Workshop Sindusfarma Descarte de Resíduos Industriais 18 de agosto de 2016
|
|
- Leandro Diegues de Mendonça
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Workshop Sindusfarma Descarte de Resíduos Industriais 18 de agosto de 2016
2 Uma empresa global de materiais de construção 1 a no Brasil 7 a mundialmente 1 Canadá Estados Unidos Espanha Marrocos Tunísia Turquia Índia China Presença em 14 países Mais de funcionários 2 Peru Bolívia Chile Brasil Argentina Uruguai 34 plantas de cimento 3 22 moagens plantas de concreto 3 88 instalações de agregados 3 América do Norte 10%* Brasil + LATAM (Bolívia e Uruguai) 60%* Europa, África e Ásia 30%* 11 fábricas de argamassa 3 Capacidade anual instalada de 54.5 M tons 3 *Representatividade de cada região na capacidade Instalada total de cimento. 1 Em capacidade anual instalada de cimento de acordo com a 11ª edição do Global Cement Report (2014), sem considerar empresas chinesas e considerando Holcim e Lafarge como uma empresa. 2 Funcionários no Brasil, Uruguai, Bolívia, Canadá, EUA, Espanha, Turquia, Marrocos, Tunísia, Índia e China. 3 Excluindo uma planta de cimento da SAC (JV) e incluindo operações na Bolívia e Uruguai e dados atualizados ao fim de Junho 2015
3 Brasil - cimento Production 17 plantas integradas 10 moagens Sudeste Cantagalo Santa Cruz 8 9 Sul Pinheiro Machado Vidal Ramos Centro-Oeste Sobradinho Corumbá Capacidade produtiva 35 Mt 3 Itaú de Minas 10 4 Salto de Pirapora 11 5 Santa Helena 12 6 Cubatão 13 7 Ribeirão Grande Nordeste 19 Sobral Laranjeiras 25 Rio Branco do Sul Imbituba Itajaí Esteio Norte Porto Velho Xambioá Nobres Cuiabá Edealina Legenda Planta integrada Planta de moagem Pecém Paulista Barcarena Primavera São Luís
4 SUSTENTABILIDADE Tripple Bottom Line Fábrica de Cimento de Santa Helena
5 Alternative Fuels & Raw Materials AFR BUSINESS Fábrica de cimento em Ancara, Turquia
6 Coprocessamento como solução ambiental Destruição total, sem geração de novos resíduos Investimentos em inovação tecnológica sobre instalações existentes OPERAÇÃO COMBINADA Altas temperaturas e longo tempo de residência Alta turbulência dos gases Ambiente alcalino e oxidante Estabilidade térmica
7 Investimento em operação e tecnologia Equipes dedicadas Processo de coprocessamento em fornos de clinker* Gestão diferenciada Sinergia na operação cimento *Atividade regulamentada pelo CONAMA 264/99 Fonte: Revalore.com.br
8 Resíduos eliminados de maneira definitiva, técnica e ambientalmente segura Controle e garantia da saúde do trabalhador Proteção de comunidades Vantagens da solução Sistemas de proteção ambiental com monitoramento constante Licenciamento e controle de operações com rastreamento Certificação de destinação ambientalmente correta Balanço ambiental mais favorável Preservação de recursos naturais não renováveis
9 Gerenciamento dos resíduos gerados na indústria Suporte técnico especializado Consultoria para licenciamento Suporte à coleta no gerador Preposto em pontos de coleta Logística completa Desenfardo e trituração Preparação do blend Coprocessamento Rastreamento Certificação Selos e requerimentos específicos Soluções para o cliente
10 Coprocessamento Legislações Relacionadas
11 Resíduos Industriais
12 FLUXOGRAMA PARA ACEITAÇÃO AFR
13 Parâmetros Laudos Massa Bruta Parâmetros físicos e químicos gerais PCI PCS Umidade Cinzas Ponto de Fulgor ph Densidade Viscosidade Cr Hexavalente (6+) Radiação C N H S C orgânico (TOC) CN Total Cloreto Total Brometo Total Iodeto Total Principais Óxidos Fluoreto Total SO 3 SiO 2 Al 2 O 3 Fe 2 O 3 CaO K 2 O Na 2 O MgO P 2 O 5 CuO ZnO LiO2 TiO 2 Mn 2 O 3 Perda Fogo Met GI Met G II Met G III Outros Metais Cd Hg Tl As Co Ni Se Te Cr+6 Cr Pb Sb Sn V Cu Zn Al Fe Si Ca K Ba P
14 Metais do Grupo I Parâmetros Laudos Massa Bruta Principais orgânicos (HAP's) Naftaleno Acenaftileno Acenafteno Floreno Fenantreno Antraceno Fluorentreno Pireno Benzo (a) antraceno Criseno Benzo (b) fluorentreno Benzo (k) fluorentreno Benzo (a) pireno Indeno (1,2,3-CD) pireno Dibenzo (a,h) antraceno Benzo (g,h,i) perileno PCB PCB 8 PCB 28 PCB 37 PCB 44 PCB 49 PCB 52 PCB 60 PCB 66 PCB 70 PCB 74 PCB 77 PCB 82 PCB 87 PCB 99 PCB 101 PCB 105 PCB 114 PCB 118 PCB PCB 166 PCB PCB 167 PCB PCB 158 PCB 153 PCB 156 PCB 169 PCB 170 PCB 179
15 Metais do Grupo I Perfil do Resíduo
16 Metais do Grupo I Blendagem Preparação dos Resíduos
17 Exemplo de solução Logística Reversa: RECICLANIP Ciclo produtivo de pneus Volume de pneus inservíveis coletado e destinado pela Reciclanip (1000 t) Pontos de coleta no Brasil Evolução dos pontos de coleta de pneus inservíveis (#) Custos da Operação: R$ /T Fonte: ANIP, 2016.
