O PAPEL DA ESCOLA NA CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO: a importancia de uma educação contextualizada
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- Natan Farias Cruz
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1 O PAPEL DA ESCOLA NA CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO: a importancia de uma educação contextualizada 1 Priscila Brasileiro Silva do Nascimento Universidade do Estado da Bahia (UNEB) pitybrasil@hotmail.com Antonio Dias Nascimento (orientador) Universidade do Estado da Bahia (UNEB) andiass@hotmail.com Resumo É sabido que até pouco tempo a escolarização para os povos do campo era considerada como um favor dos governantes para com as populações rurais, constituindo-se numa política assistencialista. No entanto, a força do movimentos sociais e o poder de organização do povo que vive na zona rural vem fazendo com que esse quadro mude gradativamente. Diante do exposto, o presente trabalho tem por objetivo promover a reflexão acerca da educação do campo, apresentando a prática pedagógica do Projeto CAT (Conhecer, Analisar e Transformar a realidade) que atua na formação continuada de professores do campo no Estado da Bahia, mais especificamente na região do semiárido baiano. Este Projeto tem como perspectiva a transformação dos sujeitos do campo através de uma educação contextualizada, buscando a valorização do meio no qual estão inseridos. O semiárido baiano é uma região em que a falta de chuva é constante, constituindo-se como um dos maiores desafios encontrar alternativas para a convivência harmoniosa com esse espaço que não é apenas geográfico, mas também cultural. Inseridos nesse contexto, uma educação do campo que seja também no campo deve promover não apenas o acesso a uma educação contextualizada, mas também a valorização da cultura e das manifestações populares, reforçando os laços de identidade e de pertença da terra. Para tal, busca-se no Projeto, contribuir na formação de sujeitos mais críticos e conscientes do seu papel social, para que, conhecendo a realidade na qual estão inseridos, possam analisá-la de forma consciente, encontrando meio de transformá-la. 1 Membros do Grupo de Pesquisa Educação do Campo e Contemporaneidade, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade da Universidade do Estado da Bahia. 1
2 Palavras-chave: educação do campo, formação de professores, movimentos sociais, semiárido. Introdução Ao pensar em educação, geralmente nos reportamos ao desenvolvimento do ensino /aprendizagem construída em uma instituição de escolarização formal ou não formal. Não teria como pensar diferente se é ela, a educação, uma das responsáveis por possibilitar que o sujeito construa seu conhecimento na medida em que lhe é oferecido com qualidade, e com uma proposta de desenvolvimento integral de suas potencialidades. Vários são os educadores que afirmam que a educação exige especificidades, e que, ao falarmos dela, tanto podemos nos referir a educação formal, a ministrada e trabalhada pelas escolas, pela rede de ensino; e de educação informal, as outras formas de educação. Alguns teóricos da educação argumentam que a escola e a educação devem ser trabalhadas sem cortes específicos, atingindo a todos e todas na mesma perspectiva. Assim, ela é cidadã, questionadora, fornece às pessoas os conhecimentos de que necessitam para fazer frente e transformar a realidade em que vivem. Alguns outros reconhecem a dimensão geral da educação, mas enfatizam a necessidade de certos ajustes pedagógicos, sociais e políticos, por meio dos quais se possam materializar a inserção de pessoas e grupos na sociedade, na produção do conhecimento e no fazer concreto da cidadania. Assim, segundo essa visão, a educação se deve realizar como instrumento do desenvolvimento e este se concretiza e materializa no dia a dia dos homens e mulheres, na realidade onde vivem (BAPTISTA, 2003, p. 93). Apesar de o Brasil ser um país de origem agrária, a educação para os povos que vivem no meio rural nunca foi alvo de interesse dos governantes, ficando sempre relegada a segundo plano da educação urbana. Arroyo (2004) afirma que a escola no meio rural passou a ser tratada com resíduos do sistema educacional brasileiro e, conseqüentemente à população do campo foi negado o acesso aos avanços hávidos nas últimas décadas no conhecimento e garantia do direito à educação. Segundo Leite (1999, p. 14), a educação do meio rural no Brasil, por motivos sócio-culturais, sempre foi relegada a planos inferiores, e teve por retaguarda ideológica 2
