ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NA ARTICULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGOGICO INSTITUCIONAL.
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1 ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NA ARTICULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGOGICO INSTITUCIONAL. THOMACHESKI * -Ermelina G. Bontorin- PUCPR Resumo O presente trabalho, parte do estudo realizado na Disciplina Políticas de Planejamento e Gestão de Projetos Pedagógicos, ministrada pela Profª.Drª. Ana Maria Eyng, em 2007, teve como objetivo compreender se os ideais de uma educação inovadora e transformadora, veemente defendidos nas décadas de do século XX, cujos princípios foram incorporados na LDB nº. 9394/96 têm no Projeto Político-pedagógico (PPP) um instrumento de gestão democrática e um meio de viabilização. Para esse fim, são discutidos os fundamentos teóricos e realizado um estudo documental da situação atual dos PPP s de vinte e cinco Instituições de Ensino de natureza Pública (Estadual e Municipal) e Privada (colégios confessionais, empresas e cooperativa). Parte-se do princípio que a prática do Planejamento Participativo que se consolida no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), sobretudo no PPP, representa um avanço na prática da gestão educacional e responde aos ideais da educação democrática, defendidos como necessários à sociedade planetária: a construção do conhecimento-emancipação, que tem como princípios a competência nas atividades e a ética nas interações. Palavras-chave: Planejamento Participativo, Prática Pedagógica, Projeto Político-Pedagógico (Ppp), Pedagogo, Gestão Escolar. Introdução O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) é compreendido como o documento que sistematiza o processo de reflexão coletiva sobre a prática pedagógica, pois especifica o contexto, indica os ideais e estabelece critérios para a programação do trabalho escolar em todas as suas dimensões. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394/96, em seu art. 3º, define o princípio da gestão democrática para o Ensino Público e no art. 14 indica como pressupostos para esta gestão a participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola e [...] das comunidades, escolar e local, em conselhos escolares ou equivalentes. O presente trabalho propõe-se analisar alguns aspectos da formação do pedagogo escolar que contribuem para que o Projeto Pedagógico Institucional se torne, de fato, um * Mestre em Educação, Professora do Curso de Pedagogia., Licenciaturas e Formação de Professores da PUCPR
2 1489 instrumento de gestão, viabilizando a inovação da prática pedagógica, uma década após a regulamentação deste direito-dever. Em outras palavras: se o Projeto Pedagógico tem a função de definir a linha de atuação da instituição de ensino no exercício da autonomia permitida pelas políticas públicas vigentes, que implicações têm as teorias que sustentam a formação do pedagogo na concepção e gestão do Projeto Pedagógico das escolas onde atuam? O interesse por estudar o tema se originou na experiência vivenciada como pedagoga escolar na Rede Municipal de Ensino de Curitiba, tanto em unidades escolares como em Núcleo Regional de Educação e também como docente em cursos superiores de licenciatura com as disciplinas de Didática e Gestão Escolar, relacionadas à Construção da Ação Docente. Ao atuar como pedagoga escolar atribuía a dificuldade na elaboração e gestão do projeto pedagógico às falhas na formação inicial dos professores. Todavia, ao atuar como professora nos cursos de graduação, foi possível perceber que essa formação não é fruto apenas da orientação das universidades. Nesse sentido, a teoria desempenha um papel essencial para compreender o real, sendo relevante que cada profissional constitua a relação teoria-prática. O papel articulador que a Equipe Administrativa e Pedagógica desempenha é fundamental na construção desta identidade coletiva da escola. Este estudo tem por referência básica, os textos dos autores discutidos na disciplina Políticas de Planejamento e Gestão de Projetos Pedagógicos - Silva (2003); Eyng (2007, 2002); Vasconcelos (2004); Veiga (1995); Villas Boas (1998) - e a análise dos projetos políticos pedagógicos - realizada pelas alunas do curso de Pedagogia, 7º e 8º períodos (4º ano), no Programa de Aprendizagem Organização e Elaboração do Projeto Pedagógico e Pesquisa da Prática Pedagógica - de catorze (14) escolas públicas e nove (9) escolas particulares. Configura-se como um ensaio e, nesse sentido, as considerações que dele advém são ainda preliminares e indicam algumas pistas para aprofundamento. Projeto Pedagógico, Gestão Escolar e Prática Pedagógica. O maior desafio a ser vencido para que a Proposta pedagógica da Escola se torne, de fato, o Projeto Político-pedagógico da Instituição está em: Romper a prática histórica de introduzir projetos na estrutura da escola sem a inserção dos professores nas discussões; Superar a acomodação dos educadores, que apesar da possibilidade conferida pala Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) 9394/96, são ainda sujeitos passivos na formação da identidade institucional.
