Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Montagem fora do. por estabelecimento industrializador. ICMS - IPI e Outros

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1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI - Montagem fora do estabelecimento industrial SUMÁRIO 1. Introdução 2. Caracterização da montagem como industrialização 3. Descaracterização da montagem como industrialização 4. Considerações sobre o ICMS e o ISS 1. INTRODUÇÃO Existem determinadas situações, como, por exemplo, o transporte de máquinas e equipamentos industriais que, devido ao seu grande porte, necessitam de montagem no local do estabelecimento adquirente. Neste texto examinaremos o tratamento fiscal previsto na legislação do IPI para as operações de montagem do produto realizadas fora do estabelecimento industrial. 2. CARACTERIZAÇÃO DA MONTAGEM COMO INDUSTRIALIZAÇÃO É caracterizada industrialização, sujeitando-se, portanto, à incidência do IPI, a operação de montagem que consista na reunião de produtos, peças ou partes (fornecidos pelo próprio executor) e da qual resulte um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal. Ao examinar questão da espécie, a Câmara Superior de Recursos Fiscais pronunciou-se de modo favorável à incidência do imposto na operação de montagem de sistema de produção de frio central por empresa com atividade de instalação de equipamentos frigoríficos, ainda quando realizada no local da obra de edificação (Acórdão n o CSRF/02.413, em sessão de , divulgado no DOU de ). (RIPI/2002, art. 4 o, III) Na operação de montagem de produtos por estabelecimento industrializador no próprio local onde eles serão utilizados, o fato gerador do IPI ocorre na conclusão da operação industrial 2.1 Fato gerador - Momento da ocorrência Na operação de montagem de produtos por estabelecimento industrializador no próprio local onde eles serão utilizados, o fato gerador do IPI ocorre na conclusão da operação industrial, assim considerada: a) a data da entrega do produto final objeto da montagem ao adquirente; ou b) a data em que se iniciar o consumo ou a utilização do bem, caso seja anterior à formalização da entrega do produto. (RIPI/2002, art. 35, VII, parágrafo único) 2.2 Valor tributável - Frete e demais despesas acessórias Para fins de determinação do valor tributável do IPI nas operações de montagem fora do estabelecimento industrial, devem ser incluídas todas as despesas relacionadas à colocação ou à montagem do produto no local, ainda que a título de serviço. O Parecer Normativo CST n o 253/1970, cujo texto reproduzimos a seguir, traz importantes esclarecimentos sobre o assunto: Parecer Normativo CST n o 253/ IPI CÁLCULO DO IMPOSTO VALOR TRIBUTÁVEL É o preço da operação de que decorrer o fato gerador, excluídas apenas as parcelas expressamente autorizadas na lei. O valor cobrado pela montagem é incluído no valor tributável: irrelevantes as alegações de que se estaria cobrando Imposto Sobre Serviços, mão-de-obra etc. A exclusão prevista no 1 o do art. 8 o do Decreto-lei n o 406, de , se refere ao ICM e não ao IPI. Regra geral para a fixação do valor tributável do IPI é a estabelecida no art. 20, inciso III, do regulamento do mencionado Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 PB 1

2 imposto (RIPI) aprovado pelo Decreto n o , de 12 de outubro de 1967, verbis : o preço da operação de que decorrer o fato gerador, incluídas todas as despesas acessórias debitadas ao comprador ou destinatário, salvo, quando escrituradas em separado, as de transporte e seguro (omissis). Conforme já foi dito (v. Parecer Normativo CST n o 39, de ), se a lei enuncia taxativamente quais as parcelas que podem ser excluídas do valor tributável, resulta que nele estarão incluídas quaisquer outras. Em outras palavras, constitui valor tributável o preço da operação, aí incluídas todas as parcelas, salvo aquelas cuja exclusão seja expressamente autorizada por lei. Isto posto, temos que no caso do cálculo do imposto sobre produtos resultantes de montagem é evidente que também se inclui no valor tributável o preço cobrado por essa operação. Absolutamente irrelevante a invocação de que se estaria cobrando imposto sobre mão-de-obra, serviços e não sobre produtos. Preliminarmente, como já se disse, nenhuma norma legal autoriza a exclusão desses itens: se tais parcelas são cobradas ao adquirente, estão, automaticamente, incluídas no preço da operação e, pois, no valor tributável. Por outro lado, a se aceitar a exclusão no caso de montagem, teria que ser admitida em todos os casos, pois que em todo o processo de produção figuram aqueles custos, que afinal vão compor o preço do produto. Improcedente, ainda, a alegação de que se estaria invadindo a área do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios, cuja incidência excluiria a de qualquer outro tributo, inclusive a do IPI, por força do Decreto-lei n o 406, de Primeiramente, esse diploma legal, conforme sua ementa, estabelece normas gerais de direito financeiro aplicáveis aos Impostos sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Serviços de Qualquer Natureza. Restrito, pois, ao ICM e ISS. De acordo com o disposto no art. 8 o deste Decreto-lei, o ISS tem como fato gerador a prestação de serviço constante de uma lista que anexa, declarando o 1 o do citado artigo: os serviços incluídos na lista ficam sujeitos apenas ao imposto previsto neste artigo (omissis), evidentemente no sentido de excluir o ICM, que é outro imposto regulado no referido Decreto-lei. Não assim o IPI ou outros tributos federais. Assim, deve ser declarado que quaisquer custos relativos a mão-de-obra, montagens etc. são incluídos no valor tributável dos produtos. Ver, ainda, sobre valor tributável os Pareceres Normativos CST n o s 12, 14, 26, 27, 29 e 39. O valor tributável compreende o preço do produto acrescido do valor do frete e das demais despesas acessórias, cobradas ou debitadas pelo contribuinte ao comprador ou destinatário. (RIPI/2002, art. 131, 1 o ; Parecer Normativo CST n o 253/1970) Assistência técnica A questão da inclusão ou não das despesas a título de assistência técnica no valor tributável do IPI foi analisada pelo Parecer Normativo CST n o 370/1971, em que se admitiu a exclusão de tais parcelas quando sejam inteiramente desvinculadas da operação de venda do produto montado fora do estabelecimento industrial. Veja a íntegra do citado Parecer Normativo: Parecer Normativo CST n o 370/ IPI CÁLCULO DO IMPOSTO VALOR TRIBUTÁVEL Despesas a título de colocação ou montagem do produto compõem o valor tributável. Idem de assistência técnica: quando prestada como condição da venda ou a título de garantia, inclui-se no VT o preço desses serviços; somente excluído quando prestada já fora da garantia, sem que seja condição de venda, recebido ou debitado o preço após a respectiva prestação. Pelos Pareceres Normativos n o s 39 e 539, de 1970, 116 e 141 de 1971, e, especialmente, pelo de n o 253, de 1970, foram examinadas questões relativas ao valor tributável no que diz respeito às parcelas a serem ou não computadas nesse valor. Reitere-se, como está dito em síntese nos aludidos Pareceres, que somente podem ser excluídas do referido valor tributável as despesas expressamente autorizadas na lei. 2. Irrelevante será o fato de que as despesas decorram de colocação ou montagem do produto no local, ainda que a título de serviços: se debitadas ao comprador ou destinatário tais despesas não poderão ser excluídas do valor tributável. Admite-se, apenas, a exclusão das relativas a transporte e seguro, atendidas, ainda, as normas do inciso III do art. 20 do RIPI. 3. Despesas cobradas ou debitadas a título de assistência técnica para proporcionar o bom funcionamento do produto (máquinas e aparelhos) somente podem ser excluídas do valor tributável na hipótese de ser a assistência em questão inteiramente desvinculada da operação de venda de produto, isto é, que não seja condição desta. Quando prestado como condição da venda, ou a título de garantia, inclui-se no VT o preço desses serviços. Por isso que a lei já exclui da tributação as partes e peças fornecidas em substituição, quando a operação for executada gratuitamente em virtude de garantia dada pelo fabricante (RIPI, art. 1 o, 4 o, inciso II). Todavia, se a assistência for prestada já fora da garantia, sem que seja condição da venda, recebido ou debitado o seu preço após a respectiva prestação, não há como se cogitar de sua inclusão no valor tributável. (Parecer Normativo CST n o 370/1971) Projetos, plantas e desenhos As despesas relativas a projetos, plantas e desenhos que precedem e são necessários a determinadas instalações e montagens poderão deixar de ser computadas no valor tributável do IPI, conforme en- 2 PB Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

