SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS

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1 Escola Superior da Magistratura do Estado de Alagoas ESMAL SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS Prof. Ricardo Schneider Rodrigues Mestrando em Direito pela Universidade Federal de Alagoas Especialista em Direito Processual Civil e Direito Tributário Procurador do Ministério Público de Contas de Alagoas 06 e

2 UNIDADE 1: TEORIA E LEGISLAÇÃO DO SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS. 1.1 Conceito linhas gerais. 1.2 Base Legal e regulamentar. 1.3 Particularidades da legislação Estadual. 1.4 Inovações do Dec. Fed. n / Vantagens do SRP. 1.6 Desvantagens do SRP. 1.7 Análise do Dec. Fed / Legalidade e constitucionalidade da adesão / carona. 1.9 A Fiscalização pelo TCE/AL.

3 UNIDADE 2: PRÁTICA DO SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS. 2.1 Implantação do SRP. 2.2 Levantamento e tratamento de dados. 2.3 Descrição do objeto, qualidade e definição de quantidades. 2.4 A ampla pesquisa. 2.5 Edital no SRP. 2.6 Formalização da obrigação. 2.7 Contrato. 2.8 Atualização de Preços. 2.9 Procedimento para adesão do carona.

4 UNIDADE 1: TEORIA E LEGISLAÇÃO DO SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS.

5 1.1 CONCEITO LINHAS GERAIS Conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras. Dec. Fed /13. Conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e à aquisição de bens, para contratações futuras e eventuais. Dec. Est. n /07.

6 Procedimento especial de licitação que se efetiva por meio de uma concorrência ou pregão sui generis, selecionando a proposta mais vantajosa, com observância do princípio da isonomia para eventual e futura contratação pela administração (JACOBY, p. 29). Instrumento destinado à eficiência no gerenciamento dos processos de contratação pública, por meio do qual o vencedor da licitação assina ata de registro de preços, comprometendo-se a oferecer por preço unitário o objeto licitado, de acordo com as necessidades da Administração, dentro de quantidade prefixada no edital e dentro de prazo também também prefixado nele, que não pode ultrapassar um ano (NIEBUHR, p. 24).

7 3 etapas: licitação, ata de registro de preços (ARP) e contrato. Não é nova modalidade de licitação. Não é dispensa ou inexigibilidade. Principal característica: eventualidade da contratação se quiser, na quantidade que quiser e quando quiser (almoxarifado virtual). Trabalha com a ideia do Just in time : nada deve ser produzido, transportado ou comprado antes do momento exato da necessidade (CGU).

8 1.2 BASE LEGAL E REGULAMENTAR Base Legal: Lei n /93 (art. 15, inc. II, e segs). Lei n /01 (arts. 2º e 2-A): aquisição de produtos para ações de saúde no âmbito do Ministério da Saúde. Lei n /11 (Arts. 29, III, e 32): RDC. Base Regulamentar (federal): Dec. Fed. n /13 (Revogou os Dec. n /01 e 4.342/02).

9 1.3 PARTICULARIDADES DA LEGISLAÇÃO ESTADUAL Art. 22, inc. XXVII, CR: comp. privativa União normas gerais de licitação e contratação. Art. 15, 3º, da Lei n /93: SRP regulamentado por Decreto peculiaridades regionais. Impropriedade. Art. 117 da Lei n /93: aplicação ao PJ, no que couber (v. art. 96, I, a, da CR). Doutrina. PL, PJ, TC e MP devem regulamentar o SRP, sendo facultado modelo federal.

10 Lei n /91: Dispõe sobre licitações e contratos administrativos e dá providências correlatas. Aplica-se ao Poder Judiciário Estadual (art. 1º), determinando que sejam respeitadas as normas gerais e disposições procedimentais estabelecidas pelo estatuto próprio expedido pela União e correspondente legislação complementar. Não trata do SRP (v. Anexo III). Dec. Est. n /07 (alt. pelo Dec. n /09): Regulamenta o Sistema de Registro de Preços SRP. Não se aplica ao Poder Judiciário Estadual, conforme seu art. 1º (v. Anexo IV).

11 Ato Normativo n. 04, de 25 de abril de 2006: Regulamenta o SRP, no âmbito do TJ/AL, pela aplicação do Decreto Federal revogado. Prevê a aplicação do modelo federal do SRP ao TJ/AL (v. Anexo V) Ato Normativo n. 25, de 1º de março de 2010: Dispõe sobre as normas de contratação no âmbito do PJ/AL. Quanto ao SRP, trata apenas do carona (v. Anexo VI).

12 CONCLUSÃO Ao utilizar o SRP, o PJ/AL deve observar como regra geral o modelo federal, previsto no Decreto n /2013, por força do Ato Normativo n. 04/2006. Há exceção apenas quanto à adesão/carona à ARP, pois nesse tópico houve regulamentação específica pelo PJ, por meio do Ato Normativo n. 25/2010. Assim, em relação à disciplina da adesão/carona, aplica-se o modelo federal apenas no que não conflitar com o regramento do PJ. O PJ/AL pode e é recomendável regulamentar o SRP no seu âmbito de atuação de forma diversa dos Decretos federal e estadual. Ex.: PJ/RJ; TRF1; TCE/PE.

13 1.4 INOVAÇÕES DO DEC. FED /13 Instituiu o procedimento de Intenção de Registro de Preços IRP (art. 4º). Previu a aplicação de penalidades pelos órgãos participantes e não-participantes (art. 6º, p. ú. e 33, 7º). Esclareceu a desnecessidade de reserva orçamentária antes do contrato (art. 7º, 2º). Obrigou que a minuta da ata de registro de preços integre o edital como anexo (art. 9º, X).

14 1.4 INOVAÇÕES DO DEC. FED /13 Criou o cadastro de reserva (art. 11, I). Eliminou a possibilidade de prorrogação da ata por prazo superior a um ano (art. 12). Vedou os acréscimos ao quantitativo estabelecido na Ata (art. 12, 1º). Melhorou o procedimento relativo à adesão (art. 22).

15 1.5 VANTAGENS DO SRP Desnecessidade de dotação orçamentária (supera o contigenciamento de recursos). Ata não se submete à vigência do crédito orçamentário (art. 57 da LL). Atendimento de demandas de difícil previsibilidade. Ex: combustível, material de expediente, pneus. Redução dos estoques (e maior controle), dos custos e do número de licitações.

16 1.5 VANTAGENS DO SRP Controle de qualidade. Não há obrigatoriedade de se adquirir todo o quantitativo licitado. Evita o fracionamento de despesas. Planejamento. Celeridade nas aquisições. Maior transparência.

17 1.6 DESVANTAGENS DO SRP Complexidade da concorrência. Mudanças nos recursos humanos, como para atualização de tabelas. Impossibilidade de prever todos os itens. Formação de cartéis.

18 1.7 ANÁLISE DO DEC. FED. N /13 Art. 1º As contratações de serviços e a aquisição de bens, quando efetuadas pelo Sistema de Registro de Preços - SRP, no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, fundos especiais, empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades controladas, direta ou indiretamente pela União, obedecerão ao disposto neste Decreto.

19 ART. 1º - OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO. Aquisição de bens e serviços. Legalidade. Art. 15. Interpretação sistêmica. Lei n /02. Tudo que for padronizado, mesmas especificações, só muda quantidade. Utilidade para serviços novos ou em expansão. Ex.: lavanderia. Administração direta não abrange os Poderes Legislativo, Judiciário, MP e TC.

20 Art. 2º Para os efeitos deste Decreto, são adotadas as seguintes definições: I - Sistema de Registro de Preços - conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras; II - ata de registro de preços - documento vinculativo, obrigacional, com característica de compromisso para futura contratação, em que se registram os preços, fornecedores, órgãos participantes e condições a serem praticadas, conforme as disposições contidas no instrumento convocatório e propostas apresentadas; III - órgão gerenciador - órgão ou entidade da administração pública federal responsável pela condução do conjunto de procedimentos para registro de preços e gerenciamento da ata de registro de preços dele decorrente; IV - órgão participante - órgão ou entidade da administração pública federal que participa dos procedimentos iniciais do Sistema de Registro de Preços e integra a ata de registro de preços; e V - órgão não participante - órgão ou entidade da administração pública que, não tendo participado dos procedimentos iniciais da licitação, atendidos os requisitos desta norma, faz adesão à ata de registro de preços.

21 ART. 2º CONCEITOS Conceitos de SRP, ARP, órgão gerenciador e órgão participante e órgão não participante. ARP. Natureza. Art. 466 do CC. ARP. Conteúdo. Novidade. Conceito de órgão não participante.

22 Art. 3º O Sistema de Registro de Preços poderá ser adotado nas seguintes hipóteses: I - quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações frequentes; II - quando for conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas ou contratação de serviços remunerados por unidade de medida ou em regime de tarefa; III - quando for conveniente a aquisição de bens ou a contratação de serviços para atendimento a mais de um órgão ou entidade, ou a programas de governo; ou IV - quando, pela natureza do objeto, não for possível definir previamente o quantitativo a ser demandado pela Administração.

