1. Natureza de Pequena Empresa

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1 1. Natureza de Pequena Empresa Conteúdo 1. Definição de Pequena empresa 2. Categorias de Empresa 3. Micro e Pequenas Empresas 4. A Importância Econômica Relativa das Pequenas Empresas 5. Número de Pequenas Empresas 6. Pequenas Empresas em Setores Importantes 7. Tipos de Negócios 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas 9. Mortalidade das Pequenas Empresas 10. Taxa de Mortalidade das Pequenas Empresas 11. Principais Razões de Mortalidade das Pequenas Empresas 1

2 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Administração de Pequenas Empresas Longendecre, Moore, Petty, Editora Atlas Site para Consulta Serviço Brasileiro de apoio às Micro e Pequenas Empresas- Sebrae 1. Definição Empresa Uma empresa é uma atividade particular, pública, ou de economia mista, que produz e oferece bens e/ou serviços, com o objetivo de atender a alguma necessidade humana. As empresas podem ser individuais ou coletivas, dependendo do número de sócios que as compõem. 2

3 1. Definição Empresa Continuação A empresa deve ser vista como algo que possibilita que o produto possa ser fabricado, chegue até o cliente e ofereça uma remuneração aos envolvidos. Não importa o nome que se dê à empresa (sistema, organização, micro, macro, organismo, sociedade etc.). Ela sempre terá o papel de fornecer os meios para que um produto possa ser produzido, distribuído e que com isso gere um retorno financeiro que torne o empreendimento lucrativo e sustentável. 1. Definição Empresa Continuação Uma empresa não existe sem um produto, entendido este como resultado de um trabalho ou processo. Pode ser serviço, podem ser idéias etc. Um produto é algo que sempre acrescenta valor a quem o utiliza ou consome. 3

4 1. Definição Empresa Continuação O lucro, na visão moderna das empresas é conseqüência do processo produtivo e o retorno esperado pelos investidores. As empresas de titularidade do Poder Público têm a finalidade de obter rentabilidade social. 1. Definição Empresa Continuação Visão Social de uma Empresa As empresas são organizações sociais cuja função é oferecer valor positivo para as pessoas e para o ambiente, e não apenas dar um retorno financeiro a seus proprietários Eticamente as empresas, como qualquer organização ou atividade humana, devem contribuir para o bem social. 4

5 2. Categorias de Empresas As empresas podem ser classificadas quanto à: Objetivos (comerciais, industriais, de prestação de serviços). Tamanho (grande, média, pequena, micro). Organização (Linear ou Militar, Funcional, Estado Maior ou Staff ). Estrutura: (individuais, coletivas, públicas, mistas). Volume de Trabalho Interno (simples, complexas). 2. Categorias de Empresas Continuação Tamanho das Empresas As empresas estão classificadas segundo seu porte: número de empregados e faturamento anual. O Sebrae Serviço Brasileiro de apoio às Micro e Pequenas Empresas e o BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social têm definições diferentes para classificar as micro e pequenas empresas. Sebrae: segue o Estatuto da Micro e Pequena Empresa (Portaria N 5028, de 31/3/2004 que alterou os valores dos limites fixados na Lei nº de 5/10/1999). BNDES: se baseia na receita operacional bruta. 5

6 2. Categorias de Empresas Continuação Microempresa Pequena Empresa Média Empresa Grande Empresa receita bruta anual igual ou inferior a R$ ,00 Até 19 empregados (indústria) ou 9 (comércio) Receita bruta anual superior a R$ ,00 e igual ou inferior a R$ ,00. De 20 até 99 empregados (indústria) ou 10 a 49 (comércio) Receita operacional De 100 até 499 empregados (indústria) ou 50 a 99 (comércio). Mais de 500 empregados (indústria) ou mais de 100 (comércio). Receita operacional bruta anual ou anualizada até R$ mil. Receita operacional bruta anual ou anualizada superior a R$ mil e inferior ou igual a R$ mil. Receita operacional bruta anual ou anualizada superior a R$ mil e inferior ou igual a R$ 60 milhões. Receita operacional bruta anual ou anualizada superior a R$ mil e inferior ou igual a R$ 60 milhões. 3. Micro e Pequenas Empresas Continuação Pequeno Negócio Pequenos Negócios é o nome genérico das micro e pequenas empresas são unidades produtivas ou prestadoras de serviço 6