3 tendimento constante nos itens 8 e 9 do Parecer Normativo CST n o 526/1971, que a seguir transcrevemos: Parecer Normativo CST n o 526/ Quanto ao valor tributável, como já foi dito, examinem-se os Pareceres Normativos n o s 141/71, 253/70 e 370/71. Entretanto, há a considerar questão ainda não examinada nesse particular, que são as despesas relativas a projetos, plantas e desenhos que precedem e são necessários a determinadas instalações e montagens. Pensamos que tais despesas poderão deixar de ser computadas no valor tributável, desde que observadas, cumulativamente, as seguintes condições relativamente aos referidos projetos, plantas e desenhos: a) que sejam referentes a instalações ou montagens fora do estabelecimento industrial; b) que sejam necessários à execução das referidas operações; c) que sejam feitos por profissional ou firma legalmente habilitados (inclusive pelo próprio executor da instalação ou montagem, nas mesmas condições). 9 - Quando o estabelecimento industrial autor da instalação ou montagem encomendar a terceiros a execução dos referidos projetos, plantas ou desenhos, servirá de comprovante da respectiva despesa, para efeitos de sua exclusão do VT, o respectivo recibo; no caso de ser executado esse serviço pelo próprio estabelecimento industrial, o valor correspondente, para os demais efeitos, não poderá exceder do que for usualmente cobrado por serviço semelhante, independentemente da prova de sua execução nas condições descritas na alínea c do item precedente.... (Parecer Normativo CST n o 526/1971) 2.3 Remessa de insumos com suspensão do imposto As matérias-primas e os produtos intermediários a serem empregados na operação de montagem, quando fornecidos pelo próprio executor, poderão sair do estabelecimento industrial com suspensão do IPI. Conforme já foi visto no subitem 2.1, o imposto tornase exigível no momento da conclusão da operação de montagem fora do estabelecimento industrial. Na remessa dos insumos com suspensão do tributo, o estabelecimento emitirá nota fiscal na qual serão indicadas, além dos demais requisitos regulamentares, a classificação fiscal própria de cada matéria-prima ou produto intermediário, a natureza da operação e, no quadro Dados Adicionais do campo Informações Complementares, a expressão Saído com Suspensão do IPI - Art. 42, VIII, do RIPI/2002. Concluída a operação de montagem fora do estabelecimento industrial, será emitida nota fiscal com lançamento do imposto, observando-se o valor tributável na forma indicada no subitem 2.2. (RIPI/2002, arts. 42, VIII, 333, I e XIII, e 341, III) 3. DESCARACTERIZAÇÃO DA MONTAGEM COMO INDUSTRIALIZAÇÃO Não caracteriza industrialização a operação de montagem fora do estabelecimento industrial consistente na reunião de produtos, peças ou partes de que resulte: a) edificação (casas, edifícios, pontes, hangares, galpões e semelhantes e suas coberturas); b) instalação de oleodutos, usinas hidrelétricas, torres de refrigeração, estações e centrais telefônicas ou outros sistemas de telecomunicação e telefonia, estações, usinas e redes de distribuição de energia elétrica e semelhantes; e c) fixação de unidades ou complexos industriais ao solo. O Parecer Normativo CST n o 57/1973, entre outras considerações aplicáveis à operação de montagem fora do estabelecimento industrial, esclareceu que o que caracteriza a sua exclusão do conceito de industrialização é a fixação ao solo da unidade ou complexo industrial, quando assim exige o seu funcionamento. Em relação à exclusão citada na letra a (edificação), o Parecer Normativo CST n o 81/1977 faz um extenso estudo a respeito do seu significado e da sua abrangência, sendo oportuna a sua transcrição: Parecer Normativo CST n o 81/1977 O significado da expressão edificação constante da alínea a do inciso VI do 4 o do art. 1 o do RIPI é o de ato de edificar-se. Conseguintemente, ex vi daquela norma, excluem-se do conceito regulamentar de industrialização não só as operações de que resultem as obras exemplificadas na norma, bem como as que tenham como resultado bens semelhantes, quais sejam: pavilhões, abrigos de terminais ferroviários ou rodoviários, arquibancadas completas ou suas escadarias, garagens, silos, passarelas e viadutos. Esclarece-se aqui o campo de abrangência da exclusão do conceito de industrialização prevista na alínea a do inciso VI do 4 o do art. 1 o do RIPI a que se refere o Decreto n o , de 18 de fevereiro de O dispositivo em análise está assim redigido: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 PB 3

4 4 o - Não se considera industrialização, para os efeitos deste artigo:... VI - a operação, ressalvado o disposto no 6 o, efetuada fora do estabelecimento industrial, consistente na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte: a) edificação (casas, edifícios, pontes, hangares, galpões e semelhantes e suas coberturas); b) instalação de... c) fixação de Dos diversos significados da expressão edificação constantes do Novo Dicionário da Língua Portuguesa, de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, destacam os seguintes: Edifício, construção, casa, prédio Construção de edifício Ato ou efeito de edificar-se. 4. A primeira acepção há de ser ab limine recusada em face da estrutura do inciso que, nas alíneas b e c, refere-se inquestionavelmente a ações; donde a conclusão de que na hipótese da alínea a, edificação também deve ter o sentido de ato de fazer algo Inaceitável também construção de edifício de vez que não só este último vocábulo tem significado próprio em direito civil, significado inclusive emprestado pela Lei n o 5.172, de 25 outubro de 1966 (CTN), na definição do fato gerador do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural, como também porque na exemplificação constante do dispositivo questionado figuram também espécies que não se enquadram necessariamente na conceituação de edifício Conseguintemente, o RIPI, no dispositivo em análise, não considera industrialização a operação consistente na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte ato de edificar-se casas, edifícios, pontes, hangares, galpões e semelhantes e suas coberturas. 5. Outrossim, chamando-se à colação a Portaria n o 80, de 25 de março de 1970, ato do qual se originou o dispositivo em análise, verifica-se que o seu objetivo é o de restringir a extensão e o alcance atribuídos pelo RIPI ao conceito de montagem, o qual, ex vi do inciso III do 2 o do art. 1 o, outro não é que reunião de produtos, peças ou partes. 6. Portanto o que realmente determina a norma analisada é que não constitui montagem (e conseqüentemente industrialização), para efeitos de incidência do imposto, a reunião de produtos, peças e partes, efetuada fora do estabelecimento industrial, e de que resulte casas, edifícios, pontes, hangares, galpões e semelhantes e suas coberturas. 7. Diante do exposto, hão que se considerar excluídas do conceito de industrialização não só as operações de que resultem as obras exemplificadas na norma, bem como as que tenham como resultado bens semelhantes, quais sejam: pavilhões, abrigos de terminais ferroviários ou rodoviários, arquibancadas completas ou suas escadarias, garagens, silos, passarelas e viadutos, sendo absolutamente irrelevante, in casu, a conceituação legal de edifício retrocitada, que exige incorporação permanente ao solo, de modo que não se possa retirar sem destruição, modificação, fratura ou dano. (RIPI/2002, art. 5 o, VIII; Parecer Normativo CST n o 81/1977) 3.1 Fornecimento de partes e peças Quando as partes e peças utilizadas em qualquer uma das operações referidas nas letras a a c do item 3 forem da própria fabricação ou importação do executor da montagem, será exigido o imposto sobre esses fornecimentos, e o valor tributável será o valor da operação. Na nota fiscal emitida pelo executor das operações constarão, destacadamente, o valor dos produtos, das partes ou das peças e o valor dos serviços executados (mão de obra). Na hipótese de as partes e as peças utilizadas serem adquiridas de terceiros, não há de se cogitar em incidência do IPI, inclusive em relação ao custo da mão de obra. (RIPI/2002, arts. 5 o, parágrafo único, e 335) 4. CONSIDERAÇÕES SOBRE O ICMS E O ISS Quanto ao ICMS e ao ISS, o tratamento fiscal dispensado às operações de montagem resume-se no seguinte: a) se as mercadorias forem fornecidas pelo próprio executor da montagem, o ICMS incidirá sobre o valor total da operação, ou seja, sobre o valor das mercadorias e da mão de obra; b) caso as mercadorias sejam fornecidas pelo usuário final (autor da encomenda), a operação de montagem estará sujeita ao ISS, de competência dos municípios, nos termos do item da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar n o 116/2003, que dispõe: Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, inclusive montagem industrial, prestados ao usuário final do serviço, exclusivamente com material por ele fornecido. (Lei Complementar n o 87/1996, art. 2 o, IV, art. 12, VIII, a, e art. 13, IV, a ; Lista de Serviços anexa à Lei Complementar n o 116/2003, item 14.06) 4 PB Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

