INDUÇÃO À OVULAÇÃO DE CURIMBA (Prochilodus lineatus) ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE EXTRATO BRUTO HIPOFISÁRIO DE FRANGO (Gallus gallus)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INDUÇÃO À OVULAÇÃO DE CURIMBA (Prochilodus lineatus) ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE EXTRATO BRUTO HIPOFISÁRIO DE FRANGO (Gallus gallus)"

Transcrição

1 INDUÇÃO À OVULAÇÃO DE CURIMBA (Prochilodus lineatus) ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE EXTRATO BRUTO HIPOFISÁRIO DE FRANGO (Gallus gallus) Fernanda de Fátima Souza Teixeira 1, Sarah Jane Laira 2, Wallace Ribeiro Correa n União das Instituições de Serviço, Ensino e Pesquisa UNISEPE Faculdades Integradas ASMEC Av. Dr. Professor Antônio Eufrâsio de Tôledo, Jardim dos Ypês - Ouro Fino/MG Resumo- A piscicultura é um ramo da economia nacional que vem crescendo fortemente, isto se deve inclusive à sua associação com estudos biológicos que visam menor impacto ambiental e o desenvolvimento sustentável. O presente trabalho teve como objetivo promover a ovulação de Prochilodus lineatus a partir da aplicação de extrato bruto de hipófise de frango sendo realizado em três etapas: conservação das hipófises, a aplicação do extrato e contagem das ovas. A espécie escolhida para a desova foi o Curimba (Prochilodus lineatus) por se tratar de uma espécie considerada resistente ao manejo e por seu alto valor comercial. A partir da aplicação dos procedimentos de manejo da técnica hipofisária constatou-se uma resposta satisfatória quanto à maturação gonodal e subseqüente desova da espécie Prochilodus Lineatus. Mediante os resultados obtidos tem-se que o extrato hipofisário de frango constitui de alternativa positiva a indução de maturação final dos gametas existentes atualmente. Palavras-chave: Piscicultura, Prochilodus lineatus, indução hormonal, hipofisação Área do Conhecimento: Ciências Biológicas Introdução A piscicultura, ou seja, criação de peixes vem crescendo expressivamente nos últimos dez anos (SILVA 2004) onde um importante fator deste crescimento tem sido a aplicação da biotecnologia no controle da reprodução (SOARES et al. 2003). Várias espécies vêem se revelando promissoras para pisciculturas se destacando os teleósteos reofílicos que possui potencial para criação e engorda em cativeiro (MORAES et al. 2004) podendo citar o curimba (Prochilodus lineatus) a qual apresenta alta prolificidade, crescimento rápido, elevada rusticidade e por ser um peixe detritívoro realiza limpeza de tanques o tornando propício para o cultivo (KOBERSTEIN et al.2001). Prochilodus lineatus também conhecido popularmente como grumatão, curimbatá, curimba, curimatã e papa-terra (STREIT JR. 2004) é uma espécie tropical comum no Pantanal que necessita a realização da piracema na época reprodutiva entre novembro e janeiro rumo às nascentes dos rios. A migração desse peixe por centenas de quilômetros afeta toda a sua fisiologia desencadeando processos essenciais para o preparo da reprodução sendo estimulados por fatores ambientais, sobretudo pela temperatura e fotoperíodo. O aperfeiçoamento de técnicas que substitua esse deslocamento para que essa espécie possa reproduzir artificialmente em cativeiro de pisciculturas vem sendo trabalhadas. A reprodução artificial consiste na indução hormonal a fim de estimular as gônadas à desova e espermiação. O método utilizado por pesquisadores é a hipofisação, ou seja, a aplicação de extrato bruto de hipófise (EBH) de um peixe doador, desenvolvida na década de trinta no Brasil por Rodholfo Von Ihering paralelamente na Argentina por Hossay (ZANIBONI FILHO et al.2007). A hipofisação é uma das técnicas de reprodução artificial mais simples e prática, se tornando mais utilizada no mundo (STREIT JR et al 2004), contudo sua principal desvantagem é seu alto custo, pois a utilização de extrato bruto de hipófise de carpa é o mais empregado devido seu resultado satisfatório em vários experimentos, sendo adquirida muitas vezes em lojas especializadas por um preço exorbitante o que culmina no difícil acesso dessa técnica a pequenos piscicultores. Uma alternativa a esse impasse é a utilização de hipófise de frango devido a sua eficiência na indução e seu preço baixo, pois em abatedouros quase sempre as cabeças de frangos são descartadas após o abate. O objetivo desse trabalho foi avaliar a eficiência da aplicação de extrato de pituitária de frango (EBHF) em curimba para a indução à desova, sendo avaliada a quantidade em volume, gramas e unidades aproximadas através de procedimentos probabilísticos comparados a outros resultados obtidos em outras literaturas citadas neste mesmo trabalho. Metodologia 1

