Pedro Ruan Chaves Ferreia (UFPA) Oceanógrafo e estudantes de Medicina, Bolsista do LEPPS-DH pedroruan@gmail.com
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1 VI Encontro Nacional da Anppas 18 a 21 de setembro de 2012 Belém PA Brasil Educação ambiental em municípios marajoaras e regiões periféricas e ribeirinhas de uma capital amazônica: pesquisa e extensão na caracterização situacional Pedro Ruan Chaves Ferreia (UFPA) Oceanógrafo e estudantes de Medicina, Bolsista do LEPPS-DH pedroruan@gmail.com Silviane Ribeiro Castilho (UFPA) Estudante de Nutrição, Bolsista do LEPPS-DH silvinhapdg@hotmail.com Elaine Gomes Pantoja (UFPA) Estudante de Nutrição, ex-bolsista do LEPPS-DH elaine.pantoja@hotmail.com Francisco Nascimento (UFPA) Nutricionista, Doutor e Professor da Faculdade de Nutrição fcan@ufpa.br Réia Sílvia Lemos (UFPA) Médica e Nutricionista, Doutora e Professora do Instituto de Ciências Biológicas profa_reia@yahoo.com.br Resumo Baixos índices de desenvolvimento humano e precariedade de saneamento básico são realidades frequentes em áreas ribeirinhas e periféricas de cidades e realizar ações de educação sanitária para prevenção de doenças de veiculação hídrica (DVH) é importante na prevenção de doenças. O programa foi desenvolvido com populações ribeirinhas por meio de palestras sobre cuidados com a água, meio ambiente e DVH; levantamento do manejo de resíduos sólidos e da percepção da população quanto ao serviço realizado pelas prefeituras. As palestras foram ministradas em escolas municipais de Soure e Salvaterra (n=3), Belém (n=2) e ilha ao entorno (n=1), atingindo público-alvo de pessoas. Estudantes de 1ª e 2ª séries participaram de atividades lúdicas; a população em geral (n=66) revelou que mesmo com a coleta diária (61%), 31% observam lixo amontoado nas ruas, sendo o serviço considerado Excelente para 50%. Embora atendendo boa parcela dos entrevistados (72%) a anormalidade de funcionamento (33%) possibilita uso de outras fontes com potencial de acometimento por DVH. A cloração foi método preventivo frequente (52%), possivelmente pela viabilidade econômica. Observou-se a destinação inadequada no lixão da cidade, como agravante para a contaminação ambiental, propiciando a proliferação de vetores de doenças e o desperdício de material reciclável. A precariedade do saneamento básico acarreta contaminação de corpos aquáticos superficiais e subterrâneos utilizados como meio de lazer e fonte de água para uso doméstico, o que demonstra a importância de ações extensionistas para esclarecimento de mudanças de hábitos saudáveis frente a necessidade de melhoria do manejo de resíduos sólidos. Palavras-chave: Preservação ambiental, conflitos, justiça ambiental.
2 EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM MUNICÍPIOS MARAJOARAS E REGIÕES PERIFÉRICAS E RIBEIRINHAS DE UMA CAPITAL AMAZÔNICA: PESQUISA E EXTENSÃO NA CARACTERIZAÇÃO SITUACIONAL Tema: Sociedade, Ambiente e Educação Responsável pelo trabalho: Pedro Ruan Chaves Ferreira* Instituição: Universidade Federal do Pará (UFPA) Pedro Ruan Chaves Ferreira¹*; Silviane Ribeiro Castilho²*; Elaine Gomes Pantoja²*; Francisco Nascimento³; Réia Sílvia Lemos 4. ¹Acad. Medicina; ²Acad. Nutrição; ³Sub-coordenador FANUT/ICS; 4 Coordenadora LEPPPS-DH/ICB; *Bolsistas Edital Água 2010/PROEX/UFPA. INTRODUÇÃO Segundo a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2008 (BRASIL, 2010), 99,4% dos municípios brasileiros possuem rede geral de abastecimento de água e o manejo de resíduos sólidos (coleta e destinação final do resíduo sólido) está presente em todos os municípios; enquanto a coleta de esgoto é o item que esta a quem da cobertura com 55,2% dos municípios possuindo tal serviço. A maioria dos municípios Ilha do Marajó está dentre aqueles com menores índices de desenvolvimento humano, com precariedade ou ausência de saneamento básico, população em condições de vulnerabilidade socioeconômica, como nos municípios de Soure e Salvaterra (SEPOF, 2008); bem como as áreas periféricas da capital paraense e das ilhas ao seu entorno. Esta realidade está associada à ocupação urbana desordenada e sem a implementação de serviços públicos, que quando presentes não suprem as necessidades básicas da prestação dos serviços. Agrava esta realidade o fator amazônico, com a elevada pluviosidade local, a grande quantidade de córregos e igarapés, inclusive em áreas urbanas centrais. Nas áreas ribeirinhas tem-se a ausência dos serviços mínimos, como fornecimento de água potável e energia elétrica. A falta de saneamento básico relaciona-se com a degradação ambiental e a disseminação de doenças parasitárias, que são sérios problemas de saúde pública em países em desenvolvimento (GIATTI et al., 2004). Na busca de solução para os problemas concorrentes citase a falta de programas educativos com capacidade de envolvimento das comunidades, fundamentais para a mudança de hábitos e crenças que contribuem para a transmissão dessas doenças, muitas vezes representando fatores de subdesenvolvimento social (FONTBONNE et al., 2001; GIOIA, 1995, LUDWIG et al., 1999; SOARES; BERNARDES; CORDEIRO-NETTO, 2002). A educação sanitária da população para melhoria das condições de higiene é importante na prevenção e promoção da participação ativa da população como agente esclarecido e ativo na garantia de sua saúde e bem-estar.
