
Resolução SE 21, de 28-4-2014 Institui o Programa Novas Tecnologias Novas Possibilidades A Secretária Adjunta, Respondendo pelo Expediente da Secretaria da Educação, tendo em vista o disposto no inciso
Leia maisEXECUÇÃO DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS
EXECUÇÃO DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS 6º FÓRUM NACIONAL DE ESTRATÉGIA NA PRÁTICA & GESTÃO POR PROCESSOS Conteúdo da Apresentação Modelo de Gestão de Porto Alegre Alinhamento Planejamento Estratégico e Orçamento
Leia maisESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL
ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Diretor Geral O Diretor Geral supervisiona e coordena o funcionamento das unidades orgânicas do Comité Olímpico de Portugal, assegurando o regular desenvolvimento das suas
Leia maisPolítica de Software e Serviços
Política de Software e Serviços Encontro de Qualidade e Produtividade em Software - Brasília Dezembro / 2003 Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria de Política de Informática e Tecnologia Antenor
Leia maisO SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO
O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO
Leia mais