2 O presente estudo aconteceu em três etapas; sendo a primeira delas a conservação das hipófises de frango, a segunda a aplicação do extrato e a terceira a contagem das ovas. Para a preparação do extrato hipofisário foram adquiridas cabeças de frango com aproximadamente 45 dias de vida em um matadouro aviário da cidade de Conceição dos Ouros MG. Foi retirada toda a pele, o bico e porção restante da cervical e todas as cabeças lavadas em água corrente para retirada de coágulos sanguíneos e facilitar a abertura das cabeças. Após esta primeira preparação as cabeças puderam então ser abertas através da retirada da calota craniana com o auxílio de uma serrinha de corte, este corte seguiu a forma geométrica de um quadrado, depois de serrada a calota pode então ser retirada superficializando assim a meninge que recobria o cérebro. A meninge foi cortada e aberta com o auxílio de um bisturi deixando à mostra a massa cefálica. Após isso a massa cefálica foi deslocada para fora da caixa craniana com o auxílio de pinça e espátula, conforme a figura 1. Após a retirada parcial da massa cefálica o nervo óptico pôde ser localizado e cortado, desta forma o cérebro pode então ser retirado inteiro e as hipófises identificadas e retiradas uma a uma repetindo esta mesma operação. e dentro do mesmo foi acrescentado gel de sílica para evitar o umedecimento. Os exemplares de peixes da espécie curimba (Prochilodus lineatus) com idade média de um ano e seis meses foram colocados em um tanque redondo com cerca de um metro e meio de diâmetro e vazão contínua de água mineral proveniente de uma nascente. Os exemplares foram alimentados pela manhã e tarde com ração para engorda Acquamil Power 28 em proporção de 6 % da biomassa total dos exemplares, aproximadamente 36 gramas. Os peixes foram retirados do tanque e transportados vivos até o laboratório de desova, pesados um a um e anotados seus respectivos pesos para que então se procedesse ao cálculo para o preparo do extrato bruto hipofisário, sendo que para cada um kg vivo de peixe utilizou-se 4 gramas de hipófise desidratada pesadas em balança eletrônica de precisão. Estas foram maceradas em um cadinho de vidro com um pistilo também de vidro com o auxílio de uma conta gotas foram então acrescentadas quatro gotas de glicerina para facilitar a maceração. Simultaneamente á maceração foi acrescida solução fisiológica a 0,65% de NaCl em porção de um mililitro por quilo vivo de peixe medidos em pipeta volumétrica de 5 mililitros, conforme a figura 2. Figura 1 Retirada das hipófises. Todas as hipófises depois de retiradas foram imediatamente mergulhadas e uma solução de acetona 100% para assim se iniciasse a desidratação das mesmas. Doze horas após a retirada das hipófises a acetona foi então trocado sendo o seu conteúdo anterior totalmente desprezado. Após o período de desidratação as hipófises foram repassadas para um papel filtro e secas por um decantador por sucção. Depois de totalmente secas as hipófises foram então repassadas para um vidro previamente esterilizado e conservado fechado hermeticamente Figura 2 Preparação do extrato hipofizário. Tabela 1 Número, peso quantidade de hipófise e soro fisiológico utilizado para cada exemplar. Exemplar e Peso Peso de hipófise Quantidade de soro fisiológico Exemplar g 0,58 mg 0,145 ml 2

3 Exemplar g 0,52 mg 0,132 ml Exemplar g 0,59 mg 0,148 ml Exemplar g 0,64 mg 0,160 ml Exemplar g 0,58 mg 0,147 ml A aplicação intramuscular ocorreu abaixo da nadadeira dorsal no sentido crânio-caudal (conforme a figura 3) em duas doses, sendo que na primeira foram injetados 90% da dose (dose preparatória) e na segunda 10% restante (dose efetora) com intervalo entre ambas de oito horas. Após as oito horas da ação do extrato e logo após a aplicação da dose efetora as ovas foram retiradas através de extrusão manual que procedeu de forma a comprimir o ventre com os dedos indicador e polegar no sentido início do ventre em direção á cloaca. Figura 4 - Contagem das ovas Resultados Os exemplares 1 e 5 apresentaram a desova após o tratamento realizado com o soro hipofisário, os exemplares 2 e 3 não apresentaram a desova, já o exemplar 4 apresentou comportamento anormal já na aplicação da primeira dose chegando a morrer na segunda aplicação. Tabela 2 Quantidade aproximada em mililitros e em gramas de ovas por exemplar. Figura 3 Aplicação do extrato hipofisário. Os ovócitos extrusados foram armazenados em embalagens plásticas esterilizadas e fechados hermeticamente e levadas aos laboratórios de Biologia das Faculdades Integradas ASMEC, unidade de Ouro Fino MG, para serem aferidas as suas medidas. A terceira e última etapa foi a contagem, pesagem e mensura em mililitros das ovas obtidas que ocorreu no laboratório de microbiologia. Primeiramente as ovas de cada exemplar foram pesadas em balança eletrônica de precisão e logo após foram separados 100 ovos com o auxílio do contador de colônias bacterianas, estas foram pesadas e obtidas o cálculo estatístico do total das ovas. Após a contagem estatística estas foram inseridas em uma proveta de 10 mililitros e medidas a quantidade em mililitros dos ovócitos obtidos de cada exemplar. Exemplar Quantidade de ovócitos em mililitros e gramas Quantidade aproximada Exemplar 1 2,2 ml e 2,86 g Exemplar 2 Exemplar 3 Exemplar 4 Morreu Exemplar 5 8,1 ml e 8,91 g Morreu

