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1 oikos desafio de profissionalização de uma ONG gestão da mudança responsabilidade perante os stakeholders João José Fernandes director geral executivo Lisboa, 24 Junho 2008

2 oikos desafio de profissionalização de uma ONG gestão da mudança responsabilidade perante os stakeholders índice 1 desafios, oportunidades e riscos 2 oikos, quem somos 3 gestão da mudança 4 relatório de responsabilidade oikos - ano zero 5 linha-base de performance oikos 6 exemplo prático - família oikos 7 conclusão

3 1 desafios dimensão ética responsabilidades globais ODM má governação corrupção APD dimensão institucional sociedade relacional mundialização just in time, just in place dimensão económica globalização TIC reorganização cadeias produtivas acesso aos mercados dimensão ecológica gestão recursos naturais consequências intergeracionais alterações climáticas dimensão social e cultural diversidade 4º mundo inclusão insegurança e coesão social

4 desafios às ONGD legitimidade governação participativa detenção dos valores éticos códigos de conduta, envolvimento e satisfação dos stakeholders prestação estratégica ad hoc contas relatórios TBL segmentados por stakeholders, accountability financiamento investimento culpa gestão de risco face a resultados estatuto foco insiders outsiders melhorar o sistema por dentro soluções problemas participação activa no redesenho do sistema visão visão 3D visão 1D complexidade de intervenção multidimensional factor humano profissionalização voluntariado militante captação e retenção de talentos, competitividade mercado trabalho

5 2 oikos, quem somos somos cidadãos solidários com consciência clara do papel da cidadania global para a promoção da equidade na erradicação da pobreza extrema e na redução das assimetrias económicas e do conhecimento através da nossa acção, com os diferentes actores sociais, partilhamos esforços e responsabilidades e facilitamos soluções para garantir que todas as pessoas exerçam o direito a uma vida digna 139 colaboradores 101 voluntários regulares e 549 voluntários pontuais Portugal, Bolívia, Peru, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Cuba, El Salvador, Angola, Moçambique e Indonésia 25 organizações locais que reúnem uma força de trabalho superior a 15 mil pessoas

6 3 gestão da mudança planificação estratégica do envolvimento global dos colaboradores e dos stakeholders vitais; diagnóstico realista e frio das conjunturas; desenho e aprovação do modelo de governance oikos; definição e aprovação da estratégia global; planificação pragmática do processo de mudança: identidade e comunicação são ferramentas do processo de governance; desenho e planificação da implementação do sistema integrado de gestão oikos - sigo:q 08; requalificação sistemática do factor humano da oikos.

7 reposicionamento estratégico desafios globais desafios às ONGD análise SWOT - oikos visão, missão, ambição e valores oikos revisão código conduta ética oikos princípios desenvolvimento actividade - PDA oikos política de fundraising ético - oikos política de gestão da informação - oikos política de parcerias - oikos política de fornecimento responsável - oikos política de gestão de recursos humanos - oikos temáticas centrais de impacto - oikos política oikos competências estratégicas reestruturação organizacional Balance scorecard - oikos

8 Objectivo: (Re)criar a identidade oikos, como Facilitador de Soluções II. redefinição dos princípios estratégicos - visão, missão e ambição visão um mundo sem pobreza e injustiça onde o desenvolvimento humano seja equitativo e sustentável à escala local e global. missão erradicar a pobreza e reduzir as assimetrias económicas e de conhecimento, através do envolvimento e corresponsabilização dos actores sociais e no desenvolvimento de soluções sustentáveis, para que todas as pessoas exerçam o direito a uma vida digna. ambição ser reconhecida como uma organização internacional líder no desenvolvimento de soluções sustentáveis para a erradicação da pobreza.

9 análise SWOT oikos

10 análise SWOT oikos

11 política oikos organigrama funcional envolvimento dos stakeholders modelo das cinco etapas de envolvimento dos stakeholders manual para a prática de relações com os grupos de interesse das palavras à acção, o compromisso com os stakeholders AccountAbility, United Nations Environment Programme, Stakeholders Research Associates Canada Inc.

12

13 III. reposicionamento estratégico Assinaturas Temáticas

14 Competências crítica de sucesso gestão de conhecimento partilhado; sistema transversal de aprendizagem; atracção e retenção de talentos (colaboradores e voluntários); gestão da rede de parcerias; cultura de inovação e melhoria contínua; gestão transversal de fundraising; gestão transversal da comunicação; cultura de reporte e accountability, integrando a dimensão financeira, ética, social e ambiental.

