Reunião do Grupo de Trabalho das Zonas CIEM VIII e IX Paris, 21 de Outubro de 2010

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Reunião do Grupo de Trabalho das Zonas CIEM VIII e IX Paris, 21 de Outubro de 2010"

Transcrição

1 Reunião do Grupo de Trabalho das Zonas CIEM VIII e IX Paris, 21 de Outubro de 2010 O Presidente do Grupo recebe os participantes. A ordem do dia e as conclusões da última reunião são adoptadas. 1. Ponto de situação sobre as colaborações do CCR Sul com o CSTEP a. Revisão do plano de gestão «Linguado do Golfo da Biscaia» Gaëlle Coiffec, que acompanhou este dossier e participou nas reuniões do CSTEP, recorda que o regulamento previa uma avaliação num prazo de 3 anos: Chegou a altura. A revisão deu azo ao teste de uma nova metodologia: a participação dos CCR à avaliação e realização de um estudo de impacto prévio à implementação do plano. Procedimento: o plano foi avaliado, um estudo de impacto das medidas de gestão que seriam integradas ao novo plano será realizado e, em seguida, a Comissão Europeia publicará um non paper aberto à consulta, antes de propor um novo plano. As principais conclusões do CSTEP, no seguimento da fase de avaliação são as seguintes: - A biomassa do stock reprodutor foi restaurada para toneladas (limites biológicos de segurança). O plano deve ser revisto e um nível alvo de mortalidade por pesca a longo prazo definido. O valor Fmax é privilegiado pelo CSTEP. - A estratégia de fixação do TAC anual, (incluindo a restrição sobre a variação do TAC de +15/- 15 %) proporcionou uma maior visibilidade e estabilidade económica aos intervenientes. - Para garantir a sustentabilidade biológica de um stock, é preferível basear os valores alvo do plano em parâmetros relacionados com a exploração do stock (nível de F, TAC) e não na biologia (nível de biomassa). - O sector expressou- se relativamente ao interesse, para si, em integrar indicadores socioeconómicos ao plano. O estudo de impacto (a decorrer) devia ser apresentado ao Grupo de Trabalho do CSTEP de Outubro. Mas, tendo em conta o programa conduzido em França pelo IFREMER acerca da elaboração de um modelo bioeconómico das pescas, o sector pediu para o estudo de impacto ser adiado para Fevereiro. O modelo deve medir as consequências da passagem da abordagem de precaução para a estratégia MSY e permitir o processamento simultâneo de dados biológicos e económicos. No âmbito desse estudo de impacto, o CCR Sul participou na listagem das opções de gestão a testar. Para tal, propôs ao CSTEP testar: - A sensibilidade do F e do Fmsy da pescaria às modificações do diagrama de exploração - O interesse de uma estratégia de TAC constante, estabelecido entre 3600 e 4600 toneladas - O interesse de uma estratégia de diminuição, progressiva ou por etapas equivalentes, da mortalidade por pesca

