CENTER FISIO - IMES R INSTITUTO MINEIRO DE ESTUDOS SISTÊMICOS ACUPUNTURA COM FITAS - SPIRAL TAPING -
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- Mirela Teves da Cunha
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1 CENTER FISIO - IMES R INSTITUTO MINEIRO DE ESTUDOS SISTÊMICOS ACUPUNTURA COM FITAS - SPIRAL TAPING -
2 INTRODUÇÃO Em 1980, surgiram as primeiras experiências com o Spiral Taping, esta técnica terapêutica, que utiliza como equipamento fita adesiva específica ou esparadrapos sem qualquer medicamento, tendo como principal objetivo combater ou diminuir o quadro álgico. Acredita-se que, este recurso, de acordo com a disposição das fitas de esparadrapo e de sua largura, ativa a microcirculação, melhorando assim a irrigação sanguínea no local da aplicação, levando desta forma ao alívio da dor e até mesmo a abolição desta. Relatos históricos mostram que desde a pré- história o ser humano utiliza as bandagens, cataplasmas, no tratamento de lesões músculo-esqueléticas. A técnica do Spiral Taping foi aprimorada por Nobutaka Tanaka que observou durante suas aplicações de bandagens espirais que, ao modificar o sentido da aplicação espiral da direita para a esquerda e/ou vice-versa, alterava o resultado da recuperação. Sua pesquisa empírica também demonstrou que a largura da faixa influenciava o resultado do tratamento. Os melhores resultados foram obtidos entre 3 a 5 milímetros de largura. Esta técnica é utilizada com bastante sucesso no Japão, e até mesmo no tratamento e prevenção de lesões músculoesqueléticas dos atletas deste local. 9
3 TERAPIA SPIRAL TAPING DEFINIÇÃO Técnica de tratamento que utiliza colagem de fitas adesivas em forma de espiral (Spiral) contra edemas e dores nos músculos e articulações, resultando num reequilíbrio musculoarticular e orgânico gera. HISTÓRICO 1980 Aproximadamente, o Prof. Nobutaka Tanaka, osteopata e acupunturista, descobriu a técnica Terapia Spiral Balance Denomionou a Terapia Spiral Balance como Terapia Spiral Taping Prof. Nobutaka Tanaka, demonstrou o efeito da Terapia durante a maratona HÁKONE - EKIDEN Dr. Tadamassa Yamada, médico e acupunturista, trouxe a técnica para o Brasil. ATUALMENTE: a técnica está sendo difundida no Japão, Estados Unidos (NATA), Coréia, China, Tailândia e Brasil. EFEITOS DA TÉCNICA SPIRAL TAPING Antiinflamatório Analgésico Sinergismo Muscular Equilíbrio Energético ESTUDO CIENTÍFICO DO SPIRAL TAPING Pesquisas realizadas na Universidade de Osaka-Japão, comprovaram através da termografia a ação da técnica Spiral Taping. 10
4 Foto 01 Com aplicação das fitas, verificou-se: alívio imediato nas dores aumento dos movimentos articulares significativa alteração da temperatura local + diminuição da inflamação CUIDADOS NA APLICAÇÃO DA FITA * Utilizar fitas que não possuem características elásticas; * Não colar a fita adesiva formando tensão na pele, colar sobrepondo a pele; * A largura da fita é de 3 a 5 mm em geral, e no máximo 10 mm; * Caso a dor, edema ou tensão muscular serem suprimidos ou reduzidos com uso das fitas, porém retornarem mais de 03 vezes, o tratamento com fitas deve ser suspenso e realizar ou encaminhar para um exame mais específico; * Não utilizar simultaneamente com outras fitas como: bandagens esportivas ou emplastos. 11
5 TIPOS DE SPIRAL TAPING Método Roll-Taping Método Cross Taping ou Grade O-RING TESTE É um método de diagnóstico, tratamento e prognóstico. Técnica: MÃO ESQUERDA: realizar um anel com o 1 dedo e 3 dedo; MÃO DIREITA: o 2 dedo é usado para puxar o anel; Puxar a falange distal do terceiro dedo da mão esquerda com o segundo dedo da mão direita. 12