23 ART. 3º CABIMENTO Contratações frequentes. Ex.: papel, copo descartável, cartucho de tinta, emissão de passagem aerea. Bens com entrega parcelada. Ex.: alimentos (validade), material de expediente. Serviços remunerados por unidade de medida. Ex.: m 2 ; homem-mês; hora (tradução); diária. Serviços em regime de tarefa (art. 6º, VIII, d, LL): mão-de-obra+peq. trabalhos+c/s material. Ex.: fornecimento e instalação de divisória; chaveiro. Mais de um órgão ou entidade. Economia de escala. Ex.: limpeza, manutenção, mat. exp.; Lei n /01; TJ/FUNJURIS/ESMAL.

24 Quantitativo imprevisível. Maior utilidade. Usar estimativa. Deve indicar (art. 9º, II e III). Obras e serviços de engenharia? Objetos padronizados. Mesmo projeto básico. Unidades definidas. Ex.1: instalação de cabos em rede de comunicação; manutenção e conservação de rodovias; manutenção de imóveis. Ex.2: obra determinada (prédio único); casas populares. Requisito: manutenção do mesmo projeto básico e planilha de preços. TCU. Acórdão 296/2007. SRP apenas para serviços comuns. Lei do Pregão. Equívoco. Concorrência e técnica e preço (art. 7º, caput, e 1º).

25 TCU. Acórdão 2006/12. Vedação para obras e projetos de engenharia (serviços espec.). Equívoco. Ex.: preço por m 2. Celeridade. Bens e serviços de informática. Omissão. Ausência de controvérsia. Descabimento: objeto singular, sem padrão, outras variáveis além da quantidade. Ex.: delegação de serviços públicos; permissão ou concessão de direito real de uso de bem publico; locação de imóveis.

26 Art. 4º Fica instituído o procedimento de Intenção de Registro de Preços - IRP, a ser operacionalizado por módulo do Sistema de Administração e Serviços Gerais - SIASG, que deverá ser utilizado pelos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Serviços Gerais - SISG, para registro e divulgação dos itens a serem licitados e para a realização dos atos previstos nos incisos II e V do caput do art. 5º e dos atos previstos no inciso II e caput do art. 6º. 1º A divulgação da intenção de registro de preços poderá ser dispensada nos casos de sua inviabilidade, de forma justificada. 2º O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão editará norma complementar para regulamentar o disposto neste artigo.

27 ART. 4º IRP TCU. Ac. 1793/11 Pleno. Obrigação de divulgação prévia da intenção de registro para evitar adesões. Existia no comprasnet. Consolidar informações sobre estimativa. Confirmar objeto, quantidade, termo de referência ou projeto básico. Manifestar concordância. Favorece economia de escala, aumenta interesse do mercado e permite divisão do trabalho. Recomenda-se regulamentação semelhante. GUIMARÃES: participam da IRP somente pessoas jurídicas da órbita federativa instituidora do SRP. Autonomia federativa. É contra adesão.

28 Art. 5º Caberá ao órgão gerenciador a prática de todos os atos de controle e administração do Sistema de Registro de Preços, e ainda o seguinte: I - registrar sua intenção de registro de preços no Portal de Compras do Governo federal; II - consolidar informações relativas à estimativa individual e total de consumo, promovendo a adequação dos respectivos termos de referência ou projetos básicos encaminhados para atender aos requisitos de padronização e racionalização; III - promover atos necessários à instrução processual para a realização do procedimento licitatório; IV - realizar pesquisa de mercado para identificação do valor estimado da licitação e consolidar os dados das pesquisas de mercado realizadas pelos órgãos e entidades participantes; V - confirmar junto aos órgãos participantes a sua concordância com o objeto a ser licitado, inclusive quanto aos quantitativos e termo de referência ou projeto básico;

29 VI - realizar o procedimento licitatório; VII - gerenciar a ata de registro de preços; VIII - conduzir eventuais renegociações dos preços registrados; IX - aplicar, garantida a ampla defesa e o contraditório, as penalidades decorrentes de infrações no procedimento licitatório; e X - aplicar, garantida a ampla defesa e o contraditório, as penalidades decorrentes do descumprimento do pactuado na ata de registro de preços ou do descumprimento das obrigações contratuais, em relação às suas próprias contratações. 1º A ata de registro de preços, disponibilizada no Portal de Compras do Governo federal, poderá ser assinada por certificação digital. 2º O órgão gerenciador poderá solicitar auxílio técnico aos órgãos participantes para execução das atividades previstas nos incisos III, IV e VI do caput.

30 ART. 5º ÓRGÃO GERENCIADOR Consolidação das informações = definir o objeto com suas características. Avaliar justificativas. Padronização e racionalização. Consolidar quantidades. Definir lote mínimo. Expectativa mensal e anual. Instrução: justificativas sobre descrição do objeto, parcelamento, locais de entrega, elaborar minutas, laudos técnicos, autuar processo, etc. Pesquisa de preço: prévia (art. 7º), atual, abrangente e parametrizada (qualid., quantid., local, etc.). Dec. Estadual 3.744/07 com redação pelo Dec /09, em seu art. 3º, 2º, define pesquisa de preços.

31 Baliza: art. 15, V, LL Administração Púb.: Ex.: Comprasnet; SICAF; ARPs; contrato anterior. Não exige pesquisa de campo mas recomenda-se. Gerenciar ata: acompanhar o quantitativo já utilizado, autorizar adesões. Renegociação somente pelo gerenciador. Vincula contratos futuros de participantes e aderentes. Contratações realizadas. Ato jurídico perfeito. Participante ou carona podem negociar para reduzir preço antes da contratação. Cada contratante fiscaliza e pune em relação aos seus contratos.

32 Art. 6º O órgão participante será responsável pela manifestação de interesse em participar do registro de preços, providenciando o encaminhamento ao órgão gerenciador de sua estimativa de consumo, local de entrega e, quando couber, cronograma de contratação e respectivas especificações ou termo de referência ou projeto básico, nos termos da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e da Lei nº , de 17 de julho de 2002, adequado ao registro de preços do qual pretende fazer parte, devendo ainda: I - garantir que os atos relativos a sua inclusão no registro de preços estejam formalizados e aprovados pela autoridade competente; II - manifestar, junto ao órgão gerenciador, mediante a utilização da Intenção de Registro de Preços, sua concordância com o objeto a ser licitado, antes da realização do procedimento licitatório; e III - tomar conhecimento da ata de registros de preços, inclusive de eventuais alterações, para o correto cumprimento de suas disposições. Parágrafo único. Cabe ao órgão participante aplicar, garantida a ampla defesa e o contraditório, as penalidades decorrentes do descumprimento do pactuado na ata de registro de preços ou do descumprimento das obrigações contratuais, em relação às suas próprias contratações, informando as ocorrências ao órgão gerenciador.

33 ART. 6º ÓRGÃO PARTICIPANTE Autoridade competente para aprovar: ordenador de despesas (regra). Comunicação: não há forma específica. . Penalidades: seus contratos. Informar ao gerenciador. Indicar o gestor dos seus contratos (art. 67 da LL).

34 Art. 7º A licitação para registro de preços será realizada na modalidade de concorrência, do tipo menor preço, nos termos da Lei nº 8.666, de 1993, ou na modalidade de pregão, nos termos da Lei nº , de 2002, e será precedida de ampla pesquisa de mercado. 1º O julgamento por técnica e preço poderá ser excepcionalmente adotado, a critério do órgão gerenciador e mediante despacho fundamentado da autoridade máxima do órgão ou entidade. 2 o Na licitação para registro de preços não é necessário indicar a dotação orçamentária, que somente será exigida para a formalização do contrato ou outro instrumento hábil.

35 ART. 7º LICITAÇÃO - MODALIDADE Modalidades: concorrência ou pregão apenas. Previsão legal expressa. Tipo: menor preço (regra) ou técnica e preço (exceção). Pregão: obras e serviços de natureza comum (vedado para obras e serviços de engenharia) de qualquer valor. Incomum = concorrência. Técnica e preço (concorrência): bem ou serviço de informática ou serv. nat. predom. intelectual (arts. 54, 4º, e 46 da LL). Prática: uso do pregão. Vantagem da concorrência: formação do cadastro de reserva. Desnecessidade de dotação orçamentária para licitar. Expresso. Celeridade. Orient. Norm. AGU 21/2009.

36 Art. 8º O órgão gerenciador poderá dividir a quantidade total do item em lotes, quando técnica e economicamente viável, para possibilitar maior competitividade, observada a quantidade mínima, o prazo e o local de entrega ou de prestação dos serviços. 1º No caso de serviços, a divisão se dará em função da unidade de medida adotada para aferição dos produtos e resultados, e será observada a demanda específica de cada órgão ou entidade participante do certame. 2º Na situação prevista no 1º, deverá ser evitada a contratação, em um mesmo órgão ou entidade, de mais de uma empresa para a execução de um mesmo serviço, em uma mesma localidade, para assegurar a responsabilidade contratual e o princípio da padronização.