2 Entre os dias 18 e 22 de Outubro, as avaliações de impacto dos planos de gestão são apresentadas em Vigo. No dia 23 de Novembro, o Grupo do projecto bioeconómico procede à comunicação do estado de avanço. Entre Fevereiro e Março de 2011, o CIEM organiza um benchmark e o CSTEP apresenta o estudo de impacto do plano do linguado do Golfo da Biscaia. Um membro salienta que a tentativa de aproximação do CSTEP com os CCR pode ter sido influenciada pela entrada em vigor do Tratado de Lisboa. Para a Comissão, integrar os CCR também pode significar precaver- se contra uma aproximação dos CCR com o Parlamento Europeu. b. Revisão do plano de recuperação da Pescada do Sul António Cabral evoca este plano de gestão como sendo um dos mais graves problemas que o CCR Sul terá de tratar no futuro. Lembra as condições em que o plano de recuperação foi instaurado: no início da década, os valores da biomassa estavam muito baixos. Em 2005, quando a Comissão impôs uma redução do esforço de pesca, os profissionais aceitaram, tratando- se, muitas vezes, de uma pesca acessória. Em 6 anos de redução, a biomassa pôde crescer. Os profissionais preocupam- se com a exigência dos indicadores: enquanto a taxa de mortalidade for superior a 0,27, ainda haverá uma redução de 10% dos dias de pesca em relação ao ano anterior. Feitas as contas, alguns barcos já perderam 400 dias de pesca em cinco anos. Paradoxalmente, o TAC aumenta. Para além disso, a situação está incerta: os cientistas reconhecem ter subavaliado a idade da pescada nas avaliações realizadas; e os dados do esforço de pesca referidos na consulta sobre os TAC e quotas 2011 foram incorrectamente comunicados pelas administrações. O plano está actualmente a ser revisto. O CCR Sul procedeu a quatro recomendações e participou em duas reuniões científicas (Copenhaga e Vigo). A proposta do CCR Sul é a seguinte: acabar com a redução do esforço de pesca para 2011, pois os pescadores estão esgotados, não podendo, deste modo, atingir o ponto de equilíbrio em condições económicas correctas. O Presidente propõe uma aproximação com a Comissão Europeia, com vista a solicitar um statu quo do esforço de pesca para Um membro lamenta a ausência da Comissão Europeia para abordar esse assunto. 2. Discussão sobre um posicionamento do CCR Sul a. Acerca das medidas técnicas O Presidente do Grupo recorda que o regulamento foi adiado e que a Comissão Europeia decidiu anexar o novo regulamento à reforma da PCP. Deste modo, o CCR Sul terá tempo para constituir um grupo de trabalho e trabalhar na elaboração de propostas.

3 Um membro admite que seria interessante reunir a visão de uns e outros relativamente a esse assunto. Também é importante saber que estratégia a Comissão Europeia tenciona adoptar, nomeadamente para com o Parlamente Europeu. Convém aproximar- se do Parlamento? Que articulação contemplar relativamente aos planos de gestão a longo prazo? Um membro ressalta que o CCR Sul não pode ficar fora dessa reflexão. Acrescenta que uma aproximação com os outros CCR também poderia ser benéfica. Os membros interessados em trabalhar a montante sobre as medidas técnicas deverão identificar- se junto do secretariado. Será constituído um grupo técnico. b. Acerca da política marítima integrada para o Atlântico A secretária recorda que a Comissão Europeia lançou uma consulta pública sobre uma política marítima integrada do Atlântico. Questiona os membros relativamente a um posicionamento do CCR Sul. O CCR Sul não apresentará contribuição no âmbito da consulta da Comissão Europeia. 3. O mercado da pescada: conclusões do estudo levado a cabo no CCR Sul A secretária recapitula as conclusões do estudo conduzido por Mikaël Tuma, estagiário no CCR Sul, e, em específico, a proposta de criação de uma associação de OP sobre a pescada. Antes de qualquer criação de associação de OP, convém colocar uma determinada série de questões: Quantos Estados membros estariam abrangidos? Quantas OP? Qual é o volume de produção das referidas OP? A associação de OP adoptaria uma posição dominante? Essas questões pressupõem a realização de análises: convém calcular o volume de produção das OP, efectuar um estudo de mercado, definir os objectivos e delimitar as competências da associação da OP, comunicar e trocar pontos de vista com a Comissão Europeia e as autoridades nacionais e da concorrência. As vantagens de uma associação de OP são muitas: permitiria garantir a regularidade dos volumes aos operadores a jusante, racionalizar a organização da fileira, partilhar os meios para a realização de estudos etc. Um membro propõe que, a montante de qualquer associação de OP, sejam listadas as OP abrangidas pela pescada e o modo como cada um gere as respectivas quotas, a fim de abordar o assunto de modo totalmente transparente. O Presidente considera que o secretariado poderia tratar desse ponto, um pouco à semelhança daquilo que é realizado no caso da pescaria de anchovas. Um membro espanhol, na qualidade de representante de OP concorda com a colaboração e a transparência mas considera que ainda existem muitos barcos a pescar pescada em margem das OP. Refere a proposta de formulário apresentado ao Grupo de Trabalho sobre as Espécies de Águas Profundas. Poderia dizer respeito à pescada e ser anexado às reinscrições aos Grupos de Trabalho.