4 O extrato hipofisário de frango apresentou-se como uma grande ferramenta biológica como indutor reprodutivo para espécies reofílicas. Sendo assim pode ser considerado como uma excelente ferramenta para a piscicultura moderna que nos atuais tempos enfrentam grandes dificuldades para suprirem a grande demanda de espécies que possuem grande valor comercial agregado. Existe ainda o benefício de repovoamento de rios que constantemente sofrem baixas em suas espécies devido à grande exploração. Referências Figura 5 Aferição de volume das ovas. Discussão Considerando o período em que a pesquisa foi realizada os resultados obtidos foram satisfatórios, pois o período compreendido como época reprodutiva de espécies migratórias ou piracema acontece de novembro a fevereiro (STREIT JR. et al. 2004), portanto a desova aconteceu fora do período caracterizando assim o efeito positivo do extrato de pituitária. A morte do exemplar 4 mais tarde ao ser examinado anatomicamente pode-se compreender a sua causa; tratava-se de um exemplar do sexo masculino e, portanto a dose aplicada foi considerada exorbitante já que em outros trabalhos (SOARES et al.2003) o indicado seria um oitavo da dose aplicada. Todos os exemplares apresentavam idade aproximada de um ano e seis meses, idade esta que caracteriza o início da maturidade reprodutiva para esta espécie conforme (SILVA, 2007), portanto os exemplares 2 e 3 que não apresentaram ovulação mediante a aplicação do soro podiam não estarem em mesmo estágio de maturação gonodal que os exemplares 1 e 5 (NAVARRO et al.2007) Para os exemplares 1 e 5 o soro atuou de forma a induzir a desova produzindo aproximadamente ovas e respectivamente. No total foram obtidas aproximadamente e 10,3 ml de ovas, resultado este considerado satisfatório em comparação a trabalhos realizados. Conclusão - KOBERSTEIN, T.C.R.D; DURIGAN, J. G. Produção de larvas de Curimbatá (Prochilodus lineatus) submetidas a diferentes densidades de estocagem e níveis de proteína bruta na dieta. Rev. Ciên. Rur. V.31, n.1, p , MORAES, G.V.; STREIT JR, D.P.; RIBEIRO, R. P.; SAKAGUTI, E.S.; SOUZA, E.; POVH, J.A.; RUIZ-SILVA, C. Ação de Diferentes Diluidores Indutores Reprodutivos Hormonais no Aparecimento de Anormalidades Morfológicas em Espermatozóide de Piviaçú (Leporinus macrocephalus), Curimbatá (Prochilodus lineatus) e Carpa Comum (Cyprinus carpio). Rev. Cient. Pesc, Aqüic. Limnol.. V.30, n.2, p , NAVARRO, R.D.; OLIVEIRA, A.A.; RIBEIRO FILHO, O.P.; CARRARA, F.P.; PEREIRA, F.K.S.; SANTOS, L.C. Reprodução induzida de curimbatá (Prochilodus lineatus) com uso de extrato bruto hipofisário de rã-touro (Rana Catesbiana). Rev. Bras. Zootec. V.36, n.3, p , SILVA, J.M.A. Características resprodutivas de Curimbá (Prochilodus lineatus), Pacu (Piaractus mesopotamicus) e Piracanjuba (Brycin orbignyanus), f. Dissertação (mestrado em Zootecnia) Universidade Federal de Lavras, SOARES, M.C.F.; URBINATI, E.C.; SENHORINI, J.A. Variação periódica da triidotironina (T3) plasmática e ação na reprodução induzida do matrinxã, Brycon cephalus (Gunther, 1869). Rev. Bras. Zootec.. V.32, n.6, supl. 2, STREIT JÚNIOR, D.P.; MORAES, G.V.; RIBEIRO, R.P.; SAKAGUTI, E.S.; SOUZA, E. D.; POVH, J.A.; CAÇADOR, W. Comparação do Sêmem de Curimbá (Prochilodus lineatus) induzido por extrato de hipófise de frango, coelho ou carpa. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. V.41, n.3, p ,

5 - ZANIBONI FILHO, E; WEINGARTNER,M. Técnicas de Indução da Reprodução de Peixes Migradores. Rev. Bras. Repr. Anim. V.31, n.3, p ,

