GESTÃO DA IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
|
|
- Ruy Custódio Furtado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GESTÃO DA IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Engenheiro Mecânico Leandro Botega de Sousa leandro.botega@ig.com.br / :50:00 1
2 FLUXO - GESTÃO DE IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 21:50:00 2
3 Resumo 1 ETAPA Atender NR12 Levantamento do Universo Fabril (Máquinas/Postos de Trabalho) 2 ETAPA Avaliações Limitações / Abrangência Riscos Perigos e Riscos Ergonômicas 3 ETAPA Tramites Comerciais e Cronograma 4 ETAPA Treinar PROGRAMA Implantação Manutenção 5 ETAPA 6 ETAPA 7 E 8 ETAPA 21:50:00 3 Conferir Eficiência e Medir Eficácia GESTÃO
4 GESTÃO DA IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 1 ETAPA: INFORMAR E DEFINIR - Informar a alta gerência sobre o dever de implantar NR12 Dever: Norma NR12 tem poder de Lei Normas de Qualidade Benefícios: Qualidade de Vida do Trabalhador; Histórico de Acidentes(Redução de afastamentos) FAP (Fator Acidentário Previdenciário), Interdição, TAC,Etc. - Definir responsável pelo Programa (pró ativo). Com conhecimento em processo, manutenção, segurança, automações, projetos, kaizen, produção ergonomia, etc. Alta Gerencia Confiança Respaldo Suporte. Gestor do Compromisso : Programa. 21:50:00 Manterem 4 atualizados.
5 GESTÃO DA IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 2 ETAPA: LEVANTAMENTO DE RISCOS - Criação da lista: Máquinas e Equipamentos (Inclusive dispositivos e bancadas) Postos de trabalho. Listagem máquinas -Análise de risco : Fazer análise de risco de todas as máquinas. Na análise de risco já deve estimar número de dispositivos que deverão ser utilizados em cada máquina ou equipamento. Posteriormente estas quantidades serão utilizadas nos escopos para orçamento. 21:50:00 5
6 GESTÃO DA IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 2 ETAPA: LEVANTAMENTO DE RISCOS NR 17 21:50:00 6
7 GESTÃO DA IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 2 ETAPA: -Preparação do Memorial Descritivo (Escopo para Orçamento): Importante: Buscar padronização dos: Dispositivos de segurança(marca / referência / ligações) (reduz estoque para substituição). Proteções mecânicas fixas e móveis. No escopo deve esclarecer: Horários de disponibilidade das máquinas. Método de trabalho para desenvolvimento da melhor solução (método participativo). Orçamento aberto por máquina. Número estimado de máquinas por mês. Informar no escopo os dispositivos de segurança e proposta de proteções para todos orçarem como mesma base de informações. 21:50:00 7
8 GESTÃO DA IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA EM MAQUINAS E EQUIPAMENTOS 3 ETAPA: PLANEJAR (TEMPO X CUSTO X NÚMERO DE MÁQUINAS) -Orçamentos e Tramites Comerciais (Junto com departamento de compras). Selecionar somente empresas com experiência, bom histórico,profissionais qualificados,prazo de entrega,estoque,disponibilidade de atendimento 24hs,etc. Entregar escopo para orçamento e explicações extras em uma única reunião. Definir data limite de entrega do orçamento. -Após orçamentos e prazos de entrega(instalações) conhecidos, pode ser construído o macro cronograma levando em conta as prioridades e dificuldades de implantação. IMPORTANTE: TAMBÉM DEVE ESTAR PREVISTO OS TREINAMENTOS. 21:50:00 8