4 Um membro espanhol também afirma concordar com a difusão da informação, mas interroga- se quanto à dificuldade da frota artesanal para se definir em função de uma só espécie no âmbito do formulário, pois essas pescarias são multi- específicas. Um membro francês considera que o funcionamento francês é bastante simples e que seria interessante ter uma visão mais clara do funcionamento espanhol. O Presidente propõe uma listagem a nível do secretariado, de modo a obter uma visão exaustiva das estruturas abrangidas. Um método de recolha dos dados poderá ser apresentado ao Comité Executivo. Os membros devem mencionar os dados que desejam partilhar antes do Comité Executivo. 4. Sítio Natura 2000: Plateau de Rochebonne. Elementos de informação Perrine Ducloy, encarregada de missão do CNPMEM apresenta o sítio, do qual o CNPMEM é operador e o CCR Sul, membro do Comité de Pilotagem (COPIL). A fase actual é a fase do inventário: Foi pedido a um gabinete de estudo para proceder a um diagnóstico ecológico do sítio. O diagnóstico socioeconómico foi, por sua vez, confiado a um grupo técnico «usos», encarregue de recuperar os dados existentes, bem como os conhecimentos empíricos dos utentes (através de inquéritos de terreno por exemplo). Chegará, em seguida, a fase de definição dos objectivos de conservação e das acções a empreender, antes da redacção do documento de objectivos (DOCOB). Esses objectivos poderão ser diferentes, em função dos sectores. A especificidade do sítio do Plateau de Rochebonne é o facto de este se situar acima das 12 milhas: as medidas de gestão deverão ser tomadas pela Comissão Europeia, após consulta dos Estados membros e dos CCR. É possível para o sector envolver- se através do CCR Sul, que é membro do COPIL. Também poderão ser organizadas apresentações no CCR. Para além disso, se a composição do COPIL for oficial, os Grupos de Trabalho serão abertos, possibilitando assim a participação nas reuniões. Vários membros intervêm, sublinhando a importância da participação do sector. 5. Uma pesca de baixo impacto: apresentação de Seas at Risk Vera Coelho, de Seas at Risk, apresenta os resultados de um estudo encomendado pela ONG: Existe uma relação directa entre as artes de pesca e as emissões de gás com efeito de estufa (GEE). A passagem para a utilização de artes passivas pode diminuir os impactos nos ecossistemas marinhos e reduzir a emissão de GEE e os custos operacionais (custos de combustível) dos profissionais. Um estudo de caso sobre a pesca de lagostim na Suécia mostrou uma diferença significativa do volume de combustível utilizado, passando- se do arrasto para a rede.

5 Essa transformação poderia ter lugar no âmbito da reforma da PCP. Para tal, os meios utilizados seriam: a redução da isenção de imposto sobre os combustíveis, a criação de programas de formação, a implementação de um acesso privilegiado para os pescadores que utilizem artes de baixo impacto. Um membro expressa a sua surpresa de a Seas at Risk dar lições aos profissionais, sendo essa ONG financiada pela indústria petrolífera. A representante da ONG desmente. Um membro duvida que esse estudo seja imparcial. Refere que não existem artes más, mas sim artes mal utilizadas. Também critica a simplificação excessiva dos resultados. O membro da ONG convida os membros a ler a totalidade do relatório do estudo. Um membro salienta que, nesse tipo de estudo, nunca se fala do Homem. Para além disso, duvida que venha a existir um mercado para um quilo de lagostim pescado nas condições propostas: os preços serão demasiado elevados. Conclui, ressaltando que os pescadores estão a fazer esforços para melhorar a selectividade das artes. Um membro destaca que o facto de a ONG vir apresentar o seu ponto de vista é louvável. A representante da ONG salienta que não tencionavam diabolizar ninguém, tentando apenas promover um diálogo sobre eventuais modificações que se poderiam ou se quereriam efectuar no futuro.