37 ART. 8º PARCELAMENTO Lotes (mesmo item): consumo médio mensal, calendário de requisições ou fixar lotes de mais de um tamanho. Ex.: disquete: lote 01 = 01 unidade; lote 02 = 100 unidades. Pesquisa de preço deve ser parametrizada por qtde. mínima, prazo e local. Serviços: unidade (ex. homem/hora eletricista, pedreiro) ou produto/resultado pretendido (conservação/limpeza de determinada area).

38 Lotes (itens diversos): TCU. Acórdão 1913/2013. Informativo 161. Atenção. 1. A licitação por lote, com a adjudicação pelo menor preço global, sem comprovação de eventual óbice de ordem técnica ou econômica que inviabilize o parcelamento do objeto em itens, caracteriza restrição à competitividade do certame, em vista do disposto nos art. 15, inciso IV, e 23, 1, da Lei 8.666/93. Representação relativa à licitação conduzida pelo Banco do Brasil S/A, mediante pregão para ata de registro de preços, destinada à aquisição de equipamentos de ar condicionado tipo Split, para as dependências do banco localizadas nos estados do Amapá e Para, apontara, dentre outras irregularidades, possível restrição à competitividade do certame. (...) Acórdão 1913/2013-Plenário, TC /2013-9, relator Ministro José Múcio Monteiro,

39 Art. 9º O edital de licitação para registro de preços observará o disposto nas Leis nº 8.666, de 1993, e nº , de 2002, e contemplará, no mínimo: I - a especificação ou descrição do objeto, que explicitará o conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado para a caracterização do bem ou serviço, inclusive definindo as respectivas unidades de medida usualmente adotadas; II - estimativa de quantidades a serem adquiridas pelo órgão gerenciador e órgãos participantes; III - estimativa de quantidades a serem adquiridas por órgãos não participantes, observado o disposto no 4º do art. 22, no caso de o órgão gerenciador admitir adesões; IV - quantidade mínima de unidades a ser cotada, por item, no caso de bens; V - condições quanto ao local, prazo de entrega, forma de pagamento, e nos casos de serviços, quando cabível, frequência, periodicidade, características do pessoal, materiais e equipamentos a serem utilizados, procedimentos, cuidados, deveres, disciplina e controles a serem adotados;

40 VI - prazo de validade do registro de preço, observado o disposto no caput do art. 12; VII - órgãos e entidades participantes do registro de preço; VIII - modelos de planilhas de custo e minutas de contratos, quando cabível; IX - penalidades por descumprimento das condições; X - minuta da ata de registro de preços como anexo; e XI - realização periódica de pesquisa de mercado para comprovação da vantajosidade. 1º O edital poderá admitir, como critério de julgamento, o menor preço aferido pela oferta de desconto sobre tabela de preços praticados no mercado, desde que tecnicamente justificado. 2º Quando o edital previr o fornecimento de bens ou prestação de serviços em locais diferentes, é facultada a exigência de apresentação de proposta diferenciada por região, de modo que aos preços sejam acrescidos custos variáveis por região. 3º A estimativa a que se refere o inciso III do caput não será considerada para fins de qualificação técnica e qualificação econômico-financeira na habilitação do licitante.

41 ART. 9º EDITAL Indicar a eventualidade das contratações. Fixar de preço máximo ( preço estimado). Recomendação. TCU. Acórdão 7021/12 2ª C. Orçamento estimado. Anexo. Art. 40, 2º, II, da LL. TCU. Acórdão 7988/11 1ª Câmara. Pregão. Faculdade. TCU. Ac. n. 392/11 - Pleno. Pregão. Orçamento. Obrigatoriedade. Inclusão no termo de referência ou edital ou informar onde se pode obter. Art. 3º LL e Princ. Publicidade. TCU. Ac. 714/10. Pleno. Definir os critérios de aplicação da multa, sobre o objeto não executado ou executado parcialmente. Indicar as penalidades expressamente e quem tem a competência para aplicar, especialmente a declaração de idoneidade (art. 87, IV, 3º), no âmbito do PJ.

42 Decreto anterior não previa expressamente minuta da ata como anexo. Ilegalidades no edital. Responsabilização. Apenas do gerenciador. Pesquisa de mercado periódica. Regulamento não define frequência. Disciplinar no edital para fins dos arts. 17 a 19. Menor desconto sobre tabela. Ex.: livros; peças automotivas; alimentos (CEASA); passagem aerea. Observar a disponibilidade das informações. Edital pode prever obrigação de envio da tabela pelo fornecedor. Valores não podem ser definidos pelos fornecedores, nem pela própria Administração. Somente considera estimativas do gerenciador e participante para fins de qualificação.

43 Art. 10. Após o encerramento da etapa competitiva, os licitantes poderão reduzir seus preços ao valor da proposta do licitante mais bem classificado. Parágrafo único. A apresentação de novas propostas na forma do caput não prejudicará o resultado do certame em relação ao licitante mais bem classificado.

44 ART. 10 NOVA MANIFESTAÇÃO Tanto no pregão quanto na concorrência não há empate, havendo regras específicas. Gera a formação do cadastro de reserva, sem prejuízo da ordem de classificação. Incompatibilidade com a sistemática do pregão (NIEBUHR. p. 92). Equívoco. Opção é feita após etapa de lances e não na assinatura da ata. Após lances e antes de analisar habilitação deve ser questionada a intenção de redução dos preços aos demais.

45 Art. 11. Após a homologação da licitação, o registro de preços observará, entre outras, as seguintes condições: I - será incluído, na respectiva ata, o registro dos licitantes que aceitarem cotar os bens ou serviços com preços iguais ao do licitante vencedor na sequência da classificação do certame; II - o preço registrado com indicação dos fornecedores será divulgado no Portal de Compras do Governo federal e ficará disponibilizado durante a vigência da ata de registro de preços; e III - a ordem de classificação dos licitantes registrados na ata deverá ser respeitada nas contratações. 1º O registro a que se refere o caput tem por objetivo a formação de cadastro de reserva, no caso de exclusão do primeiro colocado da ata, nas hipóteses previstas nos arts. 20 e 21.

46 2º Serão registrados na ata de registro de preços, nesta ordem: I - os preços e quantitativos do licitante mais bem classificado durante a etapa competitiva; e II - os preços e quantitativos dos licitantes que tiverem aceito cotar seus bens ou serviços em valor igual ao do licitante mais bem classificado. 3º Se houver mais de um licitante na situação de que trata o inciso II do 2º, serão classificados segundo a ordem da última proposta apresentada durante a fase competitiva.

47 ART. 11 CONDIÇÕES DO REGISTRO Divulgação na internet e disponibilização durante vigência da ARP. Registro de vários fornecedores, para o mesmo item/lote, com mesmo preço, para atingir o total estimado. Dec /01 (art. 6º). Revogado. Atual: cadastro de reserva apenas para as situações dos arts. 20 e 21 (cancelamento do registro). Registro de preços diferentes para o mesmo item/lote. Dec /01 (art. 6º, p. ú.): (i) quantidade do primeiro não fosse suficiente; (ii) qualidade superior; (iii) justificativa; (iv) comprovação da vantagem; e (v) valor inferior ao máximo admitido. Atual: não admite registro de preços diversos.

48 Art. 12. O prazo de validade da ata de registro de preços não será superior a doze meses, incluídas eventuais prorrogações, conforme o inciso III do 3º do art. 15 da Lei nº 8.666, de º É vedado efetuar acréscimos nos quantitativos fixados pela ata de registro de preços, inclusive o acréscimo de que trata o 1º do art. 65 da Lei nº 8.666, de º A vigência dos contratos decorrentes do Sistema de Registro de Preços será definida nos instrumentos convocatórios, observado o disposto no art. 57 da Lei nº 8.666, de º Os contratos decorrentes do Sistema de Registro de Preços poderão ser alterados, observado o disposto no art. 65 da Lei nº 8.666, de º O contrato decorrente do Sistema de Registro de Preços deverá ser assinado no prazo de validade da ata de registro de preços.

49 ART. 12 PRAZO DE VALIDADE DA ATA O Decreto revogado admitia a prorrogação da Ata por mais de uma ano, quando continuasse vantajosa (Art. 4º, 2º). Ilegalidade. Licitantes não são obrigados a aceitar prorrogação (JACOBY, p. 313). Prorrogação deve estar prevista no edital. Não se restabelecem os quantitativos iniciais. TCU. Ac. 991/2009 Pleno. Não há prazo mínimo (RDC = 3 meses).