REPRODUÇÃO INDUZIDA DE PACU (PIARACTUS MESOPOTAMICUS) COM O USO DE DIFERENTES HORMÔNIOS COMERCIAIS

REPRODUÇÃO INDUZIDA DE PACU (PIARACTUS MESOPOTAMICUS) COM O USO DE DIFERENTES HORMÔNIOS COMERCIAIS REPRODUÇÃO INDUZIDA DE PACU (PIARACTUS MESOPOTAMICUS) COM O USO DE DIFERENTES HORMÔNIOS COMERCIAIS Vander Bruno dos Santos Zootecnista, Dr. PqC do Pólo Regional Alta Sorocabana/APTA vander@apta.sp.gov.br

Leia mais

MANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU

MANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU MANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU Felipe Garcia de Camargo¹ ¹ Zooparque Itatiba, Rodovia Dom Pedro I, Km 95,5.

Leia mais

AQUACULTURA: Produção artificial de Bivalves

AQUACULTURA: Produção artificial de Bivalves AQUACULTURA: Produção artificial de Bivalves Introdução Crassostrea angulata Importância Comercial Patologia das brânquias Meados da década de 70 Levou à quase extinção Inexistência de uma gestão racional

Leia mais

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1 Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz

Leia mais

Reprodução induzida de curimbatá (Prochilodus affinis) com uso de extrato bruto hipofisário de rã touro (Rana catesbeiana)

Reprodução induzida de curimbatá (Prochilodus affinis) com uso de extrato bruto hipofisário de rã touro (Rana catesbeiana) Zootecnia Trop., 25(2): 143-147. 2007 Nota Técnica Reprodução induzida de curimbatá (Prochilodus affinis) com uso de extrato bruto hipofisário de rã touro (Rana catesbeiana) Rodrigo Diana Navarro, Alessandro

Leia mais

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO

Leia mais

Técnicas de manipulação cromossomica

Técnicas de manipulação cromossomica Técnicas de manipulação cromossomica Introdução Genética Contribuição Aquacultura Moderna Utilização de técnicas usadas em biotecnologia e engenharia genética Facilmente aplicadas nos peixes: Geralmente,

Leia mais

Peixes migradores do rio Uruguai: Monitoramento, ações de manejo e conservação

Peixes migradores do rio Uruguai: Monitoramento, ações de manejo e conservação Peixes migradores do rio Uruguai: Monitoramento, ações de manejo e conservação Prof. Evoy Zaniboni Filho, Dr. Departamento de Aqüicultura / CCA Universidade Federal de Santa Catarina Florianópolis, SC,

Leia mais

Indução e sincronização de cio em caprinos

Indução e sincronização de cio em caprinos Indução e sincronização de cio em caprinos Plínio de Oliveira FASSIO 1 ; Larissa de Oliveira FASSIO 2 ; Angélica Campos MARTINS 3 ; Claudiane de Assis SOUZA 3 ; Vanessa Daniela Lázara de ASSIS 3 ; André

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 OTIMIZAÇÃO DA EFETIVIDADE DE HEDGE NA COMPRA DE MILHO POR MEIO DE CONTRATOS FUTUROS PARA PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE RESUMO GUSTAVO DE SOUZA CAMPOS BADARÓ 1, RENATO ELIAS FONTES 2 ; TARCISIO GONÇALVES

Leia mais

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida

Leia mais

10-10-2000. Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA

10-10-2000. Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA Estudo da composição dos solos A turfa 10-10-2000 Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA INTRODUÇÃO Os solos são sistemas trifásicos pois são constituídos por componentes sólidos, líquidos e gasosos. Cerca

Leia mais

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO

RELATÓRIO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Ana Paula Sampaio Valera Damaris Lima de Oliveira.. RELATÓRIO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO Santo André Novembro/2011 CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO

Leia mais

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão? CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.

Leia mais

MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO

MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO 7 INTRODUÇÃO Vimos no capítulo anterior a utilização da seleção no melhoramento de espécies autógamas. O requisito básico para utilizarmos essa técnica

Leia mais

Plano da Intervenção

Plano da Intervenção INTERVENÇÃO Um Mergulho na Biologia (Ecologia) Alana Bavaro Nogueira Plano da Intervenção CONTEXTUALIZAÇÃO O biólogo é um profissional que atua nos diversos campos da Biologia, ou seja, em todas as áreas

Leia mais

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE Resumo: NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE O artigo trata sobre a estratégia financeira de curto prazo (a necessidade de capital

Leia mais

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se

Leia mais

Você tem ninho de ovos de ouro?

Você tem ninho de ovos de ouro? Você tem ninho de ovos de ouro? Promotor L, o reforço que suas aves precisam... E seu bolso também! Benefícios com o uso do Promotor L : Diminui efeitos do estresse (calor, debicagem, etc.); Aumenta a

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO

Leia mais

Até quando uma população pode crescer?