18 Obrigado pela atenção!
Coprocessamento Resíduos: Estudo de Caso
Coprocessamento Resíduos: Estudo de Caso Fazemos parte do Grupo Votorantim Um dos maiores grupos empresariais no Brasil HEJOASSU Votorantim S.A. Instituto Votorantim Votorantim Finanças Cimentos Metais
Leia maisSustentabilidade e Investimento Social
Sustentabilidade e Investimento Social Uma empresa global de materiais de construção Canadá 1 a no Brasil 7 a mundialmente 1 Estados Unidos Espanh a Marrocos Tunísia Turquia China Presença em 14 países
Leia maisFAQ. 1. Por que o processo é chamado de COPROCESSAMENTO?
FAQ 1. Por que o processo é chamado de COPROCESSAMENTO? A atividade é chamada de COPROCESSAMENTO porque a destruição final dos resíduos, no interior do forno da Votorantim Cimentos, ocorre junto com a
Leia maisFINANÇAS NOVOS NEGÓCIOS
VOTORANTIM INDUSTRIAL CIMENTO METAIS SIDERURGIA PAPEL E CELULOSE AGRONEGÓCIO FINANÇAS NOVOS NEGÓCIOS 1918 2012 Canadá Áustria 40.000 colaboradores diretos 37.000 colaboradores indiretos Em mais de 250
Leia maisPANORAMA DO COPROCESSAMENTO DE RESÍDUOS EM FORNOS DE CIMENTO NO BRASIL
60CBC0549 PANORAMA DO COPROCESSAMENTO DE RESÍDUOS EM FORNOS DE CIMENTO NO BRASIL Autores: Arnaldo Forti Battagin Fernando Dalbon Cardoso Associação Brasileira de Cimento Portland Panorama do coprocessamento
Leia maisConhecendo a tecnologia do coprocessamento e sua contribuição para a ecoeficiência da indústria brasileira de cimento Engº Fernando Dalbon Cardoso
Conhecendo a tecnologia do coprocessamento e sua contribuição para a ecoeficiência da indústria brasileira de cimento Engº Fernando Dalbon Cardoso Resumo Perfil da indústria de cimento Coprocessamento:
Leia maisContribuição efetiva da indústria do cimento para a sustentabilidade
Contribuição efetiva da indústria do cimento para a sustentabilidade PANORAMA DO COPROCESSAMENTO BRASIL 2015 O caminho da sustentabilidade 2 PANORAMA DO COPROCESSAMENTO - BRASIL 2015 COPROCESSAMENTO Contribuição
Leia maisVotorantim Cimentos Empresa brasileira de classe mundial
Votorantim Cimentos Empresa brasileira de classe mundial Fundada em 1936, na região de Sorocaba, interior de São Paulo, a Votorantim Cimentos é hoje um dos dez maiores competidores globais do segmento
Leia maisOCEANOGRAFIA QUÍMICA SEDIMENTO - METADADOS NOME ARQUIVO MDB NOME DESCRIÇÃO FORMATO / UNIDADE DE MEDIDA
VL_LATITUDE OCEANOGRAFIA QUÍMICA SEDIMENTO - METADADOS NOME ARQUIVO MDB NOME DESCRIÇÃO FORMATO / UNIDADE DE MEDIDA Latitude Medida angular entre o ponto e o Equador tomada sobre o meridiano local. Varia
Leia maisRECUPERAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS CASE PROAMB DESENVOLVIMENTO DO COPROCESSAMENTO NO RS.
RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS CASE PROAMB DESENVOLVIMENTO DO COPROCESSAMENTO NO RS. TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO GERAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA; PANORAMA RSI NO BRASIL; LEGISLAÇÃO ENVOLVIDA;
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS - DIFERENÇAS
ASPECTOS CONCEITUAIS - DIFERENÇAS I. COPROCESSAMENTO: Processo de valorização de resíduos SEM VALOR COMERCIAL, que consiste na recuperação e reciclagem de resíduos para fins de uso como substitutos parciais
Leia maisCOPROCESSAMENTO TECNOLOGIA SUSTENTÁVEL
COPROCESSAMENTO TECNOLOGIA SUSTENTÁVEL 06/06/2019 Semana do Meio Ambiente / FIESP Questões Urbanas S/ coleta = 6.9 MM t/ano => 8,8% Lixão = 12.9 MM t/ano = 16.5% Aterro Controlado = 16.4 MM t/ano = 21%
Leia maisVista Fábrica Rio Branco (Noturna)
Coprocessamento de Pneus Coprocessamento de Pneus Fábrica Rio Branco - Vista Interna Vista Fábrica Rio Branco (Diurna) Vista Fábrica Rio Branco (Noturna) Fotos: Projeto: Pionerismo no Brasil no coprocessamento
Leia maisConstruir é Realizar
Construir é Realizar Por que a Votorantim faz toneladas de cimento todo dia? Faz cimento, concreto e agregados para construir. E construir não é só trabalhar numa obra. É pensar lá na frente. É gerar oportunidades
Leia maisVI ACOMPANAHMENTO DO CO-PROCESSAMENTO DO RESÍDUO REVESTIMENTO GASTO DE CUBAS - R.G.C
VI - 092 - ACOMPANAHMENTO DO CO-PROCESSAMENTO DO RESÍDUO REVESTIMENTO GASTO DE CUBAS - R.G.C. EM FORNO DE CLINQUER DE UMA FÁBRICA DE PRODUÇÃO DE CIMENTO Francisco Alexandre Rocha Pinto (1) Químico Industrial,
Leia maisCoprocessamento de Resíduos em Fornos de Cimento: Resíduos Urbanos. Yushiro Kihara
Coprocessamento de Resíduos em Fornos de Cimento: Resíduos Urbanos Yushiro Kihara CMRR 2009 Coprocessamento de Resíduos em Fornos de Cimento: Resíduos Urbanos 1. Alternativas de destruição de resíduos
Leia maisVotorantim Cimentos Visão e estratégia de baixo carbono.
Votorantim Cimentos Visão e estratégia de baixo carbono. Votorantim Cimentos - Empresa global de materiais de construção Capacidade instalada anual de cimento de 34,3Mtpa Canadá Espanh Estados Unidos a
Leia mais22o. Prêmio Expressão de Ecologia
22o. Prêmio Expressão de Ecologia 2014-2015 Vista Fábrica Rio Branco (Diurna) Coprocessamento Pneus Vista Fábrica Rio Branco (Noturna) Funcionários da Votorantim Cimentos - Coprocessamento de pneus Fábrica
Leia maisCOP O R P OC O ES E S S A S MEN E TO T O E M E F O F R O NOS O S DE
COPROCESSAMENTO EM FORNOS DE CLÍNQUER UMA ALTERNATIVA DE GESTÃO DE RESÍDUOS CENÁRIO DO SETOR Cenário do setor no Brasil 14 grupos 79 fábricas compreendendo unidades integradas e moagens Produção 2010:
Leia maisRecuperação Energética de Resíduos Sólidos na Indústria de Cimento
Avanços na Implementação na Política Nacional de Resíduos Recuperação Energética de Resíduos Sólidos na Indústria de Cimento Engº Mario William Esper O QUE É A ABCP? 1936-2011 n Entidade privada sem fins
Leia maisCOPROCESSAMENTO NA INDÚSTRIA DE CIMENTO DO BRASIL
COPROCESSAMENTO NA INDÚSTRIA DE CIMENTO DO BRASIL 27 y 28 de Abril de 2011 Antônia Jadranka Suto ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND CENÁRIO COPROCESSAMENTO: CENÁRIO Indústria de Cimento no Brasil:
Leia maisSelo da Qualidade ABCP para Cimento Portland Cimento Conformes 2014
Lista de Cimento Conformes 2014 A Tabela a seguir mostra os tipos de cimentos e marcas que atenderam estatisticamente às Normas técnicas de especificação da ABNT, com base no Regulamento do Selo de Qualidade
Leia maisCoprocessamento de Resíduos em Fornos de Cimento: Resíduos Urbanos
Coprocessamento de Resíduos em Fornos de Cimento: Resíduos Urbanos CMRR 2009 Coprocessamento de Resíduos em Fornos de Cimento: Resíduos Urbanos 1. Alternativas de destruição de resíduos 2. Coprocessamento
Leia maisGASEIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E INDUSTRIAIS
GASEIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E INDUSTRIAIS HISTÓRICO CARBOGAS O QUE É GASEIFICAÇÃO IMPORTÂNCIA GASEIFICAÇÃO NO BRASIL PLANTA PILOTO LINHA DE CDR LAY OUT UTILIZAÇÃO MODELO DE CASO CIVAP COMENTÁRIOS
Leia maisVisão Estratégica para as Lamas. Cimpor uma Empresa do Grupo Intercement
Visão Estratégica para as Lamas Cimpor uma Empresa do Grupo Intercement Cimpor no Mundo 1 Coprocessamento É uma técnica de destinação de resíduos, quando esgotadas as hipóteses de reciclagem ou reutilização.