7 3. Micro e Pequenas Empresas Continuação São empresas de pequeno porte cujo pagamento de impostos é realizado de forma simplificada. No Brasil essas empresas podem optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte, conhecido como SIMPLES/Federal, introduzido a partir de em 1997 pela Lei nº 9.317, de Micro e Pequenas Empresas Continuação O SIMPLES permite que as empresas recolham os tributos e contribuições devidos, calculados sobre a receita bruta, mediante a aplicação de alíquota única, em um único documento de arrecadação, chamado DARF- SIMPLES (Documento de Arrecadação do Sistema Integrado do Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) 7

8 3. Micro e Pequenas Empresas Continuação O sistema de pagamento unificado pode abranger os tributos estaduais e municipais mediante convênio celebrados com a Receita Federal para a qual são delegadas as atribuições de fiscalização e administração dos tributos administrados pelos entes estaduais (ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) ou municipais (ISS - Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza). 4. A Importância Econômica Relativa das Pequenas Empresas As MPME (micros, pequenas e médias empresas) têm um grande importância na economia de um país. Em alguns países, sua participação no PIB (produto interno bruto) atinge cerca de 50%, com fortes tendências de crescimento. 8

9 4. A Importância Econômica Relativa das Pequenas Empresas Continuação Papel das micros e pequenas: 99,2% do número total de empresas formais. 57,2% dos empregos totais 26% da massa salarial (dados de Fonte Sebrae 2005) 5. Número de Pequenas Empresas Número de empresas formais, por setor e porte:

10 5. Número de Pequenas Empresas Continuação Distribuição percentual do número de empresas Pequenas Empresas em Setores Importantes Setores industriais Setores comerciais Setores de prestação de serviços Setores de construção 10

11 6. Pequenas Empresas em Setores Importantes Setores industriais Empresas cujo ramo de atividade consiste em transformar matérias-primas em mercadorias. Abrangem desde o artesanato até a moderna produção de instrumentos eletrônicos. Exemplos: Fábrica de móveis artesanais Fábrica de roupas Fábrica de esquadrias Fábrica de computadores 6. Pequenas Empresas em Setores Importantes Continuação Setores comerciais Empresas cujo ramo de atividade consiste em vender mercadorias diretamente ao consumidor comércio varejista ou comprar do produtor para vender ao varejista comércio atacadista. Exemplos: Restaurante Supermercado Atacado de laticínios Armarinho Loja de ferragem 11

12 6. Pequenas Empresas em Setores Importantes Continuação Setores de prestação de serviços Empresas cujo ramo de atividade consiste na oferta do próprio trabalho ao consumidor. Exemplos: Lavanderia Cinema Hospital Escola Turismo 6. Pequenas Empresas em Setores Importantes Continuação Setores de Construção Empresas cujo ramo de atividade consiste em fornecer serviços de engenharia e operações de máquinas para construção Exemplos: Construtora Serviços de montagem Serviços de demolição Serviços de preparação de solo 12

13 7. Tipos de Negócios Franquia Sistema pelo qual o franqueador cede ao franqueado o direito de uso da marca ou patente, associado ao direito de distribuição de produtos ou serviços e de uso de tecnologia de implantação 7. Tipos de Negócios Continuação Franquia : A Casa do Pão de queijo Fundada em 1967 pelo Engenheiro Mário Carneiro em São Paulo. A idéia foi servir para os paulistas o famoso pão de queijo da Dona Arthêmia, mãe do fundador. Era um produto, típico de Minas, não muito popular em São Paulo. A loja foi um enorme sucesso. Até 1987 o negócio era pequeno e familiar, operado por funcionários. Nessa ocasião seu proprietário resolveu iniciar um projeto de formatação da franquia Casa do Pão de Queijo. Hoje inclui mais de 400 lojas espalhadas por território Nacional. 13