50 ART. 12 1º ADITAMENTO DA ATA Quantitativo das atas não pode ser aditado. Decreto veda inclusive acréscimo do art. 65, 1º, da LL 25% / 50%). Discussão: art. 65, 1º, da LL, abrange só alteração quantitativa dimensão do objeto (I, b ) ou também qualitativa (I, a, e II, a até d ) técnica, qualidade, especificações? Apenas quantitativa. NIEBUHR (p ). TCU. Decisão n. 215/99. Limita tanto a quantitativa como a qualitativa, mas para qualitativa permite em caso excepcionalíssimo ultrapassar os limites do 65, 1º. Suma: Ata não pode ser alterada (quantit. ou qualit.). JACOBY, p Ata só pode sofrer alteração qualitativa, limitada ao disposto na Decisão do TCU. NIEBUHR, p Entendo que regulamento veda qualquer alteração da ata, mas permite a do contrato.

51 ART. 12 2º VIGÊNCIA DO CONTRATO Regras gerais da LL. Vigência do crédito orçamentário (art. 57). Anualidade. Exceções: plano plurianual, serviços contínuos (60 meses), locação, segurança nacional, etc. Vantagem do SRP. Ata não adstrita ao crédito orçamentário. Possibilidade de diversas contratações.

52 ART. 12 3º ALTERAÇÃO DOS CONTRATOS Os contratos podem ser alterados normalmente, nos termos do art. 65, seja qualitativa, seja quantitativamente. Observar entendimento do TCU na Decisão n. 215/99 Pleno. Limites do 1º do 65 abrangem alteração qualitativa e quantitativa. Em casos excepcionais, a alteração qualitativa pode superar os limites do 1º.

53 Art. 13. Homologado o resultado da licitação, os fornecedores classificados, observado o disposto no art. 11, serão convocados para assinar a ata de registro de preços, dentro do prazo e condições estabelecidos no instrumento convocatório, podendo o prazo ser prorrogado uma vez, por igual período, quando solicitado pelo fornecedor e desde que ocorra motivo justificado aceito pela administração. Parágrafo único. É facultado à administração, quando o convocado não assinar a ata de registro de preços no prazo e condições estabelecidos, convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para fazê-lo em igual prazo e nas mesmas condições propostas pelo primeiro classificado.

54 ART. 13 ASSINATURA DA ATA Não há adjudicação. Após a homologação, há o registro por meio da ARP. Para NIEBUHR (p. 89), basta fornecedores assinarem a ata. A administração não contrairia obrigações. Equívoco. Art. 16. Preferência.

55 ART. 13 P. Ú. ASSINATURA DA ATA RECUSADA Discussão recusa em assinar contrato: Art. 64, 2º, da LL: convoca remanescentes para assinar nas mesmas condições do primeiro, inclusive preço. Art. 4º, inc. XXIII c/c XVI, da Lei n : examina ofertas subsequentes e qualificação na ordem de classificação até que uma atenda ao edital (preço do primeiro colocado não vincula). Diferença: na LL deve aceitar preço do primeiro colocado. No pregão a proposta é analisada novamente, independente do primeiro colocado e basta atender ao edital. SRP recusa em assinar ata (não contrato): Deve aceitar as mesmas condições do primeiro colocado. Regra específica prevalece sobre gerais (NIEBUHR contrário). Atentar que se for pregão para SRP na convocação dos remanescentes deverá analisar também a habilitação.

56 Art. 14. A ata de registro de preços implicará compromisso de fornecimento nas condições estabelecidas, após cumpridos os requisitos de publicidade. Parágrafo único. A recusa injustificada de fornecedor classificado em assinar a ata, dentro do prazo estabelecido neste artigo, ensejará a aplicação das penalidades legalmente estabelecidas.

57 ART. 14 PUBLICIDADE Publicidade como requisito para eficácia da ata. Art. 11, II: preço e fornecedores pela internet durante toda vigência da ata. Art. 15, 2º, LL: publicação trimestral na imprensa oficial dos preços registrados (extrato). JACOBY Art. 16 da LL. Atenção: publicidade mensal das compras feitas, não da ARP.

58 ART. 14 P.Ú. PENALIDADE PARA RECUSA JACOBY. Penalidade do art. 81 da LL. Equipara ata ao contrato. Descumprimento total: Art. 81. A recusa injustificada do adjudicatário em assinar o contrato, aceitar ou retirar o instrumento equivalente, dentro do prazo estabelecido pela Administração, caracteriza o descumprimento total da obrigação assumida, sujeitando-o às penalidades legalmente estabelecidas. Art. 87. Inexecução total ou parcial: advertência, multa, suspensão temporária de participação em licitação ou declaração de inidoneidade.

59 Art. 15. A contratação com os fornecedores registrados será formalizada pelo órgão interessado por intermédio de instrumento contratual, emissão de nota de empenho de despesa, autorização de compra ou outro instrumento hábil, conforme o art. 62 da Lei nº 8.666, de 1993.

60 ART. 15 FORMALIZAÇÃO Minuta sempre integrará edital (art. 9º, VIII, Dec. e 62, 1º, LL). Contrato obrigatório (art. 62, LL): Valor acima de R$80 mil ou de R$150 mil (obras e serv. engenharia). Exceção ( 4º): A critério da administração, qualquer valor, para compra com entrega imediata e integral de bens, sem obrigação futura, como assistência técnica. Entrega imediata (art. 40, 4º, LL): até 30 dias a partir da proposta. No SRP, recomenda edital definir 30 dias da requisição ou ordem de entrega ao fornecedor. Observar valor de cada contratação e não da ARP toda.

61 Art. 16. A existência de preços registrados não obriga a administração a contratar, facultandose a realização de licitação específica para a aquisição pretendida, assegurada preferência ao fornecedor registrado em igualdade de condições.

62 ART. 16 DIREITO DE PREFERÊNCIA Facultatividade decorre da LL (art. 15, 4º). Essência do SRP. Deve constar no edital. Lei assegura possibilidade de outros meios (art. 15, 4º). Ex.: Nova licitação. Ex: demanda eventual passa a ser certa e integral. Da expectativa mensal de 30 computadores surge a necessidade de aquisição de 360 de uma única vez. Economia de escala. Dispensa. Emergência. Medicamento. Epidemia. Fornecedor registrado não tem capacidade para fornecer o total registrado de uma única vez. Art. 24, inc. IV (JACOBY, p. 321). Em nova licitação e em igualdade de condições, a preferência é do fornecedor registrado. Indicar no edital. Fornecedor registrado pode participar da nova licitação. Muda de expectativa para certeza. Na licitação ordinária, revogação é excepcional (art. 49 LL fato superveniente comprovado).

63 Art. 17. Os preços registrados poderão ser revistos em decorrência de eventual redução dos preços praticados no mercado ou de fato que eleve o custo dos serviços ou bens registrados, cabendo ao órgão gerenciador promover as negociações junto aos fornecedores, observadas as disposições contidas na alínea d do inciso II do caput do art. 65 da Lei nº 8.666, de 1993.

64 ART. 17 REVISÃO DOS PREÇOS DA ATA Situação diversa da do art. 12, 1º, que trata de acréscimos à ARP e não de revisão. Edital deve prever realização periódica de pesquisa de mercado para comprovar vantajosidade (art. 9º, XI, Dec. e art. 15, 3º, II). Alterações significativas a maior ou a menor negociação (gerenciador). Sempre consensual. Publicação trimestral com preços novos na imprensa oficial (art. 15, 2º). Só previu a revisão (art. 65, II, d ) dos preços na ata (reequilíbrio), não o reajuste (periódico, índices definidos) ou repactuação (serviços continuados IN MPOG n. 02/08, art. 37).

65 Na pesquisa observar mesmas condições: Regularidade fiscal; Preço exequível, não ofertas temporárias; Condições em quantidade e regularidade. É negociação. Preço novo pode não corresponder exatamente ao de mercado. Parâmetro: preços praticados junto à Adm. Púb. (art. 15, V). Justificar diferenças (art. 113, LL). Negociação infrutífera. Sem penalidade. Cancela ou revoga registro. Avaliar conveniência de realizar licitação paralela à ARP.

66 Art. 18. Quando o preço registrado tornar-se superior ao preço praticado no mercado por motivo superveniente, o órgão gerenciador convocará os fornecedores para negociarem a redução dos preços aos valores praticados pelo mercado. 1º Os fornecedores que não aceitarem reduzir seus preços aos valores praticados pelo mercado serão liberados do compromisso assumido, sem aplicação de penalidade. 2º A ordem de classificação dos fornecedores que aceitarem reduzir seus preços aos valores de mercado observará a classificação original.

67 ART. 18 REDUÇÃO PREÇO REGISTRADO Preço registrado torna-se superior ao de mercado = prejuízo para Administração. Motivo superveniente. Redução ao valor praticado pelo mercado. V. art. 15, V, da LL. Preço praticado pela Adm. Possibilidades: Aceita reduzir. Novo preço registrado e publicado. Não aceita reduzir. Liberação sem penalidade (cancelamento do seu registro, art. 20, III). Aceita redução mas não iguala ao mercado. Suspende negociação e procura remanescentes. Sugere-se negociação coletiva. Possibilidade de aceitar preço nãoideal: análise custo benefício + justificativa (art. 113, LL).