5 Estadual ICMS - Infrações e penalidades SUMÁRIO 1. Introdução 2. Multa 3. Penalidades 4. Hipóteses de redução do valor da multa 1. INTRODUÇÃO A legislação tributária do Estado da Paraíba determina que a obrigação tributária se divide em duas espécies: principal e acessória. A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente. A obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos. Todos os contribuintes do ICMS estão obrigados ao cumprimento das obrigações que lhes são impostas, salvo as expressamente dispensadas pela legislação ou por regime especial, e ficarão sujeitos às sanções legais nos casos de descumprimento. Neste texto elaboramos quadros práticos das principais infrações e das penalidades relacionadas com as obrigações principal e acessória. 2. MULTA No Estado da Paraíba, as multas aplicáveis são calculadas com base no: a) valor da Unidade Fiscal de Referência do Estado da Paraíba (UFR/PB) vigente no exercício em que se tenha constatado a infração; b) valor do imposto não recolhido tempestivamente, no todo ou em parte; c) valor do acréscimo de que trata o subitem 2.1. A multa para a qual se adotará o critério referido na letra c é fixada em 100% do valor do acréscimo e será aplicada aos que recolherem o imposto devido fora do prazo legal, espontaneamente, sem a respectiva multa de mora. Cabe enfatizar que as multas aplicadas pela fiscalização estadual serão cumulativas nos casos em que houver o não cumprimento da obrigação principal ou acessória. Assim, poderão ser aplicadas duas ou mais multas em uma mesma infração fiscal. O pagamento da multa não libera o contribuinte do recolhimento do imposto (principal), caso este não tenha sido efetivado. (RICMS-PB/1997, arts. 665 e 666) 2.1 Multa e juros de mora Aqueles que procurarem espontaneamente a repartição fazendária de seu domicílio para sanar irregularidades, antes de qualquer procedimento fiscal, não sofrerão penalidades, salvo quando se tratar de falta de lançamento ou recolhimento do imposto. Nesse caso, ficarão sujeitos à multa de 0,20% ao dia, limitada a 12%. Este valor, quando decorridos 30 dias contados do vencimento da data do recolhimento, será acrescido de juros de mora de 1% ao mês. Ressalta-se que a espontaneidade tratada neste subitem não se aplica aos casos em que o contribuinte esteja obrigado a apresentar documentos de controle e informações econômico-fiscais, nos prazos estabelecidos no RICMS/PB. (RICMS-PB/1997, art. 675) 2.2 UFR/PB De acordo com o art. 184 da Lei n o 6.379/1996, as importâncias fixas correspondentes a multas, limites para fixação de multas ou limites de faixas para efeito de tributação serão expressas por meio da UFR/PB. A UFR/PB será atualizada por meio de portaria específica, cujo valor varia conforme os coeficientes fixados pelo órgão federal competente. O valor da UFR/PB é constantemente atualizado; portanto, cabe ao contribuinte verificar aquele vigente no exercício em que se tenha constatado a infração, ou seja, na data da autuação. Nota Desde 1 o , a Portaria GSER n o 31/2010, determina que o valor da UFR/PB é de 29,82, com base na variação mensal do Índice de Preços ao Consumidor Ampliado (IPCA). (RICMS-PB/1997, art. 665, I; Lei n o 6.379/1996, art. 184) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 PB 5

6 3. PENALIDADES Os contribuintes que infringirem a legislação estarão sujeitos às penalidades descritas nos subitens a seguir. Informamos que a reincidência será punida com multa acrescida de 50%, adicionando-se a essa pena 10% da multa original a cada nova incidência. Considera-se reincidência a prática de nova infração à mesma disposição legal, por parte da mesma pessoa, natural ou jurídica, dentro de 5 anos a contar da data em que se tornou definitiva a decisão referente à infração anterior. (RICMS-PB/1997, art. 673) 3.1 Uso do equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) 1) Deixar de utilizar, quando obrigado pela legislação. 100 UFR/PB por estabelecimento VII, a 2) Utilizar fora do recinto de atendimento, em local não visível ou sem dispositivo de visualização ao consumidor das operações ou 50 UFR/PB por equipamento VII, b prestações realizadas. 3) Utilizar no recinto de atendimento ao público, sem autorização fazendária, equipamento que possibilite o registro ou o processamento de dados relativos às operações com mercadorias ou prestações de serviços. 4) Deixar de emitir ou não entregar ao consumidor o cupom fiscal ou seccionar a bobina que contém a fita-detalhe. 5) Emitir documento fiscal para consumidor final por outro meio que não seja através de ECF, exceto nas condições previstas na legislação. 6) Utilizar programas aplicativos que permitam o registro de vendas sem a impressão concomitante do cupom fiscal ou a interferência nos valores registrados que impossibilite sua acumulação no totalizador geral e nos totalizadores parciais ou, ainda, sem o registro de vendas através de equipamento fiscal ou qualquer outro equipamento com possibilidade de emissão que se assemelhe ou possa ser confundida com cupom fiscal. 7) Indicar a expressão sem valor fiscal ou equivalente em documento referente à operação sujeita ao imposto. 8) Utilizar equipamento sem o dispositivo de segurança, quando exigido, ou com este rompido ou adulterado. 9) Utilizar equipamento em estabelecimentos diversos daqueles para os quais tenha sido autorizado, ainda que tais estabelecimentos pertençam ao mesmo titular. 10) Deixar de apresentar o cupom de leitura das operações ou prestações do dia (redução Z) ou da leitura da memória fiscal do período de apuração. 11) Deixar de apresentar a fita-detalhe ou apresentá-la com indicações ilegíveis ou com ausência de indicações que tenham repercussão na obrigação tributária. 12) Deixar de emitir o cupom de leitura X do equipamento fiscal no início do dia e no início e no fim da fita-detalhe. 13) Escriturar incorretamente os lançamentos das operações e prestações no Mapa Resumo e no livro Registro de Saídas. 14) Descumprir formalidade relacionada ao uso dos equipamentos, para a qual não esteja prevista penalidade específica. 15) Extraviar, destruir ou utilizar equipamento ECF de forma irregular. 16) Retirar equipamento ECF do estabelecimento sem prévia anuência da Secretaria de Estado da Receita (SER/PB), exceto no caso de remessa para conserto em empresa credenciada a intervir no ECF. 17) Deixar de exibir, em local visível e de fácil leitura, cartazes informativos destacando a obrigatoriedade de emissão de cupom fiscal. 18) Deixar de emitir, pelo equipamento ECF, o comprovante de pagamento de operação ou prestação efetuada por cartão de crédito ou débito, nos termos da legislação vigente. 19) Deixar de apresentar, quando solicitada pelo Fisco, listagem atualizada contendo código, descrição, situação tributária e valor unitário das mercadorias comercializadas pelo estabelecimento. 100 UFR/PB por equipamento, sem prejuízo de sua apreensão e utilização como prova de infração à legislação tributária 10 UFR/PB por documento, ato ou situação 20 UFR/PB por documento emitido em desacordo com as exigências da legislação 200 UFR/PB por equipamento, sem prejuízo da representação a ser encaminhada ao Ministério Público, nas hipóteses de crime contra a ordem tributária definidas na Lei federal n o 8.137/ UFR/PB por documento, ato ou situação 100 UFR/PB por equipamento 30 UFR/PB por equipamento 5 UFR/PB por documento não apresentado 10 UFR/PB por dia de operação 5 UFR/PB por bobina 5 UFR/PB por lançamento 15 UFR/PB por ato ou situação 200 UFR/PB por equipamento 50 UFR/PB por equipamento 10 UFR/PB por estabelecimento 200 UFR/PB por equipamento 30 UFR/PB por estabelecimento VII, c VII, d VII, e VII, f VII, g VII, h VII, i VII, j VII, k VII, l VII, m VII, n VII, o VII, p VII, q VII, r VII, s 6 PB Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