9 GESTÃO DA IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 4 ETAPA:TREINAMENTOS Treinamento / Conscientização das Chefias (Chefias Diretas dos trabalhadores e todos das áreas de apoio) Tópicos: - Riscos e responsabilidades -Sistema de Segurança Disponíveis no Mercado; -NR12 (Outros Normas) -Obrigações da Empresa e Obrigações dos trabalhadores Inspeção Diária -Conselho de Segurança e Saúde - Atribuições FOCO PARA GESTORES FAZER CUMPRIR E DAR EXEMPLO FOCO NOS TRABALHADORES CUMPRIR REGRAS 21:50:00 9
10 GESTÃO DA IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 4 ETAPA:TREINAMENTOS TREINAMENTOS: -RECICLAGEM -INTEGRAÇÃO SE ACONSELHA ANUALMENTE RECICLAGEM. MESMO TREINAMENTO PARA INTEGRAÇÕES. 21:50:00 10
11 GESTÃO DA IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 5 ETAPA:IMPLANTAR Definir melhor sistema de segurança Método Participativo Agendar Parada para instalação Mesmo documento das definições, utilizar para fazer entrega para a produção. Pegar assinaturas. Instalação, Testes, Treinamentos e entrega para a produção ( Documentar as etapas ) Prontuário de Segurança, ART com paginas para histórico de manutenção. Recebimento do Prontuário e ART inspeção técnica de recebimento : Laudo = Máquina Arquivamento: 21:50:00 Prontuarios e documentos de inspeção e manutenção 11
12 GESTÃO DA IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 6 ETAPA:MANUTENÇÃO E HISTÓRICO Arquivamento: Laudos e documentos de inspeção e manutenção Preservação do sistema de segurança Atender NR Inspeção Diária Sistema de solicitações da produção: Mesma ferramenta que utiliza a manutenção / / Telefone Manutenção Corretiva Manutenção Preventiva Para dispositivos de segurança que em sua falha, aumenta o risco de acidente ou custo de Atender o que o instalador informou no Prontuário de Manutenção Preditiva Segurança da Maquina e maquina parada 21:50:00 Equipamento muito alto 12
13 GESTÃO DA IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA EM MAQUINAS E EQUIPAMENTOS 7 ETAPA: EFICIÊNCIA Alta Gerencia Implantar Auditoria Interna: Inspeções Periódicas executada pela Segurança Industrial (Freqüência??) Auditoria entre Fabricas e Empresa com relatório para a Alta Gerência e Segurança Industrial Auditorias Externas: Freqüência Anual (Sugestão) Auditorias com penalidades caso houver negligência. Penalidades: - Advertências / Suspensões / Demissões. 21:50: Interdição de Máquina.
14 GESTÃO DA IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 8 ETAPA: EFICÁCIA Implantar Gráficos ; Comparativa Mensal e Anual de : Dias de afastamentos. Número de acidentes x Gravidade Departamento de segurança e saúde - departamento médico divulga. Alta Gerência 21:50:00 14 Ser eficiente é fazer um trabalho perfeito. - Ser eficaz é atingir totalmente um resultado
15 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ANTES E DEPOIS 21:50:00 15
16 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ANTES E DEPOIS 21:50:00 16
17 FORMULÁRIO DE INSPEÇÃO DIÁRIA 21:50:00 17
18 ERGONOMIA 21:50:00 18 Aspectos Ergonômicos até
