MÚSICA E CORAÇÃO Por Maristela Smith, 2009.

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1 MÚSICA E CORAÇÃO Por Maristela Smith, A visão de música para o musicoterapeuta tem uma conotação diferenciada extensa e complexa - para o músico, para o educador musical e para outros profissionais que lidam com a linguagem musical. O objetivo da musicoterapia é utilizar os parâmetros sonoros como meios de comunicação e integração, abrindo janelas diversas para que o cliente encontre várias saídas e tenha condições de escolhas. O musicoterapeuta encontra música em todo o potencial natural sonoro existente, entendendo que música é som em toda sua extensão, pois, a partir do momento em que esse potencial traz uma significância para o paciente, passa a ser manipulado pelo terapeuta e direcionado às necessidades do indivíduo. Isto quer dizer que é preciso encontrar o ISO do paciente 1, ou seja, a sua identidade sonoro-musical, ou o conjunto de sons, ritmos e melodias que fazem parte da sua história de vida, que o identificam como pessoa, o caracterizam, o impressionam. Mesmo aquelas músicas por ele rejeitadas fazem parte de sua história e são, adequadamente, utilizadas como material de pesquisa do musicoterapeuta. Então, há um repertório dentro de cada organismo. Os parâmetros musicais, tais como o som, o ritmo, a melodia, a harmonia e outros contemporâneos, também pertencentes ao tecido musical, têm efeitos sobre o organismo humano, desde sua fase intra-uterina. O coração é um órgão de percussão; é o primeiro que escutamos. O coração é ritmo. E, esse ritmo pode falhar, desacelerar, aumentar sua freqüência, aumentar de volume ou perder sua energia. A música é tudo isso: desacelera, aumenta a freqüência, a duração e a intensidade. É sabido que, desde a Antiguidade, o som é usado para curar, embora, naquele período histórico, tudo fosse milagroso, fruto de influências onipotentes 2. É sabido, também, que o som, assim como nosso organismo, nunca está só; este último, assim como nosso corpo, é sinal que avisa uma propagação, que irradia freqüências. E o corpo em vibração é, ao mesmo!"#$%&''

2 tempo, pulsação e freqüência. Da freqüência chegamos às ondas cerebrais; da pulsação chegamos ao ritmo [cardíaco] 3. Defino musicoterapia como a ciência que utiliza elementos sonoro-ritmicomusicais no tratamento, reeducação, reabilitação e recuperação de indivíduos portadores das mais diversas patologias ou ainda na área preventiva, procurando estabelecer uma relação de equilíbrio entre as três áreas da conduta humana: mente, corpo e mundo externo 4. A musicoterapia estabelece conexões e restabelece a saúde. Hoje se reconhece o valor terapêutico da música e ela é utilizada para "aumentar, manter ou restaurar um estado de bem-estar - usando também as experiências musicais e as relações que se desenvolvem a partir delas - de uma forma sistemática e científica", diz Kenneth Bruscia 5. A musicoterapia "é uma profissão estabelecida no campo da saúde que utiliza a música para tratar necessidades físicas, emocionais, cognitivas e sociais de indivíduos de todas as idades", conforme define a Associação Americana de Musicoterapia. As doenças cardiovasculares, que afetam o sistema circulatório, como o enfarte do miocárdio, a angina, a aterosclerose e os acidentes vasculares cerebrais podem ser tratados, tanto preventivamente, quanto após sua instauração, o que compete ao musicoterapeuta elaborar planos de ação musicoterápica específicos. A música tem sido um bálsamo para a alma resultando em benefícios para o ser integral. Essa visão holística do homem proporciona analisá-lo como pessoa inteira e não formado de pedaços somados, o que permite aceitá-lo como pessoa que porta alguma doença, seja ela qual for. O organismo é visto como um todo, com organização própria. A massagem que a música faz no coração vem do primeiro momento em que o indivíduo sente seu próprio organismo como um instrumento (não necessariamente em pensamento, mas em sentimento). "A função sentimento desenvolvida é a razão do coração, que a razão da mente não compreende ( )*%+%,%-#!+. / %+.#! #!&676$788( 9:7"! 888

