Fundamentação Teórica

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1 Plano de Ação Participativo para Escolas 2012 Fundamentação Teórica Secretaria de Gestão Pública Secretaria da Educação

2 Índice Plano de Ação Participativo para Escolas Diretrizes para a formulação do PAP Oportunidades de Melhoria Gestão Escolar Indique Progestão Gestão Escolar de Qualidade Planejamento para Resultados Plano de Ação Participativo para Escolas Matriz GUT Métodos de Priorização Participativa Árvore de Problemas Quadro Lógico Semântica o Indicador a Meta Método SMART

3 Plano de Ação Participativo para Escolas Instrumentos de Gestão das Escolas Proposta Pedagógica Plano de Gestão Plano de Ação Nosso foco aqui

4 Plano de Ação Participativo para Escolas Diretrizes para a formulação do PAP Avançar a partir do que já vinha sendo feito na SEE (Proposta Político-Pedagógica, Plano de Gestão, Progestão, Reflexões e Diretrizes ECSP, Diagnóstico 2010, Conteúdos OT Diretores das EPs, Resolução 70, Cadernos do Gestor, etc.) Padronizado para todas as Escolas Adaptável às especificidades de cada Escola Formato amigável e acessível Processo de Acompanhamento ( identificar sucesso e dificuldades) Aderência à realidade e especificidades das escolas do Estado de São Paulo Orientações Técnicas Específicas Formulação colaborativa envolvendo diversos segmentos da Rede e da SEE

5 Plano de Ação Participativo para Escolas Oportunidades de Melhoria Ferramental teórico e conceitual Padronização e normatização Apoio na elaboração Acompanhamento na execução Participação da comunidade escolar Melhoria contínua do instrumento

6 Plano de Ação Participativo para Escolas Diretrizes ECSP Resolução 70 OT Diretores Indique Progestão Gestão Escolar de Qualidade Realidade Educação SP Árvore de Problemas Matriz GUT Quadro Lógico Gestão Escolar Planejamento para Resultados

7 Plano de Ação Participativo para Escolas Gestão Escolar Realidade Educação SP Planejamento para Resultados Plano de Ação Participativo para Escolas (PAP)

8 Gestão Escolar Progestão Indique Gestão Escolar de Qualidade Gestão Escolar

9 Gestão Escolar PAP e o material pesquisado Estudo de boas práticas de autoavaliação escolar para um Plano de Ação Participativo voltado à realidade da Educação Pública em SP.

10 Gestão Escolar: Indique Os Indicadores da Qualidade na Educação, também conhecidos como Indique, são um instrumento para ajudar as comunidades escolares a se mobilizarem em torno de ações para melhorar a escola Ação Educativa MEC Unicef Pnud 2004

11 Gestão Escolar: Indique Um conjunto de perguntas e respostas, aliado a um sistema de sinalização por cores de fácil compreensão, revela o que vai bem e o que precisa ser melhorado Cor atribuída Diagnóstico Caso o grupo avalie que essas ações, atitudes ou situações estão consolidadas na escola; Se, na escola, essas atitudes, práticas ou situações ocorrem de vez em quando, mas não podem ser consideradas recorrentes ou consolidadas; Caso o grupo avalie que essas atitudes, situações ou ações são inexistentes ou quase inexistentes na escola, atribuirá a elas a cor vermelha. Nesses casos, a intervenção precisa ser imediata

12 Gestão Escolar: Indique Os Indicadores de Qualidade permitem que desde alunos, professores, funcionários até os pais identifiquem pontos fortes e fracos na escola através de uma avaliação. A idéia é que os indicadores orientem uma reflexão da comunidade escolar sobre suas demandas e possíveis melhorias. Visando englobar os diversos aspectos do conceito de qualidade educativa, os indicadores são divididos em sete dimensões. Dessa forma, permitem avaliação sobre: a. o ambiente educativo, b. prática pedagógica e de avaliação, c. ensino e aprendizagem de leitura e escrita, d. gestão escolar democrática, e. formação e condições de trabalho dos profissionais da escola, f. espaço físico, g. acesso, permanência e sucesso na escola.