3 Conhecer o público-alvo (pesquisa) nos seus aspectos de saúde nutricional e ambiental possibilita a atuação em uma realidade social diferenciada (ensino) pelo desenvolvimento de projetos de intervenção/resgate social (extensão) que conscientizem quanto aos cuidados básicos de saúde, higiene e uso da água, disseminando conhecimento e capacitando multiplicadores em saúde. OBJETIVOS A ação extensionista e de pesquisa buscou esclarecer e estimular a população da área do programa para mudanças de ação no cuidado com a água e a prevenção de DVH (Doenças de Veiculação Hídrica) e proceder ao levantamento de dados socioeconômico-demográficos e sanitários, do manejo de resíduos sólidos e da percepção da população quanto aos serviços públicos de saneamento. METODOLOGIA A ação extensionista desenvolveu-se com populações ribeirinhas de Soure e Salvaterra (ilha do Marajó/PA), periferia de Belém e ilhas do entorno desta capital (Fig. 1). Estes locais foram escolhidos por se caracterizarem com o pouco acesso a serviços públicos básicos e/ou apresentarem íntima relação econômico-social com os rios. FIGURA 1: Mapa de localização das populações atingidas pela ação extensionista.
4 A prática extensionista consistiu de exposições orais sobre os cuidados com a água, meio ambiente, higiene pessoal e DVH para a comunidade em geral e alunos do Ensino Fundamental e Médio, Educação de Jovens e Adultos em escolas municipais parceiras após busca ativa pelos integrantes e coordenadores do projeto. Para esta prática utilizou-se recursos didáticos ilustrativos e equipamentos multimídia. As ações foram desenvolvidas nas áreas internas e/ou externas das instituições de ensino público para o alunado e seus responsáveis, assim como para os professores, gestores e servidores das escolas; os alunos de primeira e segunda séries do Ensino Fundamental foram realizadas dinâmicas de grupo através de gincanas e pinturas que abordavam os temas de forma lúdica. Foi realizado um levantamento holístico consistindo de registro fotográfico, entrevistas (Salvaterra), aplicação de questionário de pesquisa com questões abertas e fechadas sobre dados socioeconômico-demográficos e sanitários, manejo de resíduos sólidos e sobre a percepção da população quanto à coleta e destinação dos resíduos sólidos domésticos realizadas pelas prefeituras municipais (Soure e Salvaterra). Em cada ato de pesquisa intradomiciliar nos municípios de Soure e Salvaterra realizou-se roda de conversa com os moradores das residências sobre cuidados básicos com o manejo da água e dos alimentos (aquisição, higiene e acondicionamento pré- e pós-preparo), importância deles como veículos de contaminação e de disseminação de doenças, assim como as formas de prevenção dessas patologias, de acordo com a realidade socioeconômica de cada família. RESULTADOS E DISCUSSÃO As palestras foram realizadas em salas de aula, bibliotecas e quadras recreativas de três escolas municipais de Soure/Salvaterra, duas escolas municipais da periferia de Belém e em uma Unidade Pedagógica localizada na Ilha Grande (entorno de Belém), atingindo um público de mais de pessoas. Os estudantes de séries iniciais realizaram atividades lúdicas, em separado (Figura 2). A importância destas atividades é creditada à disseminação do conhecimento, fundamental na mudança de hábitos e crenças que contribuem para o mecanismo de transmissão das doenças de veiculação hídrica (SOARES, BERNARDES, CORDEIRO-NETTO, 2002). FIGURA 2: Ação extensionista com atividades lúdicas para 1ª e 2ª séries do Ensino Fundamental das escolas parceiras do projeto. O público foi receptiva, participativo, esclareceu suas dúvidas e identificou ações para melhoria na comunidade, pois os temas eram abordados de forma prática sobre medidas preventivas das principais DVH, transmissão, principais sinais e sintomas e as condutas na busca de atendimento médico precoce (Figura 3).