6 O-RING TEST DIRETO Foto 02 Foto 03 13
7 VANTAGENS DO SPIRAL TAPING. EFEITO IMEDIATO; DESAPARECIMENTO COMPLETO DA DOR EM 80% DOS CASOS; POSSIBILIDADE DE CURA RÁPIDA; É UMA TERAPIA TOTALMENTE INDOLOR E SEM O USO DE MEDICAMENTOS; EFEITO COLATERAL PRATICAMENTE NULO; TEMPO REDUZIDO DE LESÕES ATÉ A RECUPERAÇÃO COMPLETA; TERAPIA DE BAIXO CUSTO. DEPOIMENTOS E.L.F, 30 anos maratonista: câimbras constantes nas panturrilhas: finaliza as provas sem sentir câimbras. R.D.A, 20 anos nadador: dores nos ombros e tríceps; alívio da dor e aumento no desempenho (melhora, em média, de 3 segundos em nado livre e nado peito). M.G.S, 32 anos fundista e maratonista: tendinite no tornozelo direito e tibial esquerdo: com alívio da dor, aumentou o desempenho. 14
8 SPIRAL TAPING E DOENÇAS OCUPACIONAIS INTRODUÇÃO especialização de tarefas (economia globalizada); terapias aplicadas ao combate das DORT; Spiral Taping = acupuntura com fitas = dores musculares ou articulares pelo excesso de sobrecarga; não dispensa o tratamento da causa; resultados significativos: Parmalat, Coca-Cola, Faber Castell e Intelbras; FASES DA DORT Fase I: - peso nos braços e ombros - objetos pesados - dor à palpação - melhora com o repouso Fase II: - dor difusa / média intensidade - piora com o esforço - melhora com o repouso 15
9 - edema discreto (sensação) - braço mais quente - dificuldade para dormir (posição) - choques - diminuição da produtividade Fase III: - dor incapacitante constantante, com piora à noite - dificuldade para dormir - pouca melhora com o repouso - queda de objetos - edema constante e calor local - mãos frias e suadas PROCEDIMENTO PARA COLAGEM DA FITA 1. TÉCNICA PARA IDENTIFICAR A DIREÇÃO DA ESPIRAL (OU ENERGIA): * realiza O-Ring teste nos pontos VC12 ou VG 12 (entre T3 e T4); * 95% das pessoas, a direção da espiral é ascendente pelo lado esquerdo, apenas 5% a espiral é ascendente pelo lado direito; * Exame direto e Exame indireto (auxílio do paciente ou assistente). 16
10 2. TÉCNICA PARA IDENTIFICAR O LOCAL DA LESÃO: * fazer O-Ring Teste na região lesada, o local em que o teste for FORTE é sinal que há obstrução de energia dor, calor, rubor e edema. 3. TÉCNICA PARA AVERIGUAR A EFICÁCIA DA COLAGEM DAS FITAS: Realizar O-Ring Teste no ponto YOTI (TA4) RESULTADO FORTE (aplicação correta) FRACO (aplicação incorreta) 4. TESTE PARA DETERMINAR A PRIORIDADE DO TRATAMENTO: * usado quando se tem duas ou mais lesões, fornecendo qual o local principal e secundário a ser tratado; * pode ser usado os testes: RESTRIÇÃO À ROTAÇÃO CERVICAL OU O-RING TESTE NO PONTO GYOSAI (P10). 5. TÉCNICA PARA DEFINIR QUAL O TIPO DE LESÃO * usado para identificar qual o ângulo que será colocado o cross; * cada ângulo produz freqüências elétricas diferentes, ce acordo com o tipo de lesão (muscular ou articular). 17
11 LESÃO ARTICULAR LESÃO MUSCULAR Superficial Profunda O-Ring Teste + no ponto médio- Anterior, abaixo da patela. O-Ring Teste + entre 3 e 4 MTT simultaneamente. 6. APLICAÇÃO NOS PONTOS MARAVILHOSOS - Identificar o sentido da energia do paciente; - Identificar a dupla de vasos maravilhosos; - Identificar o estado de plenitude ou de vazio; Aplicar um cross de numero 1,2, 3 ou 4 na dupla de vasos; PARA UM BOM PROGNÓSTICO * SEMPRE REALIZAR O-RING TESTE NO PONTO YOTI APÓS APLICAÇÃO DAS FITAS O RESULTADO DE UMA BOA COLAGEM SERÁ FORTE; * REALIZAR O-RING TESTE SOBRE AS FITAS APÓS APLICAÇÃO RESULTADO DE UMA BOA COLAGEM SERÁ FRACO; 18
12 TÉCNICA PARA IDENTIFICAR A DIREÇÃO, DA ESPIRAL (OU ENERGIA): Foto 01 Foto 02 Foto 03 19