13 Gestão Escolar: Indique Exemplo: Dimensão 1 - Ambiente Educativo

14 Gestão Escolar: Indique Exemplo: Dimensão 1 - Ambiente Educativo

15 Gestão Escolar: Progestão O Programa de Capacitação a Distância para Gestores Escolares - Progestão nasceu como programa pioneiro, no Brasil, de educação à distância para capacitação de lideranças escolares. O Programa propõe a discussão entre membros do colegiado escolar sobre temas como sucesso e permanência de alunos na escola, projeto pedagógico, avaliação institucional, gerenciamento financeiro, espaço físico, patrimônio da escola, avaliações externas, recursos humanos, entre outros. Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed, 2001)

16 Gestão Escolar: Progestão Público-alvo: equipe de gestão escolar, envolvendo diretores escolares, vice-diretores, supervisores escolares, coordenadores de área, professores líderes, candidatos à função de dirigentes e outras lideranças, conforme critérios definidos em cada unidade da federação. A metodologia do Programa inclui três componentes básicos: a) os materiais instrucionais; b) o sistema de apoio à aprendizagem; c) o sistema de avaliação.

17 Gestão Escolar: Progestão Materiais instrucionais: o material possui atividades individuais e atividades que deverão ser resolvidas com a participação de toda a equipe escolar e conta com encontros presenciais. São dez módulos: Módulo I - Como articular a função social da escola com as especificidades e as demandas da comunidade; Módulo II - Como promover, articular e envolver a ação das pessoas no processo de gestão escolar; Módulo III - Como promover a construção coletiva do projeto pedagógico da escola; Módulo IV - Como promover o sucesso da aprendizagem do aluno e sua permanência na escola;

18 Gestão Escolar: Progestão Módulo V - Como construir e desenvolver os princípios de convivência democrática na escola; Módulo VI - Como gerenciar os recursos financeiros; Módulo VII - Como gerenciar o espaço físico e o patrimônio da escola; Módulo VIII - Como desenvolver a gestão dos servidores na escola; Módulo IX - Como desenvolver a avaliação institucional da escola; Módulo X - Como articular a gestão pedagógica da escola com as políticas públicas da educação para a melhoria do desempenho escolar?

19 Gestão Escolar: Gestão Escolar de Qualidade A Fundação Chile é uma instituição de direito privado, sem fins lucrativos, criada em 1976 pelo Governo do Chile e pela ITT Corporation dos Estados Unidos.

20 Gestão Escolar: Gestão Escolar de Qualidade O modelo está baseado nos seguintes conceitos básicos: 1. A gestão de qualidade está fundamentada pelo conhecimento profundo dos usuários e beneficiários, suas necessidades e expectativas. A visão e a estratégia institucional consolidam a contribuição e a forma como a organização determina que irá responder às necessidades e expectativas da comunidade escolar. 2. A Liderança da Direção leva a escola a incrementar seu valor agregado e orienta a comunidade para a obtenção dos resultados esperados.

21 Gestão Escolar: Gestão Escolar de Qualidade 3. Os integrantes da comunidade escolar sabem como contribuir para atingir os fins institucionais, sendo reconhecidos por isso. 4. Os processos de gestão têm como foco a aprendizagem organizacional e estão baseados em padrões de desempenho e efetividade que são monitorados sistematicamente. 5. Os resultados são conhecidos, analisados e informados para a comunidade escolar assumindo a responsabilidade pública por isso.

22 Gestão Escolar: Gestão Escolar de Qualidade O modelo de Gestão de Qualidade da Fundación Chile é uma sistematização dos componenteschave que uma instituição escolar deve considerar nos seus processos para obter resultados de qualidade, os quais estão devidamente contextualizados com a nossa realidade e com o âmbito das organizações escolares.

23 Plano de Ação Participativo para Escolas Gestão Escolar Realidade Educação SP Planejamento para Resultados Plano de Ação Participativo para Escolas (PAP)

24 Planejamento para Resultados Árvore de Problemas Matriz GUT Quadro Lógico Planejamento para Resultados

25 Planejamento para Resultados: Matriz GUT

26 Planejamento para Resultados: Matriz GUT Urgência Gravidade Tendência Prioridade

27 Planejamento para Resultados: Matriz GUT Gravidade Custo por não agir Qual a gravidade do prejuízo ou da dificuldade? Urgência Prazo necessário para agir Qual a urgência da ação? Tendência Grau de propensão em agravar Qual a tendência de agravamento do problema se nada for feito?