7 20) Utilizar programa aplicativo para impressão de cupom fiscal 50 UFR/PB por estabelecimento sem prévia comunicação de uso à SER. VII, t 21) Deixar de fornecer, quando solicitada, a documentação técnica relativa ao programa aplicativo destinado à impressão de 200 UFR/PB por estabelecimento VII, u cupom fiscal. 22) Deixar de exibir ao Fisco, quando solicitados, ou manter em desacordo com a legislação tributária, arquivos eletrônicos, cópias-demonstração de programas aplicativos, senha ou meio eletrônico que possibilitem o acesso a equipamento, banco de dados, telas, funções e comandos de programa aplicativo fiscal, bem como a realização de leituras, consultas e gravação de conteúdo das memórias de ECF. 23) Deixar de substituir, quando intimado pelo Fisco, em todos os equipamentos que utilizarem o programa aplicativo, as versões que contiverem rotinas prejudiciais aos controles fiscais. 24) Deixar de exercer o credenciamento, estando credenciado, com exemplar probidade ou fornecer informações inverídicas. 25) Deixar de emitir o atestado de intervenção técnica, estando credenciado, sempre que exercer vistoria, reparo, manutenção ou atividade afim ou emiti-lo de forma inexata, incompleta ou com a finalidade de simular intervenção não realizada. 26) Realizar intervenção técnica sem a emissão imediata, antes e depois da intervenção, dos cupons de leitura X, sendo credenciado. 27) Deixar de apresentar, à repartição do domicílio fiscal do contribuinte, estando credenciado, o atestado de intervenção técnica ou apresentá-lo fora do prazo estabelecido. 28) Deixar de apresentar ao Fisco, mensalmente, estando credenciado, comunicação da comercialização a usuário final dos equipamentos ECF, bem como dos mapas de lacres e atestados de intervenção utilizados. 29) Instalar, fornecer ou divulgar, estando credenciado programas aplicativos que permitam o registro de vendas sem a impressão concomitante do cupom fiscal ou a interferência nos valores registrados que impossibilite sua acumulação no totalizador geral e nos totalizadores parciais, ou ainda o registro de vendas através de equipamento fiscal, ou qualquer outro, com possibilidade de emissão que se assemelhe ou possa ser confundida com a do cupom fiscal. 30) Adulterar, estando credenciado, dados acumulados no totalizador geral (GT), na memória fiscal, na memória de trabalho ou na memória de fita-detalhe de equipamento ECF ou contribuir para adulteração desses equipamentos. 31) Liberar equipamentos, estando credenciado, sem observância dos requisitos legais. 32) Extraviar, deixar de instalar ou instalar incorretamente lacres fornecidos pelo Fisco, estando credenciado. 33) Deixar de proceder à substituição da versão do software básico, estando credenciado, quando obrigado à sua troca, no prazo previsto em ato homologatório. 34) Instalar, estando credenciado, no estabelecimento usuário de ECF, programa aplicativo destinado à impressão do cupom fiscal sem o cadastramento prévio do fornecedor responsável. 35) Deixar de apor, estando credenciado, nas extremidades do local seccionado da fita-detalhe, o nome da empresa credenciada, o número do atestado de intervenção, bem como a data e a assinatura do interventor. 36) Incorrer, estando credenciado, em infração para a qual não haja penalidade específica. 3.2 Uso de processamento de dados 200 UFR/PB por estabelecimento 100 UFR/PB por estabelecimento 100 UFR/PB por ato ou situação 50 UFR/PB 10 UFR/PB por leitura 20 UFR/PB por intervenção técnica 10 UFR/PB por ato 200 UFR/PB por equipamento, sem prejuízo da representação a ser encaminhada ao Ministério Público, nas hipóteses de crimes contra a ordem tributária definidos na Lei federal n o 8.137/ UFR/PB por ato 20 UFR/PB por equipamento 50 UFR/PB por lacre 30 UFR/PB por equipamento 100 UFR/PB por programa 20 UFR/PB por ato ou situação 15 UFR/PB por ato, situação ou circunstância VII, v VII, x VIII, a VIII, b VIII, c VIII, d VIII, e VIII, f VIII, g VIII, h VIII, i VIII, j VIII, k VIII, l VIII, m 1) Utilizar sistemas para escrituração de livros fiscais em desacordo com a legislação. 15 UFR/PB, por livro e por mês escriturado IX, a 2) Emitir documentos fiscais sem autorização ou autenticação 5 UFR/PB, por documento fazendária. IX, b 3) Deixar de entregar, ou entregar fora das especificações previstas 100 UFR/PB por mês na legislação, os arquivos magnéticos/digitais solicitados pelo Fisco. IX, c Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 PB 7

