GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA PROGRAMA DE DST/ HIV /AIDS / HEPATITES

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1 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA PROGRAMA DE DST/ HIV /AIDS / HEPATITES SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE E DEFESA CIVIL GERÊNCIA ESTADUAL DE DST/AIDS, SANGUE E HEMODERIVADOS

2 Cobertura de atendimento de saúde às unidades prisionais do Rio de Janeiro LOCAIS DE ATUAÇÃO - 9 Unidades Hospitalares - 10 Casas de Custódia - 38 Unidades Prisionais CAMPOS Itaperuna Volta Redonda BANGU JAPERI EM AF NITERÓI MAGÉ Internos no Sistema Penitenciário: detentos. (fev/09)

3 Secretaria Estadual de Administração Penitenciária Subsecretaria Adjunta de Tratamento Penitenciário Coordenação de Gestão em Saúde Penitenciária Divisão Médica-Ambulatorial Divisão de Odontologia Divisão de Enfermagem Divisão de Tecnologia da Informação em Saúde Divisão de Insumos em Saúde Divisão de Prevenção e Tratamento em Dependência Química Divisão de Programas e Projetos Especiais em Saúde Penitenciária Hospital Fábio Soares Maciel Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Heitor Carrilho Hospital Dr. Hamilton Agostinho Vieira de Castro Centro de Tratamento em Dependências Químicas Roberto Medeiros Sanatório Penal Hospital Penal de Niterói Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Henrique Roxo Centro de Tratamento em Dependência Química

4 Caracterização de organização, estrutura e funcionamento do sistema Portaria Interministerial n 1777 ( 9 de setembro 2003 ) aprova: Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário - Atenção integral à saúde da população prisional confinada - Criação de serviços que promovam a saúde e contribuam para a redução de agravos Plano Operativo Estadual do Rio de Janeiro Gestão compartilhada e pactuada na CIB ( Comissão Intergestores Bipartite ), através da Câmara Técnica da População Carcerária, entre: SEAP ( Coordenação de Gestão em Saúde Penitenciária ) SESDEC ( Atenção Básica, VIGIDANT, Vigilância em Saúde e Unidades da Rede Própria )

5 Plano Operativo Estadual Segue as Normas Operacionais de Atenção à Saúde / MS Garantir acesso da população a todos os níveis de atenção Pequena e média complexidade básica - SEAP Outras médias e alta complexidade PPI / CIB ( SESDEC ) DST-AIDS / Hepatites / Tuberculose / Hanseníase / Diabetes / Hipertensão / Saúde bucal / Saúde de mulher / Saúde mental / Aquisição e controle de medicamentos / Imunizações / Exames laboratoriais

6 Perfil epidemiológico da população carcerária total masculino feminino Fevereiro 2009

7 Epidemiologia da co-infecção HIV/Tuberculose tuberculose BK/Aids 16.69%

8 Soroprevalência de DST/ HIV/hepatites na SEAP Com amostragem aleatória (H 687 / M 304): 1997 Masc - 4,8% Fem - 7,2 % Com presos: 1998 DST: Masc 8% Fem 21,3% Usuários de Drogas Ilícitas HIV Hep B Hep C Sífilis Masc 3,4 % 21 % 8 % 10% Fem 12 % 23 % 10 % 23 % Porta de Entrada 1996 / 2000 (H 1677 / M 224): HIV Hep B Hep C Sífilis Masc 2.1 % 17.4 % 5.6 % 8.6% Fem 4,5 % 24.5 % 4.5 % 21.9 %

9 DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS SEAP Programa de DST / HIV /Aids / Hepatites Planejamento Estratégico Prevenção Diagnóstico Assistência

10 Pacientes assistidos pelo programa AIDS EFETIVO MASCULINO EFETIVO FEMININO PACIENTES INTERNADOS - HOSPITAL PENAL DE NITERÓI PACIENTES EM DELEGACIAS POLICIAIS TOTAL: 203

11 Prevenção Projeto Porta de Entrada Palestras individuais e coletivas nas unidades Entrevista de Visita Íntima Distribuição de equipamentos de proteção individual Oficinas com internos e equipe multidisciplinar Grupos de companheiros ( as ) Monitores internos e agentes de segurança penitenciária

12 Palestras Para os internos e internas Para cônjuges ou companheiros 2533 entrevistas Jan a Dez 2008

13 Prevenção Oficinas Work-shops Contracepção Materiais de proteção individual Redução de danos à saúde

14 Aconselhamento Pré-teste com oferta de testagem Pós-teste. O resultado do exame é determinante na abordagem realizada no pósaconselhamento.

