Ferramentaria & Matrizaria
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- Domingos Paixão Lisboa
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1 A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA CAD / CAM PARA MELHORIA DE PROCESSO Ferramentaria & Matrizaria NX 7.5 Month 06/11/ 2012
2 HISTÓRIA DA SIFCO A SIFCO iniciou suas operações em Jundiaí SP no ano de 1958, como resultado da associação de uma empresa brasileira, a Companhia Mecânica de São Paulo e as norte-americanas American Brake Shoe Co. e Steel Improvement Forge Co. Dedicada inicialmente a atender a recém criada Indústria Automotiva Nacional, em pouco tempo a SIFCO tornou-se referência na produção de componentes forjados de alta tecnologia, atendendo desde então os mais exigentes requisitos dos diversos segmentos relacionados à indústria automobilística.
3 HISTÓRIA DA SIFCO A SIFCO é fabricante de produtos forjados em geral, que atendem aos diversos segmentos da Indústria Automotiva Nacional e Internacional. Possui duas unidades, que estão localizadas nas cidades de Jundiaí e Campinas ambas no estado de São Paulo.
4 PRODUTOS SIFCO
5 PRODUTOS SIFCO
6 PRODUTOS SIFCO
7 TORNO OKUMA INTEGRAÇÃO NX7.5 Resultados de Ganhos NX7.5 - Torno Okuma
8 EXEMPLOS DE USINAGENS
9 COMPONENTES DE DISPOSITIVO REDUÇÃO DE CUSTO 78%
10 COMPONENTES DE DISPOSITIVO REDUÇÃO DE CUSTO 71%
11 COMPONENTES DE DISPOSITIVO REDUÇÃO DE CUSTO 65%
12 PEÇAS PARA PONTE ROLANTE REDUÇÃO DE CUSTO 70% OBS.:ELIMINANDO RETIFICA
13 SISTEMA DE PROCESSO Integração NX 7.5
14 PROJETO DO DISPOSITIVO DE CONTROLE
15 FUNÇÃO DO DISPOSITIVO DE CONTROLE O dispositivo de controle tem a função de controlar o empenamento do eixo que depois de ter sido forjado e tratado sofre alteração em sua geometria.
16 COMPONENTE PARA DISPOSITIVO DE CONTROLE - GARRA
17 FUNÇÃO DA GARRA NO DISPOSITIVO DE CONTROLE
18 OBJETIVO Reduzir tempo de usinagem, com alta qualidade, dentro das características do produto, minimizando o custo, envolvendo matéria prima e tratamento superficial com desenvolvimento de ferramental e processo da Manufatura.
19 DESAFIOS DA USINAGEM NO PROCESSO CONVENCIONAL O processo de usinagem do Componente Garra passa por varias etapas envolvendo usinagem e máquinas.
20 1 - Esquadrejamento; 2 - Traçagem de referência; ETAPA DO PROCESSO CONVENCIONAL 3 - Fresamento dos detalhes internos (com sobre metal); 4 - Traçagem para furações; 5 Furação; 6 - Execução das roscas; 7 - Eliminação de rebarbas e cantos vivos; 8 - Tratamento Térmico (têmpera na dureza de 58 à 62 HRC e cementação na profundidade de 0,5 a 0,8mm); 9 - Retificar detalhes específicos.
21 DESVANTAGENS DO PROCESSO CONVENCIONAL Uma das maiores desvantagens dentro deste processo é o tempo de execução das operações devido a mudança de posição da peça e máquinas para realizar usinagens em ângulos que tem um alinhamento coordenado com uma determinada posição.
22 FASE CAD Solid Edge
23 FASE CAM Simulação NX 7.5
24 FASE CAM Simulação NX 7.5
25 USINAGEM TORNO OKUMA INTEGRAÇÃO COM NX 7.5
26 USINAGEM TORNO OKUMA INTEGRAÇÃO COM NX 7.5
27 USINAGEM TORNO OKUMA INTEGRAÇÃO COM NX 7.5
28 USINAGEM TORNO OKUMA INTEGRAÇÃO COM NX 7.5
29 USINAGEM TORNO OKUMA INTEGRAÇÃO COM NX 7.5
30 COMPARAÇÃO CONVENCIONAL X CNC
31 COMPARAÇÃO CONVENCIONAL X CNC
32 RESUMO GERAL REDUÇÃO DE 74% EM TEMPO; REDUÇÃO DE 72% EM CUSTO; QUALIDADE; REPETIBILIDADE; SEGURANÇA; MEIO-AMBIENTE;
33 OBRIGADO!
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