5 FIGURA 3: Ação extensionista com alunos do Ensino Fundamental das escolas parceiras do projeto. O levantamento situacional das condições urbanas locais e dados da aplicação de questionários nas residências de Salvaterra/PA (n= 66) revelaram que 60,6% referiram coleta diária de lixo para, mas 31% observam lixo amontoado nas ruas e 12,12% indicam áreas da cidade sem este serviço público; mesmo assim, a prestação deste serviço por 50% dos entrevistados foi avaliada excelente. No processo de coleta observou-se que os problemas à saúde e ao meio ambiente iniciam com a coleta, que é realizada por carroceiros sem portar equipamentos de proteção individual (EPI) e sem o acondicionamento adequado do material coletado (Figura 4A). Os resíduos não recebiam a destinação adequada, sendo lançados aleatoriamente no lixão da cidade (Figura 4B), sem nenhum tipo de controle, um agravante para a contaminação do solo, lençóis freáticos e do ar; além de propiciar a proliferação de vetores de doenças e o desperdício de material reciclável. Os catadores de lixo, assim como os coletores, não possuem EPI (Figura 4C) ficando expostos a contaminações e acidentes. Um termo municipal encarregou as empresas/comércios que produzem lixo orgânico como ossadas e outros materiais orgânicos em grande quantidade a serem responsáveis por depositarem no lixão tal material, serviço este feito por um empregado da empresa, que também dispõe de forma aleatória este material (Figura 4D). FIGURA 4: Manejo de resíduos sólidos em Salvaterra/PA. Coleta de resíduos sólidos com carraças à tração animal (A); Lixão municipal com deposição aleatória dos resíduos (B); Condições de segurança dos catadores de lixo (C); Entrevista com empregado de empresa privada (D).
6 A situação observada no levantamento holístico é classificada por Demajorovic (1996) como a primeira de três fases no desenvolvimento da gestão dos resíduos sólidos nos países desenvolvidos. Na primeira fase, até a década de 70, priorizou-se unicamente a disposição dos resíduos, com a eliminação da maioria dos depósitos a céu aberto na Europa Ocidental e o encaminhamento do lixo a aterros sanitários e incineradores, o que não foi observado nos municípios pesquisados. A segunda fase, nas décadas de 70 e 80, foi caracterizada pela priorização da recuperação e reciclagem dos materiais e a partir da década de 80, a terceira fase, passa a concentrar sua atenção na redução do volume de resíduos, em todas as etapas da cadeia produtiva. Ou seja, ainda tratamos hoje os nossos resíduos como Europa tratava seus resíduos na década de 70 do século passado. O autor considera que com a expansão da produção de resíduos há desafios ao gerenciamento adequado, em todos os países, mas com problemas bastante diferentes. Nos países em desenvolvimento, em que uma parcela significativa dos resíduos continua a ser disposta ou queimada a céu aberto, tendem a agravar-se os problemas de poluição do ar, solo e da água. O esgotamento sanitário foi considerado insuficiente por 58,13% dos entrevistados, sendo reconhecida a ausência deste serviço nos municípios pesquisado, sendo os dejetos domiciliares orgânicos coletados em fossas comuns ou sépticas, de acordo com a condição familiar, pois o serviço de esgotamento sanitário das prefeituras limita-se a abertura de valas a céu aberto, com o esgotamento e o despejo indiscriminado nos cursos hídricos que envolvem as cidades. Situação similar é observada na capital Belém, apesar de se saber que os resíduos sólidos urbanos resultam em riscos à saúde pública e provocam degradação ambiental, além dos aspectos sociais, econômicos e administrativos envolvidos na questão (SIQUEIRA; MORAES, 2009). Lopes e colaboradores (2007), em um estudo longitudinal com em análise temporal da contaminação por coliformes fecais na Bacia do Tucunduba (igarapé da periferia de Belém próximo ao local de ação do projeto), num intervalo de dezessete anos, demonstrou em seus resultados elevado valor de coliformes fecais no ano de 1989 (> 10 7 ) e permanecendo com valores próximos a este durante 10 anos, reduzindo para 10³ em 2000 devido ao projeto de revitalização do igarapé e urbanização da área. O valor aferido voltou a elevar-se em 2006, provavelmente, devido ao lançamento de resíduos líquidos domiciliares, acarretado pela reocupação das margens do igarapé e pela