68 Art. 19. Quando o preço de mercado tornar-se superior aos preços registrados e o fornecedor não puder cumprir o compromisso, o órgão gerenciador poderá: I - liberar o fornecedor do compromisso assumido, caso a comunicação ocorra antes do pedido de fornecimento, e sem aplicação da penalidade se confirmada a veracidade dos motivos e comprovantes apresentados; e II - convocar os demais fornecedores para assegurar igual oportunidade de negociação. Parágrafo único. Não havendo êxito nas negociações, o órgão gerenciador deverá proceder à revogação da ata de registro de preços, adotando as medidas cabíveis para obtenção da contratação mais vantajosa.

69 ART. 19 AUMENTO DO PREÇO REGISTRADO Preço registrado torna-se inferior ao de mercado = prejuízo para o fornecedor. Aumento do preço. Literalidade do art. 19. Interpretação sistêmica. Arts. 17 e 65, II, d, da LL. Possibilidade pela via da negociação (consensual). (NIEBUHR, p. 109; JACOBY, p ). Possibilidades: Adm. aceita aumentar. Pesquisa de mercado e negociação. V. art. 15, V, da LL. Novo preço é registrado e publicado. Adm. não aceita aumentar. Negociação infrutífera. Liberação sem penalidade, se comunicação foi anterior ao pedido e for confirmada a veracidade dos motivos e comprovantes (cancelamento do registro, art. 21, II). Negocia com demais fornecedores. Revoga a ARP (não é cancelamento), se todas negociações falharem (art. 19, p. ú.). Nova licitação ou dispensa, se couber.

70 Art. 20. O registro do fornecedor será cancelado quando: I - descumprir as condições da ata de registro de preços; II - não retirar a nota de empenho ou instrumento equivalente no prazo estabelecido pela Administração, sem justificativa aceitável; III - não aceitar reduzir o seu preço registrado, na hipótese deste se tornar superior àqueles praticados no mercado; ou IV - sofrer sanção prevista nos incisos III ou IV do caput do art. 87 da Lei nº 8.666, de 1993, ou no art. 7º da Lei nº , de Parágrafo único. O cancelamento de registros nas hipóteses previstas nos incisos I, II e IV do caput será formalizado por despacho do órgão gerenciador, assegurado o contraditório e a ampla defesa.

71 ART. 20 CANCELAMENTO DO REGISTRO Cancelamento não é sanção, mas providência administrativa, fundada no art. 15, 3º, II, da LL (controle do SRP). Penas que ensejam cancelamento : LL: suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar (Administração); e declaração de inidoneidade para licitar ou contratar (Administração Pública). Atenção: art. 6º, XI e XII, LL. Administração Pública (ampla e todas esferas) x Administração (concreta). TCU. Dec. N. 352/98. JACOBY, fl Pregão: impedimento de licitar e contratar. Só na Administração. Art. 7º, Lei /02. JACOBY, p Contraditório e ampla defesa, exceto se por não reduzir o preço. Ato do órgão gerenciador.

72 Art. 21. O cancelamento do registro de preços poderá ocorrer por fato superveniente, decorrente de caso fortuito ou força maior, que prejudique o cumprimento da ata, devidamente comprovados e justificados: I - por razão de interesse público; ou II - a pedido do fornecedor.

73 ART. 21 FATO SUPERVENIENTE Interesse Público (JACOBY, p. 330): Motivada e por escrito. Fato superveniente ao SRP ou julgamento. Comprovado. Pertinente e suficiente a justificar. A pedido (JACOBY, p. 331): Fato necessário, não decorra de culpa do devedor. Fato superveniente e inevitável. Irresistível, fora do alcance do poder humano.

74 ART. 21 CASO FORTUITO / FORÇA MAIOR Exemplos: É: rompimento contratual do exportador estrangeiro com fornecedor. Não é: representante não ter conseguido firmar contrato com fabricante. É: incêndio em depósito de mercadorias. Não é: deterioração decorrente da perda da validade. É: greve; operação-padrão. Não é: negligência dos empregados.

75 Art. 22. Desde que devidamente justificada a vantagem, a ata de registro de preços, durante sua vigência, poderá ser utilizada por qualquer órgão ou entidade da administração pública federal que não tenha participado do certame licitatório, mediante anuência do órgão gerenciador. 1º Os órgãos e entidades que não participaram do registro de preços, quando desejarem fazer uso da ata de registro de preços, deverão consultar o órgão gerenciador da ata para manifestação sobre a possibilidade de adesão. 2º Caberá ao fornecedor beneficiário da ata de registro de preços, observadas as condições nela estabelecidas, optar pela aceitação ou não do fornecimento decorrente de adesão, desde que não prejudique as obrigações presentes e futuras decorrentes da ata, assumidas com o órgão gerenciador e órgãos participantes.

76 ART. 22 ADESÃO - CARONA Considerações sobre legalidade e constitucionalidade do procedimento serão vistas posteriormente. Novo Decreto incorporou algumas restrições defendidas pelo TCU e AGU, como a vedação às adesões ilimitadas. Vantajosidade: objeto atenda às necessidades (TCU. Ac /10); a quantidade suficiente; e preço, a partir de pesquisa de mercado própria (TCU. Ac. 1793/11 Pleno). Sugere-se elaborar termo de referência ou equivalente antes de buscar ata para adesão, tal como art. 14 do AN 25/10 do TJ/AL e TCU Ac. 2764/10 Pleno. Órgão gerenciador deve fazer o controle do saldo de itens que ainda podem ser objeto de adesão. O aderente deve informar na consulta o quantitativo que pretende adquirir.

77 3º As aquisições ou contratações adicionais a que se refere este artigo não poderão exceder, por órgão ou entidade, a cem por cento dos quantitativos dos itens do instrumento convocatório e registrados na ata de registro de preços para o órgão gerenciador e órgãos participantes. 4º O instrumento convocatório deverá prever que o quantitativo decorrente das adesões à ata de registro de preços não poderá exceder, na totalidade, ao quíntuplo do quantitativo de cada item registrado na ata de registro de preços para o órgão gerenciador e órgãos participantes, independente do número de órgãos não participantes que aderirem. 5 o O órgão gerenciador somente poderá autorizar adesão à ata após a primeira aquisição ou contratação por órgão integrante da ata, exceto quando, justificadamente, não houver previsão no edital para aquisição ou contratação pelo órgão gerenciador.

78 ART. 22 3º A 5º LIMITES Novidade: Limite de 100% da quantidade registrada por órgão/entidade. No total de adesões, só pode ser fornecido até o quíntuplo do quantitativo de cada item registrado, desde que previsto no edital. Omissão no edital impede adesões. Não há limite de quantos órgãos podem aderir, apenas limite quanto ao objeto. O Dec. Estadual 3.744/07 já previa o limite de 100% por órgão, mas limitava às cinco primeiras adesões / contratações (art. 14, p.ú). Deve existir a primeira contratação para evitar SRP fabricadas apenas para adesões.

79 6º Após a autorização do órgão gerenciador, o órgão não participante deverá efetivar a aquisição ou contratação solicitada em até noventa dias, observado o prazo de vigência da ata. 7º Compete ao órgão não participante os atos relativos à cobrança do cumprimento pelo fornecedor das obrigações contratualmente assumidas e a aplicação, observada a ampla defesa e o contraditório, de eventuais penalidades decorrentes do descumprimento de cláusulas contratuais, em relação às suas próprias contratações, informando as ocorrências ao órgão gerenciador. 8º É vedada aos órgãos e entidades da administração pública federal a adesão a ata de registro de preços gerenciada por órgão ou entidade municipal, distrital ou estadual. 9º É facultada aos órgãos ou entidades municipais, distritais ou estaduais a adesão a ata de registro de preços da Administração Pública Federal.

80 ART. 22 6º AO 9º ADESÃO TCU. Ac. 6511/09 1ª C.; Ac. 1793/11 Pleno; e AGU pela ON 21/09 vedavam adesão por órgão federal à ARP de outras esferas. Argumento: publicidade, art. 21, I, LL. (V. também art. 4º, inc. I, Lei /02). NIEBUHR, p Contrário. Publicidade diferente mas não inferior. Raciocínio TCU: TJ/AL só pode aderir à ARP federal, do Estado de Alagoas e dos Municípios que usem DOE/AL. Não se admite aditivo à Ata aderida. Admite-se alteração meramente periférica, pequenos ajustes. Ex.: mudança na cor do uniforme. A adesão deve ser precedida de análise pela assessoria jurídica do aderente.