3 muito bem. [..,] E sobretudo, o sentimento fornece a ordem e a lógica do amor" ; Ele é ele mesmo e ao mesmo tempo, o instrumento com que se expressa. A expressão permite a limpeza da alma, a higienização de todos os órgãos, que vem sempre acompanhada de um movimento - mesmo que seja mínimo - junto com o som expresso e que permite acompanhar, harmonizar, modificar, desencadear, facilitar, impulsionar e amplificar esse determinado movimento. A atuação do musicoterapeuta, geralmente, ocorre em três grandes etapas 7 : 1) Etapa musicodiagnóstica, em que são coletados dados relativos à historia pessoal, clínica e sonoro-musical do paciente, para se seja montado um perfil do sujeito. Após essa análise, procura-se situar o trabalho que será realizado posteriormente, numa determinada abordagem teórica de sustentação. Elabora-se, então, o plano de ação musicoterápica. 2) Etapa de tratamento, em que são realizadas as sessões propriamente ditas e cujo conteúdo sempre dependerá das respostas e necessidades do paciente. Há um princípio, em musicoterapia, chamado Princípio de Iso, que preconiza que todo e qualquer estímulo sonoro-musical aplicado ao paciente deve coincidir com seu ritmo biológico, natural. Portanto, é feita muita pesquisa antes de se fazer música com o paciente (musicoterapia interativa) ou de colocar música para o paciente ouvir (musicoterapia receptiva). 3) Etapa conclusiva, em que os dados e relatórios elaborados são condensados e transformados em gráficos para comparação (optativamente). Após ser verificado que os objetivos prescritos no início do tratamento foram alcançados, trabalha-se o processo de alta musicoterápica. ; 1+".<= >74((;8/?;8:+&;<@ (8 ' %+.#!A1+>0B-+C +5:B-+# %%-#D<A0!

4 Diversas patologias, como as doenças cardiovasculares e outras, como: síndromes neurológicas, deficiências motoras, sensoriais, mentais e doenças da área psiquiátrica, bem como nos distúrbios de aprendizagem, transtornos de conduta, dependências químicas, problemas emocionais diversos e doenças psicossomáticas podem ser beneficiadas pela musicoterapia. Sua aplicabilidade é muito extensa, podendo atuar em, praticamente, todas as áreas do conhecimento humano. O que a delimita é a história sonoro-musical, ou identidade musical do indivíduo, baseada em experiências pregressas ou em respostas imediatas diante da estimulação sonoro-musical e a necessidade de encaminhamento, detectada num primeiro encontro denominado triagem 8. Musicoterapia é sinônimo de tratamento por meio da música, o que significa estar junto a ou próximo a quem está sendo submetido a um tratamento ou manutenção da saúde, isto é, centrando o interesse na pessoa antes mesmo no diagnóstico do qual ela é portadora. Os benefícios que a música pode trazer ao ser humano são inúmeros e muitos deles são relatados desde a Antigüidade. Entretanto, somente durante a Segunda Guerra Mundial (de 1939 a 1945) esta área do conhecimento tornouse conhecida como carreira, devido à aplicação de pesquisas quantitativas, provando que o som pode influenciar o ser humano nos aspectos social, físico, emocional, mental, cognitivo e espiritual. Nessa pesquisa, que configurou o marco inicial da musicoterapia foram utilizados grupos controle e experimental em hospitais dos Estados Unidos, com soldados veteranos da guerra e seqüelas físicas e psíquicas. Uma seleção de músicas foi aplicada, em intervalos periódicos, levando-se em consideração critérios de intensidade e duração. Constatou-se que o grupo que ouviu as músicas restabeleceu-se mais rapidamente e com maior eficácia do que o que não ouviu. A partir daí planos de estudos em musicoterapia surgiram em Michigan e Kansas e escolas foram sendo disseminadas ao longo dos anos, hoje presentes em quase todos os países do mundo 9. Podemos afirmar que a música, segundo um condensado de autores, pode: %+.#!!E?3D>%-#3D88!!:%-#%++