19 ERGONOMIA Posições de carga e descarga e botões. Gold Zone, Melhores Práticas em Ergonomia e Trabalho Padronizado Espaço de trabalho (lay out) Esforços Físicos = 2 kg x 2 metros Máquina com sinalizações e de fácil entendimento e em português Rula, Niosh, e Modo Participativo reconhecido Ritmo de Trabalho = adequado / pausa / rotação de posto (Trabalho Padronizado) Iluminação externa e interna da máquina Posto de trabalho confortável Posto de tortura 21:50:00 19
20 Aspectos Ergonômicos até exemplo MELHORES PRÁTICAS EM ERGONOMIA 21:50:00 20 Engenheiro Mecânico Leandro Botega de Sousa - leandro.botega@ig.com.br /
21 Aspectos Ergonômicos até exemplo MELHORES PRÁTICAS EM ERGONOMIA 21:50:00 21 Engenheiro Mecânico Leandro Botega de Sousa - leandro.botega@ig.com.br / ¾(FALTA 36)
22 Aspectos Ergonômicos até INFORMAÇÕES PARA SEREM CONSIDERADAS EM PROJETOS Referencia bibliográfica -Itiro Iida Ergonomia Projeto e produção e Grandjean Fitting the task to the Human 21:50:00 22 Engenheiro Mecânico Leandro Botega de RETIRADO Sousa - leandro.botega@ig.com.br- DA APRESENTAÇÃO DA ERGOHELP / (PAULO CIDADE)
23 Aspectos Ergonômicos até DISPOSITIVOS DE INTERTRAVAMENTO BARREIRA ELETRÔNICA DE SEGURANÇA Segurança busca atender a ergonomia cortina Distancia até a zona de trabalho 21:50:00 23 Engenheiro Mecânico Leandro Botega de Sousa - leandro.botega@ig.com.br /
24 Aspectos Ergonômicos até ANTES DEPOIS EXEMPLO + 80 pedais substituídos por botões até hoje 21:50:00 24 Engenheiro Mecânico Leandro Botega de Sousa - leandro.botega@ig.com.br /
25 ACIONAMENTOS: TIPO COGUMELO DE BAIXO ESFORÇO SENSITIVOS: ALAVANCA: 21:50:00 25 Engenheiro Mecânico Leandro Botega de Sousa - leandro.botega@ig.com.br /
26 Aspectos Ergonômicos até CRIAR TRABALHO PADRONIZADO TAMBÉM FOCANDO ERGONOMIA DADOS IMPORTANTES: -MELHOR MODO DE PEGAR AS PEÇAS -MELHOR MODO DE FAZER O CICLO DE TRABALHO -PRODUÇÃO HORÁRIA -ESPECIFICAR PAUSA -SE POSSIVEL, INFORMAR ROTAÇÃO DE FUNÇÃO MODO DE FAZER: -UTILIZAR FOTOS E DECREVER TAREFAS 21:50:00 26 Engenheiro Mecânico Leandro Botega de Sousa - leandro.botega@ig.com.br /
27 Aspectos Ergonômicos até HISTÓRICO SUGESTÃO ERGONOMIA MODO PARTICIPATIVO Estratégia SOBANE Jacques Malchaire, Engenheiro da Universidade Católica de Lovain, Bélgica. M.Sc. e Ph.D. em Saúde Ocupacional. Professor da Universidade Católica de Lovain. Diretor da Unidade de Higiene e Fisiologia do Trabalho. 21:50:00 27 Engenheiro Mecânico Leandro Botega de Sousa - leandro.botega@ig.com.br /
28 SUGESTÃO O que é? Aspectos Ergonômicos até Estratégia SOBANE É uma estratégia que busca o bem estar do trabalhador, através da sua efetiva participação no processo de prevenção dos riscos. A prevenção, nessa situação, é mais eficaz, ágil e de menor custo. A prevenção é realizada de maneira natural nas empresas, porém não de forma sistemática e por isso pouco eficaz 21:50:00 28 Engenheiro Mecânico Leandro Botega de Sousa - leandro.botega@ig.com.br /
29 SUGESTÃO Aspectos Ergonômicos até Características sticas: Estratégia SOBANE Participativa - Progressiva Melhoria continua Integradora Unifica as informações 21:50:00 29 Engenheiro Mecânico Leandro Botega de Sousa - leandro.botega@ig.com.br /