3 o elitismo acentuado do processo educacional aqui instalado pelos jesuítas e a interpretação político-ideológica da oligarquia agrária, conhecida popularmente na expressão gente da roça não carece de estudos. Isso é coisa de gente da cidade. Ou seja, é como se que quem tivesse direito a uma educação, era apenas aqueles considerados não pertencentes ao meio rural. (Re) pensando a educação do campo Se lançarmos um olhar sobre as escolas do interior, especialmente aquelas do Nordeste, vamos nos defrontar com escolas ou salas de aula funcionando em casebres, em ruínas, com professores sem acesso a processos sistemáticos de formação, com uma utilização político-partidária do sistema escolar, entre outras coisas. Lamentavelmente, a prática desenvolvida, embasada naturalmente numa proposta política, indica que, para a área rural, qualquer serviço educacional que seja oferecido já é coisa boa demais. Os problemas e, especialmente da escola do meio rural não são apenas aqueles de móveis, carteiras, instalações ou falta de dinâmicas de grupos. É evidente que todas essas coisas são importantes e que delas não podemos prescindir. No entanto, é mais que necessário um debate profundo em relação ao papel político da escola, na construção de um modelo diferente de desenvolvimento sustentável e pautado na eqüidade. Há que se ir mais fundo e buscar, na prática de cada dia, no processo pedagógico ministrado, na metodologia utilizada, nos conteúdos veiculados, a concepção política da educação, sua inserção ou não a serviço de um desenvolvimento emancipatório para todos. É nesse âmbito que Caldart (2004, p.150) afirma que o povo do campo tem direito a uma educação que seja no e do campo. No: o povo tem direito a ser educado no lugar onde vive. Do: o povo tem direito a uma educação pensada desde o seu lugar e com sua participação, vinculada a sua cultura e as suas necessidades humanas e sociais. Uma educação do e no campo, pensada no e para o sujeito do campo, preocupada com a 3
4 formação e desenvolvimento de indivíduos autônomos, críticos e capazes de refletir sua própria realidade e sua ação na sociedade. A luta pelos direitos dos sujeitos do campo avança desde os anos 60, quando movimentos sociais, sindicais e pastorais passaram a desempenhar papel fundamental na formação política de lideranças do campo e na conquista de seus direitos. Desde então, foram construídas novas práticas pedagógicas através da educação popular, motivando o surgimento de educação do campo em todo o país. Nesse sentido, estudiosos, integrantes de movimentos sociais, igrejas, ONGs, algumas universidades e prefeituras começaram a se lançar na construção de opções diferentes de educação para o campo, a maioria delas centrada numa concepção de conhecimento pelos professores, pais e alunos, valorizando a cultura local, incentivando a auto-estima e colocando a escola e a educação formal a serviço do desenvolvimento sustentável e includente. (BAPTISTA, 2003) Tais experiências buscaram criar uma nova educação para os povos do campo, quer forçando o surgimento de novas leis, quer buscando implementar aspectos da legislação que, embora existentes, eram ignoradas pelas autoridades encarregadas de implementá-los. Isso é uma constatação histórica que não pode ser negada, mas que nos impulsiona a dar um passo à frente. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96, em seu artigo 28 da LDB, que propõe medidas de adequação da escola à vida do campo, representou a demanda advinda dos diferentes movimentos sociais e educacionais no campo, por uma política específica. Vejamos o que diz o artigo 28: Na oferta de educação básica para a população rural, os sistemas de ensino promoverão as adaptações necessárias as peculiaridades da vida rural e de cada região, especialmente: I-Conteúdo curriculares e metodologias apropriadas às reais necessidades e interesses dos alunos da zona rural; II-Organização escolar própria, incluindo adequação ao calendário escolar às fases do ciclo agrícola e às condições climáticas; III - Adequação à natureza do trabalho na zona rural. No entanto, o que vemos ainda é uma escola que não respeita nenhum dos itens citados na referida lei, pois a escola da zona rural ainda insiste em continuar seguindo oi modelo urbano como ideal, desrespeitando, dessa forma, os sujeitos que nela atuam, incluindo aí, sua identidade e sua cultura. 4