15 Perspectiva do Impacto Social Resultados Envolvimento, Participação, Empowerment e Satisfação dos Beneficiários Direito à vida e à segurança Direito aos serviços sociais básicos Direito a meios de vida sustentáveis Direito à identidade própria Direito à participação Áreas de Intervenção Acção Humanitária Vida Sustentável Bem Comum Educação C. Global Influência Pública Perspectiva da Base Social Envolver e Alargar Cidadãos Solidários Alargar e Fidelizar Doadores Fidelizar Redes Solidárias Perspectiva dos Financiadores Captar Novos Financiadores Inst. Captar Novos Financiadores Privados Fidelizar Financiadores Inst. Perspectiva Financeira Eficiência Fundraising Aumentar a Autonomia Financeira Optimização dos Custos de Estrutura Melhorar a Eficiência Financeira Perspectiva Interna Perspectiva da Aprendizagem e Crescimento Envolvimento e Satisfação dos Stakeholders Código Ético Conduta Reforçar a Liderança Governação e Liderança Potenciar uma Cultura de Reporte accountability Gestão Estratégica Criar a Cultura de Facilitador Soluções Gestão Transversal Comunicação Certificação de Qualidade IS SA 8000 Gestão Transversal De Fundraising Implementar um Sistema Integrado Gestão Captar e Reter Talentos Melhoria de Soluções e Desenvolvimento de Novas Soluções Melhoria Continua Análise e Oportunidade I&D Inovação e melhoria Parcerias S. Público Parcerias S. Privado Gestão da rede de parcerias Preparar o crescimento Redes estratégicas Parcerias 3º Sector Parcerias Criar um Sistema Transversal de Aprendizagem Envolver, capacitar e qualificar Colaboradores e Voluntários Criar um sistema de Avaliação de Competências e Desempenho Potenciar a Cultura e Identidade OIKOS Criar um Sistema de Gestão do Conhecimento Criar um Sistema de Gestão da Informação

16 VII. Gestão da qualidade

17 4 relatório de responsabilidade oikos - ano zero legitimidade social licença para operar avaliação e o reporte da actividade desenvolvida perante os stakeholders identificados processo de governação transparente procedimentos de prestação de contas e accountability objectivo específico estruturar o processo de profissionalização da organização, através da definição e reporte de uma linhabase de performance oikos, segundo os pilares de sustentabilidade: governance, cadeia de valor responsável, responsabilidade ambiental e responsabilidade social. resultados esperados processo interno de aprendizagem e melhoria contínua criação de valor partilhado com os stakeholders identificados reposicionamento estratégico, liderança social, reputação institucional modelo de fortalecimento e profissionalização do terceiro sector

18 verificação de contas relatório e contas 2006 da oikos - verificado e auditado por: Ana Isabel Calado da Silva Pinto ROC. no 1103 Rua Fernando Lopes Graça, 18 A Lisboa Telefone fax anacalado.pinto@netcabo.pt verificação externa do relatório relatório de sustentabilidade / responsabilidade oikos - ano zero verificado e auditado segundo as directrizes da GRI de 2006 (G3), pela entidade independente: SGS ICS Serviços Internacionais de Certificação, Lda. Pólo Tecnológico de Lisboa, Lote 6, Pisos 0 e Lisboa telefone: fax: auto-declaração

19 fundraising subsídios à exploração 2004, 2005, 2006 responsabilidade e proveniência dos proveitos financiamento público financiamento privado

20 total de custos e perdas 2004, 2005, 2006 aplicação recursos por país 2006 aplicação recursos por área de intervenção aplicação dos recursos acção humanitária América Latina 37,45% Europa 6,24% Ásia 6,40% África 33,44% 21,14% vida sustentável 56,14% cidadania Global 6,24% estrutura e angariação de fundos 13,14%

21 5 Linha base de performance oikos lógica de intervenção estruturada para a promoção dos direitos económicos, ambientais, sociais e culturais DEASC actuação em continuum definição da linha-base de performance oikos 22 projectos total do valor financeiro contratado ,51

22 linha-base de performance oikos

23 execução financeira peso financeiro recursos humanos locais peso financeiro recursos humanos expatriados avaliação dos resultados atingidos ponderados pelo valor executado

24 nº médio anual de beneficiários / dia avaliação dos resultados atingidos ponderados pelo nº beneficiários / dia atingidos custo médio de beneficiário / dia em acção humanitária

25 execução financeira peso financeiro recursos humanos locais peso financeiro recursos humanos expatriados avaliação dos resultados atingidos ponderados pelo valor executado

26 nº médio anual de beneficiários / dia avaliação dos resultados atingidos ponderados pelo nº beneficiários / dia atingidos custo médio de beneficiário / dia em acção humanitária

27 6 exemplo prático - família oikos 93 permitem obter os recursos necessários para a redução da vulnerabilidade e capacitação de uma família durante um ano

28 7 conclusão onde está hoje a razão de ser ONGD? na atitude de militância das causas? no foco da luta dos actores? fortalecimento dos actores sociais através de tecnologias sociais partilhadas onde está o real valor de ser ONGD? não chega ser não basta parecer assumimos o risco de inovar e apresentar o primeiro relatório de sustentabilidade de uma ONGD, disponibilizando a todos e, em especial, às organizações do terceiro sector, o conhecimento construído e o modelo de reporte obtido temos de demonstrar e são as partes interessadas que o validam

29 muito obrigado João José Fernandes director geral executivo Lisboa, Junho de 2008

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