Leia maisSusana Sequeira Simão
Susana Sequeira Simão Dissertação apresentada à Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, para a obtenção do grau de Mestre em Energia e Bioenergia Orientador: Doutor Pedro Abelha
Leia maisInovação em processos de Produção de Cimento
- São Paulo/SP Inovação em processos de Produção de Cimento Melhorias no Processo de Fabricação de Clínquer usando Análise Elementar online de Matérias Primas Transportadas em Correia Realização Mônica
Leia maisTratamento Térmico de Resíduos. Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico
Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico Florianópolis, 21 de outubro de 2013 Assuntos: Plano de Consultoria do Teste de Queima; Diagnóstico Inicial; Plano do Teste de Queima; Plano de
Leia maisCoprocessamento de Resíduos em Fornos de Cimento: Resíduos Urbanos. Yushiro Kihara Associação Brasileira de Cimento Portland
em Fornos de Cimento: Resíduos Urbanos Yushiro Kihara Associação Brasileira de Cimento Portland Política Nacional de Resíduos Sólidos Decreto no 7.404 de dezembro 2010: regulamenta a Política Nacional
Leia maisCONAMA 264 DE 26/08/99
De s truição té rmica de re síduos e m fornos de cime nto, aprove itando s uas pote ncialidade s e ne rgé ticas ou s ubs titutição de matéria-prima, s e m alte ração na qualidade do produto final. Aplicabilidade:
Leia maisUMPR - UNIDADE DE MISTURA E PRÉ-CONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Resolução Conama nr. 264 de 26/08/1999
UMPR - UNIDADE DE MISTURA E PRÉ-CONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Resolução Conama nr. 264 de 26/08/1999 CONCEPÇÃO DO PROJETO FATORES IMPORTANTÍSSIMOS E JÁ MATERIALIZADOS: OS DOIS GRUPOS CIMENTEIROS
Leia maisRequerimento de Ligação de Águas Residuais Industriais aos Sistemas de Drenagem e Tratamento da AdG
I Identificação do Utilizador Industrial Designação: Processo nº: N.º de Cliente AdG: Nº Contribuinte: Morada da Unidade Industrial: Código Postal: - Nome do Proprietário: Telefone: ; Fax: ; e-mail: II
Leia mais11ª Edição Prêmio FIESP de Conservação e Reuso de Água. Gestão Sustentável de Recursos Hídricos da Votorantim Cimentos: Plano de Gerenciamento de Água
11ª Edição Prêmio FIESP de Conservação e Reuso de Água Gestão Sustentável de Recursos Hídricos da Votorantim Cimentos: Plano de Gerenciamento de Água ROTEIRO II MÉDIA/GRANDE EMPRESA 1. Objetivos e Justificativa
Leia maisColeta e Destinação de Pneus Inservíveis
Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis Pneumáticos Histórico Década de 20 Começo das atividades da indústria de pneumáticos no Brasil. 1960 Fundação da ANIP, entidade sem fins lucrativos cujo objetivo
Leia maisMESTRADO EM ENERGIA E BIOENERGIA
MESTRADO EM ENERGIA E BIOENERGIA ESTUDO DA VALORIZAÇÃO DE CINZAS DE CENTRAIS DE BIOMASSA NA PRODUÇÃO DE MATERIAIS PARA A CONSTRUÇÃO DE RECIFES ARTIFICIAIS DIOGO ANDRÉ COSTA MESSIAS DIAS ORIENTADOR: Prof.