5 A busca por uma educação do campo que respeite e valorize a diversidade do sujeito do campo, já pode ser visualizada na aprovação das Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo tem uma fundamentação legal no artigo 28 da LDB, que prevê que as especificidades do campo devem ser levadas em consideração ao tratarmos de educação, não tratando a educação do campo como resquícios da educação urbana. De acordo com Fernandes (2004), a aprovação das Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo representa um importante avanço para uma concepção do um campo como espaço de vida, onde a escola é espaço essencial para o desenvolvimento do ser humano. É um novo passo dessa caminhada de quem acredita que o campo e a cidade se complementam e, por isso mesmo, precisam ser compreendidos como espaços geográficos singulares e plurais, autônomos e interativos, com suas identidades culturais e modos de organização diferenciados. As Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo, no seu artigo 2º, parágrafo único, legitima que: A identidade da escola do campo é definida pela vinculação às questões inerentes a sua realidade ancorando-se na temporalidade e saberes próprios dos estudantes, na memória coletiva que sinaliza futuros, na rede de ciência e tecnologia disponível na sociedade e nos movimentos sociais em defesa de projetos que associem as soluções exigidas por essas questões à qualidade social da vida coletiva do país. No entanto, a escola, muitas vezes, trabalha conteúdos fragmentados, idéias soltas sem relação entre si e muito menos com a vida concreta. São muitos estudos e atividades sem sentido, fora de uma totalidade mais ampla, que deveria ser exatamente a de um projeto de formação humana. (CALDART, 2004). Baptista (2004), ao tratar da educação na zona rural nos deixa claro que essa educação foi e é uma educação que se limita à transição de conhecimentos já elaborados e levados aos alunos da zona rural com a mesma metodologia usada nas escolas da cidade. Não há a relação com a vida dos alunos, com as suas famílias, comunidade, com o trabalho agrícola e com o meio ambiente em que a escola está inserida. Não se conhece, não se respeita nem se valoriza a cultura das famílias, da comunidade e aí se excluem os pais do processo educacional e ignoram-se os conhecimentos que as crianças já trazem consigo para a escola. 5
6 Moura (2004), ao analisar a escola no meio rural e sua prática, afirma que esta, durante muitas décadas ensinou aos alunos/as do campo que eles, para serem felizes, teriam de migrar para as cidades; que teriam que abandonar a agricultura para ter oportunidade na vida; que a agricultura era o cabo da enxada, era o trabalho penoso que seus pais realizavam, porque não sabiam ler; que deviam aprender bem para não terminar a vida como seus pais; que ser do campo era coisa de matuto, pé-rapado, ignorante; que o pessoal da cidade era mais inteligente, falava melhor, tinha vida melhor, pelo fato de viverem na cidade. Além disso, a escola provou para os alunos que agricultura não veste camisa, que seus pais não saiam do canto e não melhoravam de vida, porque continuavam na agricultura. Segundo o autor, a escola vem ensinando com tanta eficácia esses valores que os alunos não conseguem esquecer, a não ser com raras exceções. Ela ensina tão bem, que a lição se incorpora no inconsciente dos alunos para o resto da vida. No entanto, cabe a nós, educadores e educadoras, sujeitos viventes no e do campo, mostrar aos nossos alunos que o campo é lugar de vida e, sobretudo de educação. Não vê-lo apenas como espaço geográfico, mas como parte do mundo e não como aquilo que sobra além das cidades. (FERNANDES, 2004, p. 88) Leite (1999, p. 14) nos deixa claro que é preciso mudar o olhar que se tem tido da escola, pois pensar a escola rural é pensar também o homem rural, seu contexto, sua dimensão como cidadão, sua ligação com o processo produtivo. É questionar sua ligação direta com a qualificação profissional e seu grau de comprometimento e interferência na formação sócio-política dos rurícolas e a forma como tem acompanhado as transformações ocorridas no campo. Nesse sentido a proposta do Projeto CAT busca valorizar as vivencias e a cultura do homem do campo do semiárido, respeitando os sujeitos e sua forma de conviver com a terra, terra essa que vive e é vida. Baseia-se em educação contextualizada, que parte das vivencias dos educandos, respeitando seus espaços e sua cultura. Apresentando o CAT O Projeto CAT Conhecer, Analisar e transformar a realidade do campo na Construção do Desenvolvimento Territorial Sustentável é um projeto de formação continuada de professores do campo que atuam com turmas multisseriadas no nível 6
