As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do programa da disciplina.

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1 DGEstE - Direção-Geral de Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Alentejo Agrupamento de Escolas de Moura código n.º Escola Básica nº 1 de Moura (EB23) código n.º DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA INFORMAÇÃO- PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2016 EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características do exame de equivalência à frequência do 2º ciclo do ensino básico na disciplina de Educação Tecnológica, a realizar em 2014 pelos alunos que se encontram abrangidos pelos planos de estudo instituídos pelo Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho. Deve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo nº 24-A/2012, de 6 de dezembro, o Despacho nº 15971/2012, de 14 de dezembro, bem como o Despacho Normativo nº 5/2013, de 8 de abril. As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do programa da disciplina. O presente documento dá a conhecer os seguintes aspetos relativos ao exame de equivalência à frequência: Objeto de avaliação; Características e estrutura; Critérios de classificação; Material;

2 Duração. Este documento deve ser dado a conhecer aos alunos e com eles deve ser analisado, para que fiquem devidamente informados sobre o exame de equivalência à frequência que irão realizar. Importa ainda referir que, no exame de equivalência à frequência deste nível de escolaridade, o grau de exigência decorrente do enunciado dos itens e o grau de aprofundamento evidenciado nos critérios de classificação estão balizados pelo Programa, em adequação ao nível de ensino a que o exame de equivalência à frequência diz respeito. 2. Objeto de Avaliação A prova de equivalência à frequência tem por referência as Metas Curriculares de Educação Tecnológica e permite avaliar a aprendizagem passível de avaliação numa prova escrita e prática de duração limitada, nomeadamente a capacidade de aplicar os conhecimentos adquiridos na resolução de problemas e em situações que impliquem utilização de diferentes materiais. Domínios/Competências Conhecer a origem e propriedades dos materiais Reconhecer processos de transformação das principais matérias-primas Distinguir alterações no meio ambiente determinadas pela ação humana Dominar procedimentos sistemáticos e metodológicos Conhecer diversos tipos de movimentos Reconhecer operadores mecânicos de transmissão e de transformação do movimento Dominar a representação esquemática como registo de informação Distinguir a linguagem dos processos de utilização, de fabrico e de construção Compreender processos técnicos de fabrico e de construção Dominar a comunicação orientada para a demostração Conhecer tipos de estrutura Explorar estruturas no âmbito da forma e função Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetiv

3 3. Caracterização da prova O aluno realiza uma prova no enunciado e numa folha de papel cavalinho A3. A prova apresenta duas partes, onde são abordados os domínios/competências: teóricos e práticos. Na primeira parte, avalia-se os diferentes os conteúdos programáticos da disciplina. Alguns dos itens podem envolver a mobilização de conteúdos relativos a mais do que um tema apresentados nas Metas Curriculares. Os itens podem ter como suporte um ou mais documentos, como por exemplo, figuras, imagens e textos e gráficos. A prova é cotada para 0 pontos. Na segunda parte, avalia-se a componente prática. Execução de um projeto de acordo com a informação prévia. Quadro I Valorização relativa dos domínios Parte Domínios/Competências Cotação (em pontos) I Componente teórica 50 II Componente prática Critérios de classificação A classificação a atribuir em cada parte da prova terá em conta os níveis de desempenho apresentados e será registada em grelha própria tendo em conta a seguinte pontuação:

4 Quadro II - Valorização relativa aos temas 1ª Parte Identifica diferentes tipos de Materiais Distingue propriedades físicas dos diferentes tipos de Materiais Relaciona processos de transformação de matériasprimas com os materiais Identifica as ferramentas/utensílios mais adequados à transformação das matérias-primas 20 Avalia o impacto ambiental provocado pelo processo de extração das matérias-primas Compreende o conceito de estrutura Identifica diferentes tipos de estruturas 2ª Parte Executa o projeto de acordo com as informações fornecidas Executa o projeto tendo por base as Fases do Método de Resolução de Problemas Projeto 30

5 Quadro III - Tipologia, número de itens e cotação Tipologia de itens Número de itens Cotação por item (em pontos) Itens de seleção (Escolha múltipla; Associação/correspondência; Ordenação; Verdadeiro/falso) 5 a 15 2 Itens de construção (Composição/construção; Resolução de problemas) a 20 5 a 30 As respostas ilegíveis ou que não possam ser claramente identificados são classificadas com zero pontos. 5. Material O aluno tem que ser portador do seguinte material e em bom estado: Esferográfica (azul ou preta), lápis de grafite com dureza média (HB), borracha (de preferência branca e macia), apara-lápis, régua graduada igual ou superior a 30cm, esquadro de 45º ou de 60º, compasso, um conjunto de lápis de cor, canetas de feltro. Os materiais devem encontrar-se em bom estado de conservação. Só será permitida a utilização destes materiais e os fornecidos pela escola. Não será permitida a circulação de materiais entre os alunos durante a prova de exame. A prova prática é realizada individualmente em espaço adequado, perante o júri. 6. Duração A prova tem a duração de minutos.