81 ART. 22 ADESÃO Deve ser formalizado ato de adesão e publicado na imprensa oficial e internet (art. 15, 2º, LL e 11, II, e 14 do Dec). TCU. Sistema S. Acórdão 1192/10. Veda adesão. Não seguem LL. Responsabilização do aderente por ilegalidades na licitação. Não pode ser responsabilizado. Contudo, nula licitação, nula a SRP e a adesão também deve ser anulada. NIEBUHR, p TCU. Ac. 1487/07. Pleno. Quando forem detectadas falhas na licitação, não deve haver a adesão. Recomendação. Analisar ilegalidades gritantes no edital e na ARP antes de aderir. Ex.: se há previsão do quantitativo destinado às adesões (art. 22, 4º).

82 Art. 23. A Administração poderá utilizar recursos de tecnologia da informação na operacionalização do disposto neste Decreto e automatizar procedimentos de controle e atribuições dos órgãos gerenciadores e participantes. Art. 24. As atas de registro de preços vigentes, decorrentes de certames realizados sob a vigência do Decreto nº 3.931, de 19 de setembro de 2001, poderão ser utilizadas pelos órgãos gerenciadores e participantes, até o término de sua vigência. Art. 25. Até a completa adequação do Portal de Compras do Governo federal para atendimento ao disposto no 1º do art. 5º, o órgão gerenciador deverá: I - providenciar a assinatura da ata de registro de preços e o encaminhamento de sua cópia aos órgãos ou entidades participantes; e

83 II - providenciar a indicação dos fornecedores para atendimento às demandas, observada a ordem de classificação e os quantitativos de contratação definidos pelos órgãos e entidades participantes. Art. 26. Até a completa adequação do Portal de Compras do Governo federal para atendimento ao disposto nos incisos I e II do caput do art. 11 e no inciso II do 2º do art. 11, a ata registrará os licitantes vencedores, quantitativos e respectivos preços. Art. 27. O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão poderá editar normas complementares a este Decreto. Art. 28. Este Decreto entra em vigor trinta dias após a data de sua publicação. Art. 29. Ficam revogados: I - o Decreto nº 3.931, de 19 de setembro de 2001; e II - o Decreto nº 4.342, de 23 de agosto de 2002.

84 1.8 LEGALIDADE E CONSTITUCIONALIDADE DA ADESÃO / CARONA Jurisprudência do TCU. Evolução: Ac. 1487/07: determinou que fossem estabelecidos limites às adesões ilimitadas, por ferir princípios da competição e da igualdade de condições. Perda da economia de escala. Ac. 1793/11: obrigação de divulgação prévia da intenção de registro para evitar adesões. Ac. 1233/12: Novo entendimento. Quantitativo a ser contratado por adesões não pode superar o limite previamente fixado no edital. Ac. 2692/12 (Info. 126): novos limites para adesão (edital) só valem a partir de 1º Ac. 855/13 (Info. 147): após Dec /13, é vedada a adesão se não houver a estimativa prévia no edital. Implicitamente, admitiu o atual regulamento de adesão com as restrições novas.

85 Argumentos pela inconstituc./ ilegalidade (NIEBUHR): Princípio da legalidade: Art. 37, caput. Sem previsão legal. Art. 84, inc. IV, CR. Extrapola competência regulamentar. Violação formal. Previsão legal sanaria vício. Princípio da isonomia: Art. 5º, caput. Todos têm direito à licitação. Art. 37, XXI, CR. Licitação é regra. Fornecedor tem direito de saber que será contratante previamente. Princípio da vinculação ao edital: Art. 3º, caput, e 41, caput, da LL. Não-surpresa. Não apenas quantitativos, mas entidade contratante não estar indicada no edital. Princípio da moralidade e da impessoalidade: risco excessivo e despropositado : lobby, tráfico de influência e favorecimento pessoal. Muita liberdade para gestor escolher se adere ou não.

86 Princípio da economicidade: perde economia de escala. Ex.: computadores vendidos ao preço de 500. Outros argumentos (JUSTEN): Infração à disciplina da habilitação: realizada com base nas contratações estimadas e não nas adesões. Ofensa ao princípio da licitação: Art. 37, XXI, hipótese de dispensa sem previsão legal. Violação ao limite legal de ampliação dos quantitativos: Art. 65, 1º e 2º, da LL. Ofensa ao princípio republicano: particular que tem benefício da economia de escala. A partir do novo Decreto, entendo que vício mais grave que persiste é o da ausência de previsão legal.

87 Outros TCs (NIEBUHR, p ): TCE/MT - Ac. 475/07: adesão é legítima, até o montante previsto na ARP mais 25% (art. 65, 1º, LL). TC/DF Proc /05: pela validade da adesão. TCE/SP Proc /026/08: contrário à adesão. TCE/SC Prejulgado n. 1895: pela ilegalidade da adesão. TCE/PR Ac. 984/11: adesão depende de previsão em lei nacional (art. 22, XXVII, CR). No TCE/AL: oscila, sem posição clara. No MPC/AL: entendimentos diversos. Sugestão: formular consulta ao TCE/AL para ter segurança jurídica : pelo Chefe do Poder; indicando dúvida na aplicação de dispositivos legais ou regulamentares; e não versar sobre caso concreto. Constitui prejulgamento de tese: Súmula 110 do TCU.

88 1.9 A FISCALIZAÇÃO PELO TCE/AL Princípio constitucional da prestação de contas: arts. 34, VII, d ; 35, inc. II; 70, parágrafo único; 71, II e IV; e 75 da CR/88; art. 56, 1º, II, da LRF (ADI 2238 suspenso). Lei Orgânica TCE/AL (Lei est. N /94), art. 38, I, b, e II, e até g : fiscalização sobre editais, atos, contratos, congêneres, competindo-lhe receber cópias dos editais, contratos, documentos pertinentes e outros que julgar necessários. Res. Normativa TCE/AL n. 002/2003 (Calendário das Obrigações dos Gestores Públicos) prazos para PJ, PL e MP: Processos licitatórios: até 30 dias após encerramento do mês. Contratos: até 30 dias após encerramento do mês. Sanções / consequências: multa, declaração de inidoneidade de licitante, inabilitação para ocupar cargo em comissão ou função pública, rejeição de contas (inelegibilidade) e imputação de débito.

89 UNIDADE 2: PRÁTICA DO SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS.

90 2.1 IMPLANTAÇÃO DO SRP Definição precisa e correta dos itens a serem contratados. Considerar consumo dos anos anteriores e expectativas futuras. Agrupar conjunto de produtos da mesma natureza. Ex.: peças de veículos, material de expediente, livros, alimentos, móveis. Escolha dos servidores grupo multidisciplinar (portaria): comissão de licitação, almoxarifado, órgãos requisitantes e consumidores, analisas de sistemas ou programadores. Audiências prévias: 1ª. Comunidade interna, após definição das quantidades e qualidade, com todos envolvidos. 2º. Possíveis fornecedores. Como SRP funcionará. Antigo decreto previa expressamente (art. 3º, 2º, IX, Dec. 3931/01).

91 2.2 LEVANTAMENTO E TRATAMENTO DE DADOS Exercícios anteriores. Levantamentos possíveis: 1. Produtos licitados, descrição e quantidades: CPL editais. 2. Pagamentos realizados (licitados ou não): tesouraria notas de empenho liquidadas. 3. Bens e produtos entregues: almoxarifado. Preencher planilha. Sugestão.

92 Especificação da unidade Quantidade adquirida no exercício anterior Quantidade existente no estoque Consumo médio mensal Preço pago por lote Observações PLANILHA EXERCÍCIOS ANTERIORES COLUNAS Descrição do produto Lápis borracha para uso em textos datolografados medindo, no mínimo, 17 cm, com prazo de validade de, no mínimo, 01 (um) ano a contar da data da entrega Régua de plástico ou poliéster com 30 cm, transparente, com detalhamento em cm, mm e polegadas Barbante comum, composto por 8 (oito) fios de algodão, em rolo, contendo 250 gramas cada um Unidade (u) Unidade (u) Unidade (u)

93 PREENCHIMENTO DA PLANILHA Colunas 1 e 2: editais e atas de julgamento/adjudicação. Coluna 3: Notas de empenho e de entrada no almoxarifado. Coluna 4: Almoxarifado. Coluna 5: Dividir coluna 3 por 12. Coluna 6: Verificar atas de julgamento/adjudicação e notas de empenho. Coluna 7: observações úteis como prazo de validade curto, perdas em estoque, má qualidade, etc.

94 LEVANTAMENTO EXPECTATIVAS DE AQUISIÇÕES Exercícios anteriores nem sempre serão critério confiável. Possibilidade de causas aleatórias ou relevantes. Ex.: implantação de processo eletrônico = redução consumo de papel x aumento de consumo de bens e serviços de TI Obter informações junto aos setores que têm autorização para requisitar compra de bens e produtos e a contratação de serviços.