8 4) Deixar de manter arquivo magnético/digital ou mantê-lo fora 100 UFR/PB por mês das especificações previstas na legislação tributária. IX, d 5) Utilizar processamento de dados em desacordo com a respectiva autorização. IX, e 50 UFR/PB por mês 6) Deixar de fornecer ao Fisco, quando solicitada, a documentação técnica relativa ao programa ou sistema eletrônico de pro- 400 UFR/PB por estabelecimento IX, f cessamento de dados e suas alterações. 7) Utilizar processamento de dados em desacordo com a respectiva autorização. IX, g 50 UFR/PB 8) Vender, adquirir ou utilizar formulário de segurança sem autorização, aplicável tanto ao fabricante quanto ao usuário. IX, h 10 UFR/PB por formulário IX, 9) Faltar com a numeração tipográfica nos formulários contínuos. 5 UFR/PB por formulário i 10) Deixar de comunicar ao Fisco o vínculo e a cessação deste com o desenvolvedor ou responsável pelo programa aplicativo utilizado para emissão de documentos fiscais. 11) Omitir ou apresentar informações divergentes das constantes nos documentos ou livros fiscais obrigatórios. 12) Utilizar, fornecer ou divulgar programas relativos à emissão de documentos fiscais que permitam manter informação fiscal/ contábil diversa daquela legalmente fornecida ao Fisco ou em desacordo com a legislação. 13) Incorrer em infração para a qual não haja penalidade específica. 3.3 Uso de selo de autenticação fiscal 50 UFR/PB por estabelecimento Multa equivalente a 5% do somatório dos valores totais dos documentos de entrada e saída que deveriam constar no arquivo magnético/digital fornecido, não podendo a multa ser inferior a 20 UFR/PB 100 UFR/PB, por estabelecimento, sem prejuízo da representação a ser encaminhada ao Ministério Público, nas hipóteses de crime contra a ordem tributária definidas na Lei federal n o 8.137/ UFR/PB, por ato, situação ou circunstância IX, j IX, k IX, l IX, m 1) Deixar de informar à repartição fiscal e de publicar no Diário Oficial do Estado, no prazo de até 5 dias, o extravio de documento fiscal selado. 2) Deixar de comunicar à repartição fiscal e de publicar no Diário Oficial do Estado o extravio de selo fiscal de autenticidade. 3) Faltar com a aposição de selo fiscal de autenticidade no correspondente documento estabelecido na Autorização de Impressão de Documentos Fiscais (AIDF). 4) Apor selo fiscal de autenticidade em documento diverso do estabelecido na AIDF. 5) Deixar de devolver à repartição competente o saldo de selos fiscais não utilizados, em razão de encerramento de atividade. 6) Deixar de comunicar à repartição fiscal irregularidade constatada na conferência dos documentos selados. 7) Deixar de comunicar à repartição fiscal a existência de documento com selo fiscal irregular que tenha acobertado aquisição de mercadoria ou prestação de serviço. 10 UFR/PB, por documento extraviado 10 UFR/PB, por selo extraviado 5 UFR/PB, por documento irregular 5 UFR/PB, por documento irregular 15 UFR/PB, por selo não devolvido 20 UFR/PB, por documento 25 UFR/PB, por documento 8) Outras irregularidades constatadas pela fiscalização. 50 UFR/PB, por ocorrência 3.4 Documento fiscal X, a X, b X, c X, d X, e X, f X, g X, h 1) Aos que tiverem documentos fiscais sem o visto do posto de fiscalização, quando exigido, por documento não visado. 1 UFR/PB I 2) Aos que, nas operações ou prestações não sujeitas ao pagamento do imposto, sendo legalmente obrigados a emitir nota 3 UFR/PB II, a fiscal ou outro documento de controle, não o façam. 3) Aos que utilizarem livros e notas fiscais sem autenticação na repartição competente, nos prazos estabelecidos no Regulamento. III, 5 UFR/PB a 4) Aos que imprimirem ou mandarem imprimir documento sem autorização da repartição competente ou em desacordo com ela. 10 UFR/PB IV, b 8 PB Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

9 5) Aos que indicarem como isentas ou não tributadas, nos documentos fiscais, as operações ou prestações sujeitas ao imposto. 150% do valor do imposto não recolhido RICMS-PB/1997, art. 667, IV 6) Aos que deixarem de emitir nota fiscal pela entrada ou saída de mercadorias, de venda a consumidor ou de serviço, ou que as emitirem sem observância dos requisitos legais. V, a, e 669 7) Aos que entregarem, remeterem, transportarem, receberem, estocarem, depositarem mercadorias ou efetuarem prestações desacompanhadas de documentos fiscais hábeis. 8) Aos que desviarem, do seu destino, mercadorias em trânsito ou que as entregarem sem prévia autorização do órgão competente a destinatário diverso do indicado no documento fiscal. 9) Aos que entregarem mercadorias depositadas a pessoa ou estabelecimento diverso do depositante, quando este não tenha emitido o documento fiscal correspondente. 10) Aos que emitirem documento fiscal com numeração e/ou seriação em duplicidade. 11) Aos que emitirem documento fiscal contendo indicações diferentes nas respectivas vias. 12) Aos que consignarem no documento fiscal importância diversa do valor da operação ou da prestação. 13) Aos que forjarem, adulterarem ou falsificarem livros ou documentos fiscais ou contábeis, com finalidade de se eximir do pagamento do imposto ou proporcionar a outrem a mesma vantagem. 14) Aos que receberem mercadorias ou utilizarem serviço cujo documento fiscal de origem consigne importância inferior à do efetivo valor da operação ou prestação ou em quantidade inferior à efetivamente entrada, sobre a diferença apurada. 15) Aos que emitirem documento fiscal que não corresponda efetivamente a uma prestação, a uma saída de mercadoria, a uma transmissão de propriedade desta ou, ainda, a uma entrada no estabelecimento. 16) Aos que não efetuarem baixa, no Termo de Responsabilidade de Mercadorias em Trânsito, do Passe Fiscal, ou não comprovarem o desinternamento das mercadorias do território paraibano. 17) Aos que não efetuarem o registro de passagem do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) e não comprovarem o desinternamento, do território paraibano, das mercadorias indicadas nos respectivos documentos fiscais (Lei n o 8.613/2008). V, b, e 669 V, d, e 669 V, e, e 669 V, i, e 669 V, j, e 669 V, k, e 669 V, l, e 669 V, m, e 669 V, n, e 669 V, o, e 669 V, p, e 669 Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 PB 9

10 18) Aos que transportarem, receberem, estocarem, depositarem mercadorias ou efetuarem prestações de serviços de transporte sem o visto ou etiqueta no documento fiscal, sem o Termo de Responsabilidade de Mercadorias em Trânsito ou Passe Fiscal, emitidos pelos Postos Fiscais de fronteira, ou sem o registro de passagem do Danfe. a) de 10 UFR/PB, por documento com valor até 100 UFR/PB; b) de 50 UFR/PB, por documento com valor superior a 100 e inferior a 500 UFR/PB; c) de 100 UFR/PB, por documento com valor igual ou superior a 500 e inferior a UFR/PB; d) de 200 UFR/PB, por documento com valor igual ou superior a e inferior a UFR/PB; e) de 300 UFR/PB, por documento com valor igual ou superior a UFR/PB. O valor é limitado a 20% do valor das mercadorias ou bens RICMS-PB/1997, art. 671, I, a, 1 o e 2 o 19) Aos que, antes de qualquer ação fiscal, deixarem de entregar documentos fiscais correspondentes às mercadorias ou aos bens transportados. 20) Aos que violarem o lacre de segurança aposto nos malotes ou veículos pela fiscalização de mercadorias em trânsito, sem prejuízo da interdição ou apreensão dos equipamentos ECF. 21) Aos que não fizerem a entrega de quaisquer documentos de controle e informações econômico-fiscais, nos prazos estabelecidos, por documento. 3.5 Escrituração fiscal a) de 10 UFR/PB, por documento com valor até 100 UFR/PB; b) de 50 UFR/PB, por documento com valor superior a 100 e inferior a 500 UFR/PB; c) de 100 UFR/PB, por documento com valor igual ou superior a 500 e inferior a UFR/PB; d) de 200 UFR/PB, por documento com valor igual ou superior a e inferior a UFR/PB; e) de 300 UFR/PB, por documento com valor igual ou superior a UFR/PB. O valor é limitado a 20% do valor das mercadorias ou bens a) de 10 UFR/PB, por documento com valor até 100 UFR/PB; b) de 50 UFR/PB, por documento com valor superior a 100 e inferior a 500 UFR/PB; c) de 100 UFR/PB, por documento com valor igual ou superior a 500 e inferior a UFR/PB; d) de 200 UFR/PB, por documento com valor igual ou superior a e inferior a UFR/PB; e) de 300 UFR/PB, por documento com valor igual ou superior a UFR/PB. O valor é limitado a 20% do valor das mercadorias ou bens 5 UFR/PB RICMS-PB/1997, art. 671, I, b, 1 o e 2 o RICMS-PB/1997, art. 671, I, c, 1 o e 2 o III, b 1) Aos que, sujeitos à escrita fiscal, não lançarem as notas fiscais correspondentes às mercadorias recebidas ou às prestações 3 UFR/PB II, b efetuadas nos livros fiscais próprios, por documento. 2) Aos que, sujeitos à escrita fiscal, deixarem de apresentar no prazo legal, o documento de arrecadação próprio, quando exigido. 3 UFR/PB II, c 3) Aos contribuintes com faturamento anual inferior a R$ ,00 que não fizerem a entrega de quaisquer documentos de controle e informações econômico-fiscais, nos prazos estabelecidos 3 UFR/PB II, d na legislação, por documento. 4) Aos que utilizarem livros sem autenticação na repartição competente, nos prazos estabelecidos no Regulamento. 5 UFR/PB III, a 5) Aos que, sujeitos à escrita fiscal, não lançarem nos livros fiscais próprios as notas fiscais emitidas e deixarem de recolher no prazo legal, no todo ou em parte, o imposto correspondente. 100% do valor do imposto não recolhido tempestivamente, no todo ou em parte RICMS-PB/1997, art. 667, II, b 6) Aos que forjarem, adulterarem ou falsificarem livros ou documentos fiscais ou contábeis, com finalidade de se eximir do pagamento do imposto ou de proporcionar a outrem a mesma vantagem. tempestivamente, no todo ou em parte V, l, e PB Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