15 Assistência especializada Ambulatório Assistente Social 3 Enfermeiro - 1 Técnico de Enfermagem - 1 Médico - 3 Psicólogo - 5 Terapeuta Ocupacional 1 Hospital Penal de Niterói Assistente Social - 1 Enfermeiro - 1 Técnico de Enfermagem - 20 Médico - 6 Psicólogo - 1

16 Assistência Dispensação de preservativos Dispensação de medicamentos específicos e profiláticos Realização de CD4+/ CD8+ e Carga viral Consultas agendadas com equipe multidisciplinar Acompanhamento médico mensal Internação em hospital específico para atendimento a intercorrências clínicas dos portadores de HIV/Aids Hospital Penal de Niterói Encaminhamento à unidade de saúde quando egresso e de contactantes com sorologia SIDA / Hepatites / Sífilis reagente(s)

17 ASSISTÊNCIA * Hospitalar Hospital Penal de Niterói - Hospital Central - Sanatório Penal - Hospitais Psiquiátricos * Ambulatorial Hospital Hamilton Agostinho

18 Assistência Sanatório Penal Unidade Hospitalar da SEAP Direcionada para o tratamento de pacientes portadores da Tuberculose 110 Leitos cadastrados no SUS 07 Enfermarias 12 Colaboradores 84 Funcionários

19 Quadrinhos Linguagem acessível Narrativa contextualizada Identificação com o público alvo

20 Vídeos Documentários Longa-metragem Reportagens Acervo com obras voltadas tanto para o público p feminino quanto para o masculino

21 Periódicos Revistas especializadas para os internos e para a equipe, visando a atualização permanente

22 Folders, Cartilhas e Cartazes Informativos diversos Centros de testagens Acompanhamentos Uso de drogas Violência doméstica

23 Projetos culturais Fazendo arte com AIDS Projeto Ligados na Saúde Teatro Música

24 O FUTURO PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO SERVIÇO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM HIV/AIDS DA SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA DO RIO DE JANEIRO Evandro Gomes Vieira Maria Inês Rocha de Castro Rosária Valéria Vommaro Paulo Dezembro de 2008

25 DESAFIOS Atendimento a pacientes de delegacias ou unidades onde não existam assistência ambulatorial Programas Municipais de DST/Aids Delegados Unidades ambulatoriais Unidades hospitalares HN Hospitais da rede pública

26 DESAFIOS Ações de redução de danos com dispensação de kits (agulha, seringa, garrote, lenço antisséptico, preservativo, gel lubrificante, copo e ampola de água destilada ) Prevenção POSITHIVA Implementar controle social ( CMS, CES, OSC ) Estreitar relações com as Organizações da Sociedade Civil Capacitar agentes e internos promotores de saúde ( monitores ) Equipar estrutural e tecnicamente as oficinas de capacitação Cobertura vacinal de profissionais, voluntários e internos

27 DESAFIOS Estabelecimento de fluxos de referência e contrarreferência Capacitação em SICLOM e SISCEL Implantação de Cartão Nacional de Saúde Alcançar todos os resultados esperados das metas do PNSSP Investir na participação das SMS Monitorar, acompanhar e avaliar as ações propostas no POE

28 PLANO DE AÇÕES E METAS DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE E DEFESA CIVIL DO RIO DE JANEIRO Gerência de DST/Aids, Sangue e Hemoderivados População indígena 2. População carcerária 3. Adultos em situação de rua 4. Crianças e adolescentes em situação de rua 5. Adolescentes e jovens em medidas sócioeducativas

29 Evandro Gomes Vieira SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA-RJ SUBSECRETARIA ESPECIAL DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO COORDENAÇÃO DE SAÚDE DIVISÃO DE PROGRAMAS ESPECIAIS PROGRAMA DE DST/ HIV /AIDS / HEPATITES Carlos Lemos carlos.lemos@saude.rj.gov.br SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE E DEFESA CIVIL - RJ GERÊNCIA ESTADUAL DE DST/AIDS, SANGUE E HEMODERIVADOS

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