7 ensino fundamental II. Foi iniciado em 1994 na busca da melhoria da qualidade do ensino do semiárido baiano, através da formação de professores das escolas municipais e da definição de políticas públicas educacionais com especificidades para o campo. O trabalho é desenvolvido dentro de uma proposta que valoriza o homem e a mulher do campo, sua cultura, seu trabalho, trazendo estes elementos como base da prática pedagógica dos professores em sala de aula e produz conhecimentos que contribuem para transformação da realidade do campo. O CAT tem como objetivos contribuir para a formação de professores municipais do campo a fim de trabalharem melhor com seus alunos e as famílias, numa nova metodologia, valorizando e respeitando a Natureza, o homem do campo, seu trabalho e sua cultura, buscando contribuir para o desenvolvimento sustentável da comunidade, do município, da região. Melhorar a qualidade da educação do campo na região também se constitui como objetivo do Projeto, através da valorização da realidade onde as escolas estão inseridas, criando conhecimentos que ajudem as famílias a melhorarem de vida, contribuindo para o fortalecimento da agricultura familiar e para a construção do desenvolvimento local/territorial sustentável, além de contribuir para a formulação, implementação e execução de políticas públicas educacionais para as escolas do campo e o meio ambiente, atendendo assim às necessidades e anseios dos alunos e suas famílias, colaborando, portanto, para um desenvolvimento integral e integrado na região. O projeto é desenvolvido em parceria com a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), com o MOC ( Movimento de Organização Comunitária), organização não governamental, sediada em Feira de Santana, Bahia, entidades da sociedade civil e prefeituras de 20 municípios, a saber: Cansanção, Capim Grosso, Conceição do Coité, Ichu, Itiúba, Lamarão, Mairi, Monte Santo, Nordestina, Nova Fátima, Pintadas, Queimadas, Quijingue, Retirolândia, Riachão do Jacuípe, Santa Luz, Serrinha, Valente, municípios geograficamente localizados no semiárido, espaço de vida, cultura e identidades próprias, que possui singularidades com o modo de lidar com a terra e com a Vida. A proposta de trabalho de uma educação contextualizada, de transformação e valorização dos sujeitos do campo que o CAT busca demonstra a possibilidade de 7
8 sociedade civil e poder público atuarem juntos na construção de uma política de Educação de qualidade para o campo que contribua para o fortalecimento da agricultura familiar e a construção do desenvolvimento sustentável. Importante salientar que o semiárido, por muito tempo foi visto como espaço de miséria, em que as pessoas aprendiam, na própria escola, que naquele espaço não teriam a oportunidade de viverem dignamente. No entanto, a partir da concepção de uma educação que valorize este espaço, que mostre as potencialidades e formas de viver e conviver com as especificidades de tal região, é possível pensar e agir diferente. Esse agir diferente se dá através de uma educação crítica, em que a escola assume seu papel social de contribuir para transformar a realidade, pois sem sociedade a escola não tem razão de existir, ou seja, é preciso refletir sobre o entorno da escola e trazer para o seu chão os sujeitos que a constituem. Por isso, a importância de se pensar uma educação que conheça seus sujeitos, que analise a realidade para que, a partir do conhecimento construído possa transformá-la. Conhecer, analisar e transformar: passos de uma metodologia Para Paulo Freire, por meio da educação é possível transformar a realidade. Para isso, é preciso que a conheçamos para que a transformação aconteça de forma efetiva. É nesse sentido que a metodologia do Projeto CAT, apoiada em Paulo Freire, é desenvolvida com base no trinômio conhecer, analisar e transformar, que leva as crianças, através da pesquisa a conhecerem a realidade do seu entorno, refletir e criar conhecimentos a partir dela, para buscar, com a família e a comunidade, formas de transformá-la. Há ainda um quarto momento que é o Avaliar que é observar e refletir os impactos que a vivencia do tema escolhido para cada unidade provocou nos envolvidos, na comunidade, no município, na região, resultados positivos de melhoria de vida das pessoas e de desenvolvimento integral e sustentável. O Conhecer é criar condições de valorização do campo e de se partir, sempre, no processo de construção do conhecimento, da realidade que circunda o aluno. Daí a necessidade da pesquisa, do diagnóstico, do conhecer ; que tem por objetivo básico 8