Leia maisNOVOS ATIVOS NO PERÍMETRO DA CIMPOR PROCESSO DE REORGANIZAÇÃO E PERMUTA DE ATIVOS
NOVOS ATIVOS NO PERÍMETRO DA CIMPOR PROCESSO DE REORGANIZAÇÃO E PERMUTA DE ATIVOS Na sequência da realização da reorganização societária da Cimpor e permuta de ativos entre esta e a InterCement Austria
Leia maisIII Workshop BIOTA/FAPESP-Araçá Distribuição de contaminantes orgânicos e inorgânicos em sedimentos marinhos na Baía do Araçá em São Sebastião, SP
III Workshop BIOTA/FAPESP-Araçá Distribuição de contaminantes orgânicos e inorgânicos em sedimentos marinhos na Baía do Araçá em São Sebastião, SP Márcia Caruso Bícego, Rubens Cesar Lopes Figueira, Satie
Leia maisSelo da Qualidade ABCP para Cimento Portland. Lista de Cimentos Conformes 2015
Lista de Cimentos Conformes 2015 A Tabela a seguir mostra os tipos de cimentos e marcas que atenderam estatisticamente às Normas técnicas de especificação da ABNT, com base no Regulamento do Selo de Qualidade
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Demanda Química de Oxigênio pelo método colorimétrico com refluxo fechado
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 9 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO BASF S.A. Laboratorio Central de Controle de Qualidade
Leia maisprocesso sub-produtos rejeitos matérias primas e insumos
processos de obtenção e purificação (refino) de metais e de elaboração de ligas metálicas, incluindo reciclagem de resíduos gerados nas operações industriais. matérias primas e insumos processo produtos
Leia maisCENTRAL DE COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTO DA ETE LAVAPÉS
11 a Audiência de Sustentabilidade 30/09/2008 Tema: Compostagem de Resíduos Orgânicos CENTRAL DE COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTO DA ETE LAVAPÉS Fernando Carvalho Oliveira Eng. Agrônomo, Ms. Dr. ETE LAVAPÉS
Leia maisPanorama do Setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. Resultados 2017
Panorama do Setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos Resultados 2017 INSTITUCIONAL A entidade e sua representação resultados 2017 Algumas áreas de atuação Entidade privada que representa a indústria
Leia maisColeta e Destinação de Pneus Inservíveis
Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis Pneumáticos Histórico Década de 20 Começo das atividades da indústria de pneumáticos no Brasil. 1960 Fundação da ANIP, entidade sem fins lucrativos cujo objetivo
Leia maisLista de Cimento Conformes 2014
Lista de Cimento Conformes 2014 A Tabela a seguir mostra os tipos de cimentos e marcas que atenderam estatisticamente às Normas técnicas de especificação da ABNT, com base no Regulamento do Selo de Qualidade
Leia maisColeta e Destinação de Pneus Inservíveis
Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis HISTÓRICO DA ANIP Década de 20 Começo das atividades da indústria de pneumáticos no Brasil. 1960 Fundação da ANIP, entidade sem fins lucrativos cujo objetivo é
Leia maisBlendageme Co-processamento. processamentode Resíduos Perigosos
Blendageme Co-processamento processamentode Resíduos Perigosos THALITA RANGUERI DE BARROS ABRIL/2014 UNESP - TRSEG Contextualização Amplamente empregado na Europa, Estados Unidos e Japão há quase 40 anos,
Leia maisRELATÓRIO DA QUALIDADE DA ÁGUA - MUNICÍPIO DO SARDOAL
RELATÓRIO DA QUALIDADE DA ÁGUA - MUNICÍPIO DO SARDOAL 4º TRIMESTRE 2014 No sentido de assegurar o controlo da qualidade da água entregue, a Águas do Centro, de acordo com o Decreto- Lei 306/2007, de 27
Leia maisContribuição efetiva da indústria do cimento para a sustentabilidade
Contribuição efetiva da indústria do cimento para a sustentabilidade Panorama do Coprocessamento Brasil 2016 O caminho da sustentabilidade A geração de resíduos representa um dos maiores desafios para
Leia maisFact Sheet 1º Semestre 2010
Fact Sheet Votorantim º Semestre 00 Fact Sheet º Semestre 00 VPAR Fundada em 98 (9 anos de história) Organizada em segmentos (Industrial, Finanças e Novos Negócios) Portfólio de negócios diversificado
Leia maisLista de Cimento Conformes 2015
Lista de Cimento Conformes 2015 A Tabela a seguir mostra os tipos de cimentos e marcas que atenderam estatisticamente às Normas técnicas de especificação da ABNT, com base no Regulamento do Selo de Qualidade
Leia maisObjetivo do Seminário definido pela feam: Promover a disseminação de
Objetivo do Seminário definido pela feam: Promover a disseminação de conhecimentos e o intercambio de soluções técnicas existentes e inovadoras ambientalmente adequadas, dos usos das Escórias de Aciaria.