30 SUGESTÃO Aspectos Ergonômicos até Complexidade ou custo Estratégia SOBANE Bem estar Expertise Prevenção 4 Expertise 3 Análise Analysis Observation 2 1 Observação (medição) Pré-Diagnóstico 60% Screaning Nº de situações de trabalho ou nº de fatores de risco 21:50:00 30 Engenheiro Mecânico Leandro Botega de Sousa - leandro.botega@ig.com.br /
31 SUGESTÃO 5. Comandos e sinais Os sinais visuais - Visores, lâmpadas Aspectos Ergonômicos até Os comandos -Botões, manivelas, pedais Para discutir Localização -Próximos ao trabalhador, em frente, se usado freqüentemente, nem muito baixo nem muito alto.. em bom estado. -Bem organizados sobre os painéis de comando, (número, nomes e cores dos botões, lâmpadas ). -Sistema de parada de emergência (botões, cabos...) presentes e facilmente acessíveis Suas características -Respeito dos estereótipos (padronizado): agulhas móveis da esquerda para a direita, verde = funcionando, vermelho = parada, sentido dos comandos -Nível sonoro, ou intensidade luminosa adequada. -O tamanho: as formas e as dimensões (botões, vistosos ) Força -Sem força excessiva de pressão dos dedos ou pés Exemplo de uma Guia Deparis As posições -Do corpo, 21:50:00 da cabeça, dos membros superiores e inferiores para visualizar ou alcançar os dispositivos de 31 comando. Engenheiro Mecânico Leandro Botega de Sousa - leandro.botega@ig.com.br /
32 Aspectos Ergonômicos até RECONHECIDO LEGALMENTE 21:50:00 32 Engenheiro Mecânico Leandro Botega de Sousa - leandro.botega@ig.com.br /
33 Aspectos Ergonômicos até RECONHECIDO LEGALMENTE O que é NIOSH É uma equação para cálculo de carga admissível no levantamento de carga. Criado em 1985, através de estudos biomecânicos e psicofísicos. Em 1991 ele sofreu modificações e foi acrescido de interpretações para os resultados obtidos. 21:50:00 33 Engenheiro Mecânico Leandro Botega de Sousa - leandro.botega@ig.com.br /
34 PERGUNTAS? OBRIGADO. leandro.botega@ig.com.br Fones: :50:00 34 Engenheiro Mecânico Leandro Botega de Sousa
Prezado colega, você sabia:
Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL
PÁGINA: 1/10 1. OBJETIVO Descrever o procedimento para a execução de auditorias internas a intervalos planejados para determinar se o sistema de gestão da qualidade é eficaz e está em conformidade com:
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação
Leia maisPREMIO ABRALOG DE LOGÍSTICA 2013 AMBEV Sistema de Segurança em Empilhadeiras com RFID (Pat. Req.)
PREMIO ABRALOG DE LOGÍSTICA 2013 AMBEV Sistema de Segurança em Empilhadeiras com RFID (Pat. Req.) 3.1. Informações gerais (no máximo em 1 página): Nome da empresa: AMBEV Endereço: Rua Renato Paes de Barros,
Leia maisPR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
Leia maisControle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026
ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ESCOPO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 3.1. EPI S... 2 3.2 UNIFORMES... 2 3.3 FICHA DE CONTROLE DE EPI S E UNIFORMES... 2 3.4 GESTORES... 2 3.5 ASSOCIADOS... 2 4. RESPONSABILIDADES...
Leia maisHarilaus G. Xenos. Gerenciando a Manutenção Produtiva
Harilaus G. Xenos Gerenciando a Manutenção Produtiva PREFÁCIO....................................................................... 11 1. Uma Visão Geral da Manutenção de Equipamentos....................................