28 Planejamento para Resultados: Matriz GUT Gravidade 5 = extremamente grave 3 = grave 1 = não é grave Urgência 5 = imediata 3 = o mais cedo possível 1 = não há pressa Tendência 5 = agravamento imediato 3 = agravamento em médio prazo 1 = não haverá agravamento, podendo até melhorar

29 Planejamento para Resultados: Matriz GUT Problema Gravidade * Urgência * Tendência = Prioridade Problema Problema Problema n Gravidade 5 = extremamente grave 3 = grave 1 = não é grave Urgência 5 = imediata 3 = o mais cedo possível 1 = não há pressa Tendência 5 = agravamento imediato 3 = agravamento em médio prazo 1 = não haverá agravamento, podendo até melhorar

30 Planejamento para Resultados: Matriz GUT Problema Gravidade * Urgência * Tendência = Prioridade Problema Problema Problema n Gravidade 5 = extremamente grave 3 = grave 1 = não é grave Priorização pode ser participativa! Urgência Tendência 5 = imediata 3 = o mais cedo possível 1 = não há pressa 5 = agravamento imediato 3 = agravamento em médio prazo 1 = não haverá agravamento, podendo até melhorar

31 Planejamento para Resultados: Métodos de Priorização Participativa Técnica de Moderação por Cartelas Priorização com Bolinhas Adesivas

32 Planejamento para Resultados: Métodos de Priorização Participativa Priorização com Bolinhas Adesivas

33 Planejamento para Resultados: Árvore de Problemas 4. Avaliação 1. Diagnóstico Ciclo do Planejamento 3.Implementação 2. Planejamento

34 Planejamento para Resultados: Árvore de Problemas 1. Diagnóstico a. Lista de Problemas b. Árvore de Problemas 2. Planejamento c. Árvore de Objetivos d. Quadro de Medidas e. Quadro Lógico

35 Planejamento para Resultados: Árvore de Problemas Problema Situação vivida atualmente da qual uma melhoria possível é desejada. Ação Meio a ser utilizado para conseguir a passagem da situação problema para a situação objetivo. Objetivo Situação desejável, datável e mensurável.

36 Planejamento para Resultados: Árvore de Problemas Ideia Situação Atual Situação Desejada Problema Objetivo Ação

37 Planejamento para Resultados: Árvore de Problemas Lista de Problemas Lista de Problemas Reformulada Árvore de Problemas Árvore de Objetivos

38 Planejamento para Resultados: Árvore de Problemas Concreto? Não devem ser suposições. Não devem possuir juízos de valor. Negativo? NÃO: Organização da biblioteca. SIM: Má organização da biblioteca. Sintético? NÃO: Alguns horários com muitos alunos, outros sem nenhum. SIM: Sobrelotação em alguns horários.

39 Planejamento para Resultados: Árvore de Problemas

40 Planejamento para Resultados: Árvore de Problemas Características da Árvore de Problemas Problema Central Relação de Causas Nexo Causal Problemas Terminais

41 Planejamento para Resultados: Árvore de Problemas Características da Árvore de Objetivos Objetivo Central Relação de Consequências Nexo Causal Objetivos Terminais

42 Planejamento para Resultados: Quadro Lógico Breve Histórico Metodologia de Planejamento de Projetos Orientado para Objetivos (MPPO) Logical Framework Approach (LFA) Zielorientierte Projektplanung (ZOPP) Quadro Lógico Criação: década de 1970 Origem: agências internacionais de desenvolvimento

43 Planejamento para Resultados: Quadro Lógico Benefícios Análise lógica Estruturação do pensamento Diálogo entre diferentes pessoas Participação Responsabilização Transparência Pertencimento

44 Planejamento para Resultados: Quadro Lógico Uso Identificar problemas e necessidades Facilitar seleção e definição de prioridades Planejar e executar (o planejado) com efetividade Acompanhar e avaliar a execução (do planejado)

45 Planejamento para Resultados: Quadro Lógico Diferenças LFA x ZOPP ZOPP é participativo! LFA e ZOPP São processos de planejamento Quadro Lógico É o resultado do planejamento