3 1490 A luta dos educadores por uma escola inserida na transformação da sociedade - intensificada no último quarto do século XX e concretizada nas Propostas Curriculares de muitos Estados e Municípios brasileiros - evidenciava a necessidade de compreender o currículo como a totalidade das práticas pedagógicas desenvolvidas na escola, resultantes da interação estabelecida entre as decisões políticas, a reflexão e ação, historicamente contextualizadas. O texto da LDB registra, apesar das emendas e substituições, o acolhimento da mobilização em torno dos ideais da Educação para Todos, interpretados por Saviani no anteprojeto apresentado à Câmara Federal em 1988 e nacionalmente discutido nos fóruns regionais. O projeto curricular foi incorporado, por esta lei, ao projeto político-pedagógico com ampliação de sentido. O currículo, portanto, identifica-se e perpassa todo o processo educativo proposto no projeto pedagógico, sendo ele mesmo entendido como um processo (EYNG, 2007, p. 24). Eyng (2007) afirma que a inovação introduzida por esta Lei foi determinar que a elaboração do projeto educativo fosse coletiva. Entretanto, a popularização das expressões: proposta pedagógica, projeto pedagógico, projeto político pedagógico, projeto educativo ou projeto curricular não são, por si, reveladores de uma melhoria no planejamento escolar. Silva (2003, p. 289) ao estudar as políticas intervencionistas do Banco Mundial na educação brasileira, em especial na última década do século XX, analisa a confrontação entre o Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE/Fundescola) e a concepção emancipadora do PPP, destacando as estratégias de cooptação, por parte destes órgãos internacionais, tanto na estrutura, como no funcionamento da educação pública. A autora analisa a presença firme, porém transvestida de cooperação técnica e ajuda, em quase todos os governos. A forma de atuação desses órgãos credores, se efetiva por meio de recomendações e exigências. A dependência a que se vêem submetidos, dificulta aos governos o cumprimento das metas de campanha e a construção de um projeto de nação. Em contrapartida, as situações que caracterizaram a sociedade ao longo da história educacional brasileira, ampliaram as funções sociais da escola, configurando-a, simultaneamente, como instituição de controle social e espaço de gestação das transformações desejadas. Assim, em decorrência do movimento pela (re) democratização da sociedade - vivenciado com maior intensidade nas décadas de 80 e 90 do século XX - as políticas educacionais instituídas a partir de 1997, orientaram as escolas públicas a se organizarem para compreender a metodologia do Planejamento Participativo e elaborarem seus Projetos Político-Pedagógicos como referência de sua autonomia institucional.