Até quando uma população pode crescer? A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL RECRUTAMENTO E SELEÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Atualizado em 14/10/2015 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Recrutamento é um conjunto de técnicas e procedimentos que visa a atrair candidatos potencialmente qualificados

Leia mais

As proteínas transportadoras

As proteínas transportadoras As proteínas transportadoras 10 A U L A objetivos Ao final desta aula, você deverá compreender o que são: Proteínas transportadoras: carreadores e canais. Aquaporinas. Biologia Celular As proteínas transportadoras

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS

ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS 1. INTRODUÇÃO A aplicação de procedimentos de controle durante o processo analítico visa à garantia da confiabilidade do resultado final, assegurando a

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões

Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões SNatural Ambiente Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões Apostila 3: Aeração em Viveiros de Camarões e Peixes Aeração de Tanques pequenos em Série Apostila 1: Teoria de Aeração Apostila 2:

Leia mais

Larvae Exsheathment Inhibition Assay

Larvae Exsheathment Inhibition Assay INCT: Informação Genético-Sanitária da Pecuária Brasileira SÉRIE TÉCNICA: DOENÇAS Disponível em www.animal.unb.br em 14/03/2011 Larvae Exsheathment Inhibition Assay Edgard Franco Gomes 1,2, Helder Louvandini

Leia mais

6 Construção de Cenários

6 Construção de Cenários 6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.

Leia mais

7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10

7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 Tipos de reprodução Reprodução é a capacidade que os seres vivos têm de gerar descendentes da mesma espécie. A união dos gametas é chamada fecundação, ou fertilização,

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

Exercícios de Reprodução Comparada

Exercícios de Reprodução Comparada Exercícios de Reprodução Comparada Material de apoio do Extensivo 1. (PUC) Os seres vivos podem reproduzir-se sexuada ou assexuadamente. Sobre este assunto, destaque a afirmativa correta: a) A reprodução

Leia mais

PROGRAMAS DE IATF EM NOVILHAS ZEBUÍNAS

PROGRAMAS DE IATF EM NOVILHAS ZEBUÍNAS ANEXO TÉCNICO DO MANUAL DE SINCRONIZAÇÃO E INSEMINAÇÃO EM TEMPO FIXO EM BOVINOS PROGRAMAS DE IATF EM NOVILHAS ZEBUÍNAS Os protocolos de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) são utilizados de forma

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189

CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Marília Soares 1 (IC), Kátia de Cássia Moreia 1 (IC), Luiz Roberto

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 ESTUD CMPARATIV DA TAXA DE XIDAÇÃ D ÁCID ASCÓRBIC PRESENTE EM SUCS DE FRUTAS NATURAIS E EM MEI AQUS SIMPLES. Flávia Mendes Ribeiro¹; Deusmaque Carneiro Ferreira 2; Mauro Luiz Begnini 3 1, 3 Universidade

Leia mais

Aquecimento/Arrefecimento de Sistemas

Aquecimento/Arrefecimento de Sistemas Aquecimento/Arrefecimento de Sistemas Plano de Aula 24 De Março 2009 Sumário: Actividade Laboratorial 1.3: Capacidade Térmica Mássica. A aula iniciar-se á com uma breve revisão sobre o conceito de capacidade

Leia mais

Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão

Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22 Animais de companhia: O verme do coração do cão Quando se fala em vermes, as primeiras imagens que vêm à mente das pessoas são: "lombrigas"

Leia mais

Aula prática sobre influência do factor ambiental salinidade no metabolismo de bivalves

Aula prática sobre influência do factor ambiental salinidade no metabolismo de bivalves Aula prática sobre influência do factor ambiental salinidade no metabolismo de bivalves Objectivo da aula: Demonstrar o efeito de um factor ambiental salinidade sobre as comportamento fisiológico de bivalves

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE

Departamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE INDÍCE 1- Introdução/ Objectivos... 2- Análise Granulométrica... 2.1- Introdução e descrição dos ensaios... 2.2- Cálculos efectuados, resultados encontrados e observações... 2.3- Conclusão... 3- Ensaio

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

20 amostras de água. Figura 1- Resultados das amostras sobre a presença de coliformes fecais E.coli no bairro nova Canãa. sem contaminação 15%

20 amostras de água. Figura 1- Resultados das amostras sobre a presença de coliformes fecais E.coli no bairro nova Canãa. sem contaminação 15% OS IMPACTOS DAS FOSSAS SÉPTICAS NO AMBIENTE E NO DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL DOS ALUNOS DA ESCOLA MARIA IRANY RODRIGUES DA SILVA NO BAIRRO NOVA CANAÃ, NOVA IPIXUNA-PARÁ. Jordana Neta Vicente (1); Douglas

Leia mais

INTRODUÇÃO À DIETÉTICA

INTRODUÇÃO À DIETÉTICA INTRODUÇÃO À DIETÉTICA A Dietética é a disciplina que estuda as operações a que são submetidos os alimentos após a cuidadosa seleção e as modificações que os mesmos sofrem durante os processos culinários.