9 favorecer e instrumentar o conhecimento da realidade pelo aluno, através de uma série de questões de como buscar informações junto aos pais e a comunidade. Perguntar aos pais e familiares sobre as coisas que eles têm domínio é uma forma de valorizar os seus conhecimentos e suas experiências de vida. O Analisar é criar condições de desenvolvimento crítico do aluno, de sistematizar e ampliar conhecimentos adquiridos, contribuindo para desenvolver o todo da personalidade do educando, incentivando-o para o exercício da cidadania, na interação com a comunidade, e a partir desta, com a sociedade. É o aprofundamento da pesquisa feita pelos alunos, em que efetivamente que se constrói o novo conhecimento, sistematizando dos dados trazidos do levantamento da realidade, comparando-os entre si e com outros conhecimentos já produzidos. O Transformar, que objetiva essa interferência especifica da escola na comunidade através da interação dos três sujeitos ( professor, alunos e pais), busca criar condições nas atitudes dos alunos e na realidade local de mudança. 2 O transformar ou encaminhamentos é uma conseqüência lógica do analisar/ aprofundamento, ou seja, o conhecimento crítico produzido sobre a realidade conduz a uma ação na comunidade. É um momento chave de integração escola-comunidade, onde os envolvidos do processo educacional (professor, aluno, pais / comunidade) se encontram, somando forças e criatividade para uma realidade melhor. O avaliar faz parte do processo de vivência da proposta metodológica, perceber quais os resultados e impactos que o tema estudado provocou. Uma avaliação da aprendizagem do aluno, da atuação do professor, do envolvimento e participação da família na escola, os impactos na vida dos alunos e da família, na comunidade e nos municípios. No processo de formação do CAT, os professores e coordenadores participam dos Encontros Intermunicipais de estudo, avaliação e planejamento das unidades letivas, oficinas e seminários temáticos nos municípios, ocasião em que os mesmos produzem o próprio material didático, adequado à realidade da escola e do município. São realizadas, ainda, visita de acompanhamento pelo coordenador e monitoramento do trabalho do professor/a em sala de aula. 2 A devolução dos conhecimentos produzidos pela escola à comunidade deve servir, justamente, para provocar a comunidade e a escola no rumo das modificações necessárias para se efetivar o desenvolvimento. 9
10 Planejar é preciso: o trabalho em sala de aula e a ficha pedagógica Tudo o que fazemos na vida deve ser planejado, a partir do que pretendemos com aquela ação. Na sala de aula, que se visa à busca e construção do conhecimento, na orientação de uma classe geralmente numerosa (de 25 alunos acima) e, muitas vezes, multisseriada, com alunos de níveis de conhecimentos diferentes, o planejamento é praticamente indispensável. No Projeto CAT, esse planejamento deve procurar concretizar, no dia a dia da sala de aula, o que decidimos fazer política e pedagogicamente na escola. Ele é deixado registrado num instrumento de manuseio diário do professor/ professora, que é a Ficha Pedagógica, resultado de um esforço coletivo de pensar, refletir e organizar passos a serem dados no trabalho pedagógico junto aos alunos e comunidade. As fichas pedagógicas são uma espécie de roteiro do/a professor/a para trabalhar em sala de aula 3. São fruto do planejamento, pensado, discutido e registrado por um grupo de professores que buscam melhorar a qualidade de sua ação educativa, organizando seu trabalho a partir da realidade vivencial dos alunos. É um instrumento que orienta o trabalho diário, em classe multisseriada ou não, facilitando assim o desempenho do/a professor/a. Através das fichas pedagógicas, busca-se a concretização dos elementos metodológicos básicos do projeto: o conhecer, o analisar, o transformar e o avaliar, sempre em consonância com a realidade rural e partindo dessa para o conhecimento global. Assim, constrói-se um conhecimento localizado, e a partir desse, ampliando com aquele já construído por outros autores 4. Desse modo a ficha deixa