o MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO RIO

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1 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL TERMO DE COOPERACAO Termo de Coo pera~o que entre si celebram 0 DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL e a HIDI - ASSOCIAtAO DE DESENVOLVIMENTO E INTEGRAtAO HUMANA, tendo por objetivo viabilizar projetos, programas e soluc;oes de acesso a moradia digna e a regulariza~o fundiaria sustentavel com a integra~o socioeconomica e ambiental da pop ula~o de baixa renda. o DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, inscrito no CNPJ sob n.o / , com sede nesta Capital, na Avenida Aureliano de Figueiredo Pinto, 80, neste ato representado pela Procuradora-Geral de Justi<;a, em exerdcio, Dra. Isabel Dias Almeida, e pela Coordenadora do Centro de Apoio Operacional da Ordem Urbanfstica e Questoes Fundiarias, Dra. Isabel Guarise Barrios Bidigaray, e a ASSOClAtAO DE DESENVOLVIMENTO E INTEGRAtAO HUMANA, doravante denominada HIDI, inscrita no CNPJ sob n / , I.E , com Sede Administrativa na Rua Tabapua, 41 - conj. 104, Itaim Bibi, Sao Paulo, SP, e com Sede Regional na Rua Marques do Herval, 784, sala 404, em Sao Leopoldo, RS, neste ato representado por seu Diretor de Programas Sociais, Sr. Silvio de Marco Siqueira, brasileiro, portador do RG sob n.o , SSP/SP, inscrito no CPF sob n.o , CONSIDERAN DO que 0 aumento de assentamentos humanos informais e a falta de moradia adequada tem dificultado 0 pleno desenvolvimento urbano-ambiental; trazem serios danos socio-ambientais; CONSIDERANDO que os assentamentos informais

2 . ESTADO DO RIO GRAN DE DO SUL MINISTERIO PU BLICO CONSIDERANDO que os loteamentos irregulares e/ou clandestinos trazem serios danos aos cidadaos e cidadas e as cidades; CONSIDERANDO a necessidade de se avan93r em pollticas e programas publicos sociais em nlveis municipal, estadual e federal no Brasil; CONSIDERANDO que a habita<;ao e 0 acesso a emprego, seja ele no setor formal ou informa'l, constituem um dos maiores desafios a plena integra<;ao socio-economica da popula<;ao de baixa renda no Brasil; CONSIDERANDO que 0 Estatuto da Cidade, Lei Federal n. o /01, prey! 0 direito urbanlstico como um direito coletivo; CONSIDERANDO que a Emenda Constitucional n.o 26, de 14 de fevereiro de 2000, contempla a moradia como direito social fundamental; CONSIDERANDO que a HIDI e uma Organiza<;ao Nao Governamental - ONG - situada em Sao Paulo, com Sede Regional em Sao Leopoldo/RS, que desenvolve programas e projetos de habita<;ao de interesse social, gera<;ao de renda e regulariza~o fundiaria sustentavel; CONSIDERANDO que a HIDI e uma ONG que tem um Protocolo de Inten<;oes assinado com 0 Alto Comissariado das Na<;oes Unidas para Refugiados no Brasil - ACNUR; CONSIDERANDO que 0 Ministerio Publico e 0 agente mediador e fiscalizador da aplica<;ao plena das leis e da garantia dos interesses da sociedade; 2

3 I. ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONSIDERANDO que a Missao do Ministerio Publico e ser reconhecido como institui~o efetiva na transformac;ao de realidade social e protetora dos direitos fundamentais, por meio da induc;ao e da fiscalizac;ao de polfticas publicas; as seguintes CLAUSULAS: FIRMAM 0 presente TERMO DE COOPERAC;AO, com CLAUSULA PRIMEIRA - DO OBJETIVO: A presente coopera~o tem como objetivo a viabilizac;ao de projetos, programas e soluc;oes de acesso a moradia digna e a regulariza~o fundiaria sustentavel, com a integra~o socioeconomica e ambiental da pop ula~o de baixa renda. CLAUSULA SEGUNDA - DOS PROJETOS: co l abora~o, Os partk ipes pretendem promover, por intermedio de ac;oes capazes de contribuir para criac;ao e desenvolvimento de projetos de interesse social e desenvolvimento urbano. FINANCEIROS: clausula TERCEIRA DOS RECURSOS Fica, por meio deste, estabe'lecido que em todos os projetos futuros desenvolvidos entre 0 Ministerio Publico Estadual e a HIDI nao havera envolvimento de recursos financeiros. 3

4 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL clausula QUARTA - DAS RESPONSABIlIDADES: GRANDE DO SUL 1. DO ESTADO DO RIO 1.1. Atuar como agente fiscalizador nos programas e projetos a serem desenvolv:idos pela HIDI em conjunto com outras instituic;6es. 2.HIDI 2.1. Buscar as parcerias necessarias para execuc;ao dos projetos e programas de integrac;ao e soluc;6es de acesso a moradia digna e a regularizac;ao fundiaria sustentavel, com a integrac;ao socioeconomica e ambiental da populac;ao de baixa renda; desenvolvidas nos projetos e programas; 2.2. Garantir a transparencia em todas as ac;6es a serem 2.3. Garantir a prestac;ao de contas ao Ministerio Publico Estadual de todas as ac;6es que serao desenvolvidas; 2.4. Garantir que 0 Ministerio Publico Estadual nao tenha contra partida financeira nos ditos projetos e programas. c LAUSULA QUINTA - DO PRAZO DE VIGENCIA: o presente Termo de Cooperac;ao vigera pelo prazo de 12 (doze) meses, contados a partir da data de sua assinatura, podendo ser prorrogado por iguais e sucessivos perfodos, se assim convencionarem as partes ora signatarias, mediante lavratura do respedivo termo aditivo, podendo, ainda, ser alterado ou adaptado, no todo OI!.J em parte, mediante manifestac;ao formal de qualquer dos partfcipes, com previa anuencia do outro. 4

5 ESTADO DO RIO GRAN DE DO SUL MINIsrERIO PUBUCO CLAUSULA SEXTA - DAS DISPOSI(:OES GERAIS: o presente Termo de Cooperac;ao permite que as partes utilizem em seus respectivos sites material de informac;ao e sensibilizac;ao para divulgac;ao, assim como demais meios afins, desde que tais notfcias e materias se baseiem estritamente nos termos espedficos dos acordos e nos resultados concretos obtidos de tais parcerias. Paragrafo unico: Este Termo de Cooperac;ao nao gerara quaisquer obrigac;6es fi nanceiras para as partes. Porto Alegre, 28 de janeiro de Procuradora-Geral de Justi<;a em exerdcio. eira, Diretor de P ramas Sociais, T--:rl>?lhbl~~~!;+----, 5 ".