falta de manutenção das obras realizadas pelo projeto de recuperação, demonstrando que mesmo com investimentos em saneamento básico há necessidade de manter o funcionamento e a qualidade dos mesmos e o controle demográfico e/ou ocupação planejada. O serviço de água em Soure e Salvaterra alcança 72,3% das residências dos entrevistados e apresenta anormalidades de fornecimento (33,33%), o que resulta no uso de outras fontes de água com possibilidade de veiculação de DVH. Entre os métodos de tratamento caseiro da água a cloração foi o mais utilizado pelos entrevistados (51,85%), possivelmente por ser um processo economicamente viável, de fácil aceitação pela simplicidade do uso, demonstrando a importância
7 do esclarecimento realizado nas palestras e nas visitas domiciliares quanto à forma correta de sua realização e importância para uma maior cobertura. Além da forma correta de tratamento caseiro da água foi explicado também como higienizar frutas, legumes e hortaliças. O consumo de água mineral, com menor possibilidade de contaminação, foi relatado como de uso contínuo para ingestão por uma pequena parcela dos entrevistados (12,3%), pelo elevado custo para uma população de baixa renda, dependente de programas de transferência de rendas. Frente às informações e a realidade local observada há uma emergência na implantação e melhoria dos serviços de esgotamento e abastecimento de água, pois o preceito básico para a melhoria da qualidade de vida de uma população encontra-se implícito na necessidade de cobertura mais ampla dos serviços de abastecimento de água potável e de esgotamento sanitário, bem como do seu controle de qualidade (SÁ et al., 2005). Os levantamentos realizados quanto à manipulação de alimentos, água e resíduos sólidos foram seguidos de esclarecimentos quanto às medidas de minimização dos riscos de contaminação e de agressão ao meio ambiente, buscando respeitar a cultura e as condições econômicas da população. CONCLUSÃO A precariedade do saneamento básico acarreta problemas de contaminação de corpos aquáticos superficiais e subterrâneos, freqüentemente utilizados como meio de lazer e fonte de água para uso doméstico, o que aumenta a exposição da população a Doenças de Veiculação Hídrica. Uma ação extensionista integrada às necessidades e à realidade cultural local é de suma importância para aceitação e fixação do conhecimento, interagindo de forma a possibilitar mudanças para hábitos saudáveis.
8 < agina=1>. Acesso em 14 de maio de DEMAJOROVIC, J. A evolução dos modelos de gestão de resíduos sólidos e seus instrumentos. Cadernos FUNDAP, v.20, p.47-58, FONTBONNE, A.; FREESE-DE-CARVALHO, E.; ACIOLI, M. D.; et al. Fatores de risco para poliparasitismo intestinal em uma comunidade indígena de Pernambuco, Brasil. Cad Saúde Pública, v.17, p , GIATTI, L. L.; ROCHA, A. A.; SANTOS, F. A.; et al. Condições de saneamento básico em Iporanga, Estado de São Paulo. Rev Saúde Pública, v.38, n.4, p.571-7, GIOIA, I. Levantamento eco-parasitológico da população residente na Fazenda Intervales, SP [tese de doutorado]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo; LOPES, S. M. B.; LOPES, D. F.; BRAZ, V. N.; MACHADO, L. G. T. Situação temporal da contaminação dos canais de drenagem da cidade de Belém - caso do igarapé Tucunduba. 24º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Belo Horizonte, MG LUDWIG, K. M.; FREI, F.; ALVES-FILHO, F.; et al. Correlação entre condições de saneamento básico e parasitoses intestinais na população de Assis, Estado de São Paulo. Rev Soc Bras Med Trop, v.32, n.5, SÁ, L. L. C.; JESUS, I. M.; SANTOS, E. C. O.; et al. Qualidade microbiológica da água para consumo humano em duas áreas contempladas com intervenções de saneamento Belém do Pará, Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v.14, n.3, p , SEPOF [Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças]. Estatísticas Municipais. Belém/PA: Governo do Pará - SEPOF, SIQUEIRA, M. M.; MORAES, M. S. Saúde coletiva, resíduos sólidos urbanos e os catadores de lixo. Ciência & Saúde Coletiva, v.14, n.6, p , SOARES, S. R. A.; BERNARDES, R. S.; CORDEIRO-NETTO, O. M. Relações entre saneamento, saúde pública e meio ambiente: elementos para formulação de um modelo de planejamento em saneamento. Cad Saúde Pública, v.18, p , 2002.
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