Leia maisEVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,
Leia maisNormalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10
Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo
Leia maisPlanejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP
Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP São descritos a seguir objetivos, expectativas e requisitos relativos à documentação dos elementos individuais do APQP Status Report (ver QSV / S 296001
Leia maisInversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência
Inversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência 2 Serviços para gerenciar o ciclo de vida dos inversores de média
Leia maisProcedimento de Segurança para Terceiros
Página 1 de 6 1. OBJETIVO Sistematizar as atividades dos prestadores de serviços, nos aspectos que impactam na segurança do trabalho de forma a atender à legislação, assim como, preservar a integridade
Leia maisOBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS
Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em
Leia maisGESTÃO DE IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
GESTÃO DE IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Engenheiro Mecânico Leandro Botega de Sousa 17:03:08 1 Apresentação: - FORMAÇÃO TÉCNICA: Leandro Botega de Sousa Desenhista
Leia maisSistema de Gestão de SMS
DESCRIÇÃO DA EMPRESA Nome SMART EXPRESS TRANSPORTES LTDA EPP CNPJ 12.103.225/0001-52 Insc.Est. 79.477.680 Atividade: transporte rodoviário de carga em geral Código: 206-2 Nº de funcionários (inclusive
Leia maisAgora começa a ser implementado o esocial, que constituirá a maior e mais complexa parte do Sped.
Introdução O que é esocial? Com a criação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), o Governo propiciou maior controle e agilidade na fiscalização das informações contábeis e fiscais das empresas
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Data de Vigência: Página 1 de 5 1- Objetivo: Estabelecer e padronizar os procedimentos de manutenção e uso dos Equipamentos de Proteção Individual para controlar riscos ambientais e ocupacionais. 2- Aplicação:
Leia maisProcedimento Institucional Gestão de EPI
Tipo de Documento Procedimento Institucional Título do Documento Equipamento de Proteção Individual Elaborado por Paulo Sérgio Bigoni Área Relacionada Saúde e Segurança do Trabalhador Processo ESTRUTURAÇÃO
Leia maisA importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos
INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente
Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4 Competências a serem trabalhadas nesta aula Estabelecer os parâmetros e diretrizes necessários para garantir um padrão
Leia maisTOTVS Manutenção de Ativos powered by NG
TOTVS Manutenção de Ativos powered by NG Gestão da engenharia de manutenção Otimização no uso de equipamentos Gestão de custos e mão de obra Aumente a confiabilidade e disponibilidade dos equipamentos
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE DA CONSTRUTORA COPEMA
1/10 INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA... 2 ABRANGÊNCIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE... 3 1. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE:... 4 - MANUAL DA QUALIDADE... 4 Escopo do SGQ e definição dos clientes... 4 Política
Leia maisNorma NR17 ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO. Visão Geral. Prof. Dr. JOÃO GOMES FILHO. 2010
Norma NR17 ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO Visão Geral 1 Prof. Dr. JOÃO GOMES FILHO. 2010 NR 17 17.1 OBJETIVO CONDIÇÕES DE TRABALHO / PARÂMETROS BÁSICOS: Segurança: proteção / prevenção Conforto: saúde
Leia maisPLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTRATÉGIA CICLO PDCA CICLO PDCA 09/04/2015 GESTÃO DE ESCOPO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ACT
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL PLANEJAMENTO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS SUBMETIDA E APROVADA A PROPOSTA DO PROJETO PROCESSO DE PLANEJAMENTO GESTÃO DE Processo fundamental
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisCláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte
BCON Sistema de Controle de Vendas e Estoque Declaração de escopo Versão 1.0 Histórico de Revisão Elaborado por: Filipe de Almeida do Amaral Versão 1.0 Aprovado por: Marcelo Persegona 22/03/2011 Time da
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisGERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5
Página 2 de 5 1 OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo o estabelecimento das diretrizes para elaboração de procedimentos técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais, tais
Leia maisCIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE
CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE OBJETIVO Prevenir acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção
Leia maisPolítica de Sustentabilidade Link Server.