Leia maisECO PRIMOS COMÉRCIO DE RESÍDUOS LTDA
ECO PRIMOS COMÉRCIO DE RESÍDUOS LTDA Á EMPRESA A ECOPRIMOS COMÉRCIO DE RESÍDUOS LTDA é uma empresa prestadora de serviços ambientais, formulada em 2004, atuando com ênfase na Gestão, Coleta, Transporte,
Leia maisSGS GEOSOL LABORATÓRIOS LTDA. CERTIFICADO DE ANÁLISES GQ
Dados do Cliente Nome: Attn.: Endereço: MISTEL MINERACAO SANTA TEREZINHA LTDA Mitel Mineração FAZ BURITI ZONA RURAL 7284300 GO LUZIANIA Referência do Lote de Amostras Ref. Cliente: Produto: Projeto: Pedido
Leia maisSUSTENTABILIDADE COM LODO DE ESGOTO
SUSTENTABILIDADE COM LODO DE ESGOTO SUSTAINABILITY WITH SEWAGE SLUDGE Henck, Brinner Erickson Monari Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental brinner@grad.sorocaba.unesp.br PIBIC/Reitoria. Av. Três de Março,
Leia maisQUALIDADE DOS SOLOS, ÁGUAS E VEGETAIS EM HORTAS URBANAS DE LISBOA
QUALIDADE DOS SOLOS, ÁGUAS E VEGETAIS EM HORTAS URBANAS DE LISBOA Teresa E. Leitão Maria do Rosário Cameira Miguel Mourato Maria José Henriques Luísa Louro Martins Hugo Costa João Pacheco 1. Contexto Como
Leia maisSelo da Qualidade ABCP para Cimento Portland. Lista de Cimento Conformes 3º Trimestre 2015
Lista de Cimento Conformes 3º Trimestre 2015 A Tabela a seguir mostra os tipos de cimentos e marcas que atenderam estatisticamente às Normas técnicas de especificação da ABNT, com base no Regulamento do
Leia maisTECNOLOGIAS PARA TRATAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. Marcelo Lacerda de Moraes Diretor de Operações
TECNOLOGIAS PARA TRATAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Marcelo Lacerda de Moraes Diretor de Operações TIPOS DE INCINERADORES: LEITO FLUIDIZADO; PARA LÍQUIDOS; PARA GASES; MASS BURN; CÂMARA FIXA; CÂMARA ROTATIVA;
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos e o. Waste. Energy. no Brasil
1 Política Nacional de Resíduos e o Waste to Energy no Brasil 2 TAMANHO DO MERCADO CENÁRIO MUNDIAL Comparado a outros mercados, o mercado brasileiro está em uma fase de crescimento, onde leis novas (PNRS)
Leia maisWritten by Administrator Monday, 07 November :14 - Last Updated Monday, 07 November :32
A união de esforços da iniciativa privada, do poder público e do Terceiro Setor possibilitou uma melhoria ao município de Nobres (MT) para beneficiar a população de forma permanente. A Praça João Goulart,
Leia maisMetalurgia de Metais Não-Ferrosos
Metalurgia de Metais Não-Ferrosos Metalurgia de Sulfetos Principais metais que ocorrem na forma de sulfetos: Zn, Pb, Cu Problema: extrair o metal do sulfeto: altemativa1 redução por C ou H 2 ; alternativa
Leia maisUma empresa global de materiais de construção
VOTORANTIM CIMENTOS 2 Uma empresa global de materiais de construção Canadá 1 a no Brasil 6 a mundialmente 1 Estados Unidos Espanha Marrocos Tunísia Turquia China Presença em 14 países Índia Mais de 13.000
Leia maisRequerimento de Ligação de Águas Residuais Industriais aos Sistemas de Drenagem e Tratamento da AdG
I Identificação do Utilizador Industrial Designação: Processo nº: N.º de Cliente AdG: Nº Contribuinte: Morada da Unidade Industrial: Código Postal: - Nome do Proprietário: Telefone: ; Fax: ; e-mail: II
Leia maisMódulo IV. Tratamento Térmico: Incineração
O que é? A incineração é o processo mais antigo e o mais empregado no tratamento térmico de resíduos sólidos urbanos (RSU), sendo realizado a temperaturas acima de 800 o C. Os gases de combustão devem
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA. Introdução à metalurgia dos não ferrosos
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA Introdução à metalurgia dos não ferrosos 1 Eng. Metalúrgica Divisões da Metalurgia A metalurgia pode ser dividida nas seguintes áreas: Metalurgia física (propriedades)
Leia maisEnergia para metalurgia
Energia para metalurgia Consumo energético brasileiro Consumo Energético Brasileiro 2006: 190.000.000 tep/ano Outros 19% Transporte 28% Industrial 41% Residencial 12% Metalurgia 35% da industria e 14,7
Leia maisALTERNATIVA DE PRODUÇÃO ENERGÉTICA RESÍDUOS INDUSTRIAIS DE BORRACHA & PNEUS
ALTERNATIVA DE PRODUÇÃO ENERGÉTICA RESÍDUOS INDUSTRIAIS DE BORRACHA & PNEUS Dr. Cláudio Pereira Prefeito Municipal de Três Corações, MG Eng. Carlos Eduardo Orsini GRUPO YKS-CEO PANORAMA ATUAL E PERSPECTIVAS
Leia maisMétodos de Monitoramento e Controle de Sistemas de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Métodos de Monitoramento e Controle de Sistemas de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde Eng. M.Sc Cristiano Kenji Iwai Colômbia - 2009 TESTES DE