14 7. Tipos de Negócios Continuação Empresa familiar Situação em que um empreendedor abre um negócio envolvendo seus familiares na gestão, criando uma sociedade familiar. Ao longo dos anos, essa sociedade pode gerar questões mais complexas do que a simples administração de uma atividade comercial ou industrial. 7. Tipos de Negócios Continuação Empresa Familiar : Kopenhagem Fundada em 1928 por um casal de imigrantes Anna e David Kopenhagen da Letônia, que trouxeram uma receita de marzipã. A primeira fábrica foi fundada no bairro Itaim Bibi com a missão de produzir e vender presentes finos, e não simples chocolates. Hoje a empresa atua em 40 cidades, com uma rede de mais de 150 lojas, além de ter presença no mercado internacional. 14

15 7. Tipos de Negócios Continuação Escritório em casa (Home Office) Escritório em Casa (Home office) é o trabalho profissional realizado em casa. É uma opção atrativa para o início de micro e pequenas empresas já que representa considerável redução de custos. 7. Tipos de Negócios Continuação Escritório em casa : Mariachis Empresa prestadora de Serviços: webdesign, design para impressão, branding (criação da identidade de uma empresa ou produto), tradução e desenvolvimento de software. O empreendimento surgiu informalmente em 1999; em 2003 foi criada a Holden Comunicação Ltda., tendo Mariachis como marca fantasia. Seus clientes são todos pequenas empresas. A menor tem cinco funcionários e a maior tem 48 (as primeiras exceções são os clientes mais recentes, o Ibmec e a Editora Campus). Estratégia Atual: desenvolver Widgets para atrair visitas aos site. 15

16 7. Tipos de Negócios Continuação Cooperativas Sociedade civil com forma e natureza jurídica próprias, não sujeita a falência, constituída para prestar serviços a seus associados (número mínimo de 20 pessoas físicas) É uma empresa com dupla natureza, que contempla o lado econômico e o social de seus associados. O cooperado é ao mesmo tempo dono e usuário da cooperativa: enquanto dono ele vai administrar a empresa e enquanto usuário ele vai utilizar os serviços 7. Tipos de Negócios Continuação Cooperativa : CODEPSI Cooperativa de Psicólogos, fundada em 1997, no Rio de Janeiro, com o objetivo de tornar a psicologia acessível a um maior número de pessoas. Oferece serviços em Hospitais, Escolas, Creches, Empresas, Instituições e Consultórios. Hoje atua nos municípios do Rio de Janeiro, Niterói, Nova Iguaçu e Macaé. 16

17 7. Tipos de Negócios Continuação Negócios eletrônicos E-business é um negócio eletrônico, uma negociação feita pela Internet mas que não envolve necessariamente uma transação comercial. 7. Tipos de Negócios Continuação Negócios eletrônicos : ebay Origem: Pam Omidyar, colecionadora de balas dispensers Pez, teve a idéia de comercializá-las na Internet. Ela então expôs a idéia a seu marido, Pierre Omidyar, que ficou impressionado com o conceito de leilão on-line como E-business. Em 1995, os Omidyars criaram uma empresa chamada AuctioWeb, que posteriormente foi rebatizada como ebay. 17

18 7. Tipos de Negócios Continuação Associação Iniciativa formal ou informal que reúne um grupo de pessoas ou empresas para representar e defender os interesses dos associados e estimular o desenvolvimento técnico, profissional e social dos associados. É uma sociedade civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica própria. 7. Tipos de Negócios Continuação Associação : Associação Brasileira de Antropologia A ABA, fundada em 1955, tem por objetivo congregar os especialistas nos setores profissionais do ensino e da pesquisa, promover o desenvolvimento da Antropologia, o intercâmbio de idéias, o debate de problemas e a defesa dos interesses comuns. Possui quatro tipos de sócios efetivo, Estudante, Correspondente e honorário. 18