PROJECTO DE PARECER n.º 84 "Novos mecanismos de intervenção sobre o mercado"

PROJECTO DE PARECER n.º 84 Novos mecanismos de intervenção sobre o mercado PROJECTO DE PARECER n.º 84 "Novos mecanismos de intervenção sobre o mercado" 1/ ANTECEDENTES A proposta de parecer foi abordada durante a reunião do Grupo de Pelágicos e Iccat, que teve lugar em Madrid

Leia mais

PROJECTO GEPETO BALANÇO DE ETAPA

PROJECTO GEPETO BALANÇO DE ETAPA PROJECTO GEPETO BALANÇO DE ETAPA Coordenação Técnica. Outubro de 2013 BALANÇO DE ETAPA EM METADE DO PROJECTO GEPETO Outubro de 2013 1. RECAPITULAÇÃO DOS OBJECTIVOS 2. ROTEIRO 3. PRINCIPAIS ACTIVIDADES

Leia mais

Contribuição do CCR Sul relativamente à consulta da CE sobre a revisão do regime de acesso à pesca de alto mar

Contribuição do CCR Sul relativamente à consulta da CE sobre a revisão do regime de acesso à pesca de alto mar Amarelo: Questão? Azul: inserção Contribuição do CCR Sul relativamente à consulta da CE sobre a revisão do regime de acesso à pesca de alto mar * O CCR Sul agradece à Comissão Europeia a oportunidade que

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

Definição e Implementação de Metodologia, Modelo e Ferramentas para Avaliação de Projectos e Despesas TIC. FAQs

Definição e Implementação de Metodologia, Modelo e Ferramentas para Avaliação de Projectos e Despesas TIC. FAQs Definição e Implementação de Metodologia, Modelo e Ferramentas para Avaliação de Projectos e Despesas TIC FAQs Folha de Controlo Nome do Documento: FAQs Evolução do Documento Versão Autor Data Comentários

Leia mais

INTRODUÇÃO objectivo

INTRODUÇÃO objectivo INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2004R0639 PT 05.12.2008 002.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 639/2004 DO CONSELHO de30 de Março de 2004 relativo à gestão

Leia mais

Empresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE

Empresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE Empresa Geral do Fomento e COMENTÁRIOS DA EMPRESA GERAL DO FOMENTO E DOUROGÁS, ACE À PROPOSTA DE REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO APRESENTADA PELA ERSE EM NOVEMBRO DE 2009 Novembro 2009 No seguimento da proposta

Leia mais

XI Confer6ncla dos Presidentes das Regiões Ultraperiféricas Reunião - Saint-Denis - 01 a 04 de Setembro de 2005

XI Confer6ncla dos Presidentes das Regiões Ultraperiféricas Reunião - Saint-Denis - 01 a 04 de Setembro de 2005 XI Confer6ncla dos Presidentes das Regiões Ultraperiféricas Reunião - Saint-Denis - 01 a 04 de Setembro de 2005 INSTRUMENTO DE GRANDE VIZINHANÇA: A Conferência congratula-se com o facto da Comissão ter

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão do Controlo Orçamental 06.02.2012 2011/223 (DEC) PROJETO DE RELATÓRIO sobre a quitação pela execução do orçamento da Agência Comunitária de Controlo das Pescas para

Leia mais

CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS HALIÊUTICOS

CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS HALIÊUTICOS CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS HALIÊUTICOS A conservação dos recursos haliêuticos envolve a necessidade de assegurar uma exploração sustentável desses mesmos recursos e a viabilidade a longo prazo do setor.

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

Instituto Superior Politécnico de Viseu. SÉRIE - ISO 14000 - Gestão Ambiental. José Vicente Ferreira

Instituto Superior Politécnico de Viseu. SÉRIE - ISO 14000 - Gestão Ambiental. José Vicente Ferreira Instituto Superior Politécnico de Viseu SÉRIE - ISO 14000 - Gestão Ambiental José Vicente Ferreira SÉRIE ISO 14000 Gestão Ambiental Sistema Gestão Ambiental Análise Ciclo Vida Avaliação Performance Ambiental

Leia mais

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001 ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.4.2009 C(2009) 3177 RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO que complementa as Recomendações 2004/913/CE e 2005/162/CE no que respeita ao regime de remuneração

Leia mais

(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º,

(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º, DIRECTIVA DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 1985 relativa à protecção dos consumidores no caso de contratos negociados fora dos estabelecimentos comerciais (85/577/CEE) O CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS,

Leia mais

Modelo Cascata ou Clássico

Modelo Cascata ou Clássico Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação

Leia mais

Serviço Nacional de Saúde

Serviço Nacional de Saúde Informação de Custos dos Cuidados de Saúde Serviço Nacional de Saúde A Informação de custos dos Cuidados de Saúde é uma iniciativa do Ministério da Saúde, de abrangência nacional, enquadrada no Programa

Leia mais

2015/2016 INTRODUÇÃO

2015/2016 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO A concepção de um Prémio Distrital da Qualidade surgiu na sequência da experiência e resultados alcançados com o Programa de Modernização Administrativa das Autarquias de Setúbal (PROMAAS),

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 15.01.2001 COM(2001) 12 final 2001/0018 (COD) Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera pela vigésima quarta vez a Directiva do 76/769/CEE

Leia mais

Da produção ao consumidor

Da produção ao consumidor Da produção ao consumidor 1 Da produção ao consumidor O Esporão concluiu que o seu modo de produção não estava adequado à visão da empresa: fazer os melhores produtos que a terra proporciona, de forma

Leia mais

INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA

INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA 1 A regulação e a supervisão prudencial são um dos pilares essenciais para a criação de um clima

Leia mais

O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO

O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO Vila Real, Março de 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 CAPITULO I Distribuição do alojamento no Território Douro Alliance... 5 CAPITULO II Estrutura

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 28/IX SOBRE A REVISÃO DA POLÍTICA COMUM DAS PESCAS

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 28/IX SOBRE A REVISÃO DA POLÍTICA COMUM DAS PESCAS PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 28/IX SOBRE A REVISÃO DA POLÍTICA COMUM DAS PESCAS A Assembleia da República, reunida em Plenário para um debate de urgência sobre as propostas da Comissão Europeia de reforma

Leia mais

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça

Leia mais

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ECONOMIA Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento

Leia mais

A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES. Opções da União Europeia e posição de Portugal

A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES. Opções da União Europeia e posição de Portugal A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES Opções da União Europeia e posição de Portugal 1 I Parte - O Plano de Acção da EU Plano de Acção para a Mobilidade Urbana Publicado pela Comissão Europeia

Leia mais

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 8/2010 Projecto de Orientação Técnica relativa ao desenvolvimento dos sistemas de gestão de riscos e de controlo interno das entidades gestoras de fundos de pensões 31

Leia mais

Evolução da avaliação de desempenho para a gestão do desempenho

Evolução da avaliação de desempenho para a gestão do desempenho Evolução da avaliação de desempenho para a gestão do desempenho 1 Evolução da avaliação de desempenho para a gestão do desempenho O facto de estarmos a assistir a um paradigma na gestão de pessoas, que

Leia mais

Biotecnologia e desenvolvimento sustentável. Ana Cristina Rodrigues acrodrigues@esa.ipvc.pt

Biotecnologia e desenvolvimento sustentável. Ana Cristina Rodrigues acrodrigues@esa.ipvc.pt Biotecnologia e Ana Cristina Rodrigues acrodrigues@esa.ipvc.pt - Imposições legais - Opinião pública - Pressão de competitividade Actualmente: Conceito de adoptado por muitas indústrias/actividades: só

Leia mais

Enquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03

Enquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Enquadramento 02 Justificação 02 de implementação 02 Destinatários 02 Sessões formativas 03 Módulos 03 1 e instrumentos

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA -

PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA - PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA - 1. ENQUADRAMENTO Na sequência da consulta pública acima mencionada, promovida conjuntamente pelos reguladores português e espanhol, vem

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho,

Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho de Administração

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30.8.2011 COM(2011) 516 final 2011/0223 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 810/2009, de 13 de Julho de 2009,

Leia mais

PROJECTO DE RELATÓRIO

PROJECTO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 1999 Comissão dos Orçamentos 2004 28 de Junho de 2004 PROVISÓRIO 0000(BUD) Parte 1 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre o projecto de orçamento rectificativo nº 7/2004 da União Europeia para

Leia mais

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1 GESTÃO de PROJECTOS Gestor de Projectos Informáticos Luís Manuel Borges Gouveia 1 Iniciar o projecto estabelecer objectivos definir alvos estabelecer a estratégia conceber a estrutura de base do trabalho

Leia mais

25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11

25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11 PT 25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11 DECISÃO DA COMISSÃO de 18 de Novembro de 2011 que estabelece regras e métodos de cálculo para verificar o cumprimento dos objectivos estabelecidos