Leia maisContribuição efetiva da indústria do cimento para a sustentabilidade. Panorama do Coprocessamento Brasil 2017
Contribuição efetiva da indústria do cimento para a sustentabilidade Panorama do Coprocessamento Brasil 2017 O caminho da sustentabilidade O Brasil é um país hegemonicamente construído com o emprego do
Leia maisDESCARTE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. Licenciamento Ambiental SINDUSFARMA
DESCARTE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Licenciamento Ambiental SINDUSFARMA São Paulo 18/08/2016 LICENCIAMENTO AMBIENTAL Conjunto de Leis, normas técnicas e administrativas que estabelecem obrigações e responsabilidades
Leia maisLinha de Produtos. para o Mercado de Refratários. Aluminas Calcinadas e Hidratos
Linha de Produtos para o Mercado de Refratários Aluminas Calcinadas e Hidratos FerSiN MgO Eletrofundido Bauxita Refratária ZrO2 Eletrofundido Zirconita Silício Metálico Microssílica base ZrO2 Microssílica
Leia maisEstudo de valorização de lamas do processamento da pedra
Estudo de valorização de lamas do processamento da pedra Marisa Almeida / Anabela Amado Ambiente e Sustentabilidade - CTCV Coimbra / Porto 20 e 26/06/2018 centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra
Leia maisLista de Cimentos Conformes
Lista de Cimentos Conformes CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS NO PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE EMPRESAS QUALIFICADAS 1º semestre 2019 (janeiro/19 a junho/19) A Tabela a seguir mostra as empresas qualificadas
Leia maisRECEBIDA NO LABORATÓRIO: 08/04/ /05/2014 DATA CONCLUSÃO: Parâmetro Método de Análise Limite Lei a)
Alumínio Absorção Molecular - SMEWW 3500 Al 200 B Cloretos Titulimetria - NP 423:1966 250 < 60 (LQ) µg/l Al 97 mg/l Cl- Colheita de amostras para análise de parâmetros físico-químicos Colheita de amostras
Leia maisSumário. Introdução Perfil Geral das Edições Categorias Gerenciais Comissão Técnica Linha do Tempo...50
Números & Gráficos -7 Sumário Introdução... Perfil Geral das Edições...4 Categorias Gerenciais... Comissão Técnica... Linha do Tempo... Em edições já realizadas Benchmarking Brasil se consolidou como um
Leia maisCOMBUSTÍVEIS E REDUTORES
COMBUSTÍVEIS E REDUTORES Combustíveis e redutores usados em metalugia são as matérias primas responsáveis pelo fornecimento de energia, e pela redução dos minérios oxidados a metal A origem destas matéria
Leia maisA mineralogical study of industrial Portland clinker produced with non-traditional raw-materials (carbonatite) and fuels (coal, pet coke, waste tires)
A mineralogical study of industrial Portland clinker produced with non-traditional raw-materials (carbonatite) and fuels (coal, pet coke, waste tires) Estudo mineralógico de clínquer Portland industrial
Leia mais22o. Prêmio Expressão de Ecologia
22o. Prêmio Expressão de Ecologia 2014-2015 Foto do forno - Porto Velho (RO) Foto vista aérea da fábrica de Porto Velho (RO) Fotos: Projeto: Ecoeficiência através de inovação tecnológica na produção de
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina
Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Aula 5 Íons e Introdução a Tabela Periódica Prof. Isac G. Rosset Prof. Isac G. Rosset - UFPR - Palotina - Ciências Exatas 2 1 d p s
Leia maisDESTINAÇÃO AGRÍCOLA DE LODO DE ESGOTO
1 DESTINAÇÃO AGRÍCOLA DE LODO DE ESGOTO Simone Bittencourt Doutora PPGERHA/UFPR 2 O QUE É O LODO DE ESGOTO? biogás efluente esgoto lodo LODO = ESGOTO AFLUENTE + SISTEMA DE TRATAMENTO DESTINAÇÃO Material
Leia maisDeliberação Normativa COPAM nº 154, de 25 de agosto de 2010. (Publicação Diário do Executivo Minas Gerais 04/09/2010)
Page 1 of 8 Deliberação Normativa COPAM nº 154, de 25 de agosto de 2010. Dispõe sobre o Coprocessamento de resíduos em fornos de clínquer. (Publicação Diário do Executivo Minas Gerais 04/09/2010) O CONSELHO
Leia maisA importância do descarte correto de EPI s
A importância do descarte correto de EPI s LEI DE CRIMES AMBIENTAIS Os epi s após serem usados devem ser descartados quando não oferecem mais os níveis de proteção exigidos. Recentemente a diretriz de
Leia maisMUNICÍPIO DE OURIQUE CÂMARA MUNICIPAL EDITAL N.º 27/2017 RESULTADOS DAS ANÁLISES DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO
EDITAL N.º 27/2017 RESULTADOS DAS ANÁLISES DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO Marcelo David Coelho Guerreiro, Presidente da Câmara Municipal de Ourique, torna público os resultados das análises bacteriológicas
Leia maisFact Sheet º Semestre
Fact Sheet Votorantim º Semestre 009 Fact Sheet 009 º Semestre VPAR Fundada em 98 (9 anos de história) 59,4 mil funcionários Presença em 6 países Diversificação geográfica e de negócios reduz riscos 50%
Leia maisE U Q I U P I A P LC L O C OL L S IS I T S EM E AS
EQUIPALCOOL SISTEMAS Departamento de Engenharia Geração de Energia Renovável a partir de Resíduos Urbanos e Industriais 1 RSU -Brasil Brasil produz 180 mil toneladas diárias de RSU (ABRELPE, 2009), (IBGE,
Leia maisARROZ. Benefícios proporcionados pela Uniformidade de Secagem
ARROZ Benefícios proporcionados pela Uniformidade de Secagem Arroz Mercado Global TOP 10 Maiores Produtores de Arroz 2015/2016 (mil toneladas arroz beneficiado) 1 China 145770 30,9% 2 India 104408 22,1%
Leia maisRESULTADOS DE de março de 2013 São Paulo
RESULTADOS DE 2012 06 de março de 2013 São Paulo Considerações Esta apresentação reúne informações gerais sobre a Votorantim Industrial S.A. ( VID ) nesta data. As informações constantes deste documento
Leia maisMUNDO. Elaboração: EMBRAPA TRIGO/Socioeconomia JANEIRO, 2014
Elaboração: EMBRAPA TRIGO/Socioeconomia JANEIRO, 2014 MUNDO Tabela 1. Área, rendimento e oferta e demanda de TRIGO no mundo, safras 2011/12, 2012/13 e 2013/14. Item 2011/2012 2012/2013(A) 2013/2014 (B)
Leia maisCo-processamento de Resíduos Industriais em Fornos de Clínquer
Co-processamento de Resíduos Industriais em Fornos de Clínquer Carlos Eduardo Komatsu Carlos Eduardo Komatsu CETESB - FIMAI 04/11/2004 Redução na Fonte Reciclagem (no local ou fora) Mudança de Produto
Leia maisAvaliação da lixiviação de Mo, Cd, Zn, As e Pb de cinza de carvão oriunda da termelétrica de Figueira, Paraná
Avaliação da lixiviação de Mo, Cd, Zn, As e Pb de cinza de carvão oriunda da termelétrica de Figueira, Paraná Camila Neves Lange Juliana Cristina Silva Cibele Segobia Bocci Dra. Iara M. C. Camargo Maio/2011
Leia maisCOPROCESSAMENTO DE PNEUS INSERVÍVEIS
COPROCESSAMENTO DE PNEUS INSERVÍVEIS Cadeia Cadeia de de Valor Valor dos dos Resíduos Resíduos Pneumáticos Pneumáticos Centro Centro Mineiro Mineiro de de Referência Referência em em Resíduos Resíduos
Leia maisLORIVAL LUZ CFO e IRO Votorantim Cimentos
LORIVAL LUZ CFO e IRO Votorantim Cimentos DIVERSIFICAÇÃO GEOGRÁFICA E EFICIÊNCIA OPERACIONAL ABRANDARAM CENÁRIO DESAFIADOR NO BRASIL (em R$ MILHÕES) Operação no Brasil impactada pela recessão econômica:
Leia maisCompostagem de lamas e engaço provenientes da atividade vitivinícola na região Demarcada do Douro
Compostagem de lamas e engaço provenientes da atividade vitivinícola na região Demarcada do Douro Compostagem com lamas e engaço inteiro densidade N total lamas 0,86 C (g kg-1) (g kg-1) 24,4 299 C/N 12
Leia maisLista de Cimentos Conformes - 1º trimestre 2016
Lista de Cimentos Conformes - 1º trimestre 2016 A Tabela a seguir mostra os tipos de cimentos e marcas que atenderam estatisticamente às Normas técnicas de especificação da ABNT, com base no Regulamento
Leia maisRECEBIDA NO LABORATÓRIO: 27/10/2016. Cliente LOCAL DE COLHEITA: Santa Cruz - Casa particular de Teresa Serpa
RECEBIDA NO LABORATÓRIO: Nitritos Absorção Molecular - NP 624:1972 0,5 < 0,02 (LQ) mg/l NO2 Ferro Absorção Molecular - NP 2202:1996 200 Cloretos Titulimetria - NP 423:1966 250 Alumínio Absorção Molecular
Leia maisVisão Geral sobre a Tecnologia Aterro Industrial. Essencis Regional Sul François André Martinot
Visão Geral sobre a Tecnologia Aterro Industrial Essencis Regional Sul François André Martinot 1 Algumas Tecnologias da Essencis Soluções Ambientais Aterros Industriais Incineração Tratamento de Efluentes
Leia maisCOMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE FÁBRICA DE CELULOSE E PAPEL
COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE FÁBRICA DE CELULOSE E PAPEL Votorantim Celulose e Papel S.A. Ana Gabriela Monnerat C. Bassa Iraê Amaral Guerrini Celina F. do Valle Lenine Corradini Compostagem O que é? É um
Leia maisAgroleico Açores. Boletim Definitivo 07:50 DO RÓTULO: Parâmetro Método de Análise Limite Lei a)
Alumínio Absorção Molecular - ME-17 rev.08 de 200 29/02/2016 Cloretos Titulimetria - NP 423:1966 250 < 60 (LQ) µg/l Al < 2 (LQ) mg/l Cl- Ferro Absorção Molecular - NP 2202:1996 200 Nitritos Absorção Molecular
Leia mais