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE. Profª Sandra Carvalho

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE. Profª Sandra Carvalho COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE Profª Sandra Carvalho A carne magra: 75% de água 21 a 22% de proteína 1 a 2% de gordura 1% de minerais menos de 1% de carboidratos A carne magra dos diferentes animais de abate

Leia mais

Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento

Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Vinicius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria

Leia mais

Sandra Heidtmann 2010

Sandra Heidtmann 2010 Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE HIPÓFISE DE AVES POEDEIRAS (Gallus domesticus) COMO INDUTOR HORMONAL NA REPRODUÇÃO DE PEIXES

UTILIZAÇÃO DE HIPÓFISE DE AVES POEDEIRAS (Gallus domesticus) COMO INDUTOR HORMONAL NA REPRODUÇÃO DE PEIXES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS JOSÉ SALLES ALVIN JÚNIOR KAIO CESAR ALMEIDA COSTA UTILIZAÇÃO DE HIPÓFISE DE AVES POEDEIRAS (Gallus domesticus) COMO INDUTOR HORMONAL

Leia mais

PROTOCOLO EXPERIMENTAL - 3

PROTOCOLO EXPERIMENTAL - 3 INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA ESCOLA SUPERIOR DE TURISMO E TECNOLOGIA DO MAR PROTOCOLO EXPERIMENTAL - 3 Ano Letivo 2013/2014 Disciplina: Reprodução em Aquacultura Ano: 1º Curso: CET Aquacultura e Pescas

Leia mais

O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes. João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal

O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes. João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal Você éo que você come(u)! Esta éuma visão do passado Vamos prever o futuro? Você

Leia mais

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no Capítulo 3 Procedimento Experimental. CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Resíduo 3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no O primeiro passo foi à preparação das soluções necessárias

Leia mais

FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO

FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO 1 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ Atividade Presencial: estudo através de Textos e Questionários realizado em sala de aula SOBRE A FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO CADA ESTUDANTE DEVERÁ IMPRIMIR E LEVAR

Leia mais

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA 58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização

Leia mais

Prova de gás sulfídrico (H 2 S) em pescados

Prova de gás sulfídrico (H 2 S) em pescados Página 1 de 5 1 Escopo Este método tem como objetivo determinar a presença de gás sulfídrico, proveniente da degradação de proteínas do pescado. 2 Fundamentos O método fundamenta-se na decomposição de

Leia mais

Conteúdo: - Puberdade e adolescência: A maturidade sexual - Os sistemas genitais masculinos e femininos - O que é menstruação CIÊNCIAS DA NATUREZA

Conteúdo: - Puberdade e adolescência: A maturidade sexual - Os sistemas genitais masculinos e femininos - O que é menstruação CIÊNCIAS DA NATUREZA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo: - Puberdade e adolescência: A maturidade sexual - Os sistemas genitais masculinos e femininos - O que é menstruação 2 CONTEÚDO E HABILIDADES

Leia mais

b) Ao longo da sucessão ecológica de uma floresta pluvial tropical, restaurada rumo ao clímax, discuta o que ocorre com os seguintes fatores

b) Ao longo da sucessão ecológica de uma floresta pluvial tropical, restaurada rumo ao clímax, discuta o que ocorre com os seguintes fatores Questão 1 Leia o seguinte texto: Com a oportunidade de colocar em prática a nova lei do código florestal brasileiro (lei 12.631/12) e estabelecer estratégias para a recuperação de áreas degradadas, o Ministério

Leia mais

DIFERENTES DIETAS ALIMENTARES E SUAS RELAÇÕES COM O DESENVOLVIMENTO.

DIFERENTES DIETAS ALIMENTARES E SUAS RELAÇÕES COM O DESENVOLVIMENTO. V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 DIFERENTES DIETAS ALIMENTARES E SUAS RELAÇÕES COM O DESENVOLVIMENTO. Izamara Maria Fachim Rauber 1 IZAMARA_MARIA_FACHIM_RAUBER.doc,

Leia mais

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável O açaí constitui-se a base da alimentação cotidiana de diversas famílias da região Norte do Brasil e oferece grande disponibilidade de

Leia mais

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS O termo metodologia não possui uma definição amplamente aceita, sendo entendido na maioria das vezes como um conjunto de passos e procedimentos que

Leia mais

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo

Leia mais

LISTA 1 NÍVEL 1. Material Extra

LISTA 1 NÍVEL 1. Material Extra LISTA 1 NÍVEL 1 01. (UEMA) Das três fases de uma substância, a que possui menor energia cinética é a fase, cuja característica é apresentar. Os termos que preenchem corretamente as lacunas são: a) Sólida

Leia mais

Módulo Intérfase. Tarefa de Fixação 1) Analise o esquema a seguir e depois RESPONDA as questões propostas.