Página 1 de 15 Hortolândia, 24 de Janeiro de 2014. Política de Sustentabilidade Link Server. Resumo Conceitua os objetivos da Política de Sustentabilidade da Link Server. Estabelece as premissas, a governança
Leia mais1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410
1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 A segurança sempre está em pauta em nossas vidas e com a eletricidade não deve ser diferente. Durante a utilização normal das instalações elétricas
Leia maisGestão Laboratorial GESTÃO DE. Prof. Archangelo P. Fernandes
Gestão Laboratorial GESTÃO DE EQUIPAMENTOS II Prof. Archangelo P. Fernandes GESTÃO DE EQUIPAMENTOS II Manutenção: conjunto de medidas necessárias, que permitam manter ou restabelecer um sistema no estado
Leia maisMEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 1 DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA (DE EMERGÊNCIA)
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 1 DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA (DE EMERGÊNCIA) INTRODUÇÃO Este trabalho é uma compilação de informações sobre várias formas de proteções
Leia maisPIE - Prontuário das Instalações Elétricas
PIE - Prontuário das Instalações Elétricas Autor: Masatomo Gunji - Engº Eletricista e de Segurança do Trabalho: O PIE é um sistema organizado de informações pertinentes às instalações elétricas e aos trabalhadores
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK
MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA GUINCHO VELOX e HUCK ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 2 2.1. USO DOS GUINCHOS... 3 2.2. LUBRIFICAÇÃO... 3 2.3.
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES EM MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA
2013 15 anos CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES EM MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA Ministrante: Sidnei Lopes Dias Realização: Gênesis Assessoria Empresarial CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES EM MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA
Leia maisSISTEMA PARA GERENCIAMENTO DE ESTÚDIOS DE TATUAGEM
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMA PARA GERENCIAMENTO DE ESTÚDIOS DE TATUAGEM Eric Gabriel Rodrigues Castoldi Prof. Oscar Dalfovo, Orientador ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO
Leia maisPlano de Gerenciamento do Projeto
Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS FAP E NTEP
NORMAS REGULAMENTADORAS FAP E NTEP LEGISLAÇÃO A Portaria n 3214, de 08/06/1978, aprovou as normas regulamentadoras NR do capítulo V, Título II, da CLT, relativas a segurança e medicina do trabalho. Atualmente
Leia maisSistemas e equipamentos elétricos
Sistemas e equipamentos elétricos Sistemas e equipamentos elétricos O fator de risco é utilizado para avaliar os riscos associados com sistemas e equipamentos elétricos, incluindo máquinas elétricas e
Leia maisAmbientação nos conceitos
Ambientação em Gestão de Projetos Maria Lúcia Almeida Ambientação nos conceitos Gestão de áreas funcionais e gestão de projetos Qualquer um pode ser gerente de projetos? Qual a contribuição da gestão de
Leia maisGesToc Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 Roteiro: Programação Diária
GesToc Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 Roteiro: Programação Diária Roteiro: Programação Diária GesToc - Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 ilab Sistemas Especialistas
Leia maisPLANEJAMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE - SIAC - NÍVEL C - EDIFICAÇÕES Empresa:
4. (b) Foi definido claramente o(s) subsetore(s) e tipo(s) de obra abrangido(s) pelo Sistema de Gestão da Qualidade. Não foi definido o subsetor e o tipo de obra abrangido pelo Sistema de Gestão pela Qualidade.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE EXTENSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO PARA ATENDER A ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSOS LOGRADOUROS DE PORTO ALEGRE 1. GENERALIDADES O
Leia maisMicrosoft Project 2003
Microsoft Project 2003 1 [Módulo 4] Microsoft Project 2003 2 Definindo durações Inter-relacionamentorelacionamento Caminho crítico Microsoft Project 2003 3 1 Duração das Atividades Microsoft Project 2003
Leia maisa) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;
TRABALHO EM ALTURA 36.1 Objetivo e Campo de Aplicação 36.1 Objetivo e Definição 36.1.1 Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura,
Leia maisSistema RH1000. Gestão de Pessoas por Competências. Foco em Resultados. Ohl Braga Desenvolvimento Empresarial desde 1987. Atualizado em 01Set2015 1
Sistema RH1000 Gestão de Pessoas por Competências Foco em Resultados Ohl Braga Desenvolvimento Empresarial desde 1987 Atualizado em 01Set2015 1 Implantação do RH de Resultados (RHR ) Solução Completa Metodologia
Leia maisMATC99 Segurança e Auditoria de Sistemas de Informação