11 3.6 Recolhimento do imposto 1) Aos que, desobrigados da escrita fiscal e da emissão de documentos, deixarem de recolher o imposto no prazo legal. a 40% do valor do imposto não recolhido RICMS-PB/1997, art. 667, I, 2) Aos que, tendo emitido os documentos fiscais e lançado no livro 40% do valor do imposto não recolhido RICMS-PB/1997, art. 667, I, próprio as operações e prestações efetivadas, deixarem de recolher b no prazo legal, no todo ou em parte, o imposto correspondente. 3) Aos que, sujeitos à escrita fiscal, não lançarem nos livros fiscais próprios as notas fiscais emitidas e deixarem de recolher no prazo legal, no todo ou em parte, o imposto correspondente. 100% do valor do imposto não recolhido tempestivamente, no todo ou em parte RICMS-PB/1997, art. 667, II, b 4) Aos que deixarem de recolher o imposto em decorrência do 100% do valor do imposto não recolhido RICMS-PB/1997, art. 667, II, uso antecipado de crédito fiscal. c 5) Aos que deixarem de recolher o imposto no todo ou em parte, 100% do valor do imposto não recolhido RICMS-PB/1997, art. 667, II, nas demais hipóteses não contidas no art. 667 do RICMS-PB/1997. e 6) Aos que deixarem de recolher o imposto em virtude de haver 120% do valor do imposto não recolhido tempestivamente, no todo ou em RICMS-PB/1997, art. 667, III registrado de forma incorreta, nos livros fiscais, o valor real das operações ou prestações. parte 7) Aos que entregarem, remeterem, transportarem, receberem, estocarem ou depositarem mercadorias sujeitas à substituição tributária, sem o recolhimento do imposto. 8) Aos que deixarem de recolher o imposto proveniente de saída de mercadoria, dissimulada por receita de origem não comprovada, inclusive a representada por despesa realizada a descoberto de caixa, pela existência de passivo fictício ou por qualquer forma apurada através de levantamento da escrita contábil. 9) Aos que deixarem de reter, na qualidade de sujeito passivo por substituição, e/ou de recolher, nesta condição, o imposto retido na fonte, exceto quando ficar provado o recolhimento do imposto pelo contribuinte substituído. 3.7 Crédito do imposto tempestivamente, no todo ou em parte tempestivamente, no todo ou em parte tempestivamente, no todo ou em parte V, c, e 669 V, f, e 669 V, g, e 669 1) Aos que transferirem para outros estabelecimentos créditos do 100% do valor do imposto não recolhido RICMS-PB/1997, art. 667, II, d imposto, nas hipóteses não permitidas pela legislação tributária. 2) Aos que utilizarem crédito indevido ou inexistente, desde que resulte na falta de recolhimento do imposto, sem prejuízo do estorno do crédito. V, tempestivamente, no todo ou em h, e 669 parte 3.8 Fiscalização e comunicação à repartição fiscal de jurisdição 1) Aos que, por qualquer forma, embaraçarem a ação da fiscalização de trânsito de mercadorias. Ressalta-se que constitui embaraço à ação fiscal o não atendimento das solicitações da fiscalização, em razão de circunstâncias que dependam da vontade do sujeito passivo. 2) Aos que procederem a qualquer intervenção em bomba de combustível utilizada no estabelecimento ou quando esta apresentar problemas, descrevendo pormenorizadamente a ocorrência na comunicação. 3) Aos que adquirirem novos tanques de combustíveis para uso do estabelecimento, ainda que sob a modalidade do comodato ou arrendamento, reutilizarem o tanque para acondicionamento de outro tipo de combustível, bem como cessarem o uso do referido tanque. 4) Aos que deixarem de comunicar à repartição fiscal o encerramento ou suspensão da atividade do estabelecimento. 50 UFR/PB, limitado a 20% do valor das mercadorias ou bens 60 UFR/PB, limitado a 20% do valor das mercadorias ou bens 60 UFR/PB, limitado a 20% do valor das mercadorias ou bens 5 UFR/PB RICMS-PB/1997, arts. 671, II, 2 o, e 672 RICMS-PB/1997, art. 671, III, a, 2 o RICMS-PB/1997, art. 671, III, b, 2 o III, c Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 PB 11

12 5) Aos que deixarem de comunicar à repartição competente o montante das mercadorias existentes em seu estabelecimento por ocasião do encerramento do exercício financeiro, no prazo e na forma previstos no Regulamento. 6) Aos que deixarem de comunicar à repartição fazendária as alterações contratuais e estatutárias, bem como as mudanças de domicílio fiscal, venda, fusão, cisão, transformação, incorporação, sucessão motivada pela morte do titular e transferência de estabelecimento, no prazo de 48 horas após a ocorrência do fato. 7) Aos que, por qualquer forma, embaraçarem ou iludirem a ação fiscal ou, ainda, se recusarem a apresentar livros ou documentos exigidos pela fiscalização. Ressalta-se que constitui embaraço à ação fiscal o não atendimento das solicitações da fiscalização, em razão de circunstâncias que dependam da vontade do sujeito passivo. 5 UFR/PB 10 UFR/PB 3.9 Administradoras de cartão de crédito e de débito ou similares a) 10 UFR/PB para estabelecimentos com faturamento mensal até 100 UFR/PB; b) 20 UFR/PB para estabelecimentos com faturamento mensal de 100 até 250 UFR/PB; c) de 30 UFR/PB: para estabelecimentos com faturamento mensal de 250 até 350 UFR/PB; d) de 100 UFR/PB: para estabelecimentos com faturamento mensal de 350 até 500 UFR/PB; e) de 200 UFR/PB: para estabelecimentos com faturamento mensal superior a 500 UFR/PB. III, d IV, a RICMS-PB/1997, arts. 670, V, 1 o, e 672 1) Deixar de informar o valor total das operações ou prestações ocorridas, para cada um dos contribuintes, por meio de seus sistemas de 20 UFR/PB por contribuinte crédito, débito ou similares, nos períodos fixados para apresentação XI das informações em portaria do Secretário de Estado da Receita Genérica a) de 5 UFR/PB para estabelecimentos com faturamento mensal até 100 UFR/PB; b) de 10 UFR/PB para estabelecimentos com faturamento mensal até 200 UFR/PB; 1) Aos que infringirem disposições da legislação do imposto para VI, c) de 15 UFR/PB para estabelecimentos as quais não haja penalidade. 2 com faturamento mensal até 300 UFR/PB; d) de 20 UFR/PB para estabelecimentos com faturamento mensal superior a 300 UFR/PB Sped Modalidade Penalidade Fundamento legal A EFD é disciplinada pelo Decreto n o /2009, que determina que serão aplicadas, no que couber, as penalidades previstas na Lei n o 6.379/1996 (que disciplina o ICMS no Estado da Paraíba). Decreto n Escrituração Fiscal Digital (EFD) /2009, art. Portanto, entendemos que vale o dispositivo genérico que dispõe sobre a 20 penalidade aos que deixarem de emitir documento fiscal previsto na Lei n o 6.379/1996 arts. 80 e seguintes. Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e Documento auxiliar da NF-e (Danfe) Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e Documento Auxiliar do CT-e (Dacte) O RICMS-PB/1997 dispõe que se aplicam à NF-e e ao Danfe as normas previstas para os demais documentos fiscais. Assim, entendemos que vale o dispositivo genérico que dispõe sobre a penalidade aos que deixarem de emitir documento fiscal previsto no RICMS- PB/1997 arts. 667, V, a, e 669. Nota Observar itens 17 e 18 do subtópico 3.4 Documento fiscal. O RICMS-PB/1997 determina que, em relação ao CT-e e ao Dacte, aplicam-se no que couberem, as normas previstas para os demais documentos fiscais. RICMS-PB/1997, arts. 166-T e 166-U RICMS-PB/1997, art. 202-U 12 PB Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