19 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas 1. Fornecem novos empregos 2. Estimulam a competição 3. Introduzem inovações e produzem bens e serviços com eficiência 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Fornecem novos empregos Bondfaro.com.br 19

20 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Introdução Com o surgimento do negócio eletrônico (ou E-Business) algumas ferramentas foram transformadas no business de novas organizações, isto é, surgiram empresas especializadas em apoio à Internet, como é caso do Google.com, do Bondfaro.com.br. Entre os novos segmentos encontra-se um determinado pela criação de uma ferramenta que auxilia na tomada de decisão da compra on-line: a pesquisa de preço. 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Negócio eletrônico E-business é um negócio eletrônico, uma negociação feita pela Internet mas que não envolve necessariamente uma transação comercial. Comércio eletrônico O E-commerce é apenas um aspecto de e- business; significa comércio eletrônico, ou seja, o conjunto de atividades comerciais que acontecem on line; envolvem transações comerciais. 20

21 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Surgimento da idéia: início de 2000 Origem: três profissionais jovens do mercado financeiro tiveram a vontade de criar uma empresa ligada à Internet. Requisito: Eles necessitavam de conhecimento na área tecnologia. Desta forma, mais duas pessoas foram chamadas. 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Criação da Empresa Empresa criada em 2000, localizada inicialmente no Rio de Janeiro A empresa foi criada com o objetivo de oferecer um site para ajudar os consumidores a achar o menor preço na Internet e a maior quantidade de informações de um produto. 21

22 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Sites de Pesquisa de Preços Sites que buscam obter preços diferentes de produtos nas lojas virtuais e apresentá- los da forma mais simples para o consumidor. 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Equipe Inicial 3 sócios idealizadores da empresa Foram necessários 2 sócios adicionais com background tecnológico Atual Estrutura Coorporativa 22

23 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação 1. Escolha do nome do site de pesquisa Bondfaro - nome escolhido pela agência Comunicação Carioca 2. Escolha do logo Idéia Inicial Sugestão de usar um mascote: um cachorrinho Obstáculo inesperado: lançamento do Ig Alternativa Usar o cão da raça Blood-Hound melhor raça farejadora do mundo 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Financiamento Inicial Primeiro aporte de Capital: start-up da empresa Fora apresentadas propostas aos Bancos BBM (Rio) e Fator (SP) Fechou-se o contrato em março de 2000 com o Banco Fator que por já possuir investimento e know-how no mercado virtual, apresentou uma proposta mais vantajosa financeira e operacionalmente. Segundo aporte de Capital: investimento para a empresa crescer. Não se conseguiu mais capital pois coincidiu com o estouro da bolha da Internet, ou seja desaquecimento do mercado O capital inicial foi então forçado a durar até atingir o break even. O break even só foi atingido depois que a empresa enxugou os gastos e demitir funcionários - junho de

24 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Consolidando a Operação A falta de credibilidade junto aos potenciais clientes fez com que a empresa se afiliasse ao Submarino. O submarino pagava uma comissão de 2 a 8 por cento ao Bondfaro, de acordo com a categoria do produto, ao realizar uma venda Iniciou-se pequenas ações de marketing, aumentando o tráfego do Bondfaro e gerando mais receita com custos bem controlados. Esse crédito da receita era reinvestido em ações de marketing Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Em 2001 o Bondfaro assumiu a ferramenta de busca do site Cadê, aumentando mais ainda a receita. A partir de junho de 2002, com a parceria com o Cadê, o número de clientes se multiplicou e a empresa passou a ser lucrativa. Um fator importante foi o fato da estrutura de custos não ter sido onerada e todo lucro ter sido sempre reinvestido na empresa. Em 2002 o Cadê foi adquirido pelo Yahoo, que usava uma tecnologia européia para o Yahoo Shopping. O Yahoo abandonou a plataforma européia em favor da plataforma do Bondfaro, que passou a ser responsável pelo Yahoo Shopping no Brasil, no México e na Argentina. 24