5 Incrementar ou diminuir a energia muscular, segundo o ritmo; Acelerar o ritmo respiratório, ou alterar sua regularidade; Produzir efeito marcado ou variável, na pulsação, na pressão sangüínea e na função endócrina; Diminuir o impacto dos estímulos sensoriais; Reduzir ou retardar a fadiga, incrementando o endurecimento muscular; Aumentar a atividade voluntária; Provocar mudanças nos traçados elétricos do organismo; Produzir mudanças no metabolismo e na biossíntese de vários processos enzimáticos. Desenvolver a capacidade de escuta ; Desenvolver a capacidade de contato inter e intrapessoal; Iniciar pelo canal de comunicação mais disponível e abrir novos canais; Desenvolver a capacidade de ampliação da comunicação não-verbal; Sensibilizar sonoro-corporalmente; Equilibrar o grau de auto-estima; Modificar ou manter a autoimagem positiva; Levar à conscientização de limites (direitos e deveres); Vivenciar níveis de liderança; Levar a compreensão de si mesmo: aceitação, confiança, apreço, autenticidade, honestidade, em suma, ao autoconhecimento; Trabalhar a exteriorização dos próprios sentimentos; Trabalhar a expressão como um todo, a partir do silêncio; Trabalhar as partes do corpo e a independência entre elas; Manter a motivação. Há, essencialmente, duas formas básicas de se trabalhar em musicoterapia: 1) Musicoterapia Receptiva, em que o sujeito, impossibilitado ou não de interagir com o musicoterapeuta (no estado de coma, por exemplo), beneficia-se da técnica de audição musical, absorvendo da música escutada, toda a energia dela proveniente, com o fim de equilibrar seu organismo interno, como resultado da alteração de substâncias químicas responsáveis por esse equilíbrio;

6 2) Musicoterapia Interativa, em que o sujeito, individualmente ou em grupo, interage com o musicoterapeuta, através do fazer musical, utilizandose de instrumentos musicais de fácil manejo, expressões de corpo e voz, enfim, comunicando-se não verbalmente e expressando seu conteúdo interno. Podemos citar como principais categorias essenciais de atuação musicoterápica: Bruscia refere asáreas da prática musicoterápica da seguinte forma: 1. Didática - inclui algum tipo de aprendizado. Tem como foco ajudar o paciente a ser mais independente; 2. Médica - inclui aspectos biomédicos ou psicológicos e ecológicos que influenciam a enfermidade; 3. Cura - a musicoterapia enfoca as propriedades vibratórias da música e dos sons. A música é utilizada como harmonizadora e equilibradora do indivíduo e dele no universo; 4. Psicoterapêutica - inclui abordagens que enfocam as emoções, a autorealização, as relações e insights; 5. Recreativa - ajuda a melhorar a qualidade de vida através de atividades sociais e de lazer. Tem como objetivo o prazer pessoal e varia de acordo com as necessidades de saúde do paciente; 6. Ecológica - inclui os trabalhos que enfocam a família, o ambiente de trabalho, a comunidade, a sociedade ou um grupo. Centra-se na relação entre o indivíduo e o meio em que vive. Eis aí um plano de ação musicoterápica que me parece muito eficiente, pois trabalha o indivíduo em sua totalidade, abrangendo todos os aspectos responsáveis por uma vida saudável. A musicoterapia trabalha no sentido de mobilizar o indivíduo, interagir com ele e intervir com técnicas musicoterápicas de empatia, estruturação, regressão, dedução, redireção, referenciais, de procedimento, de discussão, de exploração emocional e outras, abrindo canais de comunicação e provocando mudanças para adequar o sujeito na vida social e a ele proporcionar uma