MATC99 Segurança e Auditoria de Sistemas de Informação Gestão de Segurança da Informação (Normas ISO 27001 e 27002) Italo Valcy Italo Valcy Seg e Auditoria de SI, 2013.1 Licença de
Leia maisExemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ)
Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Este exemplo tem como base atividades descritas em um email distribuído na lista da E-Plan (planejamento@yahoogrupos.com.br) com o título Curva Física
Leia maisOS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING
OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos
Leia maisSaiba tudo sobre o esocial
Saiba tudo sobre o esocial Introdução Com a criação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), o Governo propiciou maior controle e agilidade na fiscalização das informações contábeis e fiscais
Leia maisDispositivos de Parada de Emergência 12.56 até 12.63.1
Dispositivos de Parada de Emergência 12.56 até 12.63.1 BOTÕES COM TRAVAMENTO: SISTEMA DE EMERGÊNCIA ATRAVES DE CABO: SISTEMA DE EMERGÊNCIA ATRAVES DE PEDAIS: QUANTIDADE DE DISPOSITIVOS DE PARADA DE EMERGÊNCIA:
Leia maisWebinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008
Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 torna uma necessidade da empresa por: competitividade no mercado interno Competitividade no mercado externo Aumentar a
Leia maisMEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 3 PROTEÇÕES MECÂNICAS MÓVEIS
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 3 PROTEÇÕES MECÂNICAS MÓVEIS INTRODUÇÃO Este trabalho é uma compilação de informações sobre várias formas de proteções em máquinas e equipamentos. A Norma
Leia mais6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas
6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas A partir do exposto, primeiramente apresentam-se as fases discriminadas no modelo proposto por Mello (2005), porém agora direcionadas
Leia maisAPRENDA AS MUDANÇAS DE FORMA FÁCIL
2014 APRENDA AS MUDANÇAS DE FORMA FÁCIL I S O esocial está causando arrepios, mas pouca gente já sabe exatamente o que é. Em poucas palavras, o esocial é um programa do governo federal que tenta consolidar
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisPOLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios
Leia maisENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos
Leia mais-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.
-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre os critérios e os procedimentos para promoção, organização e participação da ANAC em eventos internos e externos. A DIRETORIA DA AGÊNCIA
Leia maisInstitucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos Clientes Localização
1º FORUM LISTER DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Antônio Sampaio Diretor Técnico INTRODUÇÃO Institucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos
Leia maisProcedimento Sistêmico N⁰ do procedimento: PS 03
1/ 5 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Emissão do documento baseado nos requisitos da ISO 9001:2008 01 Adequação as normas ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007, inclusão das auditorias de manutenção e alteração
Leia maisNorma Regulamentadora NR 17
Norma Regulamentadora NR 17 17.1. Esta Norma Regulamentadora visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo
Leia maisDIAGNÓSTICO E DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES
Somos uma empresa brasileira, especializada em soluções de automação de máquinas e processos industriais, instalação, comissionamento e segurança de infraestrutura elétrica e de máquinas, microgeração
Leia maisWORKSHOP IMPACTOS DA NOVA REDAÇÃO DA NR
WORKSHOP IMPACTOS DA NOVA REDAÇÃO DA NR 12 Saúde e Segurança no Trabalho SST Outubro / 2013 QUEM MEXEU NA MINHA MÁQUINA 2 ALTERAÇÃO DA NR 12 Publicada no DOU do dia 24/12/2010 pela Portaria nº 197, estabelece
Leia maisPreparando a Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Preparando a Implantação de um Projeto Pró-Inova - InovaGusa Ana Júlia Ramos Pesquisadora em Metrologia e Qualidade e Especialista em Sistemas de Gestão da Qualidade 1. Gestão Gestão Atividades coordenadas
Leia maisCICLO DE EVENTOS DA QUALIDADE
Maio de 2003 CICLO DE EVENTOS DA QUALIDADE Dia 12/05/2003 Certificação e homologação de produtos, serviços e empresas do setor aeroespacial,com enfoque na qualidade Dia 13/05/2003 ISO 9001:2000 Mapeamento
Leia maisGUIA DE AUDITORIA PARA OS EMPREENDEDORES
GUIA DE AUDITORIA PARA OS EMPREENDEDORES Março de 2014 www.aqua-hqe.com.br SUMÁRIO 1. Objetivos da auditoria 2. Definições e abreviações 2.1 Mandatário da auditoria 2.2 Auditado 2.3 Equipe de auditoria
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade
Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade 08/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...
Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Descrição dos Equipamentos
ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA 1 DO OBJETO DA LICITAÇÃO 1.1 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DOS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA COZINHA ESCOLA
Leia maisCIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo
Leia maisPERCEPÇÃO DO GESTOR FRENTE AO USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SÃO JOÃO DO MANHUAÇU - MG
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde PERCEPÇÃO DO GESTOR FRENTE AO USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SÃO JOÃO DO MANHUAÇU - MG WALACE NACARI
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisO CICLO PDCA COMO FERRAMENTA PARA ALCANÇAR A EFICIÊNCIA E EFICÁCIA NA GESTÃO DA MANUTENÇÃO
O CICLO PDCA COMO FERRAMENTA PARA ALCANÇAR A EFICIÊNCIA E EFICÁCIA NA GESTÃO DA MANUTENÇÃO Sérgio Ribeiro e Silva Jailson Teixeira Medeiros Regional de Transmissão do Maranhão OMA Divisão de Transmissão
Leia maisGerenciamento de Projeto: Executando o Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Executando o Projeto III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Realizar Aquisições Realizar a Garantia de Qualidade Distribuir Informações Gerenciar as
Leia maisSoftware. Gerenciamento de Manutenção
Software Gerenciamento de Manutenção Importância de um Software de Manutenção Atualmente o departamento de manutenção das empresas, como todos outros departamentos, necessita prestar contas de sua atuação
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisGerenciamento de Projeto: Criando a Declaração de Escopo II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Criando a Declaração de Escopo II Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Definindo escopo. Criando EAP. Definindo o Escopo Escopo é coletivamente o produto,
Leia maisAULA 3 PROF. DR. PAULO ROBERTO SCHROEDER DE SOUZA.
Planejamento, Programação e Controle em Projetos AULA 3 PROF. DR. PAULO ROBERTO SCHROEDER DE SOUZA. 1 Palestra Aspectos do Projeto e Planejamento na Gestão da Segurança do Trabalho Engº Gonçalo Siqueira
Leia maisPAINEL ELETRÔNICO DE MENSAGENS MANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO CARROS URBANOS E G7 MARCOPOLO
PAINEL ELETRÔNICO DE MENSAGENS MANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO CARROS URBANOS E G7 MARCOPOLO INTRODUÇÃO INFORMAÇÃO GERAL 1 O Painel Eletrônico LOHR foi desenvolvido para ser instalado no interior de veículos
Leia maishttp://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/novos-cursos.html
www.cni.org.br http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/novos-cursos.html Novos Cursos O SENAI criou 40 novos cursos a distância, sendo 10 cursos
Leia maisPROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09 Prof. Me. Vítor Hugo Magalhães Vono Engenheiro de Segurança do Trabalho Lei 6514 de 12/77 Capítulo V da CLT da Segurança e Medicina do Trabalho (art.
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove
Leia maisAvaliação de Riscos Aplicada à Qualidade em Desenvolvimento de Software
Rafael Espinha, Msc rafael.espinha@primeup.com.br +55 21 9470-9289 Maiores informações: http://www.primeup.com.br riskmanager@primeup.com.br +55 21 2512-6005 Avaliação de Riscos Aplicada à Qualidade em
Leia mais