25 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Em outubro de 2004 o Bondfaro adquiriu 100% do capital da Central de Desejos S/A. Juntas, as empresas possuem a maior base de comércio eletrônico do país com informações privilegiadas das intenções de compras dos consumidores on-line A empresa hoje possui um um portfolio de 115 clientes, incluindo as principais companhias do comércio eletrônico nacional 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Infra-Estrutura Tecnológica e Operacional Necessidade de um investimento inicial alto (centenas de milhares de reais) devido a um concorrente já em funcionamento, o Buscapé. O Bondfaro precisava oferecer um serviço melhor. Nos três primeiros anos o Bondfaro contava com apenas uma máquina (firewall, servidor web e banco de dados). Atualmente o Bondfaro possui uma infra-estrutura completa de modo a manter um sistema totalmente redundante. Servidores e as máquinas maiores: Sun Roteadores da Cisco System. Bancos de Dados: Oracle (suporta o volume de dados do Bondfaro). 25

26 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Principais sistemas Sistema de Captura de Informações Desenvolvido pelo Bondfaro, simula a navegação do usuário em uma loja e captura todas informações do produto (descrição, foto e preço) Sistema de Vendas Dedicado à administração de lojistas, onde estes têm acesso à quantidade de cliques recebidos do Bondfaro, quais categorias os cliques foram feitos, produtos mais procurados etc. Sistema de Parceiros Direcionado para portais que têm interesse em ter um canal de compras, oferecendo um shopping pronto 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Área Comercial Três Principais Setores Setor de Varejo Fornece o resultado das buscas. O produto do Bondfaro é vender para o lojista os usuários que fizeram uma busca; o produto comprado pelo lojista é o posicionamento em que seu produto aparecerá na listagem de resultados. Setor de Mídia Encarregado de realizar a venda de toda a mídia convencional, como pop-ups, banners, full bunners e guias sazonais. Estas mídias são veiculadas no site e negociadas por vezes impressas nas telas dos usuários. Setor de Parcerias Consiste na venda de um shopping para um parceiro que queira montar um shopping virtual 26

27 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Marketing Desde 2002 o site oferece links patrocinados: os resultados são bons (10% dos cliques patrocinados são revertidos em novos clientes). Atualmente todo o marketing é feito on-line. Não se usa mídia off-line; as poucas experiências realizadas não deram bons resultados, principalmente em termos de tráfego no site. O Bondfaro investe 80% de sua verba de marketing em links patrocinados e os outros 20% em ações mais elaboradas relacionadas à marca Bondfaro. 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação A Criação do Web Site Até 2005 o site contou com quatro grandes versões Área de Conteúdo e Criação Responsável por toda criação do site Analisa e classifica a categoria dos produtos dos fabricantes Observa as buscas dos usuários, a fim de aprimorar os resultados. Promove ações para incentivar o aumento do número de cliques que geram receita para a empresa Responsável pelo envio de news-letter( s informativos) 27

28 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Principais Métricas da Empresa Em outubro de 2005 o site contabilizou 315 milhões de pesquisas feitas desde sua criação 4 milhões de visitas/mês; 2 milhões de visitantes únicos*/mês; 30 milhões de page views/mês; 7 milhões de buscas/mês; Mais de 5 milhões de leads (cliques) / mês; Mais de 2 milhões de produtos de 300 lojas diferentes; Mais de 1.8 milhões de clientes cadastrados; Mais de 15 milhões de reais em vendas geradas para lojistas / mês. Tíquete médio de R$ 730,00, o dobro da média do varejo on-line. Visitantes únicos: acessam o Bondfaro direto pelo endereço do site e não via links. 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Situação Atual No dia 29 de maio de 2006 o site de comparação de preços BuscaPé fez uma fusão com o Bondfaro no Brasil e na América Latina. O BuscaPé passoua ser proprietário dos dois sites. Apesar de manter os dois sites independentes, o negócio permitiu o compartilhamento da base de dados entre as empresas. 28