4 1491 O jogo de interesses entre a escola projetada pelos educadores como instrumento de construção da cidadania e o aprisionamento às políticas ditadas do exterior, são evidenciadas por Silva (2003) em três exemplos: o processo de avaliação deslocado do ensinoaprendizagem (p. 298); a imposição do tempo do mercado na organização dos processos pedagógicos, para atender às demandas da sociedade meritocrática e do mercado de trabalho (p. 298); a burocratização do Projeto Político-pedagógico que se tornou peça documental para ser guardada na secretaria (p. 298), corroborado por Stenhouse (1981, apud EYNG, 2004, p. 28), que destaca entre os pressupostos da interação entre prescrição e a ação, a característica de que a prática deve achar-se arraigada nas idéias. Silva (2003, p. 299) aposta na possibilidade de recolocar o projeto políticopedagógico no centro de nossas discussões e práticas, concebendo-o como instrumento singular para a construção da gestão democrática. Para compreender o Projeto Político-pedagógico como a projeção coletiva da intencionalidade formativa (Eyng, 2002), não é suficiente que esse instrumento tenha sido validado pela legislação, é necessário que as condições de trabalho coletivo sejam conquistadas. A análise das implicações do Projeto Político-pedagógico, em escolas da região metropolitana de Curitiba, evidencia a prática do que Rasco (1994, apud EYNG, 2007, p. 31) intitula currículo planificação, assumido como algo estabelecido, um conjunto organizado de intenções educativas e de instruções, porém limitado aos planos, uma resposta burocrática às exigências do sistema. Portanto, a recolocação do PPP no centro das discussões e práticas, tem o significado de conceber o currículo como realidade interativa (RASCO, 1994, APUD EYNG, 2007, p. 32), considerando as convergências e divergências existentes entre a intenção e a ação na gestão da dinâmica dos processos educativos na sala de aula e na escola. Vasconcelos (2004, pp. 30 e 31), ao tecer considerações acerca dos fundamentos teórico-metodológicos do Projeto, relaciona o desejo de mudança como ponto de partida, mas alerta sobre a relevância dos processos hermenêutico de leitura e interpretação do real e político resultado das relações de poder, na definição coletiva e crítica das necessidades e possibilidades que se constituem nos critérios básicos da ação transformadora. Veiga (1995, p.18) ao tratar dos princípios que fundamentam a organização do trabalho escolar, destaca a gestão democrática como princípio consagrado pela legislação vigente, o qual exige a compreensão em profundidade dos problemas postos pela prática pedagógica. Portanto, evidencia-se a relevância das dimensões integradas do PPP,
5 1492 analisadas por Eyng (2007, p. 91), pois a falta de qualquer uma das dimensões faz com que o PPP perca seu sentido. O PPP nas Escolas Paranaenses: A Elaboração em 2000 e a Nova Pauta de Discussão da Prática Pedagógica em A elaboração do Projeto Político Pedagógico no Sistema Estadual de Educação do Paraná foi regulamentada pela Deliberação do Conselho Estadual de Educação (CEE) 014/99, embora o processo de construção da autonomia da escola, fundamentada no princípio da gestão democrática, tenha sido anterior a esta data e feito parte do movimento da Pedagogia Histórico Crítica, formalizada no Currículo Básico do Estado do Paraná em Com o objetivo de investigar se o processo de mobilização, deflagrado pelo movimento de renovação da Educação na década de 80 do século XX, foi sistematizado no processo de elaboração do PPP em 2000, realizou-se um estudo em vinte e cinco (25) Instituições de Ensino que ofertam a Educação Básica, como atividades dos Programas do curso de Pedagogia da PUCPR, (Pesquisa da Prática Pedagógica e Organização e Elaboração do Projeto Político-pedagógico, oitavo e sétimo períodos). Inicialmente foi realizada entrevista com uma professora da Disciplina Organização do Trabalho Pedagógico do Curso de Magistério, Ensino Médio, Escola Pública, a qual inclui entre as práticas pedagógicas o acompanhamento dos alunos na coleta de informações junto às instituições de Educação Infantil e Ensino Fundamental. Sua análise, em relação às implicações do Projeto Político-pedagógico na prática escolar, destaca: 1) A elaboração do PPP no ano de 2000 não se constituiu num processo coletivo; a forma como esse processo foi conduzido pela Secretaria de Educação do Estado do Paraná, deflagrou a constituição de comissões no interior das escolas. Em conseqüência de ter sido elaborado por poucos, ele ainda permanece muito no papel ; 2) Pequenas mudanças são mais evidenciadas nas Escolas Municipais que mantêm, de forma permanente, uma política de formação continuada; 3) No momento em que as escolas estão recolocando o PPP na pauta de discussão, em função da implantação do Ensino Fundamental de nove anos, estão mais preocupadas com a participação de todos havendo uma maior compreensão dos aspectos que podem fazer a diferença para que o projeto se efetive. A professora argumenta, a partir de uma experiência vivida, o quanto é importante que o Projeto Pedagógico defina os critérios que garantam a participação e a transparência também na aplicação das verbas, no sentido de desburocratizar a relação da escola com o sistema de ensino.