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Caixa Mais - Gestão de Atuação Comercial Política de Sustentabilidade

Caixa Mais - Gestão de Atuação Comercial Política de Sustentabilidade Caixa Mais - Gestão de Atuação Comercial Política de Introdução Política de O BI assume o papel importante que desempenha na promoção do desenvolvimento sustentável de Cabo Verde, uma vez que pode contribuir

Leia mais

Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde. Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise

Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde. Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise Senhora Ministra das Finanças, Senhores Representantes Diplomáticos, Senhores

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Programa Nacional de Diagnóstico Pré-Natal Contratualização Processo de Monitorização e Acompanhamento

Programa Nacional de Diagnóstico Pré-Natal Contratualização Processo de Monitorização e Acompanhamento Introdução A saúde materna e infantil em Portugal tem vindo a registar melhorias significativas nos últimos anos, verificando-se expressiva diminuição das taxas de mortalidade perinatal e infantil por

Leia mais

Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p. 0001-0006

Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p. 0001-0006 Directiva 96/71/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro de 1996 relativa ao destacamento de trabalhadores no âmbito de uma prestação de serviços Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p.

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

Grupo Parlamentar. Projecto de Lei n.º 200XI/1ª. Isenção de obrigações contabilísticas gerais por parte das Microentidades

Grupo Parlamentar. Projecto de Lei n.º 200XI/1ª. Isenção de obrigações contabilísticas gerais por parte das Microentidades Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 200XI/1ª Isenção de obrigações contabilísticas gerais por parte das Microentidades Exposição de Motivos Portugal tem necessidade de prosseguir uma política de simplificação

Leia mais

Grandes Opções do Plano 2011-2014

Grandes Opções do Plano 2011-2014 Grandes Opções do Plano 2011-2014 Plano Plurianual de Investimentos 2011-2014 Apesar da apresentação efectuada pelo Grupo Águas de Portugal no segundo semestre de 2009 das possibilidades de constituição

Leia mais

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

LISGRÁFICA IMPRESSÃO E ARTES GRÁFICAS, S.A. (20.05.08) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 8 DA ORDEM DE TRABALHOS

LISGRÁFICA IMPRESSÃO E ARTES GRÁFICAS, S.A. (20.05.08) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 8 DA ORDEM DE TRABALHOS LISGRÁFICA IMPRESSÃO E ARTES GRÁFICAS, S.A. (20.05.08) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 8 DA ORDEM DE TRABALHOS (Proposta de aquisição e alienação de acções próprias) Considerando: A) O regime geral aplicável

Leia mais

DA GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO

DA GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DA GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO 1. INTRODUÇÃO O CARAM CENTRO DE ABATE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, E.P.E.R.A.M. ( CARAM ) é uma entidade pública empresarial, que integra

Leia mais

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de

Leia mais

L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010

L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de ....---.. ~CDS-PP Expeça-se D REQUERIMENTO Número /XI ( Publique-se [gi PERGUNTA Assunto: Suspensão de candidaturas de jovens agricultores ao PRODER Destinatário: Ministério da Agricultura, Desenvolvimento

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 23 Custos de Empréstimos

Leia mais

Regulamento Interno StartUp Lisboa Comércio

Regulamento Interno StartUp Lisboa Comércio Regulamento Interno StartUp Lisboa Comércio Lisboa, Junho de 2014 Artigo 1º Âmbito A Incubadora StartUp Lisboa Comércio resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Lisboa, o Montepio Geral, o IAPMEI

Leia mais

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens Resumo O que se entende por disparidades salariais entre mulheres e homens Por que razão continuam a existir disparidades salariais entre mulheres

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

I.INTRODUÇÃO 1.1 CONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO

I.INTRODUÇÃO 1.1 CONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA RECRUTAMENTO DE UM CONSULTOR INDIVIDUAL A CARGO DE REALIZAÇÃO DO PERFIL DE GÉNERO EM AGRICULTURA DAS ZONAS DE INTERVENÇÃO DO PRIASA I.INTRODUÇÃO 1.1 CONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO O Projeto