95 Especificação da unidade Expectativa de consumo no período PLANILHA EXPECTATIVA A (SIMPLES) COLUNAS Descrição do produto Lápis borracha para uso em textos datolografados medindo, no mínimo, 17 cm, com prazo de validade de, no mínimo, 01 (um) ano a contar da data da entrega Unidade (u) Régua de plástico ou poliéster com 30 cm, transparente, com detalhamento em cm, mm e polegadas Barbante comum, composto por 8 (oito) fios de algodão, em rolo, contendo 250 gramas cada um Unidade (u) Unidade (u)

96 PREENCHIMENTO PLANILHA A Colunas 1 e 2: Preenchidas previamente. Unificar terminologia. Coluna 3: Indicar o período a que se refere. Ex.: 1º/jan a 31/dez/14. Preenchimento pelos órgãos requisitores.

97 Especificação da unidade Quantidade adquirida no exercício anterior Quantidade existente no estoque Consumo médio mensal estimado no período de a Consumo médio estimado no período de a Cronograma de contratação PLANILHA EXPECTATIVA B COLUNAS Descrição do produto Lápis borracha para uso em textos datolografados medindo, no mínimo, 17 cm, com prazo de validade de, no mínimo, 01 (um) ano a contar da data da entrega Régua de plástico ou poliéster com 30 cm, transparente, com detalhamento em cm, mm e polegadas Barbante comum, composto por 8 (oito) fios de algodão, em rolo, contendo 250 gramas cada um Unidade (u) Unidade (u) Unidade (u)

98 PREENCHIMENTO PLANILHA B Colunas 1, 2, 3 e 4: Entregues já preenchidas. Colunas 5, 6 e 7: A ser preenchida pelo requisitante. Cronograma: datas em que se pretende requisitar o objeto. Planilha A: planejamento incipiente. Planilha B: demais órgãos com planejamento avançado. Atentar para validade do estoque.

99 Especificação da unidade Quantidade adquirida no exercício anterior Quantidade existente no estoque Expectativa Consumo provável (p/a = por ano; p/m = por mês) Preço pago Quantidade máxima a ser adquirida TRATAMENTO DOS DADOS COLUNAS Descrição do produto Lápis borracha para uso em textos datolografados medindo, no mínimo, 17 cm, com prazo de validade de, no mínimo, 01 (um) ano a contar da data da entrega Régua de plástico ou poliéster com 30 cm, transparente, com detalhamento em cm, mm e polegadas Barbante comum, composto por 8 (oito) fios de algodão, em rolo, contendo 250 gramas cada um Unidade (u) Unidade (u) Unidade (u) p/a Zero 12 Zero p/a p/a 30

100 ANÁLISE Não há necessidade de adquirir se estoque (coluna 4) for superior à expectativa (coluna 5). Quantidade máxima a ser adquirida (coluna 8) depende da confiabilidade dos dados nas colunas de exercício anterior (3), estoque (4), expectativa (5) e consumo (6). Pode se trabalhar ainda com outros dados como consumo mínimo estimado e observações.

101 2.3 DESCRIÇÃO DO OBJETO, QUALIDADE E QUANTIDADES Buscar equilíbrio entre restringir competição e preservar isonomia;entre dirigir licitação para qualidade e aceitar qualquer produto. Motivar atos. Servidor deve demonstrar a legalidade e regularidade dos atos (art. 113 LL). Mitigação da presunção de legitimidade. Para cada restrição à competitividade elaborar uma justificativa.

102 DEVER JURÍDICO DE GARANTIR A QUALIDADE Qualidade aferida a cada etapa (art. 7º, 1º, LL) Admite-se, por exceção, indicação de marcas ou características exclusivas, se tecnicamente justificável (art. 7, 5º, LL). Qualidade é requisito na elaboração de projetos 9art. 12, I, II e V, LL). Fiscalização, supervisão ou gerenciamento pelo gestor do contrato (art. 13, IV, e 67, LL). Adequada caracterização e especificação completa (art. Arts. 14 e 15, 7º, I, LL). Qualificação técnica (art. 30, LL); Qualidade no recebimento (Art. 73, LL), etc.

103 INDICAÇÃO DE MARCA ART. 7, 5º, LL Em regra vedada: Art. 15, 7º, I, e 25, I, da LL. Súmula TCU n. 270/2012 (Info. N. 101): "Em licitações referentes a compras, inclusive de softwares, é possível a indicação de marca, desde que seja estritamente necessária para atender a exigências de padronização e que haja prévia justificação." Ac. 1682/13 TCU (Info. n. 158): 2. É legítima a aquisição de tablet produzido por fabricante específico quando comprovado que apenas determinado equipamento é compatível com outros equipamentos e sistemas previamente adquiridos pela Administração. Senado Federal x PGR.

104 DEVER DE PADRONIZAR Art. 11 da LL: obras e serviços - mesmos fins projetos padronizados Art. 15, I, da LL: compras princípio da padronização. Vantagens: treinamento, reposição, economia de escala. Padronização de marca: motivo de ordem técnica (impessoalidade) + documentação da justificativa técnica. Padronização para produtos novos ou continuidade. Procedimento: 1. Criar Grupo de Trabalho; 2. Autuar processo; 3. Pesquisa de mercado: produtos e características: 4. Confrontar características com arts. 12 e 15 da LL; 5. Recomendar ou não padronização; 6. Propor prazo para revisão do estudo; 7. Submissão à aprovação da autoridade.

105 DEFINIÇÃO DE QUANTIDADES Consumo mínimo. Definição. Possibilidade. Cautelas: certeza do consumo + probabilidade de redução de preços. Expectativa confiável de consumo. Entre 90 e 95%. Propostas mais vantajosas. Definição de lotes (mesmo item). Menor consumo mensal. Possibilidade mesmo produto ter dois itens com lotes diversos. Ex.: Disquete, item 01, lote com 10 un.; item 02, lote com 100 un. Serviços: homem/hora; produto/resultado pretendido.

106 Consumo médio mensal do exercício anterior Limite mínimo estimado de consumo no exercício Limite máximo estimado no exercício Unidades Lotes QUANTIDADE E VANTAGENS DA ECONOMIA DE ESCALA CONSUMO ORDINÁRIO COLUNAS Descrição do produto Disquete de computador 2HD double sided; high density; 135 TPI, formatado Lápis-grafite n. 2 ou B, corpo de madeira, simples ou pintado Caixa com 10 unidades Caixa com 50 unidades Colunas 2, 3 e 4: meros referenciais para os licitantes. 100 unidades 500 unidades Colunas 5 e 6: refletem forma usual de armazenamento. Nessas colunas licitantes preencherão o preço na quantidade indicada. Cientificar licitantes de que poderá ser adquirida quantidade máxima (4), mas não há obrigatoriedade de adquirir o mínimo estimado (3).

107 QUANTIDADE E VANTAGENS DA ECONOMIA DE ESCALA CONSUMO EVENTUAL Consumo médio mensal do exercício anterior Limite mínimo estimado de consumo no exercício Limite máximo estimado no exercício Lotes com unidades Lotes com unidades COLUNAS Descrição do produto Caneta para retroprojetor unidades 6 unidades, cores diferentes 120 unidades, com seis cores diferentes e iguais quantidades Retroprojetor - 110/220 volts - com duas lâmpadas, de unidades 1 unidade 100 unidades Divisão do mesmo item com dois lotes de quantidades distintas (colunas 5 e 6) para a eventualidade do RH levar adiante o Projeto X de treinamento.

108 2.4 A AMPLA PESQUISA Requisito essencial de validade. Bancos de dados. Se forem satisfeitos parâmetros de validade, equivalem à ampla pesquisa. Ex.: SIASG / SIREP (sistema de registro de preços); comprasnet. Não há obrigatoriedade de pesquisa direta. Terceirização. Cabimento. Parametrizar pesquisa: variação decorrente da qualidade; o volume da demanda; e o local de entrega. Documentar a pesquisa nos autos. Margem de variação de preços. Inexistência de padrão legal. 10% até 20% (JACOBY, p. 187).

109 EXEMPLO DE PARAMETRIZAÇÃO Videocassete Qualidade* Marca A Ótima Marca B Ótima Marca C Boa Marca D Ruim/péssima * Conf. revistas especiali. e vendedores Marca Menor Maior Média A B C D X= 302,5 Se Licitante 1 ofertar produto D por R$325,00, proposta deve ser desclassificada. Se Licitante 2 ofertar produto A por R$330,00, proposta deve ser aceita. (JACOBY, p. 185.) Cuidado. Deve estar devidamente justificado e documentado nos autos.

110 Recomenda-se: Verificar se item tem diferenças substanciais de qualidade. Em caso afirmativo: dividir a pesquisa por qualidades/marcas diferentes. Definir informação do menor e maior preços pesquisados, pela média. Objetivo sempre comprar pelo menor preço. Balizar-se pelo preço no âmbito da própria Adm. Observar se empresas negociam com Administração Pública. Pesquisar situação da empresa. Verificar bancos de dados públicos e ARPs. Recomenda-se lançar como preço máximo o mínimo pesquisado (JACOBY, p. 188).