de ser apenas uma recomendação didática e passa a ser uma operacionalização metodológica do processo, constituindo-se em um norte para a ação pedagógica. Contudo, não se elimina a criatividade do/a professor/a, ao contrário, ela se torna cada vez mais necessária para o dinamismo das aulas. Acreditamos que a ficha pedagógica é um instrumento metodológico valioso no trabalho docente, porque, facilita a atuação na sala de aula, possibilitando organização e ²Planeja-se o trabalho para uma etapa do ano letivo (um mês, dois ou três, a depender da abrangência do tema abordado e dos conteúdos das diversas disciplinas a serem exploradas a partir dela). ³Com a inserção dos conteúdos das diversas disciplinas, dos temas transversais e outros assuntos discutidos em sala de aula. 10
11 segurança do/a professor/a, conduzindo a avanços importantes para ele/ela, para os alunos e para a comunidade. Quando bem vivenciada, leva os três sujeitos a enfrentarem desafios, criarem e interferirem, agindo de forma coletiva e coesa na melhoria de vida das pessoas objetivo final da ação educativa - e no desenvolvimento da comunidade e do município. É claro que não temos a pretensão de lançar receitas, pois cada espaço do campo tem sua especificidade que deve ser considerada em qualquer processo educativo, como também sabemos que esse instrumento pedagógico obtém resultados concretos a partir da atuação e comprometimento do professor, pois, é ele, um dos principais agentes para que a proposta aqui apresentada tenha êxito e impacto na comunidade. Considerações finais A concepção de educação que relega à exclusão homens e mulheres do campo, infelizmente ainda permeia e encontra ressonância nas praticas sociais das escolas públicas rurais que não atentaram para a importância de assumirem uma postura afirmativa diante dos sujeitos a que é dirigida. Nesse sentido, é mais que urgente acreditar e lutar por uma educação que forme sujeitos críticos, conscientes do seu papel social, comprometidos com o meio ambiente e com a vida, vida essa que é terra, terra que nos dá o sustento, o alimento, a esperança. É nessa perspectiva de uma educação transformadora, que forme sujeitos capazes de pensar não apenas no seu próprio espaço, mas também no espaço do outro, respeitando e valorizando culturas, diversidades, buscando novas formas de conviver em paz com a terra, tirando o seu sustento sem precisar destruí-la, através do desenvolvimento sustentável e do uso consciente dos recursos que a Natureza nos proporciona, que o Projeto CAT se faz enquanto proposta pedagógica, não pretendendo apenas a formação de professores do campo, mas a formação de sujeitos conscientes, de sujeitos solidários. O CAT, durante a sua caminhada, já formou cerca de dois mil professores e, atualmente, envolve cerca de 490 educadores/educadoras atuando com crianças e mais de 40 coordenadores que compõem as equipes pedagógicas nos municípios envolvidos com o projeto. 11
12 REFERÊNCIAS ARROYO, M.G.; CALDART, R.S; MOLINA.C.(org.). Por uma educação do campo. Petrópolis, RJ: Vozes, BAPTISTA, Francisca Maria Carneiro. Educação rural: das experiências à política pública. Brasília: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural (NEAD)/ Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável/ Ministério do Desenvolvimento Agrário, Editora Abaré, BAPTISTA, Francisca Maria Carneiro; BAPTISTA, Naidison de Quintella. Educação rural sustentabilidade do campo. 2. ed. Feira de Santana, Pernambuco, BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Brasília, DF,1996. BRASIL. CNE/CEB. Resolução CEB n. 01, Brasília, DF, 03 de abril de CALDART, R.S. Por uma educação do campo: traços de uma identidade em construção. In: ARROYO,M.G.; CALDART, R.S; MOLINA.C.(org.). Por uma educação do campo. Petrópolis, RJ: Vozes, p CALDART, R. Elementos para a construção do Projeto Político e Pedagógico da Educação do Campo. disponível em: 0campo.doc.Acesso em:20 mai FERNANDES, Bernardo M. Diretrizes de uma caminhada. In: ARROYO, M. G.; CALDART, R. S.; MOLINA, M. C. (org). Por uma educação do campo. Petropólis, RJ: Vozes, p LEITE, Sérgio Celani. Escola Rural: urbanização e políticas educacionais. São Paulo. Cortez MOURA, Abdalaziz. Filosofia e Princípios da PEADS (Pe) e do CAT(Ba). In: BAPTISTA, Francisca Maria Carneiro; BAPTISTA, Naidison de Quintella. Educação rural sustentabilidade do campo. 2. ed. Feira de Santana, Pernambuco,
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