Leia mais

36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a

36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a 36,6% dos empresários gaúchos julgam que o faturamento é a melhor base tributária para a contribuição patronal. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que a medida contribuirá parcialmente ou será fundamental

Leia mais

Banco de Portugal EUROSISTEMA REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO DE PORTUGAL

Banco de Portugal EUROSISTEMA REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO DE PORTUGAL REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO DE PORTUGAL Tendo em conta: A lei orgânica do Banco de Portugal; As recomendações constantes do relatório do Fundo Monetário internacional relativo ao exercício

Leia mais

RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO

RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 25.6.2009 SEC(2009) 815 DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO que acompanha a COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO Demonstração

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União

Leia mais

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta Em início de nova fase, alarga a oferta Com o objectivo de ajudar as empresas a controlar e reduzir custos relacionados com transacções de bens e serviços, o adicionou à sua oferta um conjunto de aplicações

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Tema III Construção de soluções sustentáveis no quadro do Estado Fiscal Eficiência fiscal e governance por indicadores

Tema III Construção de soluções sustentáveis no quadro do Estado Fiscal Eficiência fiscal e governance por indicadores Tema III Construção de soluções sustentáveis no quadro do Estado Fiscal Eficiência fiscal e governance por indicadores Marta Costa Santos 1 Aspectos a analisar: a economia, a sociologia e a psicologia

Leia mais

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Posição dos Profissionais dos Departamentos Ultramarinos Franceses relativamente à reforma da PCP

Posição dos Profissionais dos Departamentos Ultramarinos Franceses relativamente à reforma da PCP Posição dos Profissionais dos Departamentos Ultramarinos Franceses relativamente à reforma da PCP Observação preliminar Este documento, elaborado sob a égide do Comité National des Pêches Maritimes et

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação

Leia mais

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações CENFIC 13 de Novembro de 2009 Elsa Caramujo Agência Nacional para a Qualificação 1 Quadro Europeu de Qualificações

Leia mais

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade

Leia mais

Gestão dos Níveis de Serviço

Gestão dos Níveis de Serviço A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento

Leia mais

XXXVII Congresso Nacional APAVT - Turismo: Prioridade Nacional Viseu, 01 a 04 de Dezembro de 2011. Diogo Gaspar Ferreira

XXXVII Congresso Nacional APAVT - Turismo: Prioridade Nacional Viseu, 01 a 04 de Dezembro de 2011. Diogo Gaspar Ferreira XXXVII Congresso Nacional APAVT - Turismo: Prioridade Nacional Viseu, 01 a 04 de Dezembro de 2011 Diogo Gaspar Ferreira 1. PONTOS FRACOS E FORTES DO TURISMO RESIDENCIAL PORTUGUÊS 2. PLANO ESTRATÉGICO A

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO

REGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos apresentados

Leia mais

SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO

SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO As coisas importantes nunca devem ficar à mercê das coisas menos importantes Goethe Breve Evolução Histórica e Legislativa da Segurança e Saúde no Trabalho No

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

AGÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÓMICA MODELO DE GOVERNAÇÃO

AGÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÓMICA MODELO DE GOVERNAÇÃO MODELO DE GOVERNAÇÃO Praia, 07 de Julho de 2009 João Renato Lima REGULAÇÃO EM CABO VERDE De acordo com Constituição da República revista em 2002, cabe ao Estado regular o mercado e a actividade económica

Leia mais

PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES

PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES NOTA TÉCNICA N.º 008/2012 PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES O assunto tratado na presente Nota Jurídica é de fundamental importância

Leia mais

PARECER N.º 38/CITE/2005

PARECER N.º 38/CITE/2005 PARECER N.º 38/CITE/2005 Assunto: Parecer nos termos do n.º 3 do artigo 133.º do Código do Trabalho e da alínea j) do n.º 1 do artigo 496.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Não renovação de contrato

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento PROJECTO DE PARECER. destinado à Comissão dos Assuntos Externos

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento PROJECTO DE PARECER. destinado à Comissão dos Assuntos Externos PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão do Desenvolvimento 2009 PROVISÓRIO 2004/2168(INI) 22.2.2005 PROJECTO DE PARECER da Comissão do Desenvolvimento destinado à Comissão dos Assuntos Externos sobre

Leia mais