7 melhor qualidade de vida. Combate o estresse, resgata a memória e favorece uma integração do indivíduo em seu meio 10. Pesquisas revelaram que as ondas sonoras provocam movimento do protoplasma celular; sementes estimuladas musicalmente possuem traços aprimorados. A música afeta o nível de vários hormônios, inclusive o cortisol (responsável pela excitação e pelo estresse), a testosterona (responsável pela agressividade e pela excitação) e a oxitocina (responsável pelo carinho), assim como as endorfinas e a serotonina (neurotransmissor que faz a comunicação entre os neurônios). O treinamento musical favorece o desenvolvimento cognitivo, a atenção, a memória, a agilidade motora criando uma experiência de unidade entre linguagem, música e movimento. Charles Emery, professor de psicologia da Universidade de Columbia (EU) afirma que ouvir música aumenta o poder cerebral. Emery e seus colegas 11 explicam ter estudado 33 homens e mulheres que participavam de um programa de reabilitação cardíaca após passarem por cirurgias de ponte de safena, angioplastia e outros procedimentos para desobstrução das artérias. Os voluntários se sentiram melhor emocional e mentalmente depois de fazer exercícios com ou sem música. E, depois de ouvir música enquanto faziam musculação, o desempenho em fluência verbal deles foi o dobro do que sem música. "O exercício parece provocar mudanças positivas no sistema nervoso, e essas mudanças podem ter efeito direto sobre a habilidade cognitiva", conta Emery. "Ouvir música pode influenciar a função cognitiva por diferentes caminhos do cérebro. A combinação de música e exercício pode estimular e aumentar a disposição cognitiva e ajudar a organizar o fluxo cognitivo [a fala]". O neurologista inglês Oliver Sacks 12 também tem realizado muitas pesquisas sobre a ação da música no cérebro e afirma que a música é o mais poderoso antídoto contra a demência, mas pode também deixar alguém maluco. Isto significa que a aplicação terapêutica da música tanto pode trazer benefícios 8 9F GA+7".H% 7!. ".+' +H11I ".70!! %*0BJ%-#!+.88

8 quanto malefícios, dependendo de como se dá. Pode salvar uma pessoa com mal de Parkinson, resgatar uma outra com Alzheimer e até transformar alguém que nem se importava com a doença, num exímio virtuose. No Brasil temos algumas pesquisas realizadas em universidades, específicas no campo da cardiologia, das quais podemos citar o trabalho de Marconato 13 e colaboradores. Conclui-se que a atuação da musicoterapia em pacientes em situação de risco, bem como em portadores de doenças cardiovasculares, traz inúmeros benefícios auxiliando-os a encontrarem suas próprias identidades sonoras e, a partir desta descoberta, a lidarem melhor com suas limitações obtendo, assim, melhor qualidade de vida. Parafraseando Rubem Alves, o musicoterapeuta escuta a música do seu paciente para chegar ao que o coração sente 14.!"#$%&'' ( )*%+%,%-#!+. / %+.#! #!&676$788( 9:7"! 888 ; 1+".<= >74((;8/?;8:+&;<@ (8 ' %+.#!A1+>0B-+C +5:B-+# %%-#D<A0! %+.#!!E?3D>%-#3D88!!:%-#%++ 8 9F GA+7".H% 7!. ".+' +H11I ".70!! %*0BJ%-#!+.88 (!0B-!E2!5 #$0K$!5 ''L8(?88 /0!B- 7 +!B- %& %& 3. %-# F%G'M8M88 MARISTELA SMITH Musicoterapeuta, Educadora Artística com Licenciatura Plena em Música, Psicomotricista, Mestre em Psicologia Social. Fundadora e Coordenadora dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação e da Clínica- Escola de Musicoterapia da FMU São Paulo. Contato: maristelasmith@fmu.br (!0B-!E2!5 #$0K$!5 ''L8(?88 / 0!B-7+!B-%&%&3.%-# F%G'M8M88

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