6 1493 No decorrer do estágio em gestão escolar realizado em outro colégio Estadual, Ensino Médio, propedêutico e técnico, foi possível observar o envolvimento dos professores no processo de realimentação do Projeto Pedagógico, com maior ênfase no currículo. Os professores organizados por área do conhecimento, participam de grupos de estudo promovidos pela Secretaria de Educação e se comprometem com a redação do texto correspondente à sua área, o qual é colocado em discussão nas reuniões pedagógicas da escola. Já a análise documental Projetos Político-Pedagógicos (PPP) de vinte e três (23) Instituições de Ensino que ofertam Educação Básica: nove (9) colégios particulares; oito (8) pertencentes ao Sistema Estadual de Educação, cinco (5) municipais e um (1) administrado por uma cooperativa, evidenciou: 1) Uma das Instituições Particulares, de grande porte, que oferta desde a Educação Infantil até o Ensino Médio, onde PPP se constitui na alavanca para uma prática educacional inovadora, os princípios filosóficos, bem traçados, têm como objetivos: [...] formar para a capacidade de conhecer a realidade e avaliá-la criticamente, despertando a consciência de que as pessoas podem mudar e que cada um tem o compromisso de trabalhar para essas mudanças de modo que se construam estruturas mais justa, aliando a liberdade com a solidariedade. Nesta instituição, a cuidadosa programação dos projetos educacionais possibilita a integração de todas as turmas e mobiliza todos os segmentos da comunidade escolar com diferentes formas de aplicar o conhecimento e as habilidades próprias de cada faixa etária, em ações voltadas para a comunidade externa, como: favelas, hospitais, creches e casas de apoio para crianças e portadores necessidades especiais. Assim, a programação do PPP estabelece a mediação entre o diagnóstico da sociedade descrito, o ideal de sociedade desejado e o papel da educação e o perfil de cidadania. Para as demais instituições, o Projeto Político-pedagógico ainda se restringe ao marco teórico, havendo poucos indicativos de integração entre os ideários e a programação das ações pedagógicas e/ou administrativas. 2) A ausência de propostas de Formação Continuada ou a oferta de eventos esporádicos, como Palestras e oportunidades para participar de eventos. Quando a proposta é obrigatória, caso das escolas municipais observa-se fraco interesse na participação por parte dos professores e/ou dos educadores. 3) O processo de avaliação, na maioria das instituições, fica restrito à avaliação do aluno. Observou-se proposta de Avaliação do Projeto Pedagógico, em seu todo, abrangendo a
7 1494 avaliação do Ensino, da aprendizagem, da Escola tanto interna como externa em apenas uma das Instituições. A tendência inicial das equipes escolares em cumprir uma formalidade, tendo o Projeto como um Documento necessário, mas descolado da prática, verificada em 2000, vem sendo superada com a implantação do Ensino Fundamental de nove anos (Meta prevista no PNE, Lei N.º10.172/2001 e regulamentada pela Resolução CNE/CEB N.º 3/2005 e pela Deliberação do CEE, N.º 03/06). No atual movimento de reestruturação do trabalho escolar, o Projeto Político Pedagógico, já está se tornando, de fato, o principal instrumento de gestão escolar. Essa retomada tem evidenciado uma melhor compreensão da importância do coletivo na organização do trabalho pedagógico da escola. A autonomia escolar, para Villas Boas (1998) se harmoniza com a função formativa da avaliação, cuja prática se firma em três aspectos fundamentais para todos os envolvidos no processo: a compreensão do padrão de qualidade do trabalho escolar; a capacidade de julgar a qualidade produzida; a clareza dos critérios que permitam o acompanhamento adequado do desenvolvimento do trabalho. Múltiplos são os aspectos que