13 O-Ring Test no ponto VG 12 Foto 04 O-Ring Test no ponto VC 12 Foto 05 20
14 Foto 06 LESÃO ARTICULAR Foto 07 21
15 LESÃO MUSCULAR SUPERFICIAL Foto 08 LESÃO MUSCULAR PROFUNDA Foto 09 22
16 ROLL TAPING Foto 10 Foto 11 Foto 12 ESPARADRAPOS ROLL TAPING CORTADO 23
17 CROSS TAPING Foto 13 REMOVEDOR DE ESPARADRAPO Foto 14 CROSS N 4 Foto 15 24
18 O-RING TEST PARA DETERMINAR A PRIORIDADE DO TRATAMENTO MÉTODO I Foto 15 Foto 16 Foto 17 Foto 18 25
19 TESTE PARA DETERMINAR A PRIORIDADE DO TRATAMENTO MÉTODO II Foto 19 26
20 TÉCNICA PARA DEFINIR QUAL O TIPO DE LESÃO LESÃO DO TIPO MUSCULAR Foto 20 Foto 21 27
21 TÉCNICA PARA DEFINIR QUAL O TIPO DE LESÃO LESÃO DO TIPO ARTICULAR Foto 22 Foto Foto 24 Foto 25
22 TESTE PARA IDENTIFICAR A RETRAÇÃO MUSCULAR OU CONCENTRAÇÃO DE ENERGIA ANTERIOR O POSTERIOR EXAME DE RESTRIÇÃO A DORSIFLEXÃO DOS PÉS Foto 26 O-RING-TEST NO PONTO R3 BILATERALMENTE Foto 27 29
23 APLICAÇÃO DE SPIRAL TAPING PARA LOMBALGIA Foto 28 TÉCNICAS DE TRATAMENTO 1 ANALGESIA BÁSICA determinar o local da lesão; determinar o tipo de lesão (articular ou muscular); determinar a direção da Spiral ou Energia; aplicar o cross taping; pode associar técnicas de relaxamento muscular: 30
24 no ponto ashi entre a dor no lado oposto a lesão; após aplicação conferir a eficácia da colagem (O-Ring Test na lesão e no ponto Yoti). ANALGESIA BÁSICA Figura 01 ANOTAÇÕES: 31
25 2 DISTENSÃO / CONTRATURA MUSCULAR previne contra a progressão da lesão; indicado para dores nos isquiotibiais ou no trajeto do meridiano da bexiga; aplica-se o método grade no lado lesado: inicia localizando a extensão da lesão; após aplicação realizo O-Ring Test local e no ponto YOTI; no lado antagonista aplico um cross a 45 principalmente se a dor persistir. DISTENSÃO / CONTRATURA MUSCULAR Figura 02 ANOTAÇÕES: 32
26 3 PARAVERTEBRAIS indicada para dores paravertebrais; delimitar a extensão da lesão com o método grade; 1ª fita longitudinal as fibras musculares e em cima da lesão; 2ª fita ao lado da coluna vertebral e 3ª fita ao lado da escapula; aplicar numero par de fitas (8 fitas); verificar a eficácia da colagem das fitas. PARAVERTEBRAIS Figura 03 ANOTAÇÕES: 33
27 4 SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO utiliza-se uma regra: - 3 fitas longitudinais - 4 fitas transversais - 4 fitas oblíquas para cada lado realizar a demarcação do comprimento das fitas longitudinais com os dedos da mão; realizar O-Ring Test para identificar a direção da spiral (oblíquas); verificar a eficácia da colagem das fitas. SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO Figura 04 ANOTAÇÕES: 34
28 5 - DEDOS indicado para dores articulares interfalangianas; artrite reumatoidea; realizar O-Ring Test anterior, posterior e lateral a interfalange; utilizar método cross 1 ou 2 do tipo articular (0 de inclinação); pode ser utilizado o método grade; reavaliar dentro de 3 dias. DEDOS Figura 05 ANOTAÇÕES: 35
29 6 DORES NA PLANTA OU DORSO DO PÉ indicado para fascite plantar, tensão dos músculos intrínsecos do pe; identificar o sentido da energia; identificar a extensão da lesão; primeiramente realizar o método grade no local da dor: - 3 fitas longitudinais - fitas oblíquas para o lado não dominante - fitas oblíquas para o lado dominante secundariamente realizar o método em escada no lado compensado do mesmo pe: - 3 fitas longitudinais - 5 fitas transversais conferir a eficácia das colagens; DORES NA PLANTA OU DORSO DO PÉ Figura 06 ANOTAÇÕES: 36