13 4. HIPÓTESES DE REDUÇÃO DO VALOR DA MULTA O valor da multa será reduzido em: a) 80%, no caso de recolhimento integral da importância exigida, dentro de 10 dias contados da data do recebimento da notificação constante do Auto de Infração ou da representação fiscal; entretanto, não se aplica aos casos previstos no art. 666 do RICMS-PB/1997 e nas autuações efetuadas no trânsito de mercadorias; Nota Deverá ser observado o previsto no subtópico 2.1. b) 75%, no caso de recolhimento integral da importância exigida, dentro de 30 dias contados da data de ciência do Auto de Infração ou da representação fiscal; c) 70%, no caso de recolhimento integral da importância exigida, quando decorridos mais de 30 dias contados da data de ciência do Auto de Infração ou da representação fiscal até a data da inscrição em dívida ativa; d) 65%, no caso de recolhimento parcelado da importância exigida, no prazo de 30 dias contados da data de ciência do Auto de Infração ou da representação fiscal; e) 60%, no caso de recolhimento parcelado da importância exigida, quando decorridos mais de 30 dias da data de ciência do Auto de Infração ou da representação fiscal até a data da inscrição em dívida ativa. Cabe ressaltar que a redução do valor da multa não se aplica às multas previstas nos arts. 670 e 671 do RICMS-PB/1997. Em relação às reduções citadas nas letras d e e, estas se aplicam, também, às parcelas recolhidas fora dos prazos estabelecidos em composição de parcelamento, desde que o recolhimento da parcela em atraso seja efetuado no prazo máximo de 30 dias contados da data do seu vencimento. (RICMS-PB/1997, art. 674) IOB Entende ESTADUAL ICMS - Recolhimento do diferencial de alíquotas na aquisição interestadual de papel por estabelecimento gráfico A legislação do Estado da Paraíba considera ocorrido o fato gerador do ICMS na entrada da mercadoria no estabelecimento do adquirente, quando procedente de outra Unidade da Federação e destinada à integração do respectivo ativo permanente ou a seu próprio uso ou consumo. Tem sido motivo de dúvida a questão do pagamento do diferencial de alíquota na aquisição de mercadoria em outra Unidade da Federação por estabelecimento gráfico que explore as atividades de indústria, comércio, distribuição e prestação de serviços gráficos. As mercadorias para uso ou consumo são aquelas não utilizadas na comercialização ou não empregadas na integração do produto ou no consumo do respectivo processo de industrialização ou produção rural ou, ainda, na prestação de serviço sujeita ao ICMS. Assim, diante do exposto, entendemos que: a) quando forem utilizadas na produção de impressos cuja saída esteja sujeita à incidência do ICMS, as mercadorias adquiridas serão consideradas matéria-prima e, nesse caso, não será devido o recolhimento do diferencial de alíquota sobre essas aquisições interestaduais. b) quando as mercadorias adquiridas forem utilizadas na produção de impressos sujeitos apenas ao ISS e o estabelecimento gráfico for contribuinte do ICMS, podemos considerar tal operação como aquisição para uso e consumo, devendo ser recolhido o diferencial de alíquotas. (RICMS-PB/1997, art. 2 o, 1 o, IV, art. 3 o, XIV, e art. 14, 3 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 PB 13

14 IOB Perguntas e Respostas IPI - Imunidade tributária - Não atendimento aos requisitos - Responsabilidade 1) A quem caberá a responsabilidade pelo descumprimento de requisitos condicionais à aplicação de imunidade do imposto? A responsabilidade pelo descumprimento de requisitos condicionais à aplicação de imunidade do imposto caberá ao responsável pelo fato. Se a imunidade estiver condicionada à destinação do produto, e a este for dado destino diverso, ficará o responsável sujeito ao pagamento do imposto e da penalidade cabível como se a imunidade não existisse. (RIPI/2002, art. 18, 4 o ; Lei n o 4.502/1964, art. 9 o, 1 o ; Lei n o 9.532/1997, art. 37, II) IPI - Simples Nacional - Classificação fiscal 2) Há obrigatoriedade da indicação da classificação fiscal dos produtos nas notas fiscais emitidas por empresas enquadradas no Simples Nacional? As obrigações acessórias relativas às empresas optantes pelo Simples Nacional, de que trata a Lei Complementar n o 123/2006, estão disciplinadas pela Resolução CGSN n o 10/2007, cujo art. 10 dispõe que os livros e os documentos fiscais nela previstos serão emitidos e escriturados nos termos da legislação do ente tributante da circunscrição do contribuinte, observando-se o disposto nos convênios e ajustes Sinief que tratam da matéria, especialmente o Convênio Sinief s/n o, de 1970, e o Convênio Sinief n o 6/1989. Nesse sentido, o Ajuste Sinief n o 11/2009 alterou a alínea c do inciso IV do art. 19 do Convênio Sinief s/ n o, de , estabelecendo, entre os requisitos obrigatórios na emissão da nota fiscal, a indicação do código da Nomenclatura Comum do Mercosul - Sistema Harmonizado (NCM/SH), nas operações realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislação federal, e nas operações de comércio exterior. Nas operações não alcançadas pelo disposto no mencionado dispositivo, será obrigatória somente a indicação do correspondente capítulo da NCM/ SH. (Convênio Sinief s/n o, de 1970, art. 19, IV, c, 27; Ajuste Sinief n o 11/2009; Resolução CGSN n o 10/2007, art. 10) PB/ICMS - EFD - Obrigatoriedade desde 1 o Relação complementar 3) Houve alteração na legislação quanto aos contribuintes do ICMS obrigados à Escrituração Fiscal Digital (EFD)? Sim. Por meio da Portaria GSER n o 28/2010, foi acrescentada relação complementar ao Anexo da Portaria n o 98/2009, que trata dos contribuintes do ICMS obrigados à EFD, desde 1 o , mediante a qual novos contribuintes ficaram obrigados à EFD. (Portaria GSER n o 28/2010, art. 1 o, caput) PB/ICMS - Inscrição estadual no Cadastro de Contribuintes do imposto - Empresas virtuais i-ltda. e e-commerce 4) Há legislação específica para concessão de inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado da Paraíba para empresas virtuais, legalmente constituídas, dos tipos i-ltda. e e-commerce? Sim. A Portaria GSER n o 62/2008 estabelece normas gerais no tocante à concessão de inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado da Paraíba para empresas virtuais que exercem suas atividades econômicas por meio da Internet através de empresa, legalmente constituída, prestadora de serviços de tecnologia da informação. (Portaria GSER n o 62/2008, art. 1 o, caput) PB/ICMS - E-commerce - Conceito 5) Qual o conceito de e-commerce para o Estado da Paraíba? E-commerce é a empresa que realiza operações de comércio, exclusivamente, por meio da Internet. (Portaria GSER n o 62/2008, art. 1 o, 1 o, II) 14 PB Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