111 A deflagração de procedimentos licitatórios exige estimativa de preços que pode ser realizada a partir de consultas a fontes variadas, como fornecedores, licitações similares, atas de registros de preço, contratações realizadas por entes privados em condições semelhantes, entre outras. No entanto, os valores obtidos por meio dessas consultas que sejam incapazes de refletir a realidade de mercado devem ser desprezados. Acórdão 868/2013-Plenário, TC /2013-1, relator Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa, A pesquisa de preços que antecede a elaboração do orçamento de licitação demanda avaliação crítica dos valores obtidos, a fim de que sejam descartados aqueles que apresentem grande variação em relação aos demais e, por isso, comprometam a estimativa do preço de referência. Acórdão 403/2013-Primeira Câmara, TC /2011-6, relator Ministro Walton Alencar Rodrigues,

112 2.5 EDITAL NO SRP Regras normas da LL e da Lei n /02, além do disposto no art. 9º do Dec /13. Especificidades no corpo do edital: Forma de controle (art. 15, 3º, II, LL; art. 5º); Critério de atualização de preços (art. 15, 3º, II, LL; art. 17); Não-obrigatoriedade das aquisições (art. 15, 4º; art. 16); Direito de preferência (art. 15, 4º, LL; art. 16); Não há mais obrigatoriedade de indicar preço máximo.

113 Publicidade: seguir procedimento de concorrência (LL) ou pregão (Lei n /02). Obrigatoriedade aprovação pela assessoria jurídica. Controle efetivo de legalidade. Deve analisar todos os aspectos básicos essenciais e prévios ao certame. TCU. Ac. 748/11 Pleno. Exame deve ser conclusivo: aprovação. Responsabilização solidária. TCU. Ac. 190/01 Pleno. Deve ser o efetivo responsável, que induza a erro com tese evidente e manifestamente incorreta (JACOBY, p. 216). STF: Advogado público. Responsabilidade. Art. 38 da Lei 8.666/1993. Tribunal de Contas da União. Esclarecimentos. Prevendo o art. 38 da Lei 8.666/1993 que a manifestação da assessoria jurídica quanto a editais de licitação, contratos, acordos, convênios e ajustes não se limita a simples opinião, alcançando a aprovação, ou não, descabe a recusa à convocação do TCU para serem prestados esclarecimentos. (MS , Rel. Min. Marco Aurélio, julgamento em , Plenário, DJE de )

114 TCU. Ac. 0899/12. Sessão do dia Rel. Min. Jose Jorge A conduta objeto da contestação diz respeito à emissão de parecer favorável à contratação direta, na qual se verificou a ausência de parâmetros ou de estimativas que refletissem o montante de recursos necessários para o alcance das metas acordadas. De acordo com o disposto no art. 26, parágrafo único, da Lei 8.666/1993, entre os elementos necessários à instrução do processo de dispensa ou de inexigibilidade, inclui-se a "justificativa de preço" (inciso III). (...) Ao emitir seu parecer, cabia ao Procurador Municipal, por dever de ofício, alertar o então Secretário de Saúde quanto a essa omissão, ou seja, à inobservância de um dos requisitos previstos no supracitado dispositivo legal, no entanto, apenas se manifestou no sentido de que o preço de custo da unidade mais a taxa operacional de 5% é aceitável (fl Anexo 1 - vol. 3). Ante a insuficiência da fundamentação em seu parecer, torna-se o Sr.[consultor jurídico] co-responsável com o Sr. [gestor] pela irregularidade, sendo-lhe também devida a aplicação da multa prevista no art. 58, inciso II, da Lei 8.443/1992. Ressalte-se que foi essa a medida adotada por este Tribunal, em matéria similar, constante do Acórdão 994/2006-TCU-Plenário.

115 Minuta-padrão. Possibilidade. Altera apenas quantidade, local de entrega e favorecidos. Mantém descrição do objeto e demais cláusulas. GUIMARÃES, p. 76. TCU. Ac. N. 1504/05 Pleno. Contrário. JACOBY, p TCU. Ac. 79/95 Pleno. Recomendo usar minuta-padrão apenas para acelerar a análise da assessoria jurídica. Indispensável a aprovação caso a caso.

116 PRODUTO DE QUALIDADE SUPERIOR À ESPECIFICADA NO EDITAL É admissível a flexibilização de critério de julgamento da proposta, na hipótese em que o produto ofertado apresentar qualidade superior à especificada no edital, não tiver havido prejuízo para a competitividade do certame e o preço obtido revelar-se vantajoso para a administração (...) Pregão Eletrônico 21/2011, (...) objeto é o registro de preços para fornecimento de macacão operativo de combate (...). A unidade técnica propôs a anulação do certame fundamentalmente em razão de a proposta vencedora ter cotado uniformes com gramatura superior à da faixa de variação especificada no edital (...). Concluiu, então, não ter havido afronta ao interesse público nem aos princípios licitatórios, visto que o procedimento adotado pela administração ensejará a aquisição de produto de qualidade superior ao desejado pela administração contratante, por preço significativamente inferior ao contido na proposta da segunda classificada. (...). Acórdão 394/2013-Plenário, TC /2012-0, relator Ministro Raimundo Carreiro,

117 ESTIMATIVA DOS CUSTOS NO EDITAL PARA SRP A estimativa de custo do objeto do pregão pode constar apenas nos autos do procedimento da licitação, devendo o respectivo edital, nesse caso, ter de informar aos interessados os meios para obtê-la. (...) Ao analisar os dispositivos legais que regulamentam o Pregão, concluiu que "a legislação específica para essa modalidade de licitação possibilita ao gestor a disposição do custo do objeto do certame nos autos do procedimento licitatório, não havendo a obrigatoriedade de essa informação constar diretamente no edital. Melhor dizendo, em que pese os normativos legais não dispensarem o registro do custo estimado do bem ou serviço a ser adquirido no processo licitatório, este poderá não estar diretamente descrito no edital, oportunidade na qual o instrumento convocatório terá de informar aos interessados o local do processo e os meios para obter esta informação". Recurso parcialmente provido. Acórdão 1153/2013-Plenário, TC /2012-6, relator Ministro Valmir Campelo,

118 2.6 FORMALIZAÇÃO DA OBRIGAÇÃO Formaliza-se por meio da ata de registro de preços (ARP), do art. 2º, II, e 11 a 14 do Decreto, já examinados. 2.7 CONTRATO Arts. 15 e 16 do Decreto, já examinados. 2.8 ATUALIZAÇÃO DE PREÇOS Arts. 17 a 19 do Decreto, já examinados.

119 2.9 PROCEDIMENTO PARA ADESÃO DO CARONA 1. Abertura de processo, autuado e numerado. 2. Elaboração de termo de referência com: indicação da necessidade e especificações técnicas; quantidade; e o preço (por pesquisa documentada). Pela unidade requisitante, que, em seguida, envia o processa para a Subdireção-Geral (art. 14 do AN n. 25/10). 3. Pesquisa sobre atas disponíveis e indicação da que melhor atende (justificativa da vantajosidade). Pela Subdireção-Geral (art. 15 do AN n. 25/10). 4. Interessado oficia ao gerenciador da ARP escolhida, solicitando informações, requerendo adesão e informando a quantidade almejada. Informações necessárias: previsão da adesão no edital; existência de adesões anteriores e quantidade ainda disponível; e o consentimento do gerenciador.

120 5. Gerenciador consulta fornecedor a respeito de sua concordância. 6. Fornecedor responde concordando ou não. 7. Gerenciador responde ao interessado consentindo ou não com a adesão, enviando cópia da resposta do fornecedor. Após anuência à adesão, processo deve seguir para reserva orçamentária, DICI e Procuradoria (art. 15, c e d, do AN n. 25/10). 8. Aprovação da adesão pela assessoria jurídica do interessado. Emissão de nota de empenho (art. 15, f, do AN n. 25/10). 9. Emissão de ato de adesão. 10. Publicação da adesão com informações básicas.

121 AVALIAÇÃO Formar grupos. Consulta permitida. Duração: 2 horas.

122 BIBLIOGRAFIA FERNANDES, Jorge Ulisses Jacoby. Sistema de Registro de Preços e Pregão Presencial Eletrônico. V ed. ver. atual. e ampl. Belo Horizonte: Fórum, GUIMARÃES, Edgar. NIEBUHR, Joel de Menezes. Registro de Preços: aspectos práticos e jurídicos. 2. ed. rev. e atual. Belo Horizonte: Fórum, JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. 14. ed. São Paulo: Dialética, 2010, p BITTENCOURT, Sidney. Licitação de Registro de Preços: comentários ao Decreto n , de 23 de janeiro de ed. rev. e atual. Belo Horizonte: Fórum, BRASIL. Controladoria-Geral da União (CGU). Sistema de Registro de Preços: perguntas e respostas. Brasília, 2011.

123 FINAL Contato:

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