Módulo Intérfase. Tarefa de Fixação 1) Analise o esquema a seguir e depois RESPONDA as questões propostas. Módulo Intérfase Exercícios de Aula 1) A interfase é a fase em que ocorre o repouso celular. A afirmativa está: a) correta, porque praticamente não há atividade metabólica celular. b) correta, pois ocorrem

Leia mais

AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM

AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM Procedimento pré-estabelecido para seleção, retirada, preservação, transporte e preparação das porções a serem removidas do lote como amostras, de uma maneira tal que o tratamento matemático dos testes

Leia mais

HORMÔNIOS SEXUAIS SISTEMA ENDÓCRINO FISIOLOGIA HUMANA

HORMÔNIOS SEXUAIS SISTEMA ENDÓCRINO FISIOLOGIA HUMANA HORMÔNIOS SEXUAIS SISTEMA ENDÓCRINO FISIOLOGIA HUMANA GLÂNDULAS SEXUAIS GÔNADAS MASCULINAS = TESTÍCULOS GÔNADAS FEMININAS = OVÁRIOS PRODUZEM GAMETAS E HORMÔNIOS SEXUAIS CONTROLE HORMONAL DO SISTEMA TESTÍCULOS

Leia mais

Ficha Técnica de Produto Rejunta Já! Acrílico Código: RJA001 e RJA101

Ficha Técnica de Produto Rejunta Já! Acrílico Código: RJA001 e RJA101 1. Descrição: O é mais uma solução inovadora, que apresenta praticidade e agilidade para o rejuntamento de pisos, azulejos, pastilhas, porcelanatos em áreas internas, externas, molháveis, molhadas. O principal

Leia mais

Dr. Athanase Christos Dontos

Dr. Athanase Christos Dontos 3. MATERIAL e MÉTODO Este trabalho foi realizado em três etapas. Na primeira, etapa experimental, realizamos implantes no dorso de camundongos com posterior análise histológica visando verificar o grau

Leia mais

Esse raciocínio é correto e não serve apenas para a espécie humana. Todas as espécies de seres vivos realizam a reprodução para a continuação da vida.

Esse raciocínio é correto e não serve apenas para a espécie humana. Todas as espécies de seres vivos realizam a reprodução para a continuação da vida. Você sabe qual é a importância da reprodução humana? Se alguém lhe perguntasse isso você responderia rapidamente: Para a manutenção ou perpetuação da espécie. Esse raciocínio é correto e não serve apenas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Escolha sua melhor opção e estude para concursos sem gastar nada

Escolha sua melhor opção e estude para concursos sem gastar nada Escolha sua melhor opção e estude para concursos sem gastar nada 06. Observe o quadrinho. Para responder às questões de números 08 a 12, leia o texto. (Folha de S.Paulo, 14.06.2013. Adaptado) Assinale

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

INTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de

INTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de d e b e z e r r o d e c o r t e INTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de produção. As técnicas utilizadas

Leia mais

Rio Doce Piscicultura

Rio Doce Piscicultura Rio Doce Piscicultura (19) 3633 2044 / (19) 3633 8587 / (19) 9 9512 2879 / (19) 9 8961-8180 contatos@riodocepiscicultura.com.br contatos@riodocepeixes.com.br Orientações para Arraçoamento (Ração) O consumo

Leia mais

Piscicultores discutem custos de produção da aquicultura na região central do estado do Tocantins

Piscicultores discutem custos de produção da aquicultura na região central do estado do Tocantins Edição1 2014 Piscicultores discutem custos de produção da aquicultura na região central do estado do Tocantins Piscicultores e técnicos da região central do Tocantins se reuniram no dia 24 de julho de

Leia mais

Aquaponia: IFPB Campus Sousa

Aquaponia: IFPB Campus Sousa Aquaponia: IFPB Campus Sousa O longo período de estiagem ocasionou a falta de água para produção de peixes no setor de Piscicultura do Campus Sousa. Diante desse desafio buscou-se uma forma de se produzir

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 15 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Fertagyl, 0,1 mg/ml solução injetável para bovinos e coelhos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml

Leia mais

LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Jéssica Alessandra da Silva Moura, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Moura, J.A.S.;

Leia mais

Síntese dos resultados

Síntese dos resultados Núcleo de Pesquisas Mês de março apresenta alta mensal do percentual de famílias endividadas e com contas em atraso. Entretanto, na comparação anual o percentual de atrasos caiu. O percentual de famílias

Leia mais

Calf Notes.com. Calf Note #99 Mortalidade de Bezerros e Distocia. Introdução

Calf Notes.com. Calf Note #99 Mortalidade de Bezerros e Distocia. Introdução Calf Notes.com Calf Note #99 Mortalidade de Bezerros e Distocia Introdução Durante anos observamos que partos difíceis têm um efeito dramático na saúde e sobrevivência de bezerros. Quando as vacas precisam