46 Planejamento para Resultados: Quadro Lógico Exemplo

47 PAP: Semântica

48 PAP: Semântica Alguma ação precisa ser realizada para mudar isso! Portanto, devese realizar o diagnóstico e planejar ações nesse sentido. Descrição de um ou mais fatos recorrentes no cotidiano da Escola que caracterize a problemática identificada. Descrição das causas concretas que provavelmente levam à existência dos fatos descritos acima. É a partir da análise da realidade concreta (o fato) que serão deduzidas suas causas (os problemas). Campos obrigatórios. Se o diagnóstico constata que a questão analisada é importante E insatisfatória (ou desconhecida), os demais campos deverão ser preenchidos. Caso contrário, deverá ser preenchido apenas o campo Fatos. Verbo: infinitivo Ex: aumentar Específico Mensurável Temporal Específica Temporal Descrição da nova situação que se deseja alcançar, apresentada como um estado positivo desejável. Descrição de resultados que se desejam alcançar E gerenciáveis pelos gestores da Escola. Na prática, é um desdobramento do objetivo, mas com descrições mais detalhadas sobre algumas mudanças concretas que deverão ser realizadas na Escola. Descrição esquemática e numérica de um objeto que deverá ser monitorado. Deve ser capaz de refletir numericamente tanto a situação atual problemática, quanto a situação futura desejada. Descrição das tarefas e/ou atividades concretas que serão realizadas na Escola para superar ou minimizar os problemas constatados e atingir os objetivos, resultados e metas. Verbo: particípio passado Ex: aumentado Específica Mensurável Temporal Verbo: forma substantiva Ex: elaboração Específica Mensurável Alcançável Relevante Temporal Próximos passos: no Plano de Ação Consolidado deverão ser designados um responsável, a equipe e o prazo para seu término.

49 PAP: Semântica A B C Comunicação Verbal Comunicação Escrita Planejamento

50 PAP: Semântica Verbo: infinitivo Ex: aumentar Verbo: particípio passado Ex: aumentado Verbo: forma substantiva Ex: elaboração

51 PAP: Semântica Problema Objetivo Resultado Desejado Ação Concreto Negativo Sintético Verbo no Infinitivo Exemplo: Aumentar [...] Verbo no Particípio Passado Exemplo: [...] aumentado [...] Verbo na forma Substantiva Exemplo: Elaboração [...]

52 PAP: o Indicador Atributos Denominação Descrição Tipos Direto Percentual Fórmula de cálculo Fonte(s) de dados Periodicidade Razão simples Índice Média composta Base geográfica Unidade de medida Amplitude -1 a +1 0 a +1

53 PAP: o Indicador Situação Atual Indicador Meta

54 PAP: a Meta Meta Resultado Desejado Objetivo Problema Fato

55 PAP: a Meta Fato Problema Objetivo Resultado Desejado Meta

56 PAP: a Meta Para quem não sabe aonde quer chegar, qualquer caminho serve. (Lewis Carroll) Trilha Trilho Para uma nau sem rumo, nenhum vento lhe será favorável. (Sêneca)

57 PAP: a Meta Três possíveis formas de lidar com o atingimento de metas Superação Atingimento Não atingimento

58 PAP: a Meta Quem vem primeiro? Alvo Tiro Meta Atingimento da Meta

59 Meta (atingida!) PAP: a Meta

60 PAP: Método SMART S Specific = Específico M R A Measurable = Mensurável Achievable = Alcançável Relevant = Relevante T Time Bound = Temporal (tempo limitado) James Hunter (1998)

61 PAP: Método SMART Específico Mensurável Temporal Específica Mensurável Temporal Específica Mensurável Alcançável Relevante Temporal Específica Temporal

62 PAP: Método SMART Alcançável Relevante

63 PAP: Método SMART S M A R T Indicador S M T Situação Atual S M T Meta S M A R T Ação S M A R T

64 PAP: Método SMART S M T SMT SMART SMART S M T S T

65 PAP: Referências Teóricas Matriz GUT --> GesPública. Ferramentas do Guia de Simplificação Administrativa. Brasília: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), pp. 9-13, p. Disponível em < Acesso em: 28 jun Métodos de Priorização Participativa, Moderação por Cartelas --> GesPública. Ferramentas do Guia de Simplificação Administrativa. Brasília: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), pp. 2-8, p. Disponível em < Acesso em: 28 jun Métodos de Priorização Participativa, Priorização com Bolinhas --> 1a Conferência Nacional sobre Transparência e Controle Social (Consocial). Manual Metodológico das Conferências Municipais/Regionais. Brasília: Controladoria Geral da União (CGU), pp , p. Disponível em < Acesso em: 28 jun Quadro Lógico --> PFEIFFER, Peter. O Quadro Lógico: um método para planejar e gerenciar mudanças. Brasília: Revista do Serviço Público (RSP), Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), Ano 51, n. 1, pp , jan-mar/ p. Disponível em < mid=129>. Acesso em: 28 jun

66 Plano de Ação Participativo para Escolas Dúvidas e Debates Muito Obrigad@! pap@edunet.sp.gov.br tinyurl.com/papteoria (pdf) tinyurl.com/papteoriaslides (pptx) Equipe PAP 07.mai.2012

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