interferem na formação da identidade de cada instituição. Estes vão desde a forma como as equipes constituem a cultura organizacional ao longo de sua história, até os mecanismos utilizados para responder às exigências burocráticas. Tem o pedagogo a competência para compreender essas interferências e influenciar os professores na superação dos obstáculos e na produção de um processo educativo com a qualidade desejada? A incorporação da prática do Planejamento Participativo e da Avaliação Institucional contribuiu para - nessa teia de significados - conhecer as necessidades e estabelecer as prioridades da ação educativa de forma consciente, ultrapassando o cumprimento de tarefas vindas do sistema? A análise dos depoimentos dos alunos e professores que estiveram envolvidos no presente trabalho pesquisa, bem como a reavaliação da prática vivenciada como pedagoga escolar e como professora do curso de pedagogia propiciada por este estudo, convergem para o que Vasconcelos (2004) denomina de condições objetivas e subjetivas da ação supervisora, papel definido como articulador do Projeto político-pedagógico da instituição no campo pedagógico. O autor destaca entre as condições objetivas o caráter conceitual, uma vez que a clareza conceitual para elaborar a síntese pessoal, favorece a compreensão coletiva em todas as etapas da organização da prática pedagógica, sobretudo na necessária articulação entre o PPP, as demandas da sociedade e os projetos setoriais.
8 1495 Nesse sentido, a interpretação dos dados evidencia a relevância da formação inicial do pedagogo, destacando-se aspectos como o desenvolvimento de uma sólida base conceitual no temas educacionais, além das atitudes que lhe permitam compreender e atuar, de forma ética, nas situações específicas que se apresentam na prática educativa. Essa formação inclui a necessidade de investir na pesquisa e divulgação de métodos e técnicas de gestão participativa. O perfil profissional do pedagogo capaz de realizar a transposição dos ideais expressos no Projeto político-pedagógico para a prática cotidiana, embora não tenha sido o objeto deste estudo, foi reiteradamente expresso como resultante da prática profissional e da Formação Continuada do Pedagogo. Expressões como: isso a gente não aprende na faculdade ou voltei para a pós, porque precisava de argumentos para trabalhar com os professores, evidenciam que a competência não é dada de uma vez para sempre, sendo as respostas encontradas na dinâmica sempre retomada do estudo, pesquisa, planejamento e avaliação, processo que exige tempo, conhecimento e compromisso. REFERÊNCIAS BRASIL. Leis, decretos, etc. Lei n.º Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. MEC: Brasília, EYNG, A. Projeto pedagógico: construção coletiva da identidade da escola, um desafio permanente e Projeto político pedagógico: planejamento e gestão da escola. Revista Educação em Movimento, Curitiba, v. 1, n. 1, p ; jan./abr. e n. 2, p , maio/ago., EYNG, Ana Maria. Currículo Escolar. Curitiba: IBPEX, PARANÁ, CEE. Deliberação 014/99. Indicadores para elaboração da Proposta Pedagógica dos estabelecimentos de ensino da Educação Básica em suas diferentes modalidades. Curitiba, SILVA, M. A. Do Projeto Político do Banco Mundial ao Projeto Político-pedagógico da Escola pública Brasileira. Cad. Cedes, v. 23, n. 61p , dezembro VASCONCELOS, C. S. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do projeto políticopedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, VEIGA, I. P. (Org.). Projeto político-pedagógico: uma construção possível. 2. ed. Campinas: Papirus, VILLAS BOAS, B. M. F. O projeto Político-Pedagógico e a Avaliação. In:VEIGA, I.P.A. e RESENDE, L.M.G. Escola: Espaço do Projeto político-pedagógico. Papirus, 1998.
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