Leia mais

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 - INTRODUÇÃO A característica que determina a utilização em engenharia de muitos materiais é a sua porosidade. A forma, o tamanho e o volume de poros que um material apresenta

Leia mais

PIRACEMA. Contra a corrente

PIRACEMA. Contra a corrente PIRACEMA A piracema é um fenômeno que ocorre com diversas espécies de peixes ao redor do mundo. A palavra vem do tupi e significa subida do peixe. A piracema é o período em que os peixes sobem para a cabeceira

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Sistemas de produção e Índices zootécnicos. Profª.: Valdirene Zabot

Sistemas de produção e Índices zootécnicos. Profª.: Valdirene Zabot Sistemas de produção e Índices zootécnicos Profª.: Valdirene Zabot O que é uma CADEIA? É um conjunto de elos onde cada um depende dos demais. Na cadeia de produção da carne e do couro, o bovino é ó elo

Leia mais

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues

Leia mais

A- Estou sentindo as lentes confortáveis em meus olhos? B- Meus olhos estão claros e brilhantes como estavam antes de colocar as lentes?

A- Estou sentindo as lentes confortáveis em meus olhos? B- Meus olhos estão claros e brilhantes como estavam antes de colocar as lentes? COMO PREVENIR ACIDENTES COM LENTES DE CONTATO Por Luiz Alberto Perez Alves As lentes de contato modernas além de práticas são muito seguras, desde que você siga corretamente todas as orientações que seu

Leia mais

Brasil: O consumo de carnes passado a limpo! Contagem da população brasileira pelo IBGE em 2007

Brasil: O consumo de carnes passado a limpo! Contagem da população brasileira pelo IBGE em 2007 Brasil: O consumo de carnes passado a limpo! Contagem da população brasileira pelo IBGE em 2007 revela um número menor de habitantes do que se esperava e mostra um maior consumo per capita de carnes. Luciano

Leia mais

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Laureilton José Almeida BORGES¹; Warley Alves Coutinho CHAVES¹; Júlio César Benfenatti FERREIRA 2 ; Adriana Giarolla VILAMAIOR 2 ¹ Estudante de Engenharia

Leia mais

Tecnologia de Reprodução de Peixes em Sistemas de Cultivo Indução hormonal através do extrato hipofisário da Palometa

Tecnologia de Reprodução de Peixes em Sistemas de Cultivo Indução hormonal através do extrato hipofisário da Palometa Tecnologia de Reprodução de Peixes em Sistemas de Cultivo Indução hormonal através do extrato hipofisário da Palometa ISBN 978-85-63337-30-6 Marcus Vinicius Morini Querol Edward Frederico Castro Pessano

Leia mais

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA Efeito da Ausência de Testosterona sobre as Glândulas Sexuais Acessórias (Vesículas seminais e Próstata) em Ratos da Raça Wistar.

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia Centro de Pesquisa em Forragicultura (CPFOR)

Universidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia Centro de Pesquisa em Forragicultura (CPFOR) Universidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia Centro de Pesquisa em Forragicultura (CPFOR) Determinação da matéria seca em forno de micro-ondas doméstico Por Bleine Conceição Bach e Patrick

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 7. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 7. uso escolar. Venda proibida. 7 ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano Matemática Atividades complementares Este material é um complemento da obra Matemática 7 Para Viver Juntos. Reprodução permitida somente para uso escolar. Venda proibida.

Leia mais

O jogo da Árvore. A forma de mudança. O texto da Lição 6: O jogo da Árvore do livro. A Forma de Mudança

O jogo da Árvore. A forma de mudança. O texto da Lição 6: O jogo da Árvore do livro. A Forma de Mudança O jogo da Árvore A forma de mudança O texto da Lição 6: O jogo da Árvore do livro A Forma de Mudança De Rob Quaden e Alan Ticotsky Com Debra Lyneis Ilustrado por Nathan Walker Publicado pelo Creative Learning

Leia mais

Aplicação do software Elipse E3 na Estação de Tratamento de Esgoto ABC ETEABC, em São Paulo

Aplicação do software Elipse E3 na Estação de Tratamento de Esgoto ABC ETEABC, em São Paulo Aplicação do software Elipse E3 na Estação de Tratamento de Esgoto ABC ETEABC, em São Paulo Apresentamos neste case a implantação do software E3 para monitorar o processo realizado na Estação de Tratamento

Leia mais

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R:

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R: Data: / /2014 Bimestre: 3 Nome: 6 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Atividade: 2,0 (Dois) Nota: GRUPO 6 1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão

Leia mais

ANEXO VII PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1. TESTE DE BARRA FIXA

ANEXO VII PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1. TESTE DE BARRA FIXA ANEXO VII 1. TESTE DE BARRA FIXA PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1.1 Teste dinâmico de barra fixa (somente para candidatos do sexo masculino) 1.1.1 A metodologia para a preparação e a execução

Leia mais