29 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Estimulam a competição: Coca Cola X Tubaínas 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Estimulam a competição: Coca Cola X Tubaínas As tubaínas evoluíram de refrigerantes adocicados e coloridos em garrafas de cerveja para sabores próximos aos das marcas famosas, com embalagens plásticas e preços mais baixos. Cobrando em média 45% menos que os grandes, conquistaram uma fatia de 32% do mercado brasileiro, que movimenta R$ 9,5 bilhões anuais. 29

30 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Estimulam a competição: Coca Cola X Tubaínas Coca Cola teve que reagir! Comprou até o Guaraná Jesus 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Introduzem inovações e produzem bens e serviços com eficiência 30

31 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Introduzem inovações e produzem bens e serviços com eficiência O Google, fundado por Larry Page e Sergey Brin, dois doutorandos de Stanford em A história do Google começou em 1995 durante uma visita de Sergey (então mestrando em Michigan) ao departamento de Ciência da Computação em Stanford, onde Larry ficou encarregado de ciceroneá-lo. 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Introduzem inovações e produzem bens e serviços com eficiência Desenvolvimento do Google Ambos compartilhavam da mesma frustração quanto aos mecanismos de busca da época. Estava ficando cada vez mais difícil distinguir conteúdo de qualidade (com credibilidade e autoridade) de páginas amadoras. Eles resolveram criar um mecanismo de busca com o objetivo de organizar o enorme montante de informações disponíveis na web de modo a oferecer a melhor opção de busca na Internet. 31

32 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Introduzem inovações e produzem bens e serviços com eficiência Sergey e Larry, à distância, desenvolveram em um ano o primeiro protótipo do que seria 3 anos mais tarde o Google. A idéia deles foi desenvolver uma nova tecnologia, chamada de PageRank, que classifica os resultados de uma busca levando em conta o ''prestígio'' ou ''autoridade'' de um determinado site 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Introduzem inovações e produzem bens e serviços com eficiência Quando eles apresentaram a idéia do Google ninguém acreditou que esse site de busca, entrando 3 anos atrasados no mercado, teria alguma chance perto de Yahoos, Altavistas, Infoseeks e Inktomi. Hoje em dia, o Google não só se tornou o mecanismo de busca favorito dos internautas. 32

33 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Introduzem inovações e produzem bens e serviços com eficiência O Google provou a investidores que seu modelo alternativo de negócios, baseado em informads (anúncios descritivos contendo somente texto, sem banners), pôde se tornar uma alternativa lucrativa informads 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Introduzem inovações e produzem bens e serviços com eficiência O Significado de Google Google é um trocadilho com a palavra 'googol', inventada em 1938 por Milton Sirotta, sobrinho do matemático americano Edward Kasner. Ao ser perguntado que nome daria para um número 1 seguido de 100 (cem) zeros, Sirotta respondeu: Googol. A associação com a palavra googol de Sirotta pode ser percebida no ícone com vários zeros, que indica mais resultados de uma busca. 33

34 8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas Continuação Introduzem inovações e produzem bens e serviços com eficiência Hoje o Google oferece o caminho considerado mais rápido e fácil de encontrar informações na web Em 2003, seus fundadores entraram para a lista da Forbes das pessoas mais ricas do mundo; a fortuna de cada um deles está avaliada em um bilhão de dólares. Larry Page e Sergey Brin moram na Califórnia e criaram a marca mais popular da era da internet. A palavra Google, que virou até verbo na linguagem coloquial. 9. Mortalidade das Pequenas Empresas É melhor pensar nas pequenas empresas como uma grande coleção de sementes, algumas das quais germinam e se tornam plantas grandes. Outras morrem! 34

