Direitos Humanos e HIV/Aids na Legislação Brasileira

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1 Direitos Humanos e HIV/Aids na Legislação Brasileira Miriam Ventura VI Congresso Brasileiro de Prevenção das DST e AIDS Desafios da Prevenção e da Assistência no SUS Belo Horizonte, 05 de novembro de 2006.

2 Saúde Pública P e Direitos Humanos Porque discutir direitos humanos na saúde pública? Há três grupos básicos de relações entre saúde pública e direitos humanos identificados por Mann et al: (a) as relações e/ou efeitos recíprocos; (b) as responsabilidades do Estado perante a promoção/ violação dos direitos humanos; (c) As Cláusulas de limitação de direitos; Mann e Gostin apud França Jr. e Ayres 2003:65-68

3 Direitos humanos e HIV/AIDS Anos 80 Ser soropositivo torna-se uma nova condição social de exclusão. Fonte estigma e discriminação. Até o ano de 1991, 17 (dezessete) países possuíam leis que obrigavam a hospitalização e/ou o isolamento de pessoas com base na sorologia para o HIV/Aids, e 37 (trinta e sete) países obrigavam a testagem de detentos, dependentes de drogas e homossexuais, grupos considerados de alto risco. (Tomasevski, 1992)

4 Direitos humanos e HIV/AIDS no Brasil O Brasil adotou poucas medidas legais restritivas de direitos, p.ex., a testagem obrigatória para os militares. A ausência de leis restritivas não é suficiente para que as pessoas não sofram violações de direitos. Garantias jurídicas, sociais e políticas devem ser adotadas/criadas. A ausência de leis específicas de proteção não significa que não existam direitos que devam ser assegurados. O sistema legal, nacional e internacional, tem como função social resolver os conflitos de interesses e de direitos uso dos princípios e leis gerais aplicáveis.

5 Direitos Humanos, HIV/Aids e Sociedade Civil : Primeiras respostas nacionais : Primeiras assessorias jurídicas no Brasil : GAPA/SP (1985) ABIA (1986) e Pela Vidda / RJ (1989) Objetivo: Promover e efetivar direitos, a titularidade destes direitos pelas pessoas soropositivas, impulsionar e propor novas políticas públicas. Eixo condutor - Viver com HIV/AIDS como uma questão de cidadania. Vinculação da problemática da AIDS às questões da saúde em geral,como um problema simultaneamente individual e coletivo resultante dos processos políticos, econômicos e sociais excludentes.uso da recente aprovada Constituição Federal para garantia e promoção de direitos.

6 Fundamentos legais das reivindicações: Enfoque constitucional momento de transição do marco legal político tico-institucionalinstitucional Seguridade social = direito à saúde, à previdência social e à assistência social. Direito à assistência integral à saúde, universal e igualitária. Nova forma de gestão das políticas públicas participação da sociedade civil organizada (art. 194 a 204 CF/88). Vedação expressa da comercialização do sangue, na coleta, processamento e transfusão e seus derivados (parágrafo 4.º do art. 199 da CF/88). Direitos e garantias fundamentais igualdade, não-discriminação, liberdade, justiça social. Incorporação automática dos direitos humanos afirmados nas Convenções Internacionais (art. 5. da CF/88)

7 Impacto jurídico dico-social das intervenções da sociedade civil organizada: Demanda judicial + ativismo político = impulsão de mudanças amplas, através da atuação junto ao Executivo e Judiciário. Alto nível de efetividade da legislação genérica nacional em prol de um segmento. Baixa produção de leis específicas (Lei Previdenciária, Sangue, e Acesso à Medicamentos). Os ganhos jurisprudenciais alteraram a postura interpretativa dos Tribunais e do Poder Executivo, sem alterar ou criar novas leis Consolida-se a idéia de saúde como um direito.

8 Impacto jurídico dico-social das intervenções da sociedade civil organizada: Alguns resultados Direito ao uso do FGTS pelos trabalhadores soropositivos. Hoje realizado através de pedido administrativo junto a CEF. Cobertura pelas planos e seguros de saúde das despesas com tratamento da AIDS. Hoje há uma regulamentação específica que permite a exclusão de alguns procedimentos. Reconhecimento da responsabilidade do Estado pela transmissão do HIV através de utilização de sangue e hemoderivado, e do direito das pessoas atingidas ao recebimento de indenizações. Estatização do sangue.

9 Impacto jurídico dico-social das intervenções da sociedade civil organizada: Alguns resultados Reintegração do trabalhador demitido por discriminação, inclusive, militares em razão da soropositividade. Ainda não há lei específica. Reconhecimento da obrigatoriedade do Estado pelo fornecimento de medicação e exames específicos necessários no SUS para assistência integral à saúde dos soropositivos. Participação regular nas diversas Comissões, grupos de trabalho no âmbito do Programa Nacional de DST/AIDS. Legislação de saúde no âmbito administrativo adequada às demandas do movimento de AIDS.

10 Referências Bibliográficas França Jr., I. Ayres, JRCM Saúde Pública e direitos humanos. Bioética e Saúde Pública. Forte, PAC e Zoboli, ELC (organizadores) São Paulo: Centro Universitário São Camilo e Edições Loyola CDESC. Recomendação Geral n.º 14, de agosto de 2000, do Comitê dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, das Nações Unidas. Ventura, Miriam Instrumentos Jurídicos de Garantia dos Direitos das Pessoas Vivendo com HIV/Aids. In Avessos do Prazer Drogas, AIDS e direitos humanos. Gilberta Acselrad (org.). 2.ª edição. RJ. Editora Fiocruz. Ventura, Miriam Direitos Humanos e AIDS: O cenário brasileiro. In Saúde, Desenvolvimento e Política Respostas frente à AIDS no Brasil. Parker, Galvão, Bessa (org.).rio de Janeiro: ABIA. Editora 34. Tomasevski, Katarina, 1992, AIDS e Direitos Humanos, in "AIDS no Mundo", editado pela ABIA, IMS-UERJ, p. 252 e 258 VanderPlaat, Madine Direitos Humanos: uma perspectiva para a saúde pública, in Saúde e Direitos Humanos, Ministério da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, Brasília DF, 2004

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