30 7 JOANETE técnica de tratamento que alivia a dor (não trata); aplicar apenas uma única fita; iniciar a colagem entre o dorso do 4 e 5 dedo do pe; passar a fita posteriormente a 1ª MTF e a 5ª MTF; passar anteriormente a 1ª MTF ate a região posterior entre o 1 e 2 dedo do pé. JOANETE Figura 07 ANOTAÇÕES: 37
31 8 TRAPÉZIO indicado para tensão no músculo trapézio e cervicalgias; identificar o sentido da energia: - se for à direita = iniciar no lado do ombro direito - se for à esquerda = iniciar no lado ombro esquerdo # paciente em vista posterior método de aplicação (ex. sentido da energia a esquerda): - a esquerda do terapeuta = fita pequena atrás - a direita do terapeuta = fita grande atrás pode ser utilizado também dois cross número 4. TRAPÉZIO ANOTAÇÕES: 38 Figura 08
32 9 CERVICAL ANTERIOR / POSTERIOR indicado para cervicalgias e torcicolos; primeiramente realizar o O-Ring Test anterior / posterior; - se for + anterior = colar posteriormente - se for + posterior = colar anteriormente identificar o sentido da energia; utilizar cross para lesão do tipo muscular superficial; local de colagem: - ANTERIOR = entre a proeminencia laríngea e o músculo ECOM - POSTERIOR = ao lado de C 5 conferir a eficácia da colagem. CERVICAL ANTERIOR / POSTERIOR Figura 09 ANOTAÇÕES: 39
33 10 HÉRNIA DE DISCO marcar com lápis demográfico ou caneta a região entre o processos espinhoso; método de aplicação: - 1 fita transversal em cima do disco intervertebral - 1 fita transversal acima da hérnia de disco - 1 fita transversal abaixo da hérnia de disco - 3 fitas bilateralmente ligando as fitas transversais conferir a eficácia da colagem. HÉRNIA DE DISCO ANOTAÇÕES: 40 Figura 10
34 11 LOMBALGIAS realizar o teste para saber o método que será aplicado (flexão / extensão): # mão tipo borboleta na lombar - região lombar = realiza a extensão do tronco - região sacral = realiza a flexão do tronco observar qual teste aliviou a dor lombar; identificar o sentido da energia para iniciar o tratamento; método para tratamento TIPO EXTENSÃO: - 1 fita guia para a direita (ligando o trocanter maior a EIAS) - 2 fitas abaixo da fita guia - 2 fitas acima da fita guia - 1 fita guia para a esquerda (ligando o trocanter maior a EIAS) - 2 fitas abaixo da fita guia - 2 fitas acima da fita guia método para tratamento TIPO FLEXÃO: - 1 fita guia para a direita (ligando o trocanter maior a EIAS) - 4 fitas abaixo da fita guia - 1 fita guia para esquerda (ligando o trocanter maior a EIAS) - 4 fitas abaixo da fita guia conferir a eficacia da colagem. 41
35 LOMBALGIAS Figura 11 ANOTAÇÕES: 42
36 12 CÃIMBRAS indicado para relaxamento e contraturas na panturrilha; atua como método preventivo para baixa circulação energética em atletas; melhora a performance de atletas de alto nível; método de aplicação: - identificar o sentido da energia. - aplicar bilateralmente. - primeiro Cross 45 colar a 2 tsoun postero-medial a perna. - segundo Cross 45 colar a 2 tsoun postero-lateral e inferior a linha poplítea. - terceiro Cross 45 colar 2 tsoun postero-medial e superior a linha poplítea. - conferir a integridade da colagem. CÃIMBRAS Figura 12 ANOTAÇÕES: 43
37 13 ENTORSE EM INVERSÃO não e técnica de imobilização; acelerar o processo de reparação tecidual; facilitar a circulação energética local (â dor-calor-rubor-edema); método de aplicação: - manter o pe a 90 (posição neutra). - colar uma fita guia saindo inferior e lateral ao calcanhar. - passar a fita guia sobre o maléolo lateral ate a ½ da perna. - 2 fitas posteriores à fita guia. - 2 fitas anteriores à fita guia. - concluir com fitas transversais ate a ½ da perna. - conferir a eficácia da aplicação. # todas as fitas saem de um único ponto do calcanhar. ENTORSE EM INVERSÃO 44 Figura 13 ANOTAÇÕES:
38 14 ENTORSE EM EVERSÃO não e técnica de imobilização; acelerar o processo de reparação tecidual; facilitar a circulação energética local ( dor-calor-rubor-edema); método de aplicação: - manter o pe a 90 (posição neutra). - colar uma fita guia saindo inferiormente da 1/2 do calcanhar. - passar a fita guia sobre o maléolo medial ate a ½ da perna. - 2 fitas posteriores à fita guia. - 2 fitas anteriores à fita guia. - concluir com fitas transversais ate a ½ da perna. - conferir a eficácia da aplicação. ENTORSE EM EVERSÃO ANOTAÇÕES: Figura 14 45
39 15 LESÃO NO TENDÃO DO CALCÂNEO indicado para qualquer lesão no calcâneo; regulariza a circulação energética local; método de aplicação: - posicionar o pé em dorsiflexão. - colar uma fita guia saindo inferiormente e da metade do calcanhar. - passar a fita guia sobre o tendão do calcâneo ate a ½ da perna. - segunda fita = oblíqua à direita do tendão do calcâneo. - terceira fita = oblíqua à esquerda do tendão do calcâneo. - quarta fita = entre a 1ª e 2ª fita. - quinta fita = entre a 1ª e 3ª fita. - concluir com fitas transversais ate a ½ da perna. # todas as fitas saem de um único ponto do calcanhar. LESÃO NO TENDÃO DO CALCÂNEO Figura 15 ANOTAÇÕES: 46
40 16 LESÃO DO JOELHO (TIPO ARTICULAR) identificar o tipo de lesão (articular ou muscular); realizar o teste de restrição a dorsiflexao ou no ponto R3; o lado que for forte ou retraido aplico anteriormente e outro posterior; método de aplicação - ANTERIOR: - 1ª, 3ª, 5ª fitas abaixo do ápice da patela. - 2ª, 4ª, 6ª fitas acima da borda superior da patela. - 7ª (são 3 fitas) medialmente a patela. - 8ª (são 2 fitas) lateralmente a patela. método de aplicação POSTERIOR: - 1ª fita no meio da fossa poplítea. - 2ª e 3ª fita abaixo da linha poplítea. - 4ª e 5ª fita acima da linha poplítea. conferir a eficácia da colagem das fitas. ANOTAÇÕES: Figura 16 47
41 17 LESÃO DO JOELHO (TIPO MUSCULAR) identificar o tipo de lesão (articular ou muscular); identificar se a dor do tipo muscular e ao subir, descer ou subir/descer escadas; realizar a colagem das fitas para os três métodos com o joelho em flexão a 90 ; Método I (SUBIR ESCADAS): 1ª FITA origina no ponto ínfero-medial do joelho. passar a 1 fita sobre a linha articular do joelho. passar sobre a fossa poplítea. finalizar a colagem a 2 tsoun da base da patela. 2ª FITA origina no ponto ínfero-lateral do joelho. passar a 2 fita sobre a linha articular do joelho. passar sobre a fossa poplítea. finalizar a colagem a 2 tsoun da base da patela. 48
42 LESÃO DO JOELHO (TIPO MUSCULAR) MÉTODO I Figura 17 ANOTAÇÕES: 49
43 17.1 LESÃO DO JOELHO (TIPO MUSCULAR) Método II (DESCER ESCADAS): 1ª FITA origina no ponto ínfero-lateral do joelho. passar a 1 fita sobre a linha articular do joelho. passar sobre a fossa poplítea. finalizar a colagem abaixo do côndilo medial da tibia 2ª FITA origina no ponto ínfero-medial do joelho. passar a 2ª fita sobre a linha articular do joelho. passar sobre a fossa poplítea. finalizar a colagem abaixo da cabeça da fíbula 50
44 Método III (SUBIR / DESCER ESCADA): Realiza o metodo II Depois faz um cruzamento de duas fitas a 2 tsoun acima da base da patela em cima do m. quadríceps LESÃO DO JOELHO (TIPO MUSCULAR) MÉTODO II Figura 17 ANOTAÇÕES: 51
45 LESÃO DO JOELHO (TIPO MUSCULAR ) MÉTODO III Figura 18 ANOTAÇÕES: 52
46 Rascunho 53
47 Rascunho 54
48 Rascunho 55
49 Rascunho 56
50 Rascunho 57
51 Rascunho 58
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