15 Informativo Eletrônico IOB IOB Atualiza Federal ICMS PMPF de gasolina C, diesel, GLP, QAV, AEHC e gás natural - Aplicação a partir de Foi divulgado o Preço Médio Ponderado a Consumidor Final (PMPF) de gasolina C, diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), querosene de aviação (QAV), álcool etílico hidratado combustível (AEHC) e gás natural para as Unidades da Federação indicadas na tabela constante do Ato Cotepe/PMPF n o 9/2010, com aplicação a partir de (Ato Cotepe/PMPF n o 9/2010) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. Substituição tributária - Combustíveis e lubrificantes - Margens de Valor Agregado - Divulgação O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), por meio do Ato Cotepe/MVA n o 5/2010, alterou as Tabelas I a XIII anexas ao Ato Cotepe/ICMS n o 21/2008, o qual divulga as Margens de Valor Agregado (MVA) a que se refere a cláusula oitava do Convênio ICMS n o 110/2007, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e com outros produtos. (Ato Cotepe/MVA n o 5/2010) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. SIMPLES NACIONAL MEI optante pelo Simei - Apresentação da declaração relativa ao ano-calendário de Prorrogação do prazo O microempreendedor individual (MEI) optante, no ano-calendário anterior, pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional (Simei), inclusive o extinto no segundo semestre/2009, poderá apresentar, até , a declaração única e simplificada de informações socioeconômicas e fiscais relativa ao ano-calendário de As declarações transmitidas entre 1 o e serão consideradas entregues em (Resolução CGSN n o 73/2010) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. TRIBUTOS FEDERAIS DJE - Instruções para preenchimento - Alterações Foi alterada a Instrução Normativa SRF n o 421/2004, que dispõe sobre os Depósitos Judiciais e Extrajudiciais referentes a tributos e contribuições federais administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), para estabelecer novas instruções para preenchimento do Documento para Depósitos Judiciais ou Extrajudiciais à Ordem e à Disposição da Autoridade Judicial ou Administrativa Competente (DJE). (Instrução Normativa RFB n o 1.031/2010) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. Informativo - Maio/ N o 20 PB 1

16 Informativo Eletrônico IOB IOB Atualiza Estadual ICMS Substituição tributária com produtos derivados da farinha de trigo - Novos valores de base de cálculo A Secretaria de Estado da Receita (SER) fixou os valores mínimos de referência que serão admitidos para efeito de cálculo do ICMS, para fins de substituição tributária, relativamente às operações com os produtos derivados da farinha de trigo. É importante salientar que prevalecerá, para efeito da base de cálculo, o valor do produto constante no documento fiscal, quando este for superior ao valor de referência. Foram revogadas as Portarias GSF n o 15/2001, Portaria GSER n o 72/2006 e Portaria GSER n o 8/2008. (Portaria GSER n o 37/2010) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. Considera-se uma empresa solidária com a vida a pessoa jurídica que adote e desenvolva uma política interna permanente, junto aos seus funcionários, para informar, conscientizar e estimular a doação voluntária e regular de sangue e o cadastramento para a doação de medula óssea. Assim, será de incumbência da Secretaria de Estado da Saúde o cadastramento das empresas que se habilitarem, na forma das instruções por ela elaboradas, à promoção de atualizações anuais, avaliações, emissões do Selo e premiações. A partir do cadastro, serão premiadas anualmente duas empresas com o título Empresa Campeã de Solidariedade, selecionadas a partir das ações desenvolvidas para o incentivo à doação de sangue e cadastramento de doadores de medula óssea. A Secretaria de Estado da Saúde criará um portal, na Internet, estimulando a habilitação das empresas, oferecendo, no mesmo ambiente virtual, todos os serviços e informações sobre o transplante de medula óssea, inclusive orientação para doadores e receptores. Observe-se que é facultado às empresas que aderirem aos objetivos deste programa: EMPRESARIAL Selo Empresa Solidária com a Vida - Regulamentação Foi regulamentada a instituição do Selo Empresa Solidária com a Vida, no âmbito do Estado da Paraíba, destinado às empresas que desenvolvam um programa de esclarecimento e incentivo aos seus funcionários para a doação de sangue e medula óssea. a) utilizar o Selo Empresa Solidária com a Vida em suas peças publicitárias; b) ser citada nas publicações promocionais oficiais. (Decreto n o /2010) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. 2 PB Informativo - Maio/ N o 20

17 Informativo Eletrônico IOB Expediente IOB - Informações Objetivas Publicações Jurídicas Ltda. Presidente: Gilberto Fischel Diretor Editorial e de Produtos: Elton José Donato Diretor de Vendas e de Marketing: Claudio Della Nina Diretor Administrativo: Ricardo Mattos Diretora de Relacionamento: Otávia Fischel Gerente Editorial: Maria Liliana C. Vieira Polido Gerente da Consultoria: Eliane Beltramini Coordenadora de Produtos: Erika Schneider Conselho Técnico Área Imposto de Renda/Contábil/Societária: Edino Garcia e Valdir Amorim. Área ICMS/IPI e Outros: Adriana Manni, Cristina Almeida, Elza Lucki, Fernando Soares, Ivo Luiz Kersting, Karin Botelho, Norberto Lednick, Paulo Lauriano, Raphael Werneck e Ricardo Santana. Área Trabalhista/Previdenciária: Glauco Marchezin, Mariza Machado, Milena Sanches, Paulo Pirolla, Silvio Senne e Sonia Aguiar. Equipe de Redação Coordenadores da Redação: Edino Garcia, Elza Lucki, Fernando Soares, Ivo Luiz Kersting e Milena Sanches. Áreas Imposto de Renda/Contábil/Societária: Aldenir Rodrigues, Aline Miguel, Cleber Busch, David Soares e William Toda. Área ICMS/IPI e Outros: Adriana Manni (Especialista), Adeilde Antunes, Alex Izumida, Carla Souza Campos, Carolina Oliveira, Clarice Queiroz, Daniel Alves, Denise dos Santos Chagas, Inacio Coca Jr., Karin Botelho, Luciana Lima dos Santos Yoshida, Mariza Ueda Colado, Norberto Lednick, Paulo Lauriano, Paulo Roberto Salgado Caputo, Raphael Werneck, Ricardo Santana e Stenor Santos. Área Trabalhista/Previdenciária: Paulo Pirolla (Especialista), Clarice Saito, Mariza Machado, Rosangela Oliveira, Roseli Amaral, Silvio Senne e Sonia Aguiar. Coordenadores da Consultoria: Antonio Teixeira, Cíntia Gama, Meire Rustiguer e Ydileuse Martins. Site do Cliente: Aldenir Rodrigues Equipe de Editoração e Revisão Área de Editoração: Marli S. Monson (Coordenadora), Deise Canto de Moraes (Supervisora), Anderson Brusamarelo, André Rodrigues de Carvalho, Flávia Klovan, Guilherme Miranda da Silva, Kamila Souza Neves e Reginaldo Santana Ferreira. Área de Revisão: Marli S. Monson (Coordenadora), Anália Caminha (Supervisora), Aline Zacouteguy Martins, Ana Cláudia Regert Nunes, Bruna Silvestrin, Greice Galvão, Janice Ribeiro de Souza, Jessica Silva Mesquita, Juliana Thiesen Fuchs, Luciane Alves Branco Martins, Kátia Michelle Lopes Aires, Letícia Machado, Liane Ferreira Kuamoto, Michelle Santos Jeffman e Simone Diefenbach Borges. Consultoria São Paulo: (11) Belo Horizonte, Curitiba, Recife, Rio de Janeiro e Porto Alegre: Outras Localidades: acesse o site ( Telefones Úteis IOB São Paulo Outras Localidades Atendimento ao Cliente: (11) Vendas: (11) Renovação: (11) Cobrança: (11) Cursos Presenciais: (11) Livraria: (11) Consulte nosso site Proibida a reprodução parcial ou total de qualquer matéria sem prévia autorização. Registro na Vara dos Registros Públicos e no 1 o Cartório de Títulos e Documentos de São Paulo - Nome e Marca Registrados no INPI. Informativo - Maio/ N o 20 PB 3

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