35 9. Mortalidade das Pequenas Empresas Continuação 1. Porte Quanto menor o empreendimento, maior o risco de extinção. 71% das empresas extintas possuíam até dois empregados e 10% mais de cinco funcionários. 2. Idade das empresas Quanto mais novo o empreendimento, maiores os riscos de extinção, sobretudo no primeiro ano. 36% das pequenas empresas morrem no primeiro ano de vida; 49% antes do segunda ano de vida. 9. Mortalidade das Pequenas Empresas Continuação 3. Escolaridade Quanto maior a escolaridade dos empreendedores, maiores a chance de sucesso. Em 35% das firmas extintas, os sócios tinham, no máximo, o primeiro grau; em 63% das empresas de sucesso, seus proprietários tinham cursos superior completo. 4. Experiência prévia A experiência prévia no ramo de negócios amplia as chances de sucesso. 60% dos empresários de sucesso tinhas experiência anterior em algum negócio. 35

36 9. Mortalidade das Pequenas Empresas Continuação 5. Disponibilidade de capital na abertura da empresa Amplia as chances de sucesso do empreendimento. 14% dos empresários que tiveram sucesso tinham dinheiro para iniciar sua empresa, contra 6% (menos da metade) no caso de empresas extintas. 6. Marketing e vendas 53% das empresas bem sucedidas consideram marketing e vendas de enorme importância no sucesso, diante de 35% no caso das extintas. 9. Mortalidade das Pequenas Empresas Continuação 7. Boa identificação e avaliação de oportunidade O projeto do negócio poderá ser de grande valia para evitar muitos erros e proporcionar formatação adequada do trabalho. 71% dos empresários que tiveram suas atividades extintas afirmaram ter aberto suas empresas porque haviam identificado uma boa oportunidade. A possibilidade de erro de julgamento ou na formatação posterior não pode ser desprezada. 36

37 10. Taxa de Mortalidade das Pequenas Empresas Taxas de mortalidade (fonte pesquisa sebrae 2004) 49,9% das empresas encerraramcom até 2 anos de existência; 56,4% com até 3 anos; 59,9% com até 4 anos. 11. Principais Razões de Mortalidade das Pequenas Empresas 40,1% 59,9% 37

38 12. ISO ISO - Organização Internacional de Normalização (International Organization for Standardization), foi fundada em 1947, com sede em Genebra, Suiça que cuida da normalização ( ou normatização) em níivel mundial. A ISO cria normas nos mais diferentes segmentos, variando de normas e especificações de produtos, matérias-primas, em todas as áreas ( existem normas, por exemplo, para classificação de hotéis, café, usinas nucleares, etc). Em 1987 a ISO criou as normas da série 9000, que passaram a imperar na Europa, e depois em todo o mundo, como referência de excelência em sistemas de gerenciamento da garantia da qualidade nas empresas. 13. Série ISO 9000 Em 1987 a ISO editou a série 9000 com o objetivo de estabelecer critérios para implantação de Sistemas de Garantia da Qualidade. A primeira versão criou uma estrutura de 3 normas sujeitas à certificação, a ISO 9001, 9002 e 9003, além da ISO 9000 que era uma espécie de guia para seleção da norma mais adequada ao tipo de organização. Em 1990 a ABNT emitiu a primeira versão (tradução) da série no Brasil, chamada de série NBR Em 1994, a série foi revisada, porém sem grandes modificações, mantendo a mesma estrutura, ou seja três normas sujeitas à certificação; em paralelo, a ABNT revisou as normas brasileiras, adotando o nome "série NBR ISO 9000", alinhando-se com o resto do mundo que já adotava nomenclatura similar para suas vers ões nacionais ( exemplo: na Alemanha: DIN ISO 9000). Em Dezembro de 2000 a série foi totalmente revisada; além das alterações em sua estrutura, agora tem-se uma só norma sujeita à certificação, a ISO 9001, a norma trouxe o enfoque de gerenciamento de processos. 38

39 Trabalho Obrigatório Leitura Obrigatória: Ler o texto sobre ISSO 